CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 30 de maio de 2025

Júri não vê intenção em PM que matou jovem em casa e pena vira indenização.

Mara Oliveira de Lima foi baleada na porta de casa em 7 de fevereiro de 2021.

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O soldado Marcos de Meira Santos foi condenado a um ano de prisão em regime aberto pela morte da estudante Mara Oliveira de Lima, 19 anos, durante uma perseguição policial em 2021 na zona sul de São Paulo. No entanto, a pena foi convertida em pagamento de cinco salários mínimos ao filho da vítima.Mara Oliveira de Lima foi baleada na porta de casa em 7 de fevereiro de 2021. O disparo ocorreu enquanto o policial perseguia um suspeito na região do Campo Limpo, em São Paulo A Polícia Civil concluiu que houve homicídio culposo, ou seja, que não houve intenção de matar. No entanto, o Ministério Público acusou o soldado por homicídio doloso, argumentando que ele agiu com intenção ao atirar, mas os jurados julgaram que a versão da Polícia Civil era mais correta. Assim, o juiz Antonio Carlos Pontes de Souza, do Tribunal de Justiça de São Paulo, substituiu a pena por prestação pecuniária, ou seja, pelo pagamento de cinco salários mínimos ao filho de Mara, que hoje tem sete anos. Cabe recurso à decisão. O policial alegou, na época, ter atirado para se defender. Segundo ele, o suspeito teria feito um gesto ameaçador como se empunhasse uma arma. Testemunhas contestam a versão do policial. Familiares e testemunhas afirmam que o suspeito estava apenas com um celular na mão. FAMÍLIA NÃO VÊ JUSTIÇA EM DECISÃO Cosme de Jesus Paraguai, pai da vítima, expressou revolta com a decisão. Ele criticou a substituição da pena por pagamento em dinheiro, considerando-a desrespeitosa. O advogado Hugo Leonardo criticou a decisão do júri. Ele afirmou que o resultado legitima a violência policial e classificou a pena como "irrisória". A defesa do soldado argumenta que não houve intenção de matar. O advogado Alexandre Taveira destacou que o tiro fatal foi resultado de um ricocheteio. PM ERA DE UM DOS BATALHÕES MAIS LETAIS DE SÃO PAULO Marcos de Meira Santos era soldado do 16º Batalhão Metropolitano. O Batalhão ficou conhecido como um dos mais letais da polícia militar paulista, já que Entre 2017 e 2024, registrou 153 mortes praticadas por seus agentes. A Secretaria da Segurança Pública informou que o policial está afastado das ruas. A SSP-SP destacou esforços para reduzir casos de mortes decorrentes de intervenção policial através de capacitação e equipamentos aprimorados.(Fonte Justiça ao Minuto Noticias)

Farmácia Popular: cidadão será avisado sobre remédio de uso contínuo.

A previsão é que sejam enviadas, inicialmente, cerca de 270 mil mensagens de um total de 3,5 milhão de pessoas na situação descrita pela pasta, como forma de testar a efetividade da ação.

O Ministério da Saúde (MS) informou que a partir desta semana vai enviar mensagens por WhatsApp, caixa postal ou aplicativo Gov.br para pessoas que utilizam os programas do Sistema Único de Saúde (SUS).O primeiro envio, segundo a pasta, será para o grupo de pessoas com hipertensão que fizeram apenas três retiradas de medicamentos ao longo dos últimos 12 meses no programa Farmácia Popular. “O objetivo da ação é alertar os cidadãos da importância de não interromper tratamentos que incluem medicamentos de uso contínuo”, informou, em nota, o ministério. A previsão é que sejam enviadas, inicialmente, cerca de 270 mil mensagens de um total de 3,5 milhão de pessoas na situação descrita pela pasta, como forma de testar a efetividade da ação. Segurança e privacidade Para ter certeza de que uma mensagem recebida no WhatsApp é proveniente do governo federal, é preciso estar atento ao selo de verificação de cor azul, da Meta, exibido ao lado do nome do perfil. “O selo confirma que a conta foi autenticada pela plataforma. Outras fontes de informação incluem a caixa de entrada do aplicativo Gov.br e um banner informativo no site do Ministério da Saúde”, destacou a nota. Segundo a pasta, ao ser notificada, a pessoa sempre receberá uma mensagem perguntando se ela deseja ou não continuar recebendo mensagens relacionadas ao Ministério da Saúde.Também fazem parte da programação de disparos do Ministério da Saúde lembretes sobre retirada de medicamentos para diabetes, vacinação e agendamento de consultas médicas com especialistas, informa o comunicado. O Ministério da Saúde (MS) informou que a partir desta semana vai enviar mensagens por WhatsApp, caixa postal ou aplicativo Gov.br para pessoas que utilizam os programas do Sistema Único de Saúde (SUS). O primeiro envio, segundo a pasta, será para o grupo de pessoas com hipertensão que fizeram apenas três retiradas de medicamentos ao longo dos últimos 12 meses no programa Farmácia Popular. “O objetivo da ação é alertar os cidadãos da importância de não interromper tratamentos que incluem medicamentos de uso contínuo”, informou, em nota, o ministério. A previsão é que sejam enviadas, inicialmente, cerca de 270 mil mensagens de um total de 3,5 milhão de pessoas na situação descrita pela pasta, como forma de testar a efetividade da ação. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Para ter certeza de que uma mensagem recebida no WhatsApp é proveniente do governo federal, é preciso estar atento ao selo de verificação de cor azul, da Meta, exibido ao lado do nome do perfil. “O selo confirma que a conta foi autenticada pela plataforma. Outras fontes de informação incluem a caixa de entrada do aplicativo Gov.br e um banner informativo no site do Ministério da Saúde”, destacou a nota. Segundo a pasta, ao ser notificada, a pessoa sempre receberá uma mensagem perguntando se ela deseja ou não continuar recebendo mensagens relacionadas ao Ministério da Saúde.Também fazem parte da programação de disparos do Ministério da Saúde lembretes sobre retirada de medicamentos para diabetes, vacinação e agendamento de consultas médicas com especialistas, informa o comunicado.(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

Sydney Sweeney lança sabonete feito com água do próprio banho.

 

Descrito como marmorizado, com tons de azul e marrom, o sabonete foi apresentado por Sydney como "super macio" e com fragrância inspirada em aromas naturais como pinho, musgo e abeto.

A atriz Sydney Sweeney, conhecida por seu papel na série "Euphoria" e no filme "Todos Menos Você", entre outros trabalhos, lançou nesta quinta-feira (29) um sabonete feito com a água com que ela supostamente tomou banho.A edição limitada, chamada de "Bathwater Bliss", viralizou nas redes sociais. Produzido em parceria com a marca masculina Dr. Squatch, o sabonete teve apenas 5 mil frascos fabricados. Cada unidade foi acompanhada de um certificado que atesta o uso da "água de banho real" da atriz. Descrito como marmorizado, com tons de azul e marrom, o sabonete foi apresentado por Sydney como "super macio" e com fragrância inspirada em aromas naturais como pinho, musgo e abeto. "Quis algo próximo das minhas raízes", afirmou ela em entrevista à revista GQ. "Os fãs sempre brincam que querem a minha água do banho. Essa é uma maneira tão legal de conversar com o público e dar a eles o que eles querem", disse a atriz. A proposta do sabonete dividiu opiniões na internet. Enquanto fãs disseram que a ideia é inteligente, outros questionaram a higiene e o conceito. "Tomar banho com sabonete de água suja?", criticou o perfil @euleoguedes. Em contraponto, @pedrolive19 defendeu a ação: "Tem que tirar dinheiro de homem mesmo". O lançamento foi interpretado como uma jogada ousada de marketing. "A sexy symbol da geração, bilionária monetizando fetiches de homens", escreveu @carlaaamelio. Uma campanha promocional foi lançada no Instagram oficial da Dr. Squatch. Cem pessoas, obrigatoriamente maiores de 18 anos, vão ser selecionadas para receber o produto em primeira mão. Essa não foi a primeira colaboração de Sweeney com a marca. Em outubro do ano passado, ela estrelou um comercial com quatro fragrâncias masculinas. O vídeo da campanha ultrapassou 20 milhões de visualizações no YouTube. O "Bathwater Bliss" estará oficialmente disponível a partir do dia 6 de junho e a edição não será renovada.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Xuxa viraliza ao mostrar vídeo alimentando morcegos no jardim de casa.

Apresentadora aparece pendurando bebedouros com água e açúcar para morcegos no jardim; vídeo gerou curiosidade e elogios dos fãs.

A apresentadora Xuxa Meneghel chamou a atenção nas redes sociais ao publicar um vídeo em que aparece alimentando morcegos no jardim de sua casa. Na gravação, a artista enche bebedouros com uma mistura de água e açúcar e os pendura em árvores para os animais.A cena inusitada rapidamente gerou repercussão entre os fãs e internautas, que reagiram com surpresa e curiosidade. “Olhem os amigos da minha mulher! Xu Batgirl”, brincou o marido, o ator e cantor Junno Andrade, ao comentar a publicação.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Foi humilhante', diz mulher de MC Poze sobre ação policial durante prisão do funkeiro.

 

A jovem fez um relato sobre a ação policial e descreveu o momento como "humilhante, cruel e desumano".

 Nesta quinta-feira (29), Vivianne Noronha, 20, mulher de c, publicou nas redes sociais um desabafo sobre a prisão do marido. A jovem fez um relato sobre a ação policial e descreveu o momento como "humilhante, cruel e desumano". Ela afirmou que dormia com a filha no quarto do casal quando os agentes chegaram. "Nem a roupa eu pude trocar", escreveu. Procurada pela reportagem, a Polícia Civil do Rio de Janeiro não respondeu ao contato feito por email para comentar o assunto. Segundo ela, os policiais impediram até que ela pegasse a criança no colo. "Não existiu humildade, não existiu compaixão a nós e aos nossos filhos", disse a influenciadora. "Minha filha na cama e vocês não queriam deixar nem eu pegá-la no colo. É disso que vocês gostam: oprimir." O funkeiro foi detido por policiais civis da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). A operação faz parte de uma investigação por apologia ao crime e possível envolvimento com o Comando Vermelho. Segundo a Polícia Civil, os shows do artista teriam sido realizados em áreas controladas pela facção, com a presença de traficantes armados. Ainda segundo Vivianne, a polícia não teve nenhum tipo de sensibilidade. "Vocês tiram a esperança do preto favelado", disse, revelando ainda que MC Poze foi impedido de vestir uma blusa e um chinelo antes de ser levado. "Envergonhar e humilhar conta mais, né?", completou. Em outra publicação, ela declarou: "No Brasil, o crime é ser preto e da favela". "A perseguição é nítida. MC não é bandido", escreveu. De acordo com as investigações, letras das músicas de Poze promovem o tráfico de drogas, o uso de armamento pesado e conflitos entre facções criminosas do Rio de Janeiro. O caso segue sob investigação.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Praticante de parapente sobrevive a voo acidental de 8.600 metros; veja.

 

Peng Yujiang foi arrastado por corrente de ar e enfrentou -40 °C; voo não será reconhecido e ele foi suspenso por seis meses.

Um praticante de parapente sobreviveu a um voo acidental a 8.598 metros de altitude no último sábado (24), na região das Montanhas Qilian, no noroeste da China. Peng Yujiang, de 55 anos, foi arrastado por uma corrente de ar enquanto testava um novo equipamento a cerca de 3 mil metros acima do nível do mar.De acordo com a emissora estatal China Media Group, Peng foi impulsionado a uma altitude extrema, enfrentando temperaturas de até -40ºC. “Foi aterrador... Estava tudo branco. Não conseguia ver nenhuma direção. Sem a bússola, não saberia para que lado estava indo. Pensava que voava em linha reta, mas na verdade estava girando”, relatou. Durante mais de uma hora no ar, ele se manteve em contato via rádio com o amigo Gu Zhimin. Mesmo tentando descer, não conseguiu controlar o parapente e chegou a perder a consciência em determinado momento. Peng aterrissou a 30 quilômetros de onde havia iniciado o voo e reencontrou os amigos após o pouso. Um relatório da Associação Provincial de Desportos de Aviação de Gansu classificou o voo como acidental, destacando que “uma pessoa comum não pode estar exposta a 8 mil metros sem oxigênio”. Como não havia plano de voo registrado — já que não pretendia voar naquele dia — Peng foi suspenso por seis meses das atividades de parapente. Seu amigo Gu também foi punido com o mesmo período por divulgar vídeos do incidente na rede social Douyin (versão chinesa do TikTok), onde as imagens viralizaram. Eventuais recordes batidos por Peng não serão reconhecidos oficialmente.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Alckmin é liberado de hospital após passar mal, fazer exames e cancelar agenda oficial.

Alckmin passou por consulta no hospital pela manhã após passar mal e realizou exames preliminares que sugeriram uma inflamação intestinal. À tarde, realizou exames complementares.

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, 72, recebeu alta do hospital onde realizou exames em Brasília após sentir enjoos e dores abdominais nesta quinta-feira (29).De acordo com o boletim médico, ele foi diagnosticado com um episódio de gastroenterite e iniciou tratamento com "ótima resposta". A nota é assinada por Rafael Gadia, diretor de governança clínica, e Luiza Dib, diretora clínica, ambos do Hospital Sírio-Libanês de Brasília. "O vice-presidente recebeu alta hospitalar ainda nesta data e seguirá o tratamento em domicílio, com acompanhamento médico", disse Alckmin passou por consulta no hospital pela manhã após passar mal e realizou exames preliminares que sugeriram uma inflamação intestinal. À tarde, realizou exames complementares. Os compromissos oficiais dele nesta quinta foram cancelados. A agenda incluía reuniões com deputados e encontro do Grupo Executivo do Complexo Econômico-Industrial da Saúde -Alckmin é também ministro da Indústria e Comércio. A assessoria dele informou que não há afastamento por questões médicas e que a previsão é de agenda normal na sexta-feira (29). Na segunda-feira (26), o presidente Lula (PT) também foi internado após um mal-estar. A conclusão foi que se tratou de um episódio de labirintite, e o petista foi liberado no mesmo dia.(Fonte Politica ao Minuto Noticias)

Banksy revela nova obra, mas localização segue em mistério.

 

Artista britânico compartilhou imagem de um farol com mensagem enigmática; local do grafite ainda não foi identificado, mas fãs suspeitam que seja na França.

O artista britânico Banksy divulgou nesta quinta-feira (29) uma nova obra de arte, mantendo sua tradicional aura de mistério. A imagem, publicada em seu perfil oficial no Instagram, mostra um farol pintado em uma parede bege com a frase: “Quero ser o que viste em mim”.A composição também cria a ilusão de um poste, graças à sombra projetada no chão, reforçando o caráter enigmático da peça. Até o momento, Banksy não revelou o local exato do grafite, o que tem gerado especulações entre os seguidores. Usuários das redes sociais sugerem que a obra possa estar em Marselha, no sul da França, conforme relatado pela BBC. Uma das imagens mostra, na mesma parede, a palavra “Yaze”, assinatura conhecida do artista canadense Marco The Polo, o que aumenta ainda mais o mistério em torno da autoria e localização.Famoso por manter sua identidade em segredo, Banksy é conhecido por trabalhos com forte conteúdo político e social, abordando temas como imigração, guerra e desigualdade. A nova obra segue despertando atenção e curiosidade na internet.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Caçador é encontrado vivo após 50 dias desaparecido no Amazonas.

O homem estava desaparecido desde 7 de abril, dia em que saiu para caçar com os irmãos e se perdeu na mata.

Após 50 dias desaparecido em uma área de floresta no interior do Amazonas, um homem de 34 anos foi encontrado com vida na quarta-feira (28). Magnilson da Silva Araújo foi localizado por moradores da região do Ramal do Tumbira, desidratado, visivelmente mais magro, mas consciente.Os moradores prestaram os primeiros socorros, ofereceram comida e gravaram um vídeo divulgado nas redes sociais com o objetivo de localizar os familiares de Magnilson. Foi justamente por meio das publicações que a família soube do reencontro. O homem estava desaparecido desde o dia 7 de abril, quando saiu para caçar com os irmãos e acabou se perdendo na mata. Equipes de resgate realizaram buscas com cães farejadores por mais de 10 dias, mas sem sucesso. Após ser resgatado, Magnilson foi encaminhado para uma unidade hospitalar em Manacapuru, onde permanece internado em observação.(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)


Veja as pendências que impedem o envio da sua declaração do IR.

 

O prazo para declarar o IR termina às 23h59 desta sexta-feira (30).

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Os contribuintes que deixaram para a última hora a entrega a declaração do Imposto de Renda 2025 podem encontrar dificuldades para enviar o documento à Receita Federal caso haja erros ou pendências.Essas falhas são apontadas no programa do IR para computador, na declaração online ou pelo aplicativo da Receita por meio de cores. Em geral, pendências vermelhas impedem o envio do documento e as amarelas são um alerta, mas não barram a entrega da declaração.O prazo para declarar o IR termina às 23h59 desta sexta-feira (30). Quem é obrigado a prestar contas e perde a data final paga multa mínima de R$ 165,74, que pode chegar a 20% do imposto devido no ano. Segundo José Carlos Fonseca, supervisor nacional do Imposto de Renda, os avisos da declaração alertam que pode haver algum problema com o preenchimento. Alguns deles são apenas para alertar o cidadão e outros não deixam que ele envie o documento. "Os erros informam que há falhas que impedem a transmissão da declaração", diz ele. Fonseca afirma, no entanto, que as cores não são uma regra em si, "mas normalmente em amarelo são alertas de que há algo que pode estar errado, e vermelho, de que há um erro que precisa ser corrigido". O consultor Mauricio de Luca, diretor da Fecontesp (Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo), afirma que o programa gera mensagens, quando há esses erros, para que o contribuinte fique alerta e corrija o que for necessário. Para identificar as pendências, é preciso ir em "Verificar avisos e erros", no programa do IR. No aplicativo da Receita ou na declaração online, esses avisos estão em cima, dentro de um triângulo azul com um sinal de exclamação. O consultor Mauricio de Luca, diretor da Fecontesp (Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo), afirma que o programa gera mensagens, quando há esses erros, para que o contribuinte fique alerta e corrija o que for necessário. Para identificar as pendências, é preciso ir em "Verificar avisos e erros", no programa do IR. No aplicativo da Receita ou na declaração online, esses avisos estão em cima, dentro de um triângulo azul com um sinal de exclamação. QUAIS AS PRINCIPAIS PENDÊNCIAS DO IMPOSTO DE RENDA 2025? 1. Deixar de responder a pergunta "Houve alteração de dados cadastrais?" 2. Deixar de informar à Receita se mudou ou não de endereço em 2024 3. Não informar o tipo de dependente, se filho, pai, cônjuge ou outro 4. Dados incorretos ou incompletos dos dependentes, como CPF e data de nascimento 5. Deixar de informar rendimentos tributáveis como salário e aposentadoria, por exemplo 6. Não informar os rendimentos isentos da aposentadoria ou pensão de quem tem mais de 65 anos 7. Erros em dados bancários para restituição 8. Em "Pagamentos efetuados", não informar o valor pago em 2024 9. Nas fichas de bens e direitos, não informar ou errar o CNPJ das instituições financeiras 10. Deixar de informar valor dos bens. Neste caso, segundo Welinton Mota, da Confirp, a Receita irá entender que o contribuintes se desfez do bem e não o trará mais de forma automática na declaração do ano que vem COMO IDENTIFICAR AS PENDÊNCIAS DO IR E CORRIGI-LAS? - Vá em "Verificar avisos e erros" no programa do IR no computador antes de enviar; ele aponta os campos que precisam de correção ou preenchimento - Corrija os dados apontados - Compare suas informações com informes recebidos (bancos, empregadores, planos de saúde) - Caso falte algum documento, avalie a possibilidade de estimar com base em extratos bancários ou contracheques antigos. "Melhor incluir algo do que omitir totalmente", diz de Luca. - Após o envio, é possível retificar a declaração a qualquer momento, inclusive para incluir novas informações com base em novos documentos COMO ENVIAR A DECLARAÇÃO do IMPOSTO DE RENDA? A declaração do IR pode ser feita pelo PGD (Programa Gerador da Declaração), que é baixado no computador. Também há a opção de enviar a declaração pelos pelo aplicativo da Receita, em "Meu Imposto de Renda", ou online, pelo e-CAC, também em "Meu Imposto de Renda". A forma mais rápida para declarar é optando pela declaração pré-preenchida. Para isso, é preciso ter senha no portal Gov.br nível prata ou ouro. O contribuinte deve informar todos os rendimentos obtidos no ano a que se refere a declaração que, neste caso, é 2024, declarar seus bens, suas dívidas, investimentos, financiamentos e gastos dedutíveis como despesas com saúde, educação, dependentes, previdência oficial e privada, e com livro-caixa, para quem tem atividade como autônomo. É preciso ter os documentos que comprovem tudo o que está sendo declarado. Depois de preencher o IR, o contribuinte deve checar as pendências -as vermelhas impedem o envio e as amarelas, não- informar a conta que quer receber a restituição ou se quer o valor por Pix, e enviar o IR. QUEM DEVE DECLARAR O IMPOSTO DE RENDA 2025? - Quem recebeu rendimentos tributáveis -como salário e aposentadoria- a partir de R$ 33.888 terá de declarar o IR neste ano. - Cidadão que recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte (como rendimento de poupança ou FGTS) acima de R$ 200 mil - Contribuinte que teve ganho de capital (ou seja, lucro) na alienação (transferência de propriedade) de bens ou direitos sujeitos à incidência do imposto; é o caso, por exemplo, da venda de imóvel com valor maior do que o pago na compra - Contribuinte com isenção do IR sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguida de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias - Quem realizou vendas na Bolsa de Valores que, no total, superaram R$ 40 mil, inclusive se isentas. E quem obteve lucro com a venda de ações, sujeito à incidência do imposto. Valores até R$ 20 mil são isentos - Cidadão que tinha, em 31 de dezembro, posse ou propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, acima de R$ 800 mil - Contribuinte que obteve receita bruta na atividade rural em valor superior a R$ 169.440 ou quer compensar prejuízos de anos anteriores ou do próprio ano-calendário - Passou a morar no Brasil em 2024 e encontrava-se nessa condição em 31 de dezembro - Optou por declarar bens, direitos e obrigações detidos por offshores - Contribuinte titular de trust e demais contratos regidos por lei estrangeira - Contribuinte que optou por atualizar o valor de imóveis com o pagamento de imposto menor instituído em dezembro de 2024 - Obteve rendimentos em capital aplicado no exterior em aplicações financeiras ou lucros e dividendos de entidades controladas VEJA O CALENDÁRIO DE PAGAMENTO DA RESTITUIÇÃO DO IR Lote - Data de pagamento 1º lote - 30 de maio 2º lote - 30 de junho 3º lote - 31 de julho 4º lote - 29 de agosto 5º lote - 30 de setembro.(Fonte Economia ao Minuto Noticias)

ADE: facção goiana comprou fazendas no Tocantins e movimentou milhões por meio de banco criado pelo PCC.

Propriedades rurais eram usadas como pista de pouso e ponto logístico da facção. Integrantes são alvo de operação em seis Estados.

Alvo de megaoperação da Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira, 29, integrantes da facção goiana Amigos do Estado (ADE) adquiriram fazendas no Tocantins para facilitar a logística no comércio de drogas. Os locais eram usados pelos faccionados como pistas de pouso clandestinas, além de base para caminhões, carretas, veículos de luxo e embarcações.Além da estrutura financeira e de apoio logístico da ADE, a operação também mira integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção paulista aliada à organização goiana. Juntos, os criminosos movimentaram mais de R$ 70 milhões em oito meses, conforme investigação da PF iniciada em 2024.  Uma das instituições financeiras que receberam parte do montante é o banco digital 4TBANK, criado pelo próprio PCC (entenda abaixo). Parte do esquema incluía a utilização de empresas verdadeiras e de fachada, entre elas, construtoras, para ocultar a origem ilícita dos recursos provenientes do tráfico de entorpecentes.  Buscando inibir o esquema, a PF cumpriu 15 mandados de prisão temporária e 35 de busca e apreensão em 16 municípios do Tocantins, Goiás, São Paulo, Bahia, Maranhão e Pará. No Estado goiano, foram realizados nove mandados de busca em Goiânia, Goianira e Aparecida de Goiânia. A ação contou com o apoio da policia militar e civil do Tocantins e de Goiás. As diligências começaram após uma abordagem da Polícia Militar do Tocantins (PM-TO) no posto fiscal de Novo Jardim, na divisa do Estado com a Bahia, em abril de 2024. Dois integrantes da ADE foram flagrados transportando mil litros de combustível de aviação, destinados a uma fazenda em Almas (TO), onde uma aeronave descarregaria drogas. Um deles, com mandado de prisão em aberto e histórico criminal, foi preso. A dupla é suspeita de usar fazendas no Tocantins com pistas clandestinas para movimentar cargas de até 500 kg de cocaína, avaliadas em mais de R$ 15 milhões cada.Banco do PCC A operação também mirou o banco digital 4TBANK, que recebeu repasses milionários de empresas ligadas à ADE. O mesmo banco já havia sido citado em investigação da Polícia Civil de São Paulo (PC-SP), em agosto de 2024, por suspeita de operar como instituição financeira paralela para fins de lavagem de dinheiro do PCC. Na época, a PC-SP detalhou um esquema criminoso que movimentou R$ 8 bilhões por meio de um “banco do crime” e outras 19 empresas. Segundo as autoridades, os valores eram movimentados por membros do PCC para financiar campanhas de candidatos em diferentes cidades do Estado de São Paulo.  A instituição financeira é semelhante a uma fintech, com sede em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. De acordo com a polícia, a empresa foi criada por membros do PCC para lavar dinheiro e financiar candidaturas nas eleições. Antes da investigação vir à tona, o 4TBank oferecia serviços como pagamentos de contas, transferência online, TED e DOC (modalidade extinta desde fevereiro deste ano), recarga de celular, e compra e venda de cripto ativos.  O banco também contava com CNPJ ativo há cinco anos. Além da sede em Mogi das Cruzes, o banco funcionava com outros dois CNPJs diferentes: um deles operava em um escritório compartilhado na zona sul de São Paulo e outro em um prédio comercial em Palmas, no Tocantins.  Nos últimos cinco anos, a movimentação do banco somente no CNPJ de Mogi das Cruzes foi de R$ 600 milhões — quase R$ 100 milhões foram movimentados em saques e dinheiro em espécie. Atividade da empresa era ilegal, vist que não tinha autorização do Banco Central para operar. (Fonte Jornal Opção Noticias GO)


Entenda o que, após 600 dias de guerra, mudou no Oriente Médio. O Irã saiu enfraquecido.

Com a Operação Espadas de Aço, a ação das Forças de Israel foi implacável. 

Em 600 dias remodelou não só Israel, mas todo o Oriente Médio, de uma forma que não tinha sido vista desde 1967.O Hamas invadiu o sul de Israel — há 600 dias — e massacrou 1200 pessoas. O pogrom faria os cruzados, os cossacos e nazistas orgulhosos da carnificina premeditada que, após o 7 de outubro de 2023, transformou o Oriente Médio. Depois de tanto tempo, muitas perguntas continuam sem respostas. O 7 de outubro vai ficar marcado na história recente do povo judeu como o dia em que o Hamas travestiu-se  numa fantasia jihadista a fim de tentar destruir o Estado Judeu e, de forma inexplicável, invadiu facilmente a fronteira que deveria estar fortemente guardada e, em poucas horas, conseguiu dizimar comunidades inteiras. As atrocidades perpetradas pelo Hamas no dia 7 de outubro atingiram os judeus do mundo inteiro como um eco de um passado que parecia ter sido enterrado desde a criação de Israel. Mas todos estavam enganados. A catástrofe provocada naquele dia continua incompreensível aos israelenses. Afinal, como o país permitiu que uma organização genocida se transformasse num exército de terroristas? Como um país que tem um dos melhores serviços de Inteligência do mundo falhou em prever que milhares de terroristas planejavam uma invasão em suas fronteiras? Como a Cruz Vermelha e até mesmo Israel permitiram que o Hamas fizesse da troca de reféns por prisioneiros palestinos um show de horror recheado de nuances fascistas, humilhando o Estado judeu mesmo após quase todo enclave ter sido destruído pelo exército israelense? Pois, após 600 dias de guerra, essas e outras questões continuam sem respostas. Incluem-se aí a falta de habilidade do exército e da Inteligência israelense para resgatar todos os reféns capturados pelo grupo terrorista palestino. Dezenas ainda estão no inferno formado por túneis que parecem inalcançáveis. Após 600 dias de guerra, Israel ainda não pode celebrar as conquistas que acabaram mudando a realidade da região. Pois 58 reféns continuam sob controle do Hamas. Há milhares de mortos em todos os fronts. As baixas do exército chocam o país inteiro. A dor é imensa e toma toda a região e custo humano de todo esse conflito devido ao qual Israel teve de se defender — ao ser covardemente atacado — é imenso. As mudanças são reais, mas levará décadas para que possam ser compreendidas. A região é sempre um rio caudaloso de surpresas. A guerra do Yom Kippur, em 1973, ainda permeia a memória dos israelenses como a pior calamidade que o país já enfrentou. Após mais de 50 anos, hoje sabe-se que as causas daquela que poderia ser o fim do Estado judeu foi causada por falhas dos serviços de Inteligência, um exército despreparado que subestimou o inimigo, ignorou os avisos que acabaram provocando batalhas desastrosas e um alto número de baixas. Esta foi a guerra que encerrou a era de batalhas convencionais entre árabes e israelenses. Os líderes árabes compreenderam que não havia como vencer Israel em campos de batalha — dada a superioridade militar dos judeus. Porém, mesmo vitoriosos, os israelenses permanecem traumatizados por causa como se deu o início de uma guerra que por pouco não levou ao seu fim.A reação do Estado israelense ao ataque do Hamas Se o 7 de outubro foi um dia de horror, o dia seguinte, 8 de outubro, foi ainda pior, porque o mundo assistiu algo que ainda não tinha visto: a reação dos judeus a um pogrom. Intitulada Operação Espadas de Aço, a ação das Forças de Israel foi raivosa, feroz e implacável. Em 600 dias remodelou não só Israel, mas todo o Oriente Médio, de uma forma que não tinha sido vista desde 1967. Do ponto de vista de segurança, a guerra gerou ganhos significativos para Israel. Mas praticamente o mundo inteiro e até mesmo os israelenses, neste momento, preferem não enxergar ou compreender o que acontece no front de guerra devido à dor e ao sofrimento provocados por uma guerra. É claro que Israel não conseguiu alcançar todos os objetivos neste conflito e as falhas foram muitas em várias batalhas. Mas também houve ganhos que modificaram definitivamente as forças regionais que atuaram militarmente nos últimos 600 dias. Após um ano e meio de conflito, o Hamas já não é mais um ameaça ao Estado Judeu. No dia 8 de outubro, Benjamin Netanyahu prometeu uma vitória absoluta contra o grupo terrorista, mas, apesar da promessa não ter se materializado, um dos três objetivos das Forças de Israel — 1) destruir o Hamas; 2) resgatar todos os reféns; 3) garantir que Gaza nunca mais seja uma ameaça ao país —, o último, está prestes a ser alcançado. O Hamas como uma força militar foi completamente dizimado. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos de Segurança, mais de 20 mil terroristas foram mortos na guerra. Praticamente toda liderança foi eliminada, a ponto de observadores israelenses desconhecerem, agora, quem, se é que há, está liderando o grupo e tomando decisões. O arsenal de mísseis do grupo palestino — que durante duas décadas aterrorizou o sul de Israel — foi drasticamente destruído, assim como a infraestrutura de produção de armamentos e o sistema de túneis. O rastro de destruição do enclave é tão grande que deverá levar anos, senão décadas, para ser reconstruído. Infelizmente, para alcançar tudo isso, civis palestinos e soldados israelenses pagaram com a própria vida. Militarmente, a ameaça que Gaza impunha sobre Israel foi neutralizada. O Hamas continua recrutando, mas os novos terroristas são muito jovens, mal treinados e desmotivados. Não chegam nem à sombra da Força Nukhba que entrou em Israel em 7 de outubro.O governo de Israel sabe que, apesar dos avanços e enfraquecimento do Hamas e do Hezbollah, a ameaça não foi totalmente eliminada. O Irã continua tentando enviar armamentos e dinheiro aos seus aliados. No Líbano, que há pouco mais de um ano era o reino do Hezbollah, hoje vive uma outra realidade. A campanha militar efetuada pelo exército israelense e pelos serviços de Inteligência contra o grupo xiita libanês praticamente pulverizou os terroristas que já atuavam não apenas do sul do país conhecido como Hezbolastão, mas em todo território libanês. No entanto, Israel está ciente de que o grupo vai tentar voltar. Levará tempo, mas voltará. Até lá, a mudança estratégica que enfraquece também o mentor por trás de todos esses conflitos, o Irã, não apenas beneficia Israel, mas todo Oriente Médio. Guerra minou a força do Irã no Oriente Médio Muito mais que Líbano, após 600 dias de conflito, a Síria também vive uma nova realidade, e isso, em parte, devido à atuação das forças de Israel contra o Hezbolah.A milícia que atuava como exército de proteção ao ditador Bashar Al Assad teve de abandonar o país para lutar no Líbano. Sozinho e enfraquecido, Bashar não teve outra saída senão pedir asilo à Rússia de Vladimir Putin. Ele fugiu com a família. O colapso do regime ditatorial — que passou de pai para filho e já durava mais de 40 anos — abriu caminho para os rebeldes que há 14 anos lutavam contra as forças do governo sírio e o Hezbollah. Era o fim da Primavera Árabe, movimento liderado por civis que varreu do mapa ditadores sanguinários como Kadaffi no Líbia e Mubarack no Egito. Ainda é incerto o caminho que a Síria deverá tomar agora que é Ahmed al Sharaa, sucessor de Assad e ex-jihadista, chegou ao poder. Israel está ciente e se prepara para diferentes cenários: uma guerra civil na Síria — provocada pela disputa de poder entre os grupos rebeldes moderados e radicais que lutaram contra o regime de Assad — poderá levar o país ao caos, facilitando a entrada da Turquia e do Irã, que deverão disputar quem irá liderar a Síria em decorrência de um vácuo no poder. Mesmo assim, caso este cenário se torne realidade, a Síria já não é mais uma ameaça militar convencional a Israel — assim como deixou de ser um trampolim de ataque surpresa do Irã contra o Estado Judeu. E isso é, sem dúvida, um dos legados do pós-7 de outubro. Finalmente, o Irã, cérebro por trás do caos estabelecido em todo Oriente Médio e autor intelectual e material do plano que visava a destruição de Israel, elaborado pelos aiatolás, acabou enfraquecido — ao ponto de aceitar uma negociação liderada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O 7 de outubro do Hamas foi o “tiro pela culatra” que levando o Irã a condições ainda piores de quando encerrou a guerra contra o Iraque em 1979. Nessa época, mais de 1 milhão de pessoas morreram lutando pelo regime xiita. Mais que isso, os dois ataques iranianos contra Israel acabaram expondo as péssimas condições do seu sistema de defesa — assim como armamentos sucateados. Sem dúvida, esta foi mais uma vitória de Israel contra o seu pior inimigo.(Fonte Jornal Opção Noticias Internacional)

Condições de vida no subsolo: migração, desigualdade e desilusão no Ocidente.

Um dos aspectos mais dolorosos desse processo migratório é a vulnerabilidade a que muitas mulheres brasileiras são expostas.

A migração brasileira contemporânea para países como Estados Unidos, Portugal e Holanda, especialmente para centros urbanos como Las Vegas, Lisboa ou Amsterdã, carrega consigo um ideal: o de que fora do Brasil há justiça, ordem, segurança e, sobretudo, riqueza. Esse fenômeno sociocultural, frequentemente chamado de “fuga da desesperança”, nasce da combinação entre desigualdade social interna, violência estrutural, desemprego e desilusão com a classe política nacional. As imagens veiculadas em redes sociais e plataformas midiáticas reforçam esse imaginário com cenas de consumo, liberdade e aparente bem-estar. No entanto, o chamado “elo dourado” que muitos buscam no exterior frequentemente se desfaz diante da dura realidade da sobrevivência. A maioria dos imigrantes brasileiros que partem para essas terras o faz sem domínio pleno do idioma local, sem qualificação validada, e sem redes familiares ou sociais sólidas. É assim que, na chegada, enfrentam os choques da realidade: longas jornadas de trabalho precarizado, dificuldade de acesso a moradia, e uma vida pautada por privações. Como resultado, em países que prometiam liberdade e abundância, muitos brasileiros terminam vivendo à margem — literalmente. Las Vegas, símbolo global do entretenimento e da fortuna, tornou-se também o palco de uma realidade subterrânea. Nos túneis que atravessam o subsolo da cidade, vivem centenas de pessoas, entre elas, brasileiros. Eles se tornaram os “homens-toupeira” do capitalismo contemporâneo: invisíveis, abandonados, expulsos da superfície luminosa para a escuridão das galerias. Esse fenômeno é reflexo direto da desigualdade social dos Estados Unidos, país que, apesar de sua potência econômica, mantém níveis críticos de pobreza urbana. Os dados demonstram que em cidades como Los Angeles e San Francisco há mais de 100 mil pessoas vivendo em situação de rua — com abrigos insuficientes e políticas públicas que se limitam a retirar barracas e proibir ocupações. Em Las Vegas, por exemplo, a legislação restringe o uso de carrinhos de supermercado — mesmo que usados apenas para transporte — e exige que os sem-teto mantenham distância mínima de 18 metros de entradas de elevadores. Tais normas são claras estratégias de invisibilização, negando a presença dos marginalizados. Na Holanda, particularmente em Amsterdã, observa-se outra face da exclusão: o alto custo de vida, o clima inclemente e a alienação urbana. Chove com frequência, independentemente da estação. Ventos fortes cortam as ruas e, mesmo em dias de temperatura amena, a sensação térmica é de frio intenso. Os becos do centro histórico estão repletos de jovens que aparentam alegria, mas cuja expressão, muitas vezes, denuncia o efeito de drogas recreativas ou álcool. Trata-se de uma euforia fabricada, comercializada e incorporada como um estilo de vida. Ao andar pelas ruas na região da Praça Led Zeppelin, situada a uma certa distância do Distrito Vermelho, nota-se um sorriso generalizado nos rostos de muitos transeuntes em regra mais jovens. Contudo, esses sorrisos não parecem tão naturais: são impulsionados, alterados, provavelmente resultado de substâncias químicas ou excesso de álcool. Essa impressão se reforça pela atmosfera de euforia constante que toma conta dos becos e canais. Não se trata apenas de liberdade: há ali um processo de dissociação entre o corpo e o entorno, entre a presença e o pertencimento. Um dos aspectos mais dolorosos desse processo migratório é a vulnerabilidade a que muitas mulheres brasileiras são expostas. A promessa de empregos dignos se converte, algumas vezes, em inserção em redes transnacionais de prostituição. Cidades como Lisboa, Amsterdã e Las Vegas tornam-se palcos da chamada “máfia do sexo”, que coisifica e comercializa o corpo feminino com a conivência, ou omissão, dos poderes locais. Essa indústria do desejo conta com estruturas articuladas de agenciamento, vigilância, coerção e, muitas vezes, aprisionamento simbólico e físico das migrantes. Esse ciclo de exploração se alimenta da falta de alternativas. Jovens mulheres, em situação irregular ou sob dívida com atravessadores, passam a viver como mercadoria num mercado que disfarça escravidão sob a aparência de liberdade sexual. O turismo sexual, muitas vezes disfarçado de multiculturalismo liberal, encobre uma lógica perversa de exclusão de classe, raça e gênero. A legislação desses países, por sua vez, tende a tratar de forma distinta seus concidadãos e os migrantes — ainda mais quando são indocumentados. Muitas vezes, os sem-teto são alvo de abordagens policiais, detenções administrativas e deportações. Sob governos de orientação conservadora, como ocorre nos Estados Unidos durante a administração Trump, as ações de repressão se intensificaram, com prisões em massa, deportações humilhantes e algemamentos públicos de pessoas que há anos viviam no país, trabalhando e contribuindo economicamente, embora sem status legal. Ainda assim, há exceções. Algumas pessoas conseguem prosperar, obtendo empregos estáveis, estudando, empreendendo, adquirindo patrimônio. Mas mesmo essas, frequentemente, escolhem retornar ao Brasil ao envelhecer — em busca do calor humano, das raízes culturais, da identidade afetiva. Infelizmente, essas são exceções. A regra, para a maioria, é a precariedade e a desilusão. O que se conclui, portanto, é que o sonho migratório precisa ser compreendido em sua complexidade. A idealização do “lá fora” como solução para todos os problemas individuais e coletivos oculta a estrutura de exclusão e desigualdade globalizada que, hoje, atinge tanto países do Norte quanto do Sul global. A fuga de um problema pode resultar na entrada em outro. Estudar, trabalhar e viver no Brasil, embora desafiador, pode ser uma forma mais sustentável de alcançar dignidade. A transformação, em última instância, não está apenas no lugar onde se vive, mas no modo como se vive. E isso, muitas vezes, começa por reconhecer que o subsolo, literal ou metafórico, não é exclusividade de nações pobres — ele está em todos os lugares onde a dignidade humana é negligenciada.(Fonte Jornal Opção Noticias Internacional )

Treinamento do Exército que matou militar deixa 10 feridos em Goiás.

Feridos precisam ser encaminhados ao hospital. Exército instaurou um processo administrativo para apurar o ocorrido.

O treinamento de paraquedismo do Exército, que resultou na morte do combatente Leonardo Cristia Silva da Cunha, de 23 anos, em Mozarlândia, deixou outras 10 pessoas feridas. Todas participaram do exercício de salto da Brigada de Infantaria Paraquedista na última terça-feira, 27.Os ferimentos precisaram ser encaminhados a uma unidade de saúde de Anápolis. Em nota, o Exército informou que instaurou um processo administrativo para apurar as circunstâncias e possíveis responsabilidades pelo acidente.  Ainda de acordo com a Força Armada, toda a assistência foi prestada à família do militar falecido, assim como às famílias dos feridos. A atividade fazia parte da Operação Saci 2025, realizada anualmente. Neste ano, as atividades tiveram início em 26 de maio, com previsão de encerramento em 6 de junho. O treinamento acontece em diferentes regiões de Goiás, que conta com militares de outros Estados. Morte por afogamento  Leonardo, que era natural do Rio de Janeiro, morreu após se afogar durante o treinamento. Ele caiu em uma represa durante o salto, mas não conseguiu se desvencilhar do equipamento, morrendo no local. A causa oficial da morte, porém, deve ser confirmada por peritos do Instituto Médico Legal (IML). O militar era casado e tinha um filho de dois anos. Ele e a esposa mantinham um empreendimento na cidade fluminense.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Brasil é reconhecido como livre de febre aftosa sem vacinação.

Certificado derruba barreiras técnicas para a exportação de carne bovina.

Pela primeira vez, o Brasil se torna livre da febre aftosa sem a vacinação com o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) na 92ª Sessão Geral da Assembleia dos Delegados Nacionais, em Paris, na França. A contaminação do vírus pela carne dos bovinos é uma das principais formas de contágio entre a doença com humanos. Em infecções humanas, o vírus é responsável por causar lesões na pele e não possui cura ou tratamento específico, apesar disso, não possui uma letalidade alta, mas tem um elevado grau contagioso. Em reconhecimento, o governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), afirmou que o Estado foi um dos principais contribuintes na erradicação do vírus pelos programas de fiscalização das agências estaduais. “É Goiás mais uma vez na linha de frente. Vamos manter o forte trabalho de orientação e fiscalização para manter o status e aprimorar cada vez mais nossa produção” O certificado garante um maior acesso e derruba barreiras técnicas sobre a exportação de carnes brasileiras para o mercado internacional. Países como o Japão e a União Europeia são historicamente rígidos com o controle sanitário para a importação de carne animal, com o certificado a exportação é viabilizada, mas não garantida. Além da abertura de mercado, o reconhecimento também garante a manutenção da qualidade dos produtos externos em comparação com outros mercados. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), a exportação de carne bovina movimentou cerca de USD$ 12,9 bilhões com quase 3 milhões de toneladas exportadas.Para o secretário da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Pedro Leonardo, afirma que a pecuária goiana pode se beneficiar com o novo reconhecimento. “É fruto de um trabalho técnico, integrado e comprometido com a sanidade animal, que fortalece a confiança nos nossos produtos e abre portas para novos mercados internacionais. Goiás mostra, mais uma vez, que está preparado para competir com excelência e responsabilidade no cenário global”, afirma. Uma comitiva goiana acompanhou a cerimônia na capital francesa, composta por autoridades da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e da Seapa. A partir do documento, a vacinação dos animais para a doença deixa de ser obrigatória, ao passo que a vigilância terá de aumentar para manter a doença longe dos produtos. “Goiás já havia sido reconhecido, há mais de um ano, pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), como estado livre da febre aftosa sem vacinação. Desde a última campanha de imunização, em 2022, mantivemos uma vigilância constante, com equipes capacitadas, estrutura moderna e ações contínuas de monitoramento”, afirmou o gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, Danise Toledo.   (Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Goiânia lança a 7ª Virada Ambiental com foco no plantio de árvores e mobilização ecológica em todo o estado.

A edição de 2025 propõe envolver escolas, prefeituras, organizações da sociedade civil e voluntários na construção de um novo modelo de relação com a natureza.

Com o tema “Uma atitude, milhares de árvores, um novo amanhã” será lançada no dia 10 de junho, às 8h30, a 7ª edição da Virada Ambiental, uma das maiores campanhas de mobilização ecológica de Goiás. O evento de abertura acontecerá no Auditório da Associação Goiana de Municípios (AGM), localizado na Rua 98, nº 127, Setor Sul, em Goiânia. Promovida anualmente, a Virada Ambiental tem como principal objetivo despertar a consciência coletiva para a preservação do meio ambiente, com ênfase no plantio de espécies nativas do Cerrado — um dos biomas mais ricos e ameaçados do Brasil. A edição de 2025 propõe envolver escolas, prefeituras, organizações da sociedade civil e voluntários na construção de um novo modelo de relação com a natureza, baseado em atitudes sustentáveis e no compromisso com as futuras gerações. A proposta é simples e poderosa: por meio do plantio de árvores, engajar comunidades inteiras na recuperação de áreas verdes, no combate à degradação ambiental e na valorização dos ecossistemas locais. A campanha deste ano visa não apenas ampliar o número de mudas plantadas, mas também incentivar o acompanhamento e a manutenção das árvores ao longo do tempo, garantindo que as ações se consolidem como legado ambiental. A abertura oficial contará com a presença de autoridades estaduais e municipais, representantes de entidades ambientais, lideranças comunitárias e especialistas em sustentabilidade. A expectativa é que o evento sirva como catalisador para as ações de plantio que ocorrerão ao longo do segundo semestre em diversos municípios goianos. Serviço Lançamento da Virada Ambiental 2025 Data: 10 de junho de 2025 (terça-feira) Horário: 8h30 Local: Auditório da AGM – Rua 98, nº 127, Setor Sul, Goiânia – GO Tema: “Uma atitude, milhares de árvores, um novo amanhã”.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Mabel cobra investigação sobre atuação da Fundach e líder do prefeito pede fim do contrato com maternidades.

Vereador fez críticas a entidade ligada à UFG enquanto prefeito apontou que manterá repasses na casa de R$ 12 milhões para maternidades.

O prefeito Sandro Mabel (UB) voltou a criticar a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), responsável pela gestão das maternidades de Goiânia. Durante a prestação de contas realizada nesta quinta-feira, 29, o chefe do Executivo solicitou que o Ministério da Saúde inspecione o contrato firmado entre a entidade e o município. Ao mesmo tempo, o líder do Paço Municipal na Câmara, vereador Igor Franco (MDB), defendeu o encerramento do contrato.“Gostaria de solicitar ao presidente em exercício da Câmara que apresente um requerimento para que o SUS realize uma auditoria nos últimos quatro anos da Fundach, aqui em Goiânia”, disse Mabel, em discurso na audiência pública. “Peço que seja uma auditoria séria e rigorosa, com base em documentos e, se possível, utilizando também os relatórios da polícia que tratam do assunto”, acrescentou. O prefeito ainda criticou a auditoria do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DenaSUS). Assim como cobrou vistoriar a Fundach, ele ainda defendeu investigar o funcionamento das unidades de saúde nas administrações anteriores. Principalmente a gestão anterior do ex-prefeito Rogério Cruz (SD). Mabel também garantiu que não pagará os R$ 20 milhões mensais referentes aos repasses da Fundahc, afirmando que manterá o pagamento abaixo de R$ 13 milhões. “Agora se paga R$ 12 milhões e se faz muito mais. Nós temos seis OSs (Organizações de Saúde) querendo fazer por R$ 10, R$ 11 milhões. Se pagava 20 milhões para o (ex-secretário) Wilson Pollara transferir dinheiro para os fornecedores dele. Era corrupção ali dentro”, afirmou. Além de Mabel, o líder do prefeito, Franco, defendeu o fim do contrato da Prefeitura de Goiânia com a fundação ligada ao Hospital das Clínicas. Ele citou que a situação é “caso de polícia”. “Passou da hora de tirar a Fundach de Goiânia pelas irresponsabilidades que ela tem feito. No dia que nós visitamos a Maternidade Célia Câmara, havia um médico que nos informou que havia paciente apto para receber alta da UTI e a enfermaria estava vazia. No entanto, eles mantendo na UTI para receber mais porque na UTI se paga mais.(…) Vamos analisar como se constrói essa saída definitiva do município”, defendeu o líder do prefeito. Redução visa readequar serviço à realidade financeira Por meio de nota, a Fundahc lembra que que o pedido de auditoria do DenaSUS foi feito pelo Poder Legislativo e que a definição do período auditado coube às autoridades competentes. “A Fundahc foi informada da visita de auditoria pela própria Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS)”. Além disso, a fundação disse repassar todas as informações solicitadas referentes aos serviços prestados durante a atual gestão em em gestão anteriores “seguindo os valores de transparência e idoneidade prezados pela fundação”. “Reforçamos que a redução de 40% no valor dos convênios, bem como os ajustes dos planos de trabalho, visam adequar os serviços à realidade financeira do Executivo, conforme já colocado pela SMS”, continua a nota. A fundação diz ainda que colocou sua equipe técnica para apoiar a prefeitura na elaboração do novo escopo, atendendo todas as solicitações feitas pela secretaria, dialogando e apresentando revisões e valores conforme tabela vigente do mercado para validação da gestão municipal Nota na íntegra A respeito da auditoria do DenaSUS nas maternidades públicas de Goiânia, reiteramos que o pedido foi realizado pelo Legislativo e a definição do período auditado coube às autoridades competentes. A Fundahc foi informada da visita de auditoria pela própria Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS). Todas as informações solicitadas serão fornecidas, sejam referentes aos serviços prestados durante a atual gestão ou em gestões anteriores da prefeitura da capital, seguindo os valores de transparência e idoneidade prezados pela fundação. Reforçamos que a redução de 40% no valor dos convênios, bem como os ajustes dos planos de trabalho, visam adequar os serviços à realidade financeira do Executivo, conforme já colocado pela SMS. Desde o início deste processo, a Fundahc colocou sua equipe técnica para apoiar a prefeitura na elaboração do novo escopo, atendendo todas as solicitações feitas pela secretaria, dialogando e apresentando revisões e valores conforme tabela vigente do mercado para validação da gestão municipal. A prioridade da Fundahc é manter a assistência à população e, neste sentido, os atendimentos de urgência e emergência nas maternidades continuam funcionando.  A fundação segue à disposição do município para alinhar a construção dos planos de trabalho e aguarda a aprovação do Conselho Municipal de Saúde para assinatura destes documentos.(Fonte Jornal Opção Noticias GO)

Militar de 23 Anos Morre em Treinamento de Paraquedismo do Exército em Goiás.

Um militar do Exército Brasileiro, de 23 anos, morreu nesta terça-feira (27/5) durante um treinamento de salto de paraquedas em uma fazenda no município de Mozarlândia, no oeste de Goiás. 

A atividade integrava um exercício da Brigada de Infantaria de Paraquedismo, com participação de cerca de 300 militares, em operação conjunta com a Força Aérea Brasileira. Natural do Rio de Janeiro, o soldado teria falhado ao acionar o paraquedas a tempo e caiu em uma área alagada, onde possivelmente se afogou antes de receber socorro. Colegas de equipe encontraram o corpo já sem vida. O Instituto Médico Legal (IML) da Cidade de Goiás foi acionado para realizar a perícia. Investigação e Providências Segundo o delegado Wilian Caio, da Polícia Civil de Mozarlândia, como o incidente ocorreu em uma área civil, a corporação foi chamada para acompanhar o caso, acionar a perícia e garantir os trâmites legais. O Exército informou, por meio do Comando Militar do Leste (CML), que abriu um processo administrativo interno para apurar as circunstâncias da morte. Em nota, manifestou solidariedade à família da vítima e afirmou estar prestando todo o apoio necessário. Histórico de Acidentes Esse é o segundo acidente fatal envolvendo militares em treinamentos de paraquedismo no estado de Goiás em menos de um ano. Em outubro de 2024, o coronel Daniel Moura Sales de Oliveira, de 47 anos, comandante do Batalhão de Apoio às Operações Especiais, também morreu durante um salto livre operacional em Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia. Na ocasião, o Exército lamentou a perda e destacou o comprometimento do militar com as operações especiais.(FontePortal da Ùnica Noticias GO e DF)

Comandante do Serviço Aéreo de Goiás é encontrado morto em estrada rural.

O comandante do Serviço Aéreo do Estado de Goiás (Saeg), o piloto Lúdio Moraes, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (29) em uma estrada de terra na zona rural de Guapó, município localizado na Região Metropolitana de Goiânia. 

Ele era uma das principais lideranças operacionais do Saeg e conhecido por sua atuação em resgates aéreos, transporte de órgãos e apoio a operações policiais. Segundo informações da Polícia Militar de Goiás (PMGO), a corporação foi acionada por moradores da região, que localizaram o corpo em uma área de difícil acesso. Ao chegar ao local, os policiais confirmaram a identidade da vítima. A Polícia Civil de Goiás instaurou inquérito na delegacia de Guapó para apurar as circunstâncias da morte. Peritos estiveram na área e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia. Ainda não há informações oficiais sobre a causa da morte, e a linha de investigação permanece em sigilo. Em nota oficial, o Saeg lamentou profundamente a morte do comandante. “Lúdio Moraes foi um profissional exemplar, que dedicou sua vida a salvar outras. Sua atuação sempre foi marcada pelo profissionalismo, coragem e paixão pelo que fazia. A aviação do estado perde um de seus grandes nomes”, diz o comunicado. Lúdio atuava no serviço aéreo há anos e era respeitado entre colegas e forças de segurança. A morte causou comoção entre amigos, familiares e servidores públicos de Goiás.(Fonte Portal da Ùnica Noticias GO e DF)

Mais um preso por morte de jovem grávida em igreja.

A Polícia Militar de Goiás (PMGO) prendeu, nesta quinta-feira (29/5), o segundo suspeito de participar do feminicídio de Gessica Moreira de Sousa, de 17 anos, morta a tiros dentro de uma igreja em Planaltina de Goiás. 

O crime, que chocou a comunidade local, ocorreu no dia 22 de fevereiro deste ano. Gessica foi assassinada com um tiro na cabeça pelo ex-companheiro, Vandiel Próspero, dentro de um templo da Igreja Assembleia de Deus, onde buscava refúgio. Ela estava grávida e já era mãe de dois filhos com o autor do crime. Segundo as investigações, Vandiel não agiu sozinho. No dia do assassinato, ele estava acompanhado de três amigos. O grupo foi até um assentamento na área rural da cidade à procura da vítima. Em um bar, foram informados de que Gessica estava na igreja. Minutos depois, o grupo seguiu até o templo a bordo de um Ford Ka vermelho. Lá, Vandiel invadiu o local e atirou contra a jovem, que não teve chance de defesa. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi acionada imediatamente e ainda tentou socorrer Gessica, mas ela morreu a caminho do Hospital Regional de Planaltina (HRP). Após o crime, o grupo fugiu. O carro usado foi abandonado na DF-250, nas proximidades do Trevo do Alemão. Vandiel foi capturado dias depois, mas um dos comparsas havia conseguido escapar e era considerado foragido. Na operação desta quinta-feira, a PMGO localizou o segundo suspeito escondido em um bar no município de Novo Gama, região do Entorno do Distrito Federal. Ele tinha um mandado de prisão em aberto e foi encaminhado à 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá), onde ficará à disposição da Justiça. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar e prender os demais envolvidos. O crime é tratado como feminicídio qualificado e associação criminosa.(Fonte Portal da Ùnica Noticias GO e Entorno DF)

Águas Lindas avança com ciclovias e pistas de caminhada na gestão Dr. Lucas Antoniete.

 

A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás segue investindo fortemente em infraestrutura urbana voltada à qualidade de vida da população. 

Um dos destaques dessa transformação é a ampliação da malha de ciclovias e pistas de caminhada em diversos bairros da cidade. Iniciadas em sua maioria ainda na primeira gestão do prefeito Dr. Lucas Antoniete, as obras vêm sendo concluídas e ampliadas agora, na segunda gestão do chefe do Executivo municipal, reafirmando o compromisso da administração com o bem-estar e a saúde pública. Novas pistas foram projetadas para atender à crescente demanda da população por espaços adequados para a prática de atividades físicas. Além da pavimentação de qualidade e do traçado planejado, as ciclovias e pistas de caminhada contam com excelente iluminação pública, o que garante segurança para os usuários também no período noturno — fator essencial para quem tem a rotina comprometida com o trabalho durante o dia e precisa praticar exercícios à noite. A iniciativa da prefeitura é mais do que uma obra de urbanismo: trata-se de um importante investimento em saúde preventiva. A prática regular de caminhadas e ciclismo traz inúmeros benefícios, como o fortalecimento do sistema cardiovascular, controle do peso corporal, melhora na saúde mental e redução do risco de doenças crônicas como hipertensão, diabetes e depressão. Além disso, essas pistas oferecem um espaço democrático de convívio, incentivando o lazer, a socialização e a valorização dos espaços públicos. A população de Águas Lindas já começa a colher os frutos dessa política pública eficiente. Em diversos pontos da cidade, é possível ver moradores aproveitando as novas estruturas para caminhar, correr, pedalar ou simplesmente passear com a família. Com isso, a cidade se torna mais saudável, mais segura e mais humana. O prefeito Dr. Lucas Antoniete merece reconhecimento pela visão moderna e sensível à realidade da população. Em um cenário onde tantas cidades ainda carecem de espaços básicos para a prática de esportes, Águas Lindas se destaca como exemplo positivo. A continuidade das obras e a manutenção dos espaços já entregues reforçam o compromisso da atual gestão com uma cidade mais ativa, saudável e acessível para todos. Com iniciativas como essa, Águas Lindas de Goiás caminha — e pedala — na direção certa.(Fonte Portal da Ùnica Noticias Àguas Lindas GO

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova aumento progressivo de escolas com educação integral na rede pública.

Projeto continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou  projeto de lei que prevê aumento progressivo no número de escolas contempladas pela Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI). O texto aprovado foi um substitutivo do relator, deputado Maurício Carvalho (União-RO), ao Projeto de Lei 125/25, do deputado Duda Ramos (MDB-RR). Pelo texto aprovado, a meta de vagas na educação integral será definida pelo Plano Nacional de Educação (PNE), com prioridade para os estados com menor número de matrículas nessa modalidade. O texto original previa a meta de vagas na educação integral correspondente a 40% dos estudantes matriculados na rede pública dos estados e do Distrito Federal. "Essa mudança busca adequar a proposta aos marcos legais e às metas educacionais do país, garantindo que o avanço do ensino integral seja planejado de acordo com as necessidades e os objetivos nacionais, ao invés de estabelecer uma meta fixa e isolada", justificou o relator. O texto altera a Lei 13.415/17, que promoveu a reforma do ensino médio e criou a política de ensino em tempo integral. Essa política prevê repasse de recursos do Ministério da Educação para as secretarias estaduais de Educação que aderirem ao programa, por dez anos, por escola. O objetivo é apoiar a ampliação da oferta de educação em tempo integral no ensino médio no país. Próximo passo O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova subvenção para cooperativas de eletrificação rural.

Projeto continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2700/24, que estende às pequenas permissionárias de distribuição de energia elétrica – em geral, cooperativas de eletrificação rural –, a mesma subvenção econômica aplicada às concessionárias de pequeno porte, que atendem até 350 gigawatts-hora de consumo. Com a medida, pelo menos 52 cooperativas de eletrificação terão acesso ao subsídio bancado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que permite cobrar tarifas de energia menores dos consumidores. O valor do subsídio é rateado pelos consumidores brasileiros. Justiça tarifária O relator, deputado Max Lemos (PDT-RJ), foi favorável ao projeto, de autoria do deputado João Daniel (PT-SE). Lemos explicou que, atualmente, quem recebe energia das cooperativas paga tarifas mais altas do que quem é atendido pelas distribuidoras, mesmo as pequenas. Isso acontece porque as cooperativas têm uma permissão para operar, que não garante a subvenção, enquanto as outras empresas têm uma concessão. “Não faz qualquer sentido que uma mera questão formal, quanto ao tipo do ato de outorga, gere um tratamento discriminatório entre os consumidores de energia elétrica”, disse Lemos. Próximos passos O projeto ainda vai ser analisado, de forma conclusiva, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Janary Júnior Edição – Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova proibição de divulgação de imagem de vítima de crime ou acidente.

Projeto continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que proíbe a divulgação de imagem de vítima de crime ou acidente por qualquer pessoa ou meio de comunicação, inclusive na internet, salvo a divulgação de fatos e informações de interesse público pelos veículos de imprensa. O Projeto de Lei 9600/18 foi aprovado na forma de um substitutivo do relator, deputado Diego Coronel (PSD-BA), que inclui projetos apensados. O texto aprovado estabelece pena de reclusão de 1 a 3 anos para quem divulgar, sem consentimento da vítima ou do responsável legal, imagem que identifica a vítima de crime ou de acidente, esteja morta ou viva. Segundo o relator, a iniciativa combate o que chama de "sensacionalismo criminoso" com imagens de terceiros. "Não se pode admitir que, a partir do direito à informação, seja possível publicar as imagens de pessