CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 28 de novembro de 2021

VIDANEWS - Índia e China têm 88 das 100 cidades mais poluídas do mundo, aponta estudo.

 

Embora a Índia tenha nove entre as dez cidades mais poluídas do mundo, ca campeã de poluição foi Hotan, na região de Xinjiang, no oeste da China.

Um estudo publicado na última segunda-feira (22) pela agência catari Al Jazeera indica que 46 das 100 cidades mais poluídas do mundo encontram-se na Índia, enquanto 42 estão na China. Os dois países são de longe os que mais poluem o ar no mundo, de acordo com os dados. Cidades de Paquistão (6), Bangladesh (4), Indonésia (1) e Tailândia (1) também aparecem no ranking.De acordo com a revista The Lancet, a mais importante da área de ciências médicas no mundo, 1,67 milhão de pessoas morreram em virtude de problemas decorrentes da poluição do ar na Índia em 2019. Esse número equivale a 17,8% de todas as mortes registradas no país naquele ano.Por sua vez, a OMS (Organização Mundial da Saúde) afirma que cerca de 7 milhões de pessoas morrem anualmente em consequência da poluição do ar no mundo. E que mais de 90% da população mundial vive em áreas onde a poluição do ar excede os limites recomendados pela entidade. Na Índia, as principais fontes de poluição ambiental são queima de biomassa residencial e comercial, poeira mineral soprada pelo vento, queima de carvão para geração de energia, emissões industriais, queima de restolho agrícola, queima de resíduos, atividades de construção, olarias, veículos de transporte e geradores a diesel. Na semana passada, a capital indiana Nova Déhli registrou um índice de poluição do ar 20 vezes superior ao limite recomendado pela OMS. O ar carregado levou o governo praticamente a impor um lockdown parcial, com fechamento de escolas e escritórios governamentais e paralisando a construção civil.Embora a Índia tenha nove entre as dez cidades mais poluídas do mundo, ca campeã de poluição foi Hotan, na região de Xinjiang, no oeste da China. Mesmo com os problemas de poluição e o projeto de Beijing para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, A China anunciou na semana passada que atingiu sua maior produção de carvão dos últimos anos. Recentemente, no encerramento da  26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP26, China e Índia solicitaram emenda de última hora no acordo final, sobre a redução do uso de carvão. Os países pediram que fosse documentado “redução gradual” do recurso no lugar de “eliminação”, o que enfraqueceu consideravelmente o impacto do acordo e mostra o quanto ambos estão presos na armadilha da queima de carvão.Critérios de análise O estudo mede a qualidade do ar pelos níveis de poluentes atmosféricos PM2,5, PM10, ozônio, dióxido de nitrogênio, dióxido de enxofre e monóxido de carbono. Os níveis de PM2,5 abaixo de 12 são bons, entre 55 e 150 são considerados não saudáveis, e a partir de 250 são perigosos.O PM (material particulado, da sigla em inglês) “é uma mistura de partículas de diversos materiais, sendo todas cerca de cinco vezes mais finas que um fio de cabelo ou mesmo menores que gotículas de substâncias líquidas. Essas partículas podem ser de compostos químicos orgânicos, ácidos, como sulfatos e nitratos, metais, e até poeira”, segundo o site eCycle.Em Nova Déhli, a concentração de partículas PM2,5, que danificam os pulmões das pessoas, é 34 vezes superior aos níveis aceitáveis da OMS. A névoa tóxica é especialmente ruim durante o inverno, quando os fazendeiros queimam o restolho deixado em seus campos.No intuito de tentar reduzir a poluição, algumas cidades indianas e chinesas instalaram torres que atuam na filtragem da poluição atmosférica. Nova Déhli, por exemplo, instalou dois deles após uma ordem da Suprema Corte da Índia, sendo um em uma área comercial movimentada.Os 40 ventiladores, que custam na faixa de US$ 2 milhões e têm 25 metros de altura, captam o ar carregado de partículas e passam ele por filtros. Cada torre funciona em um raio de um quilômetro, supostamente reduzindo os níveis de PM2,5 em 50%. Mas ainda não existe uma conclusão segura quanto à eficiência do sistema.Por que isso importa?No ano passado, a emissão de gases de efeito estufa no planeta atingiu um novo recorde, superando a média do período entre 2011 e 2020. E a tendência de alta continua em 2021, de acordo com um novo relatório publicado em outubro pela OMM (Organização Meteorológica Mundial), a agência meteorológica da ONU (Organização das Nações Unidas).O Boletim de Gases de Efeito Estufa da OMM levou uma “mensagem científica radical” para as negociações sobre mudanças climáticas discutidas na COP26, em Glasgow, disse Petteri Taalas, chefe da agência.“No atual ritmo de aumento das concentrações de gases de efeito estufa, veremos um aumento de temperatura até o final deste século muito acima das metas do Acordo de Paris de 1,5º C a 2º C acima dos níveis pré-industriais”, disse Taalas. “Estamos muito fora do caminho.”A concentração de dióxido de carbono (CO2) em 2020 foi de 149% acima do nível pré-industrial; metano, 262%; e óxido nitroso, 123%. A base de comparação é o ano 1750, quando as atividades humanas começaram a alterar o equilíbrio natural da Terra.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - Estudo diz que China esconde procedência para evitar boicote ao algodão de Xinjiang.

 

Cinco grandes fornecedores de fios e tecidos chineses usam algodão de Xinjiang, mas criaram uma rota de intermediários que omite a procedência.

Uma pesquisa da Universidade Sheffield Hallam, na Inglaterra, afirma que mais de cem empresas em todo o mundo vendem, sem saber, roupas produzidas com algodão da província de Xinjiang, na China. O material é rejeitado por inúmeras empresas devido às suspeitas de uso de trabalho forçado na região. As informações são da rede Voice of America. O estudo afirma que cinco grandes fornecedores de fios e tecidos chineses usam algodão de Xinjiang, mas criaram uma rota de intermediários que acaba por omitir a procedência. Os produtos são exportados semiacabados para fabricantes intermediários internacionais, que por sua vez enviam produtos finalizados para marcas de todo o mundo. Incluindo dos EUA, que sancionaram o algodão da região e, assim, proíbem sua utilização. Segundo Laura Murphy, autora do estudo e professora de direitos humanos na universidade, aproximadamente 85% do algodão produzido na China vem de Xinjiang, onde Beijing é acusada de uma série de abusos contra pessoas da etnia uigur. “Por meio desse processo, pudemos mapear as prováveis cadeias de suprimentos que conectam o algodão de Xinjiang a mais de cem marcas internacionais”, afirma o relatório. O relatório com o resultado da pesquisa afirma, ainda, que algumas instalações nas quais o algodão é processado se “localizam nas proximidades ou dentro de uma prisão ou campo”, referindo-se aos campos de detenção onde os uigures são aprisionados. Segundo o documento, 52% do algodão, dos fios e tecidos exportados pela China são enviados para 53 fabricantes intermediários em Bangladesh, Sri Lanka, Vietnã, Filipinas, Hong Kong, Indonésia , Camboja, Índia, Paquistão, Quênia, Etiópia e México. É nesses países que as roupas são finalizadas e fornecidas a 103 marcas globais conhecidas. O que leva muitas delas a comprar produtos sancionados sem saber. Segundo Murphy, a única forma de evitar o erro é rastrear as fontes de matéria-prima através de suas cadeias de abastecimento. “Cadeias de suprimentos complexas podem obscurecer a fonte de matérias-primas”, disse Ela. “Às vezes, os fornecedores podem ocultar suas fontes ou combinar diferentes fontes de algodão”. Lista de restrições Em julho, os Estados Unidos acrescentaram 14 empresas chinesas à sua lista de restrições de comércio, sob a alegação de estarem associadas aos abusos cometidos contra a minoria uigur. O Departamento de Comércio alega que as empresas “permitiram a campanha de repressão, detenção em massa e vigilância de alta tecnologia de Beijing contra uigures, cazaques e membros de outros grupos minoritários muçulmanos” na província chinesa de Xinjiang. Mais recentemente, em outubro, a Universal Eletronics Inc. (UEI), empresa norte-americana que fabrica controles remotos para algumas das gigantes da tecnologia global, admitiu ter firmado um acordo com o governo da província para empregar cerca de 400 pessoas da etnia uigur. Foi o primeiro caso de uma companhia dos EUA suspeita de ligação com um sistema laboral classificado como trabalho forçado. A China nega as acusações de que comete abusos em Xinjiang e diz que as ações do governo na região têm como finalidade conter movimentos separatistas e combater grupos extremistas religiosos que eventualmente venham a planejar ataques terroristas no país. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, afirma que o trabalho forçado uigur é “a maior mentira do século”. “Os Estados Unidos tanto criam mentiras quanto tomam ações flagrantes com base em suas mentiras para violar as regras do comércio internacional e os princípios da economia de mercado”, disse ele em coletiva de imprensa em janeiro. Por que isso importa? A comunidade uigur é uma minoria muçulmana de raízes turcas que habita a região autônoma de Xinjiang, no noroeste da China. A província faz fronteira com países da Ásia Central, com quem divide raízes étnicas e linguísticas. Os uigures, cerca de 11 milhões, enfrentam discriminação da sociedade e do governo chinês e são vistos com desconfiança pela maioria han, que responde por 92% dos chineses. Denúncias dão conta de que Beijing usa de tortura, esterilização forçada, trabalho obrigatório e maus tratos para realizar uma limpeza étnica e religiosa em Xinjiang. Estimativas apontam que um em cada 20 uigures ou cidadãos de minoria étnica já passou por campos de detenção de forma arbitrária desde 2014. O governo chinês admite a existência de tais campos, que abrigam mais de um milhão de pessoas, mas alega que eles servem para educação contraterrorismo. O governo de Joe Biden, nos EUA, foi o primeiro a usar o termo “genocídio” para descrever as ações da China em relação aos uigures. Em seguida, Reino Unido e Canadá também passaram a usar a designação, e mais recentemente a Lituânia se juntou ao grupo.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - INSS suspende 85 mil benefícios de auxílio-doença por falta de perícia.

 

Ainda é possível fazer o agendamento. Após 60 dias da suspensão, se não a perícia não for marcada, o benefício será cancelado.

Após convocação para perícia médica, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) suspendeu 85 mil benefícios de auxílio-doença de segurados que não agendaram o procedimento. Embora o prazo tenha vencido no último dia 19, segundo o instituto, essas pessoas ainda podem reverter a situação se marcarem a perícia. Após 60 dias da suspensão, se não houver agendamento, o benefício será cancelado. O procedimento pode ser marcado pelo aplicativo ou site Meu INSS ou ligando para a Central 135, que funciona de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h. A revisão é obrigatória para os beneficiados por incapacidade temporária, antigo auxílio-doença, que não passaram por perícia nos últimos seis meses nem têm data de encerramento ou indicação de reabilitação previstas. O INSS explica que tem divulgado desde agosto a convocação para a perícia de revisão. O instituto primeiro enviou cartas em julho para 173 mil convocados. Desse total, 95 mil segurados não agendaram a consulta e foram reconvocados por meio do Diário Oficial da União. Desses, cerca de 10 mil realizaram perícias ou fizeram o agendamento até 10 de novembro, segundo o INSS.  "É bom ressaltar que, em todas as fases, o INSS divulgou em seus canais e por meio da imprensa a possibilidade de suspensão do benefício para aqueles que não realizassem o agendamento da perícia. No entanto, a resposta por parte dos segurados está abaixo do esperado e cerca de 85 mil pessoas ainda não realizaram o agendamento", afirma o INSS em nota. Segundo o instituto, foram realizadas forças-tarefas para avisar os segurados, com ligações por operadores do 135, envio de SMS, ações do Programa de Educação Previdenciária local para divulgação dos beneficiários convocados e divulgação no Diário Oficial, em rádios e imprensa local. Há a avaliação de que uma parcela dos que estão recebendo os pagamento já está recuperada e, por isso, não deve atender ao chamado do INSS. Após marcar a perícia, o segurado deverá apresentar na data da perícia os documentos pessoais e documentação médica, como laudos com CID, atestados, receitas e exames recentes. Pelo Meu INSS, basta seguir o seguinte passo a passo: 1. Faça o login no Meu INSS 2. Clique em "Do que você precisa?", escreva "Agendar perícia" e, em seguida, em "Novo re”uerimentto"3. Escolha entre "Perícia inicial", se for a primeira vez, ou "Perícia de prorrogação", se já estiver em benefício4. Siga as orientações que aparecem na tela5. Informe os dados necessários para concluir o seu pedidoQuem vai passar pela revisão?O procedimento é destinado exclusivamente aos beneficiários do antigo auxílio-doença, incluindo o acidentário, e engloba apenas as pessoas que estão há mais de seis meses sem passar por perícia médica e sem data definida para cessação do benefício.Vale destacar que os aposentados por invalidez e as pessoas que recebem o amparo assistencial ao deficiente não passam por essa revisão.Para que serve?Segundo o INSS, é importante ressaltar que a perícia não visa apenas a cessar o benefício, mas sim observar a condição de cada segurado, dando ao caso o encaminhamento técnico e qualificado: estabelecer uma data de cessação futura, para acompanhamento permanente, de acordo com a manifestação do segurado; transformar em aposentadoria por invalidez, quando constatada a total impossibilidade de recuperação; encaminhar ao processo de reabilitação profissional ou mesmo cessar o benefício nos casos em que seja constatada a plena recuperação da capacidade laboral.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Eliziane Gama diz que será relatora da indicação de Mendonça ao STF.

 

Nas redes sociais, senadora diz que convite feito por Alcolumbre é um prestígio à bancada feminina do Senado e aos evangélicos.

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) anunciou neste sábado (27) que será relatora da indicação de André Mendonça para o STF (Supremo Tribunal Federal). A senadora publicou em uma rede social recebeu "com satisfação de Davi Alcolumbre a designação para relatar o nome de André Mendonça para o Supremo." Segundo Eliziane, "cada vez mais o Senado Federal reconhece a importância da mulher na política". No vídeo, a senadora diz que recebeu uma ligação do presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), senador Davi Alcolumbre. "Eu vejo que o convite vindo a mim por parte do presidente [da CCJ] Davi é um prestígio à bancada feminina do Senado e também aos evangélicos e demonstra claramente o seu respeito pela diversidade religiosa no Brasil. É um momento importante de vida brasileira," afirma. "Eu como relatora, vou me pautar por informações e também pela boa técnica legislativa sem qualquer preconceito político e ideológico e muito menos religioso", garante.  Eliziane disse ainda que o ministro do STF precisa ter como qualidades "conhecimento jurídico, honrabilidade, ética, compromisso absoluto com a democracia, compromisso com as liberdades," enumerou.  "E o nosso relatório será pautado dentro desses princípios que, aliás, são definidos pela Constituição Federal que inclui notável saber jurídico, reputação do indicado," acrescentou. A senadora conclui dizendo que "a questão da fé neste cenário é parte de foro íntimo de cada um e será devidamente respeitado." ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Anvisa inclui viajantes de quatro países à lista de restrições.

 

Em nota divulgada na tarde deste sábado, agência restringe entrada de viajantes depois do surgimento da variante Ômicron.

A Anvisa divulgou na tarde deste sábado (27) uma nota técnica que amplia a lista de medidas restritivas aos voos e viajantes que chegarem ao Brasil de quatro países africanos. Entram na lista de restrição Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia. A nota reafirma a recomendação da agência ao governo brasileiro referente à entrada de viajantes e veio em decorrência da identificação de uma nova variante da Covid-19, identificada como B.1.1.529 e nomeada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como Ômicron. Portaria ministerial conjuntaDe acordo com a Lei 13.979/2020, compete à Anvisa emitir manifestação técnica fundamentada de assessoramento, às decisões interministeriais, sobre eventuais restrições para ingresso no território brasileiro.A adoção das medidas, contudo, depende de portaria interministerial editada conjuntamente pela Casa Civil, pelo Ministério da Saúde, pelo Ministério da Infraestrutura e pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Em nota anterior, publicada na sexta-feira (26/11), a agência já havia recomendado medidas restritivas para os voos e viajantes procedentes da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - CCJ do Senado marca sabatina de Mendonça para quarta-feira .

André Mendonça será sabatinado para assumir vaga deixada pelo Ministro Marco Aurélio no Supremo Tribunal Federal.

Está marcada para a próxima quarta-feira (1), a partir das 9h, a sessão extraordinária semipresencial na CCJ do Senado para a sabatina de André Mendonça para o STF (Supremo Tribunal Federal). O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), já havia anunciado na última quarta-feira (24) que iria pautar a sabatina para a próxima semana. Alcolumbre acrescentou que os parlamentares devem também votar outras nove indicações pendentes de deliberação no colegiado.Relatoria da indicaçãoA senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) anunciou neste sábado (27) que será relatora da indicação. Ela publicou em uma rede social que recebeu uma ligação de Alcolumbre para convidá-la para a relatoria.  "Eu vejo que o convite vindo a mim por parte do presidente [da CCJ] Davi é um prestígio à bancada feminina do Senado e também aos evangélicos e demonstra claramente o seu respeito pela diversidade religiosa no Brasil. É um momento importante de vida brasileira," afirma. "Eu como relatora, vou me pautar por informações e também pela boa técnica legislativa sem qualquer preconceito político e ideológico e muito menos religioso", garante. Indicação estava paradaA indicação de Mendonça estava paralisada na CCJ há quase cinco meses. A demora de Alcolumbre em pautar a sabatina gerou críticas por parte de Bolsonaro e de senadores governistas, que cobravam uma definição por parte do presidente do colegiado. Mendonça, que foi indicado por Bolsonaro, teve sua sabatina congelada por Alcolumbre em meio a uma crise entre os Poderes que se desenhou à época da indicação. André Mendona tem apoio quase unânime entre os atuais ministros do Supremo.( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS - Aumento de chuvas provoca risco de alagamento e enxurradas no DF.

 

O volume de chuvas aumentou em Novembro em relação ao mesmo mês de 2020. Inmet alerta mais precipitações.

Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), de 1º de novembro até esta sexta (26), choveu, no Distrito Federal, 32% a mais que em todo o mês de novembro de 2020. E a expectativa, com a chegada de uma frente fria neste fim de semana, é que a quantidade aumente ainda mais, o que pode causar riscos de enxurradas, alagamentos, enchentes, deslizamentos, quedas de árvores e outros incidentes na região.O meteorologista Cleber Souza lembra que o período chuvoso na capital federal é de outubro a março, e os meses mais caudalosos são, justamente, novembro, dezembro e janeiro. Ainda é cedo, segundo ele, para afirmar que o período de fim de ano vá ser mais intenso que o de 2020, embora novembro já tenha ultrapassado a meta. “Para fazermos uma comparação, temos que esperar o ano acabar, para saber se teve mais estragos, se foi mais intenso. Mas, em novembro, já ultrapassamos a média [de chuvas]. A média é 226,9 milímetros por metro cúbico, e choveu 298,6mm/m³. Já choveu 32% acima do esperado”, destacou.A medida utilizada pelo Inmet leva em conta que 1 mm de água distribuído em 1 m² equivale a 1 litro. Isso significa dizer que, em novembro choveu, no ponto de coleta do Inmet, no Plano Piloto, no espaço equivalente a 1 m2, em 26 dias, 298 litros. “É importante lembrar que a chuva se distribui de forma desigual e em certas partes do DF, choveu menos quando, em outras, muito mais. Temos uma frente fria que vai atuar no fim de semana e, consequentemente, vamos ultrapassar ainda mais esses valores”, explicou. Risco de morteDe acordo com o chefe substituto da defesa Civil do DF, o tenente-coronel dos bombeiros Deusdete Vieira, o maior risco trazido pelas chuvas ao DF é o de enxurradas. Em São Sebastião, nesta terça (23), por exemplo, um motociclista foi arrastado pela força das águas e por sorte, três homens o socorreram. Três dias antes, José Valdeir Barbosa morreu depois de cair em um bueiro e ser levado pelas águas em Riacho Fundo 1.“As pessoas devem evitar atravessar enxurradas, seja de carro, a pé ou de moto”, recomendou o tenente-coronel. Outro problema enfrentado são as enchentes e alagamentos quando o volume de córregos aumenta. É o drama que vivem os moradores da Vila Cauhy. No Núcleo Bandeirante. Segundo o chefe substituto da Defesa Civil, as enchentes ocorrem quando o volume do córrego sobe, e o alagamento, quando a água invade ruas e casas.Há, ainda, o risco de deslizamentos de terra e desabamento de muros e casas, principalmente em regiões de terrenos barretos, como na Vila São José, em Vicente Pires. Vieira destacou que é importante que as pessoas tenham noção do risco nas regiões onde moram, em caso de chuvas, e se preparem para deixar o local a depender da força das águas.Segundo ele, a Defesa Civil tem treinado líderes comunitários para explicar a moradores riscos e desenvolver estratégias com a comunidade para, por exemplo, buscar locais mais altos em caso de chuva, em vez de ficar em casa e esperar o alagamento. “Em uma emergência, a primeira coisa é acionar o Corpo de Bombeiros. o trabalho da Defesa Civil é mitigar, fazer um planejamento, analisar, fazer relatórios para órgãos competentes. Nós ajudamos a população antes das chuvas, o que fazemos, com treinamentos. Dia 2, vamos fazer um treinamento na vila Cauhy, pras pessoas saberem como agir”, exemplificou o militar. A Defesa Civil também monitora outros endereços de Vicente Pires, e as regiões administrativas de Arniqueiras, Sol Nascente, Fercal, e a Vila Santa Luzia, na Estrutural. Pontos de perigo Outro alerta é para os pontos de risco, que podem se tornar perigosos mesmo não estando listados pela Defesa Civil. Um exemplo são as inundações nas tesourinhas do Plano e as enxurradas em diversas partes do DF. Segundo os bombeiros, em 2020, a corporação recebeu 119 chamados para esvaziar, com bombas, regiões inundadas. Esse ano, o número de ocorrências cresceu. Já foram 122. O tenente-coronel alerta, ainda, para o risco de queda de árvores. A recomendação é que motoristas não se abriguem de carro sob as árvores em caso de temporal, por exemplo. “Tem áreas de risco, quando um rio pode invadir as casas é uma área de risco. A casa próxima de um barranco, pode desmoronar, o muro cair. Também são áreas de risco. E temos os pontos de risco. Ficou escuro, vai chover forte. Parar o carro embaixo de uma árvore pode ser perigoso. Nessa época, as pessoas têm que estar atentas”, pediu.O que fazer Em caso de emergência, a primeira recomendação da Defesa Civil é acionar o corpo de bombeiros, pelo número de telefone 193. Em caso de chuvas intensas em regiões com risco de alagamento, é importante procurar um lugar alto para se abrigar.Vieira destaca, ainda, que tanto nas regiões com risco de alagamento quanto em localidades com risco de deslizamento ou desabamento, moradores precisam ter uma rota de fuga conhecida de antecedência e é importante deixar o local antes do acidente.O Inmet alerta que, em caso de rajadas de vento, é importante evitar árvores, por conta do risco de raios e, também, não estacionar os carros próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Outra medida importante é desligar aparelhos elétricos e o quadro de energia.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Governo se prepara para enfrentar nova onda e aposta em vacinação.

 

Especialistas alertam para um inevitável novo aumento de casos, sobretudo após as festividades de fim de ano.

Da mesma forma com que a Europa enfrenta uma quarta onda da Covid-19, o Brasil viverá, nos próximos meses, um aumento de casos da doença. Na avaliação de especialistas, esse cenário é inevitável. Sabendo disso, o Ministério da Saúde se prepara para enfrentar a situação e corre para acelerar o processo de vacinação, tanto com a imunização de reforço com pela busca concentrada daqueles que não completaram o esquema vacinal. A região Norte está no foco das preocupações. Com uma cobertura heterogênea e pela vulnerabilidade aumentada por fazer fronteiras com outros países, o Norte é, historicamente, a região em que as ondas se manifestam primeiro. As baixas coberturas na América Latina também elevam a tendência, sobretudo diante do indicativo do governo federal de flexibilizar as barreiras terrestres, atualmente com passagens restritas a cargas, na maioria dos pontos. Citando o exemplo da situação pandêmica que piorou na Europa e nos Estados Unidos, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ressaltou a necessidade de ligar o sinal de alerta. "Temos que colocar as nossas inteligências à disposição de buscar estratégias que sejam capazes de ter efetividade e conter uma eventual nova onda aqui no Brasil", disse, durante a reunião tripartite desta semana.Queiroga ponderou que nos países em que há aumento da pressão sobre o sistema de saúde e da mortalidade o problema se dá, em boa parte, a partir das pessoas que não aceiram a imunização, além da perda gradativa da efetividade das vacinas, exigindo um reforço na imunização. Os esforços devem ser direcionados não apenas ao Norte, sobretudo ao considerar o cálculo de mais de 21 milhões de brasileiros com pendência para receber a segunda dose. "Temos que começar a trabalhar a partir de agora. Buscas as melhores alternativas para que a população possa, livremente, buscar as salas de vacinação ou que nós, com mecanismos de busca ativa, procuremos suprir essa necessidade", pediu Queiroga aos secretários de saúde dos estados e municípios. É justamente neste contexto de acelerar a vacinação e preparar o país para enfrentar os aumentos de caso que o Ministério da Saúde diminuiu o intervalo entre a dose de reforço e o término do esquema vacinal primário de seis para cinco meses e decidiu privilegiar o esquema heterólogo — quando há aplicação de diferentes vacinas na mesma pessoa — contrariando a recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A lógica é: quanto maior a cobertura vacinal, menos a chance de agravamento dos casos e sobrecarga do sistema de saúde. "A nossa região latino-americana vai ter sim uma nova onda. A diferença vai ser a de um povo vacinado contra um povo que não teve a oportunidade de vacinar-se", alertou a médica Socorro Grosso, representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para Gross, a capilaridade do Sistema Único de Saúde (SUS), a disponibilidade de vacinas e a cultura do brasileiro de aderir às campanhas vacinais são pontos essenciais para que o país enfrente novos surtos. "Ainda não é suficiente, porque temos municípios com coberturas de vacinação mais frágeis. Mas falta um pouco mais para fazer do Brasil um caso de sucesso", ponderou. Festividades e aglomerações Apesar da cobertura robusta do Brasil, a preocupação com a nova onda se intensifica com a proximidade das festas de fim de ano e do Carnaval. O próprio presidente Jair Bolsonaro admitiu a apoiadores, na sexta-feira (26), que "está vindo uma outra onda de Covid", mas descartou a possibilidade de novas restrições, inclusive em dificultar a entrada de estrangeiros no Brasil. "Tem que aprender a conviver com o vírus." A falta de medidas mais rígidas para receber viajantes de fora preocupa a Anvisa, que teme que o Brasil se torne um ponto de escolha de turistas não vacinados. Em novas recomendações, a agência destaca a necessidade de revisar a política de fronteiras brasileira, "especialmente para a inclusão da cobrança de prova de vacinação, de forma a estimular que o Brasil não se torne um dos países de escolha para os turistas e viajantes não vacinados".Cabe ao governo acatar ou não as recomendações e o momento de agir é crucial, alerta o professor Domingos Alves, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. "Isso pode fazer a diferença em relação a essa nova onda". Ele ressalta que as festas de Natal, Ano Novo e, principalmente, o Carnaval "são condições adequadas para a disseminação da Covid" e que é preciso avançar na vacinação. "Todos os países com média acima de 70% da população vacinada não tiveram aumento da porcentagem de morte por milhão da quarta onda, diferente dos países que não atingiram esse percentual. O Brasil chegou a 60% da população vacinada com um programa de reforço adiantado e uma porcentagem maior do que a praticada na Europa". Para Domingos, "é preciso que se tenha noção adequada que a epidemia não acabou e que a quarta onda na Europa acende um alerta para o Brasil sobre o nosso processo de vacinação". Coordenador do Núcleo de Infectologia Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, o médico Alexandre Cunha, destacou, ao R7, que as reaberturas e voltas gradativas de eventos são inevitáveis, assim como o aumento de casos. "A questão é: depois de aumentar, os casos graves vão crescer junto, as hospitalizações, óbitos? Isso vai depender basicamente da vacinação."O esforço, para Cunha, precisa ser atrelado à vigilância em cada localidade, cabendo aos gestores locais avaliar se, com as taxas vacinais e novos casos infecções e de ocupação de leitos, é válido manter as restrições de eventos neste fim de ano e no Carnaval de 2022. Cunha argumentou que, mesmo nos países europeus com recrudescimento da pandemia, em regiões onde a vacinação é forte, há 30 vezes menos mortalidade do que em locais onde a população não está devidamente imunizada. "Está mais que comprovado que a vacina é altamente protetora e possui com bastante segurança. Não faz sentido ter dúvida da relação risco x benefício."Outro fator que põe em risco a estabilidade da situação de saúde é o surgimento de novas variantes. "Neste caso, se acontecer de uma nova variante se difundir rapidamente e as vacinas não apresentarem boa proteção, talvez tenhamos que voltar com medidas mais restritivas", ponderou Cunha, destacando que as medidas precisam ser adotadas por localidade."Toda generalização incorre em erro."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Presidente do Peru condena tentativa de afastá-lo do poder.

 

Ministros do governo classificam manobra apresentada no Parlamento contra Pedro Castillo como tentativa de golpe.

presidente do Peru, Pedro Castillo, condenou neste sábado (28) a moção apresentada no Parlamento do país por um grupo de partidos de direita com a intenção de afastá-lo do poder. A manobra foi classificada como tentativa de golpe de Estado por ministros de governo. Castillo acusou as elites peruanas de buscarem desestabilizar o país, quando ele tem apenas três meses de mandato. "Não toleram que um professor rural e agricultor tenha chegado à presidência", disse o chefe de governo, em discurso durante evento de grupos campesinos do Peru. "Esses mesmos grupos querem negar a participação de um governo, cujos resultados eleitorais nos trouxeram para cá. Nestes anos, se dedicaram a minar a institucionalidade e pretendem desestabilizar o país", completou o presidente. A moção para destituir Castillo foi apresentada formalmente no Congresso, após a reunião das 26 assinaturas necessárias, de parlamentares de partidos como o Força Popular, de Keiko Fujimori, o neoliberal Avança País, além do Renovação Popular, de extrema-direita.Ministros falam em golpe Ainda mais enfáticos foram alguns dos ministros de governo, que não hesitaram em classificar como golpe de Estado o movimento da oposição. "Isso é um golpe de Estado, claramente uma violação da vontade popular", afirmou o ministro do Interior, Avelino Guillén, em entrevista à emissora local "RPP Noticias".O integrante do governo garantiu que se trata de uma investida da direita, que ainda não aceitou a derrota de Keiko Fujimori nas urnas. A concorrente, inclusive, segue denunciando fraudes no pleito, sem apresentar provas.A ministra da Mulher e Populações Vulneráveis, Anahí Durand, lamentou hoje que existe um setor que não aceita a derrota nas eleições e que segue boicotando e atacando a democracia."Eu acho que, quando um partido ou alguns partidos perdem as eleições, o que diz a Constituição é que façam seu trabalho e, em cinco anos, voltem a disputar. O que estamos vivendo aqui é uma má interpretação da Carta Magna", lamentou.Presidentes recentesPara destituir Castillo, a oposição aponta para a "incapacidade moral permanente" do presidente, que é uma figura contemplada pela Constituição para casos extraordinários, em que o chefe de Estado apresenta alguma doença ou incapacidade mental, mas que foi interpretada como insuficiência ética.Essa foi a mesma figura que partidos de direita e o fujimorismo utilizaram para destituir o ex-presidente Martín Vizcarra, no ano passado e para tentar tirar do poder, por sua vez, Pedro Pablo Kuczynski, que renunciou em 2018.Embora seja difícil que a moção alcance os 52 votos necessários no Congresso para ter processo de impeachment iniciado e 82 para ser aprovado, o líder do partido Renovação Popular, de extrema-direita, Rafael López-Aliaga, convocou uma manifestação popular para hoje.Este foi o segundo fim de semana seguido de mobilização em Lima, no mesmo local utilizado por grupos de direita protestarem contra uma suposta fraude nas eleições presidenciais. O ato reuniu milhares de pessoas, a maioria com camisas da seleção peruana de futebol, com diversas denúncias de que Castillo é "comunista".( Fonte R 7 Noticias Internacional)


sábado, 27 de novembro de 2021

VIDANEWS - Na pandemia, muitas mulheres se viram obrigadas a tolerar agressões.

 

Vulneráveis financeiramente, mulheres de todo o mundo não tiveram alternativa a não ser conviver com violência em suas casas.

A falta de perspectivas em meio à pandemia da Covid-19 fez com que muitas mulheres ao redor do mundo não conseguissem sair de situações de violência, acentuadas pelo confinamento social. Quase uma em duas relatou experiências diretas ou indiretas de violência desde o início da pandemia. O dado está no relatório "Covid-19 e violência contra a mulher: o que os dados nos dizem", divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas) na última quarta-feira (24), em meio às preparativos para o Dia Internacional do Combate à Violência contra a Mulher. O levantamento reúne dados de pesquisas feitas em 13 países de vários continentes (Quênia, Tailândia, Ucrânia, Camarões, Albânia, Bangladesh, Colômbia, Paraguai, Nigéria, Costa do Marfim, Marrocos, Jordânia e  Quirguistão).Paula Machado, coordenadora do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher, explica que "muitas perderam seus empregos, mesmo os informais, durante a pandemia. Essa feminização da pobreza não veio necessariamente acompanhada de políticas públicas.""As vítimas não conseguiram sair de situações de violência por não terem outras possibilidades de sobrevivência do ponto de vista mínimo existencial (...) para elas, nada restou a não ser tolerar a agressão, colocando suas vidas em risco.”A OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou no começo da cris, em abril de 2020, que, a violência contra a mulher tende a aumentar em todos os tipos de emergência, incluindo epidemias. Idosas e mulheres com deficiência são mais suscetíveis a riscos. Além disso, refugiadas e afetadas por conflitos são particularmente vulneráveis. De acordo com a ONU, sete em cada dez entrevistadas no relatório acreditam que a crise sanitária piorou a situação. Para Paula, "a violência doméstica sempre existiu, a pandemia acentua os desafios que nós já estávamos enfrentando". "Muitas vezes os sistemas de justiça não acolhem as vítimas nas suas demandas. É preciso ter um acolhimento não revitimizador, onde a mulher não se sinta julgada. (...) a ausência da atuação dos órgãos em rede também faz com que a vítima sinta que terá que enfrentar um caminho muito longo para conseguir assistência."A violência contra a mulher pode resultar em graves lesões físicas, mentais, sexuais e em problemas de saúde reprodutiva. Além disso, em meio a uma crise sanitária, a interrupção de redes de apoio e a diminuição do acesso aos serviços podem exacerbar o risco de agressões.( Fonte R 7 Notcias Internacional)"Durante muitos anos, eu acredito que as violações que essas meninas e mulheres viveram neste pandemia vão se refletir nas gerações que estão crescendo. Então, é importante esse olhar de que a gente precisa de modo coletivo ter o compromisso de não tolerar nenhuma forma de violência contra as mulheres."( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tentativa de fuga de extremistas do Estado Islâmico deixa um morto

 

Forças de segurança abriram fogo contra três membros do grupo extremista condenados à prisão perpétua.

As forças de segurança no Iraque mataram, neste sábado (27), um extremista do grupo EI (Estado Islâmico) durante uma tentativa de fuga com outros dois homens da organização extremista, todos condenados à prisão perpétua, segundo um comunicado oficial.Uma força de segurança conjunta da polícia e do exército "conseguiu frustrar a tentativa de fuga de três terroristas condenados à prisão perpétua", diz um comunicado que não fornece detalhes sobre sua identidade. Estavam detidos na prisão de Taji, ao norte de Bagdá, segundo o texto. As forças de segurança abriram fogo "ao vê-los atravessar o muro externo da prisão. Não obedeceram as advertências, um deles foi abatido, os outros dois se renderam". Depois de uma ascensão rápida em 2014 no Iraque e na vizinha Síria e da conquista de vastos territórios, o EI viu seu "califado" oscilar sob o golpe de sucessivas ofensivas nesses dois países.O Iraque proclamou vitória contra os extremistas no final de 2017 e o EI foi derrotado na Síria em março de 2019. Os extremistas continuam sendo uma ameaça e continuam realizando atentados em ambos os países.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Reino Unido detecta primeiros casos da variante Ômicron.

 

Governo diz que pacientes infectados voltaram de viagem ao continente africano, onde a cepa emergiu.

O Reino Unido confirmou, na tarde deste sábado (27), os dois primeiros casos de pacientes com Covid-19 que foram infectados pela nova variante do coronavírus, chamada de Ômicron.Em nota, o governo afirma que os pacientes retornaram de viagem ao sul do continente africano, onde a variante foi inicialmente detectada. "Os indivíduos com teste positivo e todos os membros de suas famílias estão sendo testados novamente e informados de que devem se isolar enquanto outros testes e rastreamento de contatos estão em andamento. Um caso foi localizado em Chelmsford e o outro em Nottingham", diz a nota divulgada à imprensa.A UKHSA (Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido) está testando pessoas nas regiões onde os casos positivos foram detectados."Casos e contatos confirmados estão sendo acompanhados e solicitados a se isolarem e fazerem o teste conforme necessário", acrescenta a nota.O secretário de Saúde e Assistência Social, Sajid Javid, ressaltou que o Reino Unido está fechando as fronteiras a viajantes de quatro países do sul da África a partir deste domingo (28)."Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger a população do Reino Unido contra esta ameaça emergente e é por isso que estamos testando a capacidade das comunidades afetadas e introduzindo restrições de viagem para mais quatro países: Maláui, Moçambique, Zâmbia e Angola. Não hesitaremos em tomar outras medidas se necessário."Já estão na lista vermelha britânica África do Sul, Botsuana, Lesoto, Essuatíni, Zimbábue e Namíbia. ÔmicronAutoridades sanitárias da África do Sul notificaram na quarta-feira (24) a OMS sobre a nova cepa, que é potencialmente mais contagiosa e tem múltiplas mutações."A situação epidemiológica na África do Sul foi caracterizada por três picos distintos nos casos notificados, o último dos quais foi predominantemente a variante Delta. Nas últimas semanas, as infecções aumentaram abruptamente, coincidindo com a detecção da variante B.1.1.529. A primeira infecção B.1.1.529 confirmada conhecida foi de uma amostra coletada em 9 de novembro de 2021", disse a OMS em comunicado na sexta-feira (26).Com dificuldade de ampliar a cobertura vacinal e um significativo aumento de casos de Covid-19 nas últimas semanas, a União Europeia já considera a entrada da variante Ômicron no continente um episódio de "risco muito alto".A Bélgica já detectou um caso da cepa, assim como outros países em todo o mundo, incluindo Israel, Botsuana e a região administrativa chinesa de Hong Kong.Aqui no Brasil, ainda não há casos detectados, mas o governo também decidiu restringir a entrada de pessoas procedentes da África do Sul, Botsuana, Essuatíni, Lesoto, Namíbia e Zimbábue a partir de segunda-feira (29). ( Fonte R 7 Noticias Interacional)

VIDANEWS - Dois morrem em resgate de 81 migrantes nas Ilhas Canárias.

 

Pessoas estavam em um navio vindo do Norte da África e foram resgatadas por equipes de salvamento espanholas.

Dois migrantes morreram e quatro foram declarados desaparecidos neste sábado (27) na costa das Ilhas Canárias, na Espanha, depois que equipes de resgate espanholas ajudaram um barco em seu retorno de outra operação de resgate, informou a guarda costeira. Um porta-voz do salvamento marítimo informou que na noite de sexta-feira (26) foi avisado que um navio estava em perigo a cerca de 150 milhas náuticas a sul de Gran Canaria. O navio "Guardamar Poliminia" resgatou 46 pessoas da África Subsaariana, todos homens. “Quando voltava para Arguineguín [município costeiro de Gran Canaria], [o barco de resgate] encontrou outro e quando ia em direção a ele o barco capotou e havia gente na água”, explicou o porta-voz à AFP . O navio de resgate conseguiu resgatar mais 35 pessoas, originalmente do Norte da África, mas também encontrou o corpo de uma pessoa, enquanto um helicóptero resgatou outra, disse o porta-voz. "E pelos depoimentos dos resgatados, aparentemente há mais 4 meninos. Uma busca foi feita, mas nada mais foi encontrado", acrescentou.Mais de 18 mil pessoas chegaram à costa das Ilhas Canárias undefined “Acordamos com a notícia de seis mortos no Atlântico. Descanse em paz”, tuitou Helena Maleno, fundadora do Caminando Fronteras, ONG que alerta os serviços de resgate de que há 1 navios em perigo no mar.Em meados de novembro, 18.021 pessoas chegaram à costa das Ilhas Canárias, 10% a mais que no mesmo período do ano passado.Segundo estimativas do final de Setembro da Organização Internacional para as Migrações (OIM), até o final de Outubro cerca de 900 pessoas morreram na rota de migração para a Espanha, um recorde.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Especialista da Casa Branca admite que Ômicron já pode estar nos EUA.

 

'Não me surpreenderia que esteja aqui e que não a tenhamos detectado ainda', afirmou o imunologista Anthony Fauci.

O principal assessor em saúde do governo dos Estados Unidos, Anthony Fauci, admitiu neste sábado (27) que a variante Ômicron do novo coronavírus já pode ter entrado no país, mas ainda não ter sido identificada em exames."Não me surpreenderia que esteja aqui e que não a tenhamos detectado ainda. Quando há um vírus que é transmitido com tanta facilidade, e há casos em outros países em consequência das viagens, quase invariavelmente ele acabará chegando a todas as partes", disse o imunologista em entrevista à emissora de televisão NBC. Segundo manifestação mais recente do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), não há registro no país de casos da nova cepa do patógeno que provoca a Covid-19Na noite desta sexta-feira (26), a governadora de Nova York, Kathy Hochul, foi a primeira liderança estadual dos EUA a declarar estado de emergência por causa da nova variante. Ele entrará em vigor em 3 de dezembro e perdurará pelo menos até 15 de janeiro.A medida, segundo Hochul, visa aumentar a capacidade de resposta dos hospitais à Covid-19 mediante a proibição de algumas atividades não essenciais e a ampliação da capacidade do governo do estado de comprar materiais médicos de emergência.A detecção da variante Ômicron, feita primeiramente na África do Sul, é preocupante devido à grande quantidade de mutações que aparecem juntas em uma mesma cepa. Com isso, a OMS (Organização Mundial da Saúde) já a considera como sendo de risco.Vários países, assim como a União Europeia, anunciaram rapidamente restrições a voos originários do sul do continente africano.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - França passa por primeiro surto de gripe aviária deste ano.

 

O Ministério da Agricultura francês declarou que o país perdeu a classificação de "livre" da gripe aviária.

A França detectou um surto de gripe aviária em uma granja no norte do país, o primeiro foco a ser detectado desde a epidemia que ocorreu no inverno passado, anunciou o Ministério da Agricultura neste sábado (27). Como consequência, a França perde sua classificação de "livre" da gripe aviária, declarou o ministério à AFP. Isso pode afetar a exportação de suas aves de criação. "Enquanto os vírus da gripe aviária circulam ativamente na Europa por meio das aves migratórias, a França detectou em 26 de novembro um foco da cepa altamente patogênica em uma granja de galinhas poedeiras no município de Warhem", disse o ministério em um comunicado. A suspeita de infecção ocorreu devido a uma constatação de mortalidade anormal entre as aves.Desde o final do verão, a França já havia declarado quatro casos de gripe aviária na fauna selvagem e três casos em andamento no território metropolitano. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Países-membros da OMS discutem como combater próxima pandemia.

 

Uma reunião excepcional da Assembleia Mundial da Saúde deve ocorrer na próxima segunda-feira para discutir um marco jurídico.

Os países-membros da OMS (Organização Mundial da Saúde) realizarão uma reunião excepcional em Genebra a partir de segunda-feira (29) para tentarem buscar estratégias para combater melhor uma próxima pandemia.Essa reunião excepcional da Assembleia Mundial da Saúde - órgão supremo de decisão da organização da ONU que reúne seus 194 membros - vai durar três dias para debater apenas este assunto, em um momento em que a Europa vive a quinta onda da pandemia de Covid-19 e quando o surgimento de uma nova variante é motivo de preocupação em todo o mundo. A reunião também marca o aniversário de dois anos do início da pandemia que custou milhões de vidas e trilhões de dólares. A gestão da Covid mostrou os limites aos quais a OMS tem direito e recursos, mas a comunidade internacional está dividida.  O objetivo da reunião é debater a melhor forma de dotar a OMS de um marco jurídico para enfrentar melhor uma futura crise, seja em forma de tratado internacional ou de alguma outra fórmula.  O Regulamento Sanitário Internacional que guiou o trabalho da OMS desde 2005 não está projetado para enfrentar uma crise da envergadura da Covid-19, afirma Jaouad Mahjour, vice-diretor de preparo para emergências da organização.  Seu diretor-geral Tedros Adhanom Ghebreyesus é claramente defensor de um tratado para evitar o círculo vicioso de "não fazemos nada e depois entramos em pânico". "O caos causado por essa pandemia só destaca o porquê de o mundo precisar de um acordo internacional infalível que estabeleça as normas", disse na quarta-feira. Mas os Estados Unidos não são a favor de um tratado e preferem um processo mais rápido. Por outro lado, quase 70 países apoiam um tratado, afirmando que é "a única proposta substancial" que poderia garantir "uma resposta mundial rápida, conjunta, eficaz e igualitária para a próxima pandemia", segundo a carta aberta publicada pelos ministros da Saúde de 32 deles e na qual fazem um alerta: "Não podemos esperar a próxima crise para agirmos"."Independente do que fizermos, no futuro precisamos de um compromisso sustentado no mais alto nível político", disse um diplomata da União Europeia, que pediu "um marco jurídico vinculante para estruturá-lo por completo. (...) É uma questão muito importante". Steve Solomon, diretor jurídico da OMS, acredita que "há boas razões para pensar" que é possível encontrar uma solução coletiva. "Isso não é algo que temos que discutir por 107 anos. Por favor, coloquem as mãos à obra", pediu na segunda-feira a ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, Helen Clark, ao revisar os progressos realizados seis meses depois da publicação de um relatório muito crítico sobre a gestão da pandemia, cuja elaboração ela co-presidiu.O relatório propôs um acordo-quadro para a OMS, que permitiria definir rapidamente o essencial e depois ampliá-lo quando for necessário. Um grupo de trabalho foi criado para redigir uma resolução que possa ser debatida durante a reunião que começa na segunda-feira. Segundo Mahjour, as recomendações a serem debatidas se dividem em quatro categorias: igualdade, governança e liderança, financiamento a nível nacional e internacional, e sistemas e ferramentas para responder a uma crise sanitária mundial. "O mundo não pode se permitir ter outra pandemia para a qual não esteja preparado", alertou.

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

VIDANEWS - Auxílio Brasil: texto aprovado prevê zerar a fila do Bolsa Família .

 

Relator na Câmara, deputado Marcelo Aro (PP-MG) explica alterações e acredita em aprovação das mudanças no Senado.

O texto da MP 1.061/2021, que institui o programa Auxílio Brasil no lugar do Bolsa Família, aprovado nesta quinta-feira (25) no plenário da Câmara dos Deputados, prevê zerar a fila dos beneficiários do extinto Bolsa Família. O relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG), falou das alterações do texto inicialmente apresentado pelo governo aprovadas pelos deputados. O texto aprovado na Câmara ainda precisa ser analisado pelo Senado. Por ter acolhido parte de propostas de senadores em seu texto, o relator acredita que a Casa revisora não fará mudanças substanciais. "Quando acolhemos trechos de propostas dos senadores Alessandro Vieira [Cidadania-SE], Tasso Jereissatti [PSDB-CE] e Antônio Anastasia [PSD-MG], da Lei de Responsabilidade Social, fizemos um gesto ao Senado, e por isso acredito na aprovação", disse Marcelo Aro. Ele comparou o avanço na legislação a um marco. O governo pretende que o Auxílio Brasil tenha valor de R$ 400 e seja permanente, mas ainda não informou de onde virão os recursos. É necessária a aprovação da PEC dos Precatórios no Senado, que vai abrir espaço fiscal no Orçamento de 2022, limitado ao teto de gastos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Fundação Roberto Marinho recebe R$ 70 milhões e não entrega projetos.

 

Fundação captou recursos públicos para museu, mas não entregou obra; 'Para onde foi o dinheiro?', questiona técnico do governo.

Fundação Roberto Marinho captou uma das maiores verbas da história do Ministério da Cultura em incentivos — R$ 70.014.078,37 — para construção e obras de infraestrutura do Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro, mas não entregou nenhum dos três projetos propostos para o local e deve sofrer mais punições do governo federal. Um deles já teve prazo de conclusão encerrado e terminou com as contas reprovadas. Outros dois teriam que ser entregues à população até o fim deste ano, mas a nova previsão é que o MIS só reabra em 2023. “Para onde foi esse dinheiro?”, questionou um técnico do Ministério da Cultura ouvido pelo R7 ao comentar a situação. Os R$ 70.014.078,37 foram captados pela Fundação Roberto Marinho entre 2010 e 2013 (em valores não corrigidos), tendo por objeto três propostas que envolvem o MIS-RJ. A primeira delas, que recebeu R$ 36,2 milhões, em 2010, tinha como objetivo a “construção da nova sede para o Museu da Imagem e do Som, com 9.800 m², em Copacabana, no Rio de Janeiro”. O prazo de entrega era junho de 2015. Até hoje, o MIS não está aberto ao público. A irregularidade sofreu punições duras. O Ministério do Turismo, em junho de 2021, inabilitou a Fundação Roberto Marinho para a captação de recursos públicos pelos próximos três anos e exigiu a devolução de R$ 54 milhões, já corrigidos, ao Fundo Nacional de Cultura. Segundo o artigo 59 da Instrução Normativa nº 2, de 2019, do Ministério da Cultura, a reprovação da prestação de contas resulta na impossibilidade de apresentação de novas propostas e na suspensão de projetos ativos, com o bloqueio de contas, entre outras penalidades. Após essa captação de recursos sem nenhuma entrega à população, técnicos da Cultura avaliam que a reprovação de contas dos outros dois projetos da fundação que envolvem o museu é um caminho óbvio. Isso porque foi solicitada verba pública para investimentos como a implementação de estrutura tecnológica para as exposições e a aquisição de mobiliário e equipamentos de luz, por exemplo. Porém, como o MIS nem sequer estará aberto ao público em 2021, essas instalações não estarão disponíveis para a população até 31 de dezembro, como estabelecia o projeto.Por dentroA obra do Museu da Imagem e do Som, sem as instalações, aparece na ferramenta de listagem de projetos culturais que recebem incentivos fiscais pela Lei Rouanet, a VerSalic, como o terceiro projeto com maior valor captado do governo, atrás somente de duas obras do Museu do Ipiranga, em São Paulo. As duas outras propostas feitas pela fundação para o MIS também são milionárias. Elas estão entre as 40 maiores da história do Ministério da Cultura, entre mais de 100 mil projetos. Uma delas, de 2012, tem como propósito a “execução da produção de todos os conteúdos que vão compor as exposições de longa duração e aquisição de mobiliário e equipamentos de luz”. Para isso, a Fundação Roberto Marinho captou dos cofres públicos R$ 17.031.092,07, um valor que chega hoje a R$ 28,4 milhões, corrigida a inflação pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE.A proposta tem data de início em novembro de 2012 e data de entrega em dezembro de 2021. Além da verba pública, há um valor doado por empresas privadas para a execução do contrato. Empresas como a Globo Comunicações e Participações Ltda. e a Globosat Programadora Ltda. fizeram doação para o projeto.A outra proposta é de 2013. Ela captou R$ 16.727.486,00 para a “execução de ações relativas à implantação de estrutura tecnológica para as exposições e para o lançamento da nova sede do Museu da Imagem e do Som”. Com início em março de 2014, ela deveria ser entregue também até o fim deste ano. Hoje, esse valor corresponde a R$ 25,7 milhões.Somente esses dois projetos somam R$ 54,1 milhões, corrigida pela inflação do período. O valor captado e corrigido da obra total do MIS chega a mais de R$ 108 milhões. Mesmo assim, a execução ficou paralisada por quase cinco anos, por “falta de recursos”. Um técnico do Ministério da Cultura ouvido pelo R7 questiona: “Para onde foi esse dinheiro?”.“Reprovações de contas só mostram quanto a proponente [autora do projeto] é realmente dolosa ou incapaz, e não trabalha em conformidade com a lei. As gestões anteriores [da pasta] não tiveram interesse ou cuidado de fazer essa avaliação e mostrar que ela [a proponente] não estava cumprindo o que era devido”, diz, sem querer se identificar. Ainda segundo a fonte, é provável que exista a reprovação de contas desses dois projetos. “Para a Lei Rouanet, é necessário que exista a fruição, ou seja, o público tem que usufruir do produto  cultural proposto no projeto. Como a população vai usufruir de um museu que não foi nem entregue?”, levanta.R7 fez contato com a Fundação Roberto Marinho na quinta-feira (25) e na sexta-feira (27) e aguarda nota de posicionamento sobre o caso.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...