CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 28 de novembro de 2025

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE AGRICULTURA

Comissão debate implementação e ampliação da extensão rural na Região Nordeste.

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados realiza, nesta terça-feira (2), audiência pública sobre a implementação e a ampliação da extensão rural na Região Nordeste. O debate será realizado às 14 horas, em plenário a ser definido. Veja quem foi convidado O debate atende a pedido do deputado Márcio Honaiser (PDT-MA). Segundo o parlamentar, o objetivo é discutir os critérios de implementação do acordo de cooperação técnica firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), além de avaliar formas de ampliar a assistência técnica e a capacitação oferecidas aos produtores. Honaiser acrescenta que o Maranhão, que integra a Amazônia Legal e reúne mais de 280 mil estabelecimentos agropecuários, enfrenta baixa cobertura de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), o que compromete a produtividade e a sustentabilidade no campo. "Apesar disso, o acesso à assistência técnica ainda é limitado: apenas cerca de 20% dos produtores maranhenses recebem algum tipo de Ater formal, o que compromete a produtividade, a sustentabilidade e a inclusão social no campo". Da Redação – RL Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS LEIS 15.274/25 E 15275/25

Novas leis criam as Rotas Turísticas do Capim Dourado e das Serras Gerais do Tocantins.

As leis 15.274/25 e 15.275/25 criam, respectivamente, as Rotas Turísticas do Capim Dourado e das Serras Gerais do Tocantins. Elas foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (27). As normas têm origem no PL 1778/23 e PL 1779/23, ambos do deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO). Elas foram aprovadas pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado e, em 2025, aprovadas pelo Senado. A Rota do Capim Dourado abrange municípios como Mateiros, São Félix, Ponte Alta, Novo Acordo, Almas e Lagoa do Tocantins, entre outros. O destino turístico destaca o capim dourado como símbolo cultural e econômico da região. Ao apresentar a proposta, Ricardo Ayres destacou a importância de canalizar recursos para o desenvolvimento da Rota, "que ainda carece de uma boa infraestrutura receptiva". Já a Rota das Serras Gerais reúne cidades como Dianópolis, Arraias, Taguatinga e Natividade, reconhecidas pelo patrimônio natural e histórico que atrai visitantes em busca de turismo de aventura, natureza e cultura.  "A iniciativa é parte de nossa luta contínua para divulgar as belezas da região, acolher os visitantes, difundir a consciência ambiental e gerar empregos e oportunidades de empreendedorismo em nosso Estado", afirmou Ricardo Ayres ao propor a criação da rota turística. Da Redação – RL Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO

Comissão discute garantia do conforto à gestante no momento do parto.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados debate, na terça-feira (2), a oferta de parto humanizado em públicos e privados conveniados. A proposta é discutir a importância do conforto da gestante ao dar à luz. A audiência pública foi solicitada pela deputada Lídice da Mata (PSB-BA) e será realizada às 10 horas, em plenário a ser definido. A deputada é relatora do Projeto de Lei 6567/13, do Senado, que assegura a oferta do parto humanizado. Confira a pauta completa Segundo Lídice da Mata, no Brasil, há uma grande iniquidade no acesso à analgesia de parto, acessível às mulheres do setor privado e utilizada por menos de 20% das mulheres no setor público. "A analgesia peridural é um item da humanização da assistência ao parto vaginal, visando reduzir a dor", destaca. Para ela, a indisponibilidade de analgesia farmacológica e a falta de informação sobre essa possibilidade fazem com que muitas mulheres reconheçam a cesárea como alternativa para alívio da dor no parto. "A falta de acesso à analgesia tem contribuído para a percepção de uma experiência negativa no parto vaginal, aumentando o número de partos cirúrgicos e complicações na mulher e no concepto, gerando repercussões na sociedade", afirma. Da Redação – RL Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Contador confirma na CPMI que trabalhou para quatro entidades sob suspeita de fraude.

Ele afirma que não tinha como desconfiar de irregularidades.

O contador Mauro Palombo Concílio confirmou, durante depoimento à CPMI do INSS, que prestou serviço contábil para, pelo menos, quatro entidades associativas que, segundo as investigações do colegiado, desviaram mais de R$ 700 milhões na fraude de descontos indevidos de aposentados e pensionistas. O contador prestou depoimento na condição de testemunha, nesta quinta-feira (27), munido de uma pilha de documentos, relatórios e recibos fiscais e respondeu a todos os questionamentos do relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL). Morando nos Estados Unidos desde 2018 e dono de seis empresas ativas com atuação no Brasil — sendo três contábeis e outras três ligadas a outras atividades —, Mauro Palombo declarou que teve o primeiro contato com o ex-presidente da Amar Brasil Clube de Benefícios (ABCB), Felipe Macedo Gomes, em dezembro de 2022. Segundo o contador, Gomes foi responsável por indicá-lo aos demais dirigentes de associações. A partir de fevereiro de 2024, além da Amar Brasil, Palombo começou a prestar serviço contábil para a Associação Nacional dos Direitos dos Aposentados e Pensionistas (Andap), a Associação de Amparo Social ao Aposentado e Pensionistas (Aasap) e a Master Prev. Todos os contratos teriam sido efetuados a partir de contatos com outros investigados pela CPMI, como Américo Monte, Anderson Cordeiro e Igor Delecrode. Conforme Alfredo Gaspar, as quatro empresas teriam sido usadas “para o roubo de mais de R$ 700 milhões". Palombo teria sido o responsável por “montar” toda a estrutura contábil que, segundo o relator, ajudou a efetivar o esquema de lavagem de dinheiro. "O senhor está na origem como contador das associações. Ao longo da jornada, o senhor criou as empresas para essa associação criminosa, essa associação criminosa lavou dinheiro de aposentado e pensionista. O senhor é um contador, mora nos Estados Unidos e é o principal elo entre todos eles. Mauro Palombo afirmou que não teve acesso aos acordos de cooperação técnica (ACTs) assinados pelas associações e que, por meio dos extratos bancários, a partir dos créditos oficiais do INSS no caixa das empresas e conforme os números da capacidade financeira das empresas, “não tinha como ter, sequer, desconfiança de alguma coisa”. De acordo com o próprio depoente, foram cerca de R$ 2 milhões contabilizados pelo escritório envolvendo as quatro associações. "Eu não tenho conhecimento do ACT, porque não é um documento que deva ser registrado na contabilidade, nem tampouco a ficha de um associado", disse, ao esclarecer que não tinha acesso aos registros de crédito de cada desconto de beneficiário. Palombo ainda informou que, a partir do primeiro contato com as entidades e o início dos serviços contábeis, foi orientado pela diretoria de cada uma delas a abrir empresas prestadoras de serviços. Além disso, ele abriu pelo menos duas empresas que tinham o objetivo específico, cada uma, de prestar serviço contábil exclusivo para entidades de descontos associativos, além da Contábil Nelma, sediada em São Paulo, que já vinha realizando esse tipo de atividade. Alfredo Gaspar quis saber do depoente a razão da criação de novos escritórios de contabilidade e a razão de eles terem sido fechados após a operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU). Palombo respondeu que a intenção era “ter a transparência do pagamento da associação para a contabilidade” e que, com a operação da Polícia Federal, “não fazia mais sentido” seguir com a abertura das empresas. Estrutura contábil O relator da comissão também apontou que o contador atendia parentes de pessoas investigadas na Operação Sem Desconto. Ele citou como exemplo a mulher do ex-procurador Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho, Thaisa Hoffmann. O contador confirmou que chegou a fazer declarações do Imposto de Renda para ambos e que, de acordo com os indicativos nos extratos e documentos, não considerou que havia incompatibilidade financeira. "O senhor virou contador dos parentes dos criminosos do INSS, o senhor virou contador das organizações criminosas tidas como entidades que desviaram mais de R$ 700 milhões, o senhor virou contador de todas as empresas laranjas desses bandidos; fica muito difícil dizer que o senhor não tem nenhum envolvimento nessas organizações criminosas", complementou Alfredo Gaspar. O relator também questionou sobre serviços contábeis prestados por Mauro Palombo ao empresário João Carlos Camargo Júnior – conhecido como “alfaiate dos famosos”. Ele é apontado pelo relator como o possível “elo principal” utilizado para lavar recursos da fraude do INSS. O contador confirmou os serviços e informou que a MKT Soluções, empresa do "alfaiate", conforme uma das notas fiscais de pagamento apresentadas por ele, recebeu pagamento de uma associação de mais de R$ 1 milhão por serviço de cartela de descontos em atendimentos dessa entidade. "O senhor, enquanto contador, já fez quantas comunicações ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) relatando lavagem de dinheiro?", quis saber Gaspar ao questionar se ele nunca chegou a desconfiar que estava no centro de um esquema de lavagem de dinheiro. O depoente reafirmou que nunca teve desconfiança e citou não existir nenhuma legislação que obrigue o contador a fazer esse tipo de comunicação.Da Redação – AC Com informações da Agência Senado Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Aprovada nova composição do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional.

Representantes de áreas da comunicação e da sociedade, novos integrantes terão mandato de dois anos.

Foi aprovada em sessão conjunta do Senado e da Câmara, nesta quinta-feira (27), a nova composição do Conselho de Comunicação Social (CCS) do Congresso Nacional. O Conselho é composto por 13 membros titulares e 13 suplentes, representando diversos segmentos da sociedade, como empresas de rádio, televisão, imprensa escrita, engenheiros, cientistas da comunicação, profissionais de cinema e representantes dos trabalhadores e da sociedade civil. O mandato de conselheiro é de dois anos, sendo permitida uma recondução consecutiva. O CCS tem como atribuição a realização de estudos, pareceres, recomendações e outras solicitações que lhe forem encaminhadas pelo Congresso Nacional a respeito do tema da comunicação social no Brasil. Sempre que um senador ou deputado federal quiser, pode enviar um projeto de lei para que o Conselho de Comunicação Social dê um parecer com a opinião dos conselheiros sobre o tema em questão. O Conselho de Comunicação Social foi criado pela Lei 8.389/91 e possui Regimento Interno próprio, aprovado pelo Ato da Mesa do Senado Federal 1/13. Da Agência Senado Edição - WS Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova penas mais duras para tráfico de drogas com uso de aeronaves.

O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que altera a Lei de Drogas para prever penas mais rígidas para o tráfico praticado com o uso de aeronaves. Pela proposta, quem usar aeronaves com essa finalidade poderá ser condenado à pena de 10 a 20 anos de reclusão, além de ter que pagar multa entre 2 mil e 4 mil dias-multa. Cada dia-multa equivale a um valor entre 1/30 e 5 vezes o salário mínimo, definido conforme a situação econômica do réu. O texto aprovado também prevê aumento de pena para quem utiliza a aeronave para transportar maquinário, aparelho ou qualquer objeto destinado à produção de drogas. A pena prevista, nesse caso, é de 6 a 15 anos de reclusão e multa de 2 mil a 3 mil dias-multa. O texto original – Projeto de Lei 3632/25, do deputado Cobalchini (MDB-SC) – previa aumento de pena de 1/6 a 2/3 para quem utilizasse aeronaves em condutas criminosas envolvendo drogas. O relator, deputado Sargento Fahur (PSD-PR), optou por um substitutivo estabelecendo aumento de penas específicas para os crimes de tráfico de drogas com uso de aeronave e financiamento/custeio do tráfico com uso de aeronave. “A legislação atual já prevê causas de aumento para determinadas circunstâncias do tráfico, mas não diferencia de modo específico o uso de aeronaves, cuja gravidade e potencial lesivo justificam a criação de tipo qualificado autônomo”, disse o relator. Ele argumentou que o uso de aviões e helicópteros por facções criminosas aumentou significativamente, especialmente na região amazônica, permitindo que os traficantes escapem das barreiras terrestres e fluviais. Próximas etapas O texto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e depois pelo Plenário. Para virar lei, deve ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Murilo Souza Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Deputados e senadores rejeitam vetos a projeto de renegociação de dívidas dos estados.

Principal beneficiado com a derrubada dos vetos é o Rio Grande do Sul.

Durante a sessão do Congresso Nacional desta quinta-feira (27), os parlamentares rejeitaram vetos ao Projeto de Lei Complementar 121/24, convertido na Lei Complementar 212/25, que dispõe sobre o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). O principal beneficiado com a derrubada dos vetos é o Rio Grande do Sul, que obteve, por meio de outra lei (Lei Complementar 206/24), benefícios adicionais por causa das enchentes em maio de 2024. O deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) afirmou que a votação é fundamental para estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul saldarem as dívidas com a União. "Lamentavelmente, o presidente vetou alguns artigos, o que inviabiliza o pagamento dessa dívida pelos estados. Então, é necessário derrubarmos para que os estados que aderirem e que vão aderir naturalmente a esse acordo tenham condições de pagar as suas dívidas com a União", disse. O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), ressaltou que os principais estados que serão atendidos por este Propag não são governados por aliados do governo federal. "Este projeto obviamente beneficiará todos os estados brasileiros, mas, em especial, pelas circunstâncias, o Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul", afirmou. Tanto esse estado quanto outros para os quais o Congresso reconhecer estado de calamidade pública a pedido do Executivo no futuro poderão contar com redução de parcelas de dívidas perante a União, que também poderá pagar prestações de empréstimos internacionais com aval do governo federal. Esses valores serão incorporados ao saldo devedor no âmbito do Propag. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, acompanhou parte da votação dos vetos nesta quinta-feira (27). O estado é um dos mais endividados com o Executivo federal. O deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), relator do Propag na Câmara, afirmou que "hoje é um dia histórico que vai livrar os estados de uma espada que cerceou o investimento público, que cerceou o avanço na saúde e na educação nos últimos anos". Outro benefício é a permissão para o pagamento de parte da entrada exigida no Propag com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR), criado pela reforma tributária para bancar o fim da guerra fiscal do ICMS. No entanto, nesse caso as dívidas devem estar relacionadas às finalidades de sua criação: estudos, projetos e obras de infraestrutura; fomento a atividades produtivas com elevado potencial de geração de emprego e renda; e promoção de ações de desenvolvimento científico e tecnológico e inovação. Por fim, os parlamentares derrubaram veto a trecho para permitir à União deduzir do valor das parcelas futuras de dívidas dos estados com o governo federal os recursos usados por esses estados na execução de obras de responsabilidade da União (rodovia federal, por exemplo). Isso valerá para aquelas ações nos anos de 2021 a 2023. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Parlamentares derrubam vetos a projeto que trata da remuneração dos servidores do Senado.

Proposta pretende resolver divergências de interpretação entre o TCU e o STF sobre reajustes.

Vetos derrubados pelo Congresso em relação ao Projeto de Lei 1144/24, do Senado, recuperam regras para convalidar reajustes concedidos a servidores daquela Casa quando incidentes sobre vantagens pessoais decorrentes da incorporação de função por tempo de exercício. O texto pretende resolver divergências de interpretação surgidas ao longo do tempo entre o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre essas vantagens. A Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI) existe para manter determinado valor recebido pelo servidor antes de mudanças na legislação, mas que não será mais paga daí em diante. No caso do projeto, transformado na Lei 14.982/24, a VPNI com reajustes convalidados é referente à incorporação de quintos por exercício de cargo em comissão ou função comissionada, abrangendo reajustes de quatro leis e outros atos anteriormente mantidos. Ao convalidar os reajustes aplicados à VPNI de quintos, o projeto afasta a sua redução, compensação ou absorção por reajustes futuros. No entanto, o trecho vetado e agora restituído considera como “parcelas compensatórias” as VPNIs referendadas por atos do Senado com base na Lei 12.300/10. Essas parcelas serão absorvidas por reajustes de leis posteriores. Coisa julgada Outro veto rejeitado permitirá considerar que as VPNIs de incorporação de quintos no período de abril de 1998 a setembro de 2001, concedidas administrativamente ou não, são “coisa julgada material para os fins estabelecidos na modulação” do Supremo. Em 2020, o STF decidiu serem inconstitucionais as incorporações com base nesse período, ressalvadas aquelas amparadas por decisões judiciais transitadas em julgado ou decisões administrativas até dezembro de 2019, determinando que essas VPNIs seriam absorvidas por reajustes futuros. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


quinta-feira, 27 de novembro de 2025

“Durval”, “Sargento Rui”: suspeito de usar identidades falsas para golpes digitais é preso em Anápolis.

Investigação começou após uma vítima acreditar na venda de um veículo ofertado on-line.

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu nesta quinta-feira, 27, em Anápolis, um homem investigado por integrar um esquema contínuo de fraudes eletrônicas em diversas cidades do Estado. A ação faz parte da Operação Perfil Fantasma, conduzida pela Delegacia de Cristalina (5ª DRP), que apura a criação de perfis falsos usados para aplicar golpes por meio de anúncios enganosos em plataformas digitais. Segundo a corporação, a investigação começou após uma vítima acreditar na venda de um veículo ofertado on-line. Ela foi orientada pelo suposto vendedor a realizar um pagamento via PIX no valor de R$ 2 mil. Após a transferência, o contato foi interrompido e o dinheiro rapidamente distribuído entre contas de terceiros, um movimento que, conforme a delegacia, dificultou o rastreamento e indicou possível atuação organizada. As diligências apontaram que o suspeito utiliza, há anos, o mesmo método: criação de identidades falsas, simulação de negociações e exigência de pagamentos antecipados, seguidos da imediata pulverização dos valores. O levantamento policial mostra registros semelhantes desde 2018, em cidades como Goiânia, Crixás, Rubiataba, Rio Verde, Formosa, Catalão, Águas Lindas, Rialma e Jussara. Em vários dos boletins de ocorrência, as vítimas relataram ter se comunicado com perfis identificados como “Durval de Souza”, “Sargento Rui”, “Sargento Gomes” e “Gerson”, supostamente usados no esquema. Diante da recorrência dos casos, da atuação em diferentes municípios e da ligação direta do investigado com as contas que recebiam os valores, a Delegacia de Cristalina solicitou a prisão preventiva e o sequestro de bens. As medidas foram autorizadas pelo Judiciário.Fonte Jornal Opção Noticias GO.

“Decisão já está tomada”, afirma Mabel sobre venda de ações da Comurg.

Venda de ações da empresa é a etapa final da reestruturação.

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), confirmou que a administração municipal seguirá com o plano de vender 49% das ações da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg). “A decisão já foi tomada”, afirmou o gestor em entrevista ao Jornal Opção nesta quinta-feira, 27. Segundo Mabel, a venda representa a etapa final do processo de reestruturação e modernização da companhia, permitindo que a Comurg passe a celebrar contratos com empresas terceirizadas. Ele ressalta que o município continuará com o controle majoritário da empresa pública, o que deve ocorrer após a liquidação da dívida ativa da companhia, atualmente em negociação. “Estamos preparando ela para isso”, disse. O prefeito argumenta que a medida dará à Comurg maior capacidade de contratar e prestar serviços ao mercado, sem prejuízo à administração do Aterro Sanitário de Goiânia, que permanecerá sob responsabilidade da empresa. Críticas e preocupações Apesar da defesa do prefeito, entidades do setor de limpeza pública e representantes dos trabalhadores demonstram preocupação com os impactos da proposta. Em nota, o Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio, Conservação, Limpeza Pública e Ambiental (Seacons) destacou que a mudança deve ser acompanhada de garantias aos servidores. “É de suma importância assegurar a capacitação e valorização dos empregados públicos que há décadas sustentam a operação da companhia.” As entidades também reforçam que a prefeitura deve reter o controle acionário, garantindo que a função pública e o interesse coletivo permaneçam como prioridade. Posicionamento na Câmara A vereadora Kátia Maria (PT), que defende a atuação da empresa, afirmou que a modernização da Comurg é necessária, mas considera inadequada a venda de ações como caminho para essa mudança. “A reestruturação da Comurg é uma pauta comum, mas fazer isso com a venda de ações não é a reestruturação que a gente quer”, declarou. Para ela, a companhia já possui capacidade técnica para ampliar sua atuação no mercado. “Defendo há muito tempo a inserção da Comurg no mercado. No ano passado, realizei audiência pública com participação da direção da companhia, colocando o BNDES à disposição para financiar essa modernização.” Resposta do prefeito Diante das críticas, Mabel afirmou que a reestruturação é necessária após décadas de falta de organização. “Faz 40 anos que a empresa está desarrumada, defasada, totalmente moída, e agora querem dar palpite no que fazer. A venda já é uma decisão tomada e vamos arrumar a Comurg.”Fonte Jornal Opção Noticias GO

Após atuação decisiva da defesa, Justiça arquiva inquérito e confirma inocência de Dra. Bianca Butterby.

A defesa classificou o caso como um dos mais graves erros judiciários recentes no Estado.

A Justiça de Goiás arquivou definitivamente, nesta quarta-feira , 26, o inquérito contra a médica Bianca Borges Butterby, presa em 20 de maio sob suspeita de falsificação de medicamento, propaganda enganosa e exercício ilegal da medicina. Após a conclusão das investigações e manifestação do Ministério Público de Goiás (MPGO), que apontou atipicidade da conduta, a investigação foi encerrada sem oferecimento de denúncia. A defesa classificou o caso como um dos mais graves erros judiciários recentes no Estado. Bianca é formada em Medicina pela Universidade Federal de Goiás (UFG), possui inscrição ativa no Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), pós-graduação em Nutrologia pelo Hospital Israelita Albert Einstein e certificações da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Mesmo assim, foi tratada publicamente como “falsa médica”, situação que sua equipe jurídica considera ter provocado danos graves e irreparáveis à sua reputação. O advogado Darô Fernandes, que lidera a defesa, afirma que o inquérito deveria ter sido arquivado desde o início. “A acusação era de que ela falsificava medicamentos, fazia propaganda enganosa e não era médica. No inquérito, provamos que nada disso existia. Demonstramos sua formação, seu registro no Cremego, todas as notas fiscais de medicamentos manipulados legalmente e a inexistência de qualquer ingrediente irregular. O Ministério Público pediu o arquivamento porque não havia fato ilícito, típico ou culpável. Ou seja, ela é inocente”, disse ao Jornal Opção. Segundo Darô, o arquivamento encerra um processo que durou pouco mais de seis meses e que chegou a mobilizar pedidos de Habeas Corpus no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). “Não houve irregularidade na decisão judicial, mas o inquérito não tinha elementos para seguir. Como foi arquivado, não existe ação penal contra ela”, explicou. A defesa da doutora Bianca é composta pela banca de advogados: Daroszewski Advocacia (representa pelo advogado Jaroslaw Daroszewski – Darô Fernandes ) e Éboli Consultare (compostas pelos advogados Henrique Éboli e Leonardo Éboli). “A verdade apareceu” Em entrevista ao Jornal Opção, Bianca Borges Butterby relatou que o período em que esteve sob investigação provocou danos físicos, emocionais e financeiros. “A verdade apareceu. Eu nunca cometi nenhum ato ilícito, e agora a justiça está sendo feita”, afirmou. Ela contou que ficou cinco meses sem trabalhar, o que comprometeu sua renda e sua rotina profissional. “Sou profissional liberal. Se não trabalho, não tenho rendimentos”. A médica também revelou que enfrentou um quadro grave de saúde decorrente do estresse. “Tive síndrome do pânico, transtorno de estresse pós-traumático. No dia da prisão, tive um pico de ansiedade que evoluiu para um sangramento hepático. Precisei de UTI e de cirurgia. Foi tudo muito danoso”, continuou. Com o arquivamento, Bianca diz que busca reconstruir sua vida profissional. “Retomei meus atendimentos há pouco tempo, primeiro na clínica e, aos poucos, nos hospitais. Meus pacientes sempre acreditaram na verdade. Agora é seguir em frente, cabeça erguida, fazendo o que sempre fiz: uma medicina bem feita.” A defesa afirma que deve ingressar com ação reparatória pelos danos sofridos, tanto pela prisão quanto pela exposição pública considerada injusta. “O que eu mais queria era minha inocência provada. Nenhuma reparação vai minimizar o que eu sofri, mas a justiça dos homens precisa ser buscada”, concluiu Bianca.Fonte Jornal Opção Noticias GO

Historiador analisa origem da escravidão negra em Goiás e destaca resistência de quilombolas

De acordo com o pesquisador, as condições impostas aos trabalhadores escravizados eram extremamente adversas.

A escravidão negra em Goiás remonta ao ciclo da mineração no século XVIII, período em que exploradores que chegaram à região trouxeram consigo escravizados provenientes principalmente da Bahia, do Rio de Janeiro e de áreas da África Ocidental e Central. Segundo o professor Daniel Precioso, doutor em história, esses grupos, identificados como “Minas”, “Angolas”, “Congos”, “Benguelas”, além de “Crioulos” e “Mulatos” nascidos no Brasil, compunham a base da força de trabalho em núcleos mineradores como Vila Boa, atual Cidade de Goiás, e o Arraial da Meia-Ponte, hoje Pirenópolis. De acordo com o pesquisador, as condições impostas aos trabalhadores escravizados eram extremamente adversas. Ele afirma que “as condições de trabalho nas minas de Goiás eram degradantes e ocasionavam muitas doenças”, uma vez que passavam horas submersos na água, expostos ao sol e submetidos à violência dos capatazes. Para ele, esse cenário contribuía para a fuga individual ou coletiva dos escravizados: “A má alimentação e a violência dos capatazes constituíam elementos adicionais, levando muitos escravizados à fuga.” Com a decadência da mineração e a ascensão da agropecuária no século XIX, a mão de obra escrava foi deslocada dos centros urbanos para as fazendas. Nesse processo, segundo o autor, comunidades de fugitivos começaram a se formar nas imediações das fazendas e arraiais. Ele define esses agrupamentos como uma espécie de “válvula de escape do sistema escravista”, oferecendo refúgio temporário ou permanente aos que buscavam autonomia e resistência. O pesquisador destaca ainda que a fuga era uma decisão arriscada. “Perambular sem a autorização senhorial e sem comprovar a liberdade era arriscado”, avalia, lembrando que a prisão e o açoite público eram possibilidades reais para negros e mulatos do Brasil colonial e imperial. Ele observa que capitães-do-mato circulavam com descrições de escravizados fugidos e que, no século XIX, seus senhores publicavam anúncios de fuga em jornais como o Correio Official de Goyaz. Para muitos, juntar-se a um quilombo era uma alternativa de sobrevivência: “Juntar-se a outros fugitivos em um quilombo era uma forma de obter proteção e subsistência.” Os quilombos, conforme o artigo, se organizavam com roças, armas e mecanismos de defesa contra ataques de capitães-do-mato e milícias enviadas pelas autoridades. Nas fronteiras da Capitania e, posteriormente, Província de Goiás, surgiram alguns dos mais importantes quilombos da região, como o Ambrósio, no atual Triângulo Mineiro e sul de Minas, e o Kalunga, no Vale do Paranã, onde hoje se localizam norte de Goiás e sul do Tocantins. Para o autor, esses núcleos foram fundamentais para preservar culturas africanas e ressignificar a vida em liberdade. “Estes quilombos constituíam comunidades permanentes de fugitivos, que ali procuravam reviver a liberdade perdida com o cativeiro forçado e reconstruir as culturas africanas originárias”, afirma. Algumas dessas comunidades resistiram ao tempo e são hoje reconhecidas como remanescentes quilombolas do Estado de Goiás. Entre elas, o pesquisador destaca a Comunidade Quilombola Kalunga, considerada a maior do estado, e a Comunidade Quilombola do Cedro, em Mineiros, fundada por Chico Moleque no fim do século XIX e ainda ativa.Fonte Jornal Opção Noticias Go.

Venezuela cancela voos da GOL e de outras aéreas após crise com os EUA.

O governo de Nicolás Maduro revogou autorizações de seis companhias, incluindo a brasileira GOL, após acusações políticas ligadas às tensões com os Estados Unidos. 

Passageiros enfrentam incertezas em plena temporada de viagens.Ogoverno da Venezuela revogou as autorizações de tráfego aéreo de seis companhias internacionais, incluindo a brasileira GOL, além da TAP (Portugal), Iberia (Espanha), Avianca (Colômbia), Latam (Chile) e Turkish Airlines (Turquia). A medida, anunciada na noite de quarta-feira, 26, tem motivação declaradamente política, segundo a imprensa internacional.De acordo com o jornal El País, o regime de Nicolás Maduro acusa essas empresas de “unirem-se às ações de terrorismo de Estado promovidas pelos Estados Unidos”, após suspendermos voos de forma unilateral como resposta ao aumento da tensão militar entre Caracas e Washington. A decisão foi publicada no Diário Oficial da Venezuela e envolve companhias que, dias antes, já haviam cancelado voluntariamente suas rotas para o país após um alerta da Administração Federal de Aviação dos EUA, que apontou “risco potencial” no sobrevoo do espaço aéreo venezuelano. Entre as empresas que cancelaram voos estavam TAP, GOL, Avianca, Latam, Turkish Airlines e Caribbean Airlines. Duas companhias — Air Europa e Plus Ultra — continuam autorizadas a operar, embora também tenham reduzido ou suspendido parte de sua malha aérea devido ao clima de instabilidade. O consulado de Portugal em Caracas divulgou uma orientação para que passageiros com viagens marcadas entrem imediatamente em contato com suas respectivas companhias ou agências para verificar alternativas. A recomendação acontece em meio à preocupação crescente, sobretudo entre a comunidade portuguesa e luso-descendente que vive na Venezuela — estimada em cerca de meio milhão de pessoas — e que tradicionalmente viaja no fim do ano para visitar familiares na Europa e no Brasil. O cancelamento de voos ocorre no contexto da escalada militar dos Estados Unidos na região do Caribe. O governo Trump mantém navios de guerra na área e, nas últimas semanas, realizou cerca de 20 ataques contra embarcações que acusa de transportar drogas, deixando dezenas de mortos. Já o governo venezuelano afirma que Washington estaria usando o combate ao narcotráfico como justificativa para tentar promover uma mudança de regime e controlar o petróleo do país.Fonte Mundo ao Minuto Noticias

Cristiano Ronaldo escapa a castigo e há quem diga:'vergonha absoluta'.

A decisão da FIFA de suspender parte da pena de Cristiano Ronaldo gerou revolta no Reino Unido. 

Ex-jogadores e comentaristas acusam a entidade de favorecer o astro português, apontando desigualdade de tratamento em relação a outros atletas punidos para a Copa de 2026.Cristiano Ronaldo poderá disputar os dois primeiros jogos de Portugal na Copa do Mundo de 2026, já que a FIFA decidiu aplicar ao jogador uma pena parcialmente suspensa. A medida, porém, gerou forte controvérsia internacional. No Reino Unido, por exemplo, o ex-atacante inglês Darren Bent questionou publicamente a decisão e sugeriu favorecimento ao astro português, fazendo referência ao recente encontro entre Ronaldo e o presidente da FIFA, Gianni Infantino, em um jantar na Casa Branca promovido por Donald Trump.Em participação na rádio britânica talkSPORT, Bent foi perguntado por Andy Goldstein sobre o fato de Nicolás Otamendi (Argentina) e Moisés Caicedo (Equador) terem recebido suspensões normais. Ele respondeu dizendo acreditar que Ronaldo foi protegido pela entidade. “Eu preciso entender por que fizeram isso. Se você é o Otamendi ou o Caicedo, vai dizer: ‘Espera aí, isso não faz sentido. Por que eu fui suspenso e ele não?’. É absolutamente nojento, algo que não dá gosto de ver”, afirmou o ex-jogador. Bent também comentou a presença de Ronaldo no evento de Trump: “Todos vimos a selfie dele. Ele estava nos Estados Unidos, nesse jantar, e acho que também estava lá com o presidente da FIFA. Dá para confiar neles? Se fosse o Messi, fariam o mesmo. São os únicos dois jogadores que recebem esse tipo de tratamento. Entendo o motivo, mas não concordo nem um pouco. Eles fizeram isso porque Ronaldo vende ingressos”. O ex-atacante ainda opinou sobre o rendimento do português: “Pelo que vi na Euro 2024, ele não entrega mais. Mas, quando vai para o aquecimento... eu nunca vi algo igual. As câmeras ficam todas viradas para ele, até quando ele só chuta a gol. É como se tivesse saído um gol ali”. Mesmo assim, Bent reforçou que a situação é injusta para os demais atletas que disputarão o torneio. “Estamos falando de ética. Outros países também querem ganhar a Copa, e a Argentina vai defender o título. Há jogadores recebendo tratamento especial. Veja o Otamendi: não importa se é titular ou não, ele não poderá jogar porque está suspenso.” O apresentador Andy Goldstein concordou e classificou como “uma vergonha absoluta” o fato de Ronaldo ter evitado a suspensão total, dizendo não entender “como a FIFA acha que isso é uma boa ideia”. O que decidiu a FIFA? De acordo com o acórdão do Comitê Disciplinar da FIFA, ao qual a agência Lusa teve acesso, Cristiano Ronaldo recebeu suspensão de três partidas após o cartão vermelho direto na derrota para a Irlanda (2 a 0). Porém, dois desses jogos foram convertidos em pena suspensa por um período probatório de um ano. Como já cumpriu a primeira partida de suspensão no duelo contra a Armênia (9 a 1), o atacante está liberado para atuar nos dois primeiros jogos de Portugal na Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México.Fonte Esporte ao Minuto Noticias.

Leilão da Receita tem carros, smartphones, videogames e notebooks.

As propostas poderão ser enviadas entre 8h do dia 27 de novembro e 18h de 3 de Dezembro, exclusivamente pelo Sistema de Leilão Eletrônico do governo federal. 

A sessão pública, que classifica e ordena os lances, ocorre no dia 5, às 9h, seguida da etapa competitiva às 10h.Em clima de Black Friday, a Receita Federal realiza, no fim deste mês, novo leilão eletrônico em São Paulo com 216 lotes de mercadorias apreendidas. O certame reúne desde videogames e eletrônicos de última geração até veículos usados e sucatas.As propostas poderão ser enviadas entre 8h do dia 27 de Novembro e 18h de 3 de Dezembro, exclusivamente pelo Sistema de Leilão Eletrônico do governo federal. A sessão pública, que classifica e ordena os lances, ocorre no dia 5, às 9h, seguida da etapa competitiva às 10h. A visitação física dos itens é permitida no mesmo período de envio das propostas, mediante agendamento com os armazéns responsáveis, listados no edital. Os produtos estão espalhados por unidades em São Paulo, Barueri, Guarulhos, Santos e Campinas, e podem apresentar danos, avarias, ausência de acessórios ou necessidade de manutenção, já que são oferecidos no estado em que se encontram. Entre os celulares, um iPhone 13 Pro tem valor inicial de R$ 613 no lote 74, o 13 Pro Max de R$ 682 no 75, e um iPhone 15 é ofertado por R$ 811 no lote 142. Modelos topo de linha, como o iPhone 15 Pro Max, partem de R$ 850 no lote 144. Em alguns casos, aparecem combinados com acessórios como smartwatches e AirPods, como no lote 143, que reúne um iPhone 15 e um AirPod Pro 2 por R$ 576. As versões da linha 14 formam uma sequência de lotes 76 a 85 em que o preço inicial é de R$ 586. Há também conjuntos que misturam celulares e computadores, como o lote 136, que traz um iPhone 14 Pro acompanhado de um Macbook por R$ 2.026. A Xiaomi aparece em larga escala, com lotes que incluem pulseiras, fones, smartwatches e modelos recentes da linha Redmi e Poco. Os lances iniciais vão de R$ 169, no caso de um conjunto com Redmi Note 14, smartwatch e fones no lote 147, até cerca de R$ 725 nos lotes 185 e 186, que trazem celulares combinados a óculos de realidade virtual Meta Quest. Conjuntos de produtos aparecem com preços abaixo do comum no varejo, como oito unidades da Xiaomi Smart Band 8 Active por R$ 309 no lote 53. Em outra categoria, 25 Macbooks são listados por R$ 21.435 -o que, dividido pelo total, equivale a cerca de R$ 856 por unidade. Há também um Apple Watch Series 3 ofertado por R$ 80 no lote 49, além de pulseiras inteligentes e smartwatches por R$ 222 nos lotes 46 a 48. Nos videogames, dois Playstation 5 aparecem tanto no lote 39, por R$ 1.706, quanto no lote 72, por R$ 1.609. Um conjunto maior, com diversos consoles, é listado por R$ 5.099 no lote 124. Entre os carros, há opções a partir de R$ 2.250, caso de um Chevrolet Classic 2005 no lote 206. Um Volkswagen Polo 2003 aparece por R$ 2.400 no 207, e um Chevrolet Vectra 1999 por R$ 2.547 no 150. Os modelos mais novos incluem um Chevrolet HB20 2019 por R$ 8.239 (lote 205) e um Chevrolet Cruze 2013 por R$ 7.800 (lote 208). Também há lotes que reúnem mais de um carro, como o que traz um Volkswagen Logus 1994 e uma Fiat Strada 2016 por R$ 9.255 no lote 152, e outros com três veículos, cujos preços variam de R$ 8.700 a cerca de R$ 11 mil. Parte da frota é destinada apenas à desmontagem, o que restringe a utilização posterior. O edital afirma que diversos automóveis permanecem estacionados por longos períodos, podendo apresentar pneus murchos, falta de bateria ou necessidade de reparos básicos. Pessoas físicas só podem disputar um lote por tipo de item -um de celular, um de veículo, um de relógio, por exemplo. Celulares, tablets e acessórios não podem ser revendidos, mesmo por empresas, e devem ser adquiridos apenas para uso próprio. Todos os itens são entregues sem garantia, e o vencedor deve fazer o pagamento até o primeiro dia útil após a adjudicação. O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) incide sobre todos os lotes. CALENDÁRIO DO LEILÃO Período de apresentação das propostas - 8h de 27 de novembro até 18h de 3 de Dezembro Período de visitação - 27 de Novembro a 3 de Dezembro Sessão pública para classificar e ordenar propostas - 9h de 5 de Dezembro Apresentação dos lances - 10h de 5 de dezembro Retirada de lotes arrematados - Em até 30 dias após leilão QUEM PODE PARTICIPAR? As pessoas físicas que desejarem participar precisam ter mais de 18 anos -ou serem emancipadas-, CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) e selo de confiabilidade prata ou ouro no portal Gov.br. As empresas interessadas devem ter o cadastro regular no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) e também ter selo de confiabilidade prata ou ouro. COMO PARTICIPAR? O cidadão deve acessar o portal da Receita Federal e clicar em "Participar de leilão eletrônico". Na tela seguinte, será preciso fornecer senha do portal Gov.br. Em seguida, acessar "Sistema de Leilão Eletrônico", do lado esquerdo da tela, e selecionar o lote 0800100/000008/2025, da 8ª Região Fiscal. Dentro do sistema, é possível escolher o lote que deseja dar lance e clicar em "Incluir proposta", aceitar os termos e as condições expressas pela Receita, digitar o valor da oferta e salvar.Fonte Economia ao Minuto Noticias.

Palmeiras deixa garotos em São Paulo, e chega em Lima com lesionados.

O Palmeiras chegou a Lima para a final da Libertadores contra o Flamengo, sábado (29). Larson, Erick Belé e Riquelme Fillipi retornaram a São Paulo e não jogam. 

Weverton, Paulinho e Evangelista estão com o elenco, mas apenas o goleiro pode ser relacionado. Carlos Miguel será titular.O Palmeiras chegou a Lima na tarde desta quarta-feira (26), já está concentrado no hotel Hyatt Centric, no bairro de San Isidro, e tem novidades nos relacionados para a final da Copa Libertadores, sábado (29), às 18h (de Brasília), no estádio Monumental.Larson, Erick Belé e Riquelme Fillipi retornara para São Paulo após a derrota para o Grêmio. Nenhum dos três estar disponível para o jogo contra o Flamengo. Por outro lado, Weverton, Paulinho e Evangelista estão com elenco. Os três chegaram com a delegação, mas só o goleiro tem chances de aparecer entre os relacionados. Carlos Miguel será o titular. Nas tardes de quinta e sexta-feira, o Palmeiras treinará no Estádio Alejandro Villanueva, casa do Alianza Lima. Serão os últimos ajustes antes da final da Libertadores.Fonte Esporte ao Minuto Noticias.

Android quebra barreira e Pixel 10 já envia arquivos direto para iPhones.

O Pixel 10 passou a compartilhar arquivos com iPhones usando o Quick Share integrado ao AirDrop. 

A função ainda tem limitações, mas o Google promete expandir a compatibilidade para outros modelos Android nos próximos meses.Um dos recursos mais conhecidos do iPhone, o AirDrop, começou a funcionar também em um celular Android. O Google Pixel 10, novo modelo premium da empresa, agora consegue enviar arquivos diretamente para iPhones usando o Quick Share, o sistema de compartilhamento criado pelo Google.Na prática, o Pixel 10 passa a conseguir enviar fotos, vídeos e outros arquivos para aparelhos da Apple sem aplicativos adicionais. Porém, essa compatibilidade ainda tem algumas limitações. Para receber arquivos de um Pixel, o dono do iPhone precisa configurar o AirDrop para aceitar envios de todos, e não apenas de contatos. Por enquanto, o Pixel 10 é o único Android capaz de se integrar ao AirDrop, mas o Google informou ao site CNet que pretende ampliar o suporte para mais dispositivos nos próximos meses. A meta é tornar a troca de arquivos entre Android e iPhone mais simples e mais rápida. A novidade surge em um período de mudanças dentro da própria empresa, já que o Google Assistant será encerrado no fim do primeiro trimestre de 2026. A ferramenta será substituída pelo Gemini, o novo assistente baseado em inteligência artificial.Fonte Tech ao Minuto Noticias.

Seis alimentos ultraprocessados que tornam o metabolismo mais lento.

Nutricionistas explicam como bebidas açucaradas, fast food, carnes processadas e outros itens industrializados podem prejudicar a sensibilidade à insulina, aumentar a inflamação e favorecer o acúmulo de gordura, afetando diretamente o funcionamento do metabolismo.

Na correria do dia a dia, nem sempre prestamos atenção ao que colocamos no prato. No entanto, alguns alimentos ultraprocessados podem desacelerar o metabolismo e, por isso, vale entender o que eles provocam no organismo e por que precisam ser consumidos com moderação.O portal Today conversou com o especialista em nutrição Walter Willett e com a nutricionista Lisa Young para explicar de que forma o metabolismo é afetado e quais alimentos estão por trás dessas alterações. Lisa Young explica: “Um metabolismo saudável mantém a energia estável, preserva a massa muscular, regula o peso e os níveis de açúcar no sangue e evita fome constante ou quedas de energia.” Walter Willett complementa: “Sem a combinação certa de nutrientes na alimentação, o organismo não funciona bem. Com o tempo, isso pode significar queimar menos calorias, armazenar mais gordura e aumentar o risco de desenvolver diversos problemas de saúde.” Alimentos ultraprocessados que prejudicam o metabolismo Nem todos os alimentos ultraprocessados têm o mesmo impacto, mas alguns são especialmente nocivos e podem afetar diretamente o funcionamento metabólico. Bebidas açucaradas Refrigerantes, sucos industrializados e bebidas energéticas contêm grandes quantidades de açúcar, sem fibras ou proteínas para reduzir a absorção. Segundo Willett, isso causa picos repetidos de glicose no sangue, favorece resistência à insulina, aumenta a gordura visceral e dificulta a capacidade do corpo de alternar entre queima de carboidratos e gorduras. Carnes processadas De acordo com Lisa Young, linguiças, salsichas e outros embutidos reúnem gordura saturada, sódio, conservantes e compostos formados em altas temperaturas. Essa combinação estimula inflamação, prejudica a sensibilidade à insulina e favorece acúmulo de gordura no fígado. Doces industrializados Bolos, biscoitos e outros doces prontos são ricos em amidos refinados, óleos e aromatizantes artificiais. Eles facilitam o consumo excessivo e fazem com que a fome volte rapidamente. Snacks salgados Chips, salgadinhos e produtos similares costumam ter muito sódio, gorduras saturadas e carboidratos refinados, com pouca fibra. Para Young, essa mistura desregula o controle da glicose e contribui para o aumento de gordura abdominal. Refeições prontas Pratos congelados e comidas de micro-ondas podem ser práticas, mas geralmente se enquadram no nível máximo de processamento, com alto teor de sódio, gorduras e aditivos. Fast food Consumir fast food com frequência afeta a sensibilidade à insulina e aumenta a inflamação, dois fatores diretamente ligados à disfunção metabólica.Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias.

Flórida libera lei que proíbe menores de 14 anos nas redes sociais.

Um tribunal dos EUA autorizou a Flórida a aplicar a lei que impede crianças de até 13 anos de criarem contas e exige autorização dos pais para adolescentes de 14 e 15. 

A medida, contestada pela indústria de tecnologia, reacende o debate sobre segurança infantil e liberdade de expressão online.Um tribunal de apelação dos Estados Unidos autorizou o estado da Flórida a começar a aplicar uma lei que proíbe menores de 14 anos de terem contas em redes sociais, enquanto ainda avalia o mérito de uma ação movida pela indústria de tecnologia. As empresas afirmam que a lei viola a Primeira Emenda da Constituição norte-americana, que garante a liberdade de expressão.Por dois votos a um, o Tribunal de Apelação do 11º Circuito derrubou a suspensão temporária da lei HB3, que havia sido determinada em junho. Com isso, o governo da Flórida anunciou que iniciará imediatamente a aplicação das novas regras, que incluem exigir que usuários comprovem sua idade ao criar contas. “A HB3 agora é lei no estado e será aplicada. Estamos avisando todas as grandes empresas de tecnologia: coloquem nossas crianças em risco e vejam o que acontece”, declarou o procurador-geral da Flórida, James Uthmeier, em suas redes sociais. A lei, aprovada com apoio dos dois partidos em 2024, impede crianças de até 13 anos de acessar redes sociais. Para adolescentes de 14 e 15 anos, o acesso só será permitido com autorização dos pais ou responsáveis. A Associação da Indústria de Computação e Comunicações (CCIA) e a coalizão NetChoice entraram com ação contra a Flórida em outubro de 2024, alegando que a norma representa uma violação da liberdade de expressão. A NetChoice classificou a lei como um ato de censura e afirmou que continuará o processo até que a Justiça declare a regra inconstitucional. Em comunicado, Paul Taske, co-diretor jurídico da NetChoice, disse que o grupo avaliará “todas as opções disponíveis” para garantir que a comunicação online dos residentes da Flórida permaneça segura e livre. Segundo ele, a lei do estado “não só viola direitos de expressão, como também torna os usuários menos seguros”. Entre as exigências impostas pela HB3 está a verificação obrigatória da idade dos usuários, que poderá ser feita por escaneamento facial ou apresentação de documento. A lei também obriga empresas de tecnologia a excluir contas de menores de 14 anos, sob pena de multas. “Na Flórida, colocamos nossas crianças em primeiro lugar, e meu gabinete fará cumprir essa lei de forma rigorosa para impedir que as Big Tech continuem explorando e prejudicando crianças por lucro”, afirmou Uthmeier.Fonete Tech ao Minuto Noticias.

Com que frequência lavar seu jeans? Especialistas explicam o jeito certo.

Lavar o jeans muitas vezes pode desgastar o tecido e alterar cor e formato. 

Especialistas em moda e cuidados têxteis explicam por que o jeans deve ser lavado com menos frequência, como identificar o momento certo e quais técnicas ajudam a preservar a peça por muito mais tempo.Há peças de roupa que realmente precisam ser lavadas logo após o uso, como roupas íntimas ou roupas de treino. Mas outras geram debate, e nenhuma divide mais opiniões do que o jeans.No caso das calças jeans, a recomendação dos especialistas é lavar com menos frequência e do jeito certo para preservar a cor, o formato e a maciez do tecido. Ao site Real Simple, a especialista Lindsey Boyd orientou virar a calça do avesso e lavar em água fria com um bom detergente, o que evita que o jeans fique duro ou desbote. Mas afinal, de quanto em quanto tempo lavar o jeans? A frequência depende do quanto você usa a peça e do tipo de atividade. Segundo Gwen Whiting, cofundadora da The Laundress, “o jeans é um tecido mais resistente, então pode ser usado várias vezes antes da lavagem. O ideal é lavar depois de cerca de dez usos ou quando começar a apresentar mau cheiro”. A consultora de moda Lana Blanc concorda: “se quiser manter a aparência original, só lave quando o cheiro indicar que é necessário”. Ela acrescenta ainda que os micróbios presentes no jeans após o uso, como células da pele e óleos naturais , são inofensivos, então lavagens frequentes não são necessárias. Lavar demais faz mal para o jeans? Sim. A consultora Nicole Russo explica que “quanto menos você lavar, melhor. Cada lavagem causa desgaste no tecido”. Por isso também é importante respeitar as instruções da etiqueta. A seguir, a estilista Venk Modur explica como lavar cada tipo de jeans: Jeans tradicional Use água fria. Deixe arejar ao ar livre a cada cinco usos. Jeans com mistura de tecidos Modelos com elastano, lycra, algodão e poliéster devem ser lavados quando perderem a forma. Jeans raw Esse tecido passa por pouco processamento na fábrica. A recomendação é lavar apenas a seco e só depois de três a quatro meses de uso. Como fazer o jeans durar mais Lavar o mínimo possível para preservar forma, qualidade e cor Remover manchas e odores com pano úmido e morno. Também vale borrifar mistura de água, álcool e amaciante e deixar arejar. Evitar água quente, que danifica especialmente jeans com elastano Guardar da forma correta. O ideal é pendurar no cabide. Se não houver espaço, deixe o jeans arejar antes de dobrar.Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias.

Réu por morte de gari em BH muda versão e diz que andava armado por ameaças.

Renê da Silva Nogueira Júnior, réu por matar o gari Laudemir de Souza Fernandes em BH diz que andava armado por ameaças, enquanto Justiça ouve novas testemunhas no Tribunal do Júri.

O empresário réu pela morte de um gari em Belo Horizonte foi ouvido nesta quarta-feira (26) pela Justiça mineira e negou ter confessado o crime, além de ter alegado que andava armado por sofrer ameaças de um antigo sócio.Renê da Silva Nogueira Júnior disse que "teve a oportunidade de atirar em outras pessoas" no dia do crime, mas que não fez isso. O relato aconteceu durante seu interrogatório em audiência de instrução na manhã de desta quarta-feira no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte. O réu disse à Justiça que ficou cerca de 30 minutos parado no trânsito antes do crime e que "jamais atiraria em alguém por isso". Nogueira é réu confesso pela morte do gari Laudemir de Souza Fernandes, de 44 anos, em agosto deste ano. O empresário está preso desde o dia do crime. Renê não confirmou se atirou no gari no depoimento de hoje. Ele disse que confessou o crime por ter sido ameaçado por policiais, que teriam dito que poderiam prejudicar sua esposa, a delegada Ana Paula Lamego Balbino, caso não fizesse o que eles queriam. A arma utilizada no assassinato seria dela. O réu disse que estava andando armado por conta de ameaças de um antigo sócio, que seria envolvido com o jogo do bicho na capital mineira. O UOL tenta contato com a Polícia Civil de Minas Gerais para colher informações sobre o boletim de ocorrência contra o antigo sócio. Nesta semana, a Justiça negou um pedido de habeas corpus da defesa do réu dizendo que policiais militares invadiram a competência da Polícia Civil durante a ocorrência colhendo depoimentos e apurando o crime. O Tribunal do Júri ouviu quatro testemunhas hoje e oito ontem. Renê da Silva Nogueira é réu por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, porte ilegal de arma de fogo e fraude processual. RELEMBRE O CASO Empresário discutiu com a motorista do caminhão de lixo, e Laudemir e outros garis saíram em defesa da colega. O empresário pegou a arma e atingiu a vítima na região torácica. O coletor foi socorrido e encaminhado ao Hospital Santa Rita, em Contagem, mas morreu. Renê fugiu do local do crime e foi preso enquanto treinava em uma academia de alto padrão. A prisão ocorreu horas depois do assassinato, no bairro Estoril, área elitizada da capital mineira. Fraude processual por suposta tentativa de enganar a polícia. Ainda segundo a promotoria, ele pediu à esposa para que entregasse arma diferente daquela usada no crime. Ana Paula, porém, não atendeu ao pedido do marido. Promotoria prevê que uma decisão definitiva do caso seja tomada no prazo de um ano. "Acredito que, talvez, em menos de um ano, nós possamos ter talvez uma decisão de pronúncia, se houver prova para tanto", esclareceu o promotor Claudio Barros.Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

Anvisa aprova registro de vacina 100% nacional contra dengue.

 

Ministério da Saúde fará a inclusão do imunizante no calendário nacional de vacinação e a oferta será exclusiva pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Expectativa é ampliar o acesso à vacina em 2026.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentou parecer favorável sobre a segurança e eficácia da vacina contra a dengue produzida pelo Instituto Butantan. Será o primeiro imunizante 100% nacional para o combate da doença. O termo de compromisso assinado nesta quarta-feira, 26 de novembro, é a etapa final de um longo período de pesquisas e investimentos que teve o apoio do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).Com a conclusão desta etapa, o Ministério da Saúde fará a inclusão da vacina no calendário nacional para disponibilização exclusiva pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A expectativa é garantir a oferta e ampliar o acesso à vacina em 2026, conforme a capacidade produtiva do laboratório. Na próxima semana, o Ministério da Saúde levará o tema a um comitê de especialistas e gestores do SUS para definir a estratégia de vacinação e públicos que devem ser priorizados a partir dos resultados do estudo. “A grande novidade agora é termos uma vacina 100% nacional que nos permitirá definir uma estratégia para todo o país de proteção da nossa população. Esta vacina foi desenvolvida pelo Instituto do Butantan a partir de uma parceria articulada pelo Ministério da Saúde com a empresa chinesa WuXi, fundamental para ampliar a capacidade de produção. Sozinho, o Butantan não teria escala para entregar grandes quantidades, mas a parceria torna isso possível, o que permite que, já no ano que vem, a vacina esteja integrada ao Programa Nacional de Imunizações”, afirmou o ministro da Saúde Alexandre Padilha. O Ministério da Saúde investe mais de R$ 10 bilhões por ano no Instituto Butantan e, especificamente para a expansão da sua estrutura, incluindo a produção da vacina contra a dengue, são mais de R$ 1,2 bilhão pelo Novo PAC Saúde com foco na estrutura produtiva. O Brasil foi o primeiro país a ofertar a vacina no sistema público de saúde. A pasta distribui vacinas importadas para 2,7 mil municípios. Desde o início da estratégia, mais de 7,4 milhões de doses foram aplicadas no público prioritário para esta vacina. Para 2025, o Ministério da Saúde garantiu 9 milhões de doses da vacina atualmente utilizada, com esquema vacinal que prevê duas aplicações para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Outras 9 milhões de doses estão previstas para 2027. AVALIAÇÃO E EFICÁCIA – A nova vacina utiliza a tecnologia de vírus vivo atenuado, que é segura e já utilizada em diversas outras vacinas em uso no Brasil e no mundo. A vacina apresentou uma eficácia global de 74,7% contra dengue sintomática na população de 12 a 59 anos. Isso significa que em 74% dos casos a doença foi evitada por conta da vacina. Também demonstrou 89% de proteção contra as formas graves e com sinais de alarme, conforme publicação na The Lancet Infectious Diseases. A indicação aprovada é para pessoas na faixa etária de 12 a 59 anos de idade. Este perfil ainda pode ser ampliado no futuro, a depender de novos estudos apresentados pelo fabricante. “É fonte de orgulho para a Anvisa avançar com o registro de uma tecnologia desenvolvida e feita no país, pelo Instituto Butantan, uma vacina que vem sendo desenvolvida há algum tempo e teve apoio expressivo do BNDES e do Ministério da Saúde”, ressaltou o diretor-presidente da Anvisa, Leandro Safatle. APOIO DO BNDES – Um marco importante desse processo ocorreu ainda em 2017, quando o BNDES apoiou o Butantan com R$ 97,2 milhões para custeio de ensaios clínicos e construção de uma planta de escalonamento para fornecimento da vacina contra a dengue. Os recursos não reembolsáveis do Fundo Tecnológico do Banco (BNDES Funtec) corresponderam a 31% do investimento total, no valor de R$ 305,5 milhões. Composto de partes do lucro do Banco, o BNDES Funtec apoia projetos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação. Em 2008, também com recursos do Funtec, o BNDES já havia aprovado apoio financeiro no valor de R$ 32 milhões à Fundação Butantan para o desenvolvimento de vacinas contra rotavírus, dengue e leishmaniose canina. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante destacou que a aprovação da vacina contra a dengue pela Anvisa fortalece o SUS e simboliza o compromisso do governo do presidente Lula com a ciência em ciência e a inovação. “O apoio do BNDES ao desenvolvimento da vacina e à infraestrutura do Instituto Butantan mostra como o investimento público de qualidade salva vidas. ‘É uma conquista da ciência brasileira e uma vitória da saúde pública”, afirmou. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL – O registro da vacina contra a dengue é, também, fruto da cooperação estratégica entre Brasil e China. Em outubro, durante missão oficial, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visitou a empresa WuXi Vaccines, parceira do Instituto Butantan no desenvolvimento e na futura produção em larga escala do imunizante. A iniciativa fortalece a estratégia brasileira de inovação em imunobiológicos, com transferência de tecnologia e desenvolvimento conjunto. A vacina protege contra os quatro sorotipos do vírus em dose única, um avanço científico com potencial para transformar o enfrentamento da dengue no país. CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO – Mesmo com a redução de 75% nos casos de dengue em 2025, em comparação com 2024, o Ministério da Saúde reforça que o combate ao Aedes aegypti deve continuar em todo o país. Até outubro deste ano, o Brasil registrou 1,6 milhão de casos prováveis de dengue, representando queda de 75% em relação ao mesmo período de 2024. A maior concentração ocorre em São Paulo (55%), seguido de Minas Gerais (9,8%), Paraná (6,6%), Goiás (5,9%) e Rio Grande do Sul (5,2%). Em relação aos óbitos, que até outubro somaram 1,6 mil, também houve redução de 72% em comparação ao mesmo período de 2024. São Paulo concentra a maior parte das mortes (64,5%), seguido por Paraná (8,3%), Goiás (5,5%), Rio Grande do Sul (3%) e Minas Gerais (8%).Fonte Brasil ao Minuto Noticias.

Justiça do RJ mantém Marcinho VP em presídio federal.

A Justiça do Rio decidiu manter Marcinho VP, líder do Comando Vermelho, por mais três anos no sistema federal. Preso desde 1996, cumpre pena em Campo Grande. 

A decisão cita alta periculosidade, histórico de transgressões e risco de desestabilizar o combate ao crime organizado no Rio de Janeiro.A Justiça do Rio de Janeiro decidiu manter o traficante Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, 55, por mais três anos no sistema de presídios federal.O pedido havia sido feito pela Secretaria de Estado de Administração Penal do Rio de Janeiro e foi aceito pela Vara de Execuções Penais. O pai do rapper Oruam é, segundo a Justiça, líder do Comando Vermelho e é considerado de alta periculosidade. Ele foi preso em setembro de 1996 sob acusação de comandar o tráfico no Complexo do Alemão, na zona norte, e possui condenações que somam 55 anos e oito meses de reclusão. Marcinho VP foi transferido para um presídio de segurança máxima em janeiro de 2007. Atualmente, cumpre pena no presídio federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Na decisão, a Justiça afirma que a manutenção do traficante no sistema federal contribui para a continuidade do combate ao crime organizado no Rio. "A transferência do apenado para fora dos limites do estado do Rio de Janeiro é obstáculo tanto a orquestrações de crimes, como ao fluxo de comunicações entre tais líderes e seus comandados, no que tange à transmissão de ordens ilícitas, aí englobados os noticiados atos violentos extramuros, o que viabiliza a continuidade da política de segurança pública de combate ao crime organizado implementada pelas autoridades fluminenses", diz trecho da decisão. A Operação Contenção, realizada nos complexos do Alemão e da Penha, reduto de Marcinho VP, é citada pela Justiça. Segundo avaliação da Vara de Execuções Penais, o retorno dele ao estado poderia desestabilizar o esforço do poder público "no resgate da paz social e enfrentamento ao crime organizado". Outro trecho da decisão destaca o histórico de transgressões de Marcinho VP nos períodos de prisão em unidades estadual e federal. "Márcio Santos Nepomuceno possui histórico prisional conturbado", diz o documento. "No sistema penitenciário fluminense registra 15 transgressões disciplinares. Destas, 10 foram transgressões de natureza grave". Uma delas, segundo a Justiça, foi uma rebelião ocorrida em 2002 no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio. Outra foi uma agressão a outro preso. A defesa de Marcinho pediu a volta ao Rio de Janeiro e alegou que ele cumpre pena em presídio federal há 18 anos ininterruptos. Disse também que não há fato novo na solicitação para que ele continue no sistema penitenciário federal. De acordo com a defesa, "não há liderança ativa, inexistem registros de faltas disciplinares e o apenado se dedica à leitura e produção literária, inclusive com obras publicadas". Além de Oruam, Marcinho tem outros cinco filhos. O fato deles morarem no Rio também é citado pela defesa, assim como a mulher, a mãe, irmãos e tios.Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

Congresso deve votar vetos de Lula ao licenciamento ambiental poucos dias após COP-30.

Em agosto, Lula vetou 63 dispositivos do chamado “PL da devastação”, que altera regras do licenciamento ambiental no País e abre margem para a realização de obras com impacto ambiental sem o devido processo de análise pelos órgãos competentes.

OCongresso avalia nesta quinta-feira, 27, os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei do Licenciamento Ambiental. Ambientalistas temem que os parlamentares derrubem sanções consideradas fundamentais pelo governo, como o impedimento de licença autodeclaratória para atividades de potencial médio.O Congresso avalia nesta quinta-feira, 27, os vetos do presidente  ao projeto de lei do Licenciamento Ambiental. Ambientalistas temem que os parlamentares derrubem sanções consideradas fundamentais pelo governo, como o impedimento de licença autodeclaratória para atividades de potencial médio.Em agosto, Lula vetou 63 dispositivos do chamado “PL da devastação”, que altera regras do licenciamento ambiental no País e abre margem para a realização de obras com impacto ambiental sem o devido processo de análise pelos órgãos competentes. Uma análise do Observatório do Clima classificou como “inegociável” a manutenção de ao menos 45 desses vetos. Os demais foram divididos entre “prioritários” e “importantes”. A votação ocorre menos de uma semana após a Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-30), realizada em Belém. Os vetos seriam votados antes, mas um acordo com o governo adiou a avaliação. “Logo após a COP-30, quando o mundo observa a capacidade do Brasil de liderar com coerência, manter esses vetos é a única decisão compatível com nossos compromissos climáticos e com um desenvolvimento que respeite povos, comunidades e o meio ambiente”, afirmou Clarissa Presotti, especialista em políticas públicas do WWF-Brasil. Entre os vetos considerados inegociáveis está o dispositivo que ampliava a Licença por Adesão e Compromisso (LAC) para empreendimentos de médio potencial poluidor. A LAC dispensa a análise individual de cada projeto, desde que o empreendedor aceite cumprir condições pré-definidas. Hoje, ela só é permitida para obras de pequeno porte. Especialistas alertam que o uso desse modelo para atividades de médio impacto poderia permitir, sem avaliação ambiental adequada, projetos semelhantes à barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, cujo rompimento matou 272 pessoas. “A LAC é um apertar de botão: você imprime a licença. Não há entrega de estudo ambiental nenhum pelo empreendedor”, criticou Suely Araújo, coordenadora de políticas públicas do Observatório do Clima e ex-presidente do Ibama. Outro ponto polêmico foi a criação da Licença Ambiental Especial (LAE), proposta pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre. A LAE permitiria tramitação acelerada para projetos considerados estratégicos pelo Conselho de Governo. Lula manteve a criação da licença, mas vetou o trecho que previa emissão de todos os documentos de uma só vez, em processo monofásico. “O LAE desestrutura o processo de licenciamento ao submeter a análise técnica a interesses políticos, inclusive prejudicando empreendedores que já tinham pedido licenciamento antes”, afirma análise do Observatório do Clima. Também foram vetados trechos que restringiam consultas a órgãos responsáveis pela proteção de povos indígenas e comunidades quilombolas apenas a terras homologadas ou tituladas. Segundo especialistas, isso deixaria 32,6% das terras indígenas do país fora do processo e contraria entendimento consolidado do STF. O projeto aprovado pelo Congresso também revogava pontos da Lei da Mata Atlântica, como a exigência de autorização federal para desmatamento de vegetação primária e secundária. Lula vetou essa alteração. Tensão entre Poderes Para especialistas, o PL do licenciamento representa o maior retrocesso ambiental do País em anos. A manutenção dos vetos reduziria os danos, mas o cenário político é desfavorável. As últimas semanas foram marcadas por crises entre o governo e o Congresso, ampliando o risco de derrota para o Planalto. No episódio mais recente, Alcolumbre rejeitou a indicação de Jorge Messias ao STF. Ele defendia o nome de Rodrigo Pacheco, seu aliado, o que não foi atendido por Lula. O clima também é tenso na Câmara. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PI), declarou ter rompido relações com o líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ). Motta reclama que dirigentes petistas usam as redes sociais para criticar sua condução dos trabalhos. “Os vetos garantem um mínimo de segurança jurídica aos processos em curso, evitando uma judicialização em massa dos atos emitidos pelos órgãos licenciadores”, afirmou Rárisson Sampaio, assessor político do Inesc.Fonte Brasil ao Minuto Noticias.

Meghan Markle 'roubou' vestido? Equipe da duquesa reage a acusação.

A equipe de Meghan Markle negou que ela tenha levado sem permissão o vestido verde da marca Galvan, usado no especial de Natal da Netflix, afirmando que qualquer peça mantida foi guardada com total transparência e dentro dos termos acordados com os estilistas.

Meghan Markle voltou ao centro de um novo rumor. Desta vez, a duquesa de Sussex foi acusada de ter “pegado” sem autorização um vestido da marca Galvan, usado tanto na divulgação do episódio especial de Natal da série Com amor, Meghan, da Netflix, quanto em uma sessão de fotos para a revista Variety, em 2022.Na imagem divulgada pela plataforma, Meghan aparece com um vestido verde de uma alça só, avaliado em 1.462 euros. Logo surgiram comentários afirmando que a peça teria sido levada por ela sem permissão após o ensaio fotográfico. A equipe da duquesa, no entanto, negou a história de forma veemente. Em declaração à revista People, o porta-voz de Meghan afirmou que a acusação é completamente falsa. Segundo ele, qualquer item mantido após uma sessão só é guardado com total autorização dos estilistas responsáveis e dentro dos termos contratuais.Veja aqui o vestid A People também ouviu uma fonte que trabalha diretamente com revistas de moda e celebridades. Essa pessoa reforçou que é comum que artistas fiquem com roupas ou acessórios usados em produções fotográficas, desde que tudo seja acordado previamente. Antes de se casar com o príncipe Harry, em 2018, Meghan seguia as regras da família real britânica e não podia aceitar roupas ou presentes de marcas. Ela tinha apenas um orçamento específico para montar seus looks em compromissos oficiais. O episódio especial de Natal de Com amor, Meghan estreia em 3 de dezembro. Em um teaser divulgado pela Netflix, a duquesa comenta que adora o período festivo e destaca a importância de se conectar com quem amamos, celebrar tradições e criar novas memórias.Além do especial, Meghan também retomou trabalhos na atuação. A ex-atriz filmou uma participação no longa Close Personal Friends, gravado em Los Angeles. A comédia conta com nomes como Lily Collins, Jack Quaid, Brie Larson e Henry Golding e acompanha um casal comum que, durante uma viagem a Santa Bárbara, acaba conhecendo um casal de celebridades.Fonte Fama ao Minuto Noticias.

Thiago Lacerda relata sequestro no Rio de Janeiro: "Experiência dura"

 

Durante a entrevista, Thiago falou sobre carreira, família e relembrou um episódio tenso vivido no Rio de Janeiro enquanto procurava um apartamento para comprar. 

Ele contou que tinha marcado uma visita com corretores no bairro do Leblon, mas, ao chegar ao prédio, encontrou o local sendo assaltado.Thiago Lacerda, de 47 anos, foi um dos convidados do programa apresentado por Júlia Pinheiro, nas tardes da SIC, emissora portuguesa. O ator está em Portugal para a estreia do monólogo Quem Está Aí?, em cartaz no estúdio Time Out, em Lisboa.Durante a entrevista, Thiago falou sobre carreira, família e relembrou um episódio tenso vivido no Rio de Janeiro enquanto procurava um apartamento para comprar. Ele contou que tinha marcado uma visita com corretores no bairro do Leblon, mas, ao chegar ao prédio, encontrou o local sendo assaltado. “Quando entrei no prédio, ele estava sendo assaltado. Fiquei refém por uns 20 ou 30 minutos junto com outras pessoas, foi uma experiência muito dura”, relatou. O ator explicou que, apesar da tensão, tudo terminou bem e ainda se surpreendeu com a reação do assaltante. “O assaltante olhou para mim e disse: ‘Que honra recebê-lo aqui’. Ele era o chefe. Fiquei sequestrado com o prédio inteiro dentro de um quarto. Foi muito louco, de repente eu, que nem fazia parte do prédio, apareço ali. Quem estava chorando até parou. Não tive medo, já passei por situações parecidas, sou muito calmo. Quando cheguei em casa, à noite, é que percebi o que tinha acontecido”, contou, dizendo que hoje consegue até extrair humor da situação. A trajetória de Thiago Lacerda Thiago Ribeiro Lacerda nasceu no Rio de Janeiro em 19 de janeiro de 1978. O esporte sempre fez parte da sua vida, especialmente a natação. Na adolescência, decidiu abandonar a carreira esportiva e se dedicar ao teatro. Sua estreia na TV Globo aconteceu em 1997, na novela Malhação, como o professor de natação Lula. Depois vieram Hilda Furacão, Terra Nostra na qual interpretou um italiano e precisou aprender o idioma em menos de um mês e, em 2001, seu primeiro vilão em As Filhas da Mãe.Entre seus trabalhos mais marcantes estão A Casa das Sete Mulheres, América, Páginas da Vida, Eterna Magia, Viver a Vida, Joia Rara, Alto Astral, A Lei do Amor e Orgulho e Paixão. Na vida pessoal, Thiago é casado desde 2001 com a atriz Vanessa Lóes. Eles são pais de três filhos: Gael, nascido em 2007, Cora, em 2010, e Pilar, em 2014.Fonte Fama ao Minuto Noticias.

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE AGRICULTURA

Comissão debate implementação e ampliação da extensão rural na Região Nordeste. A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvo...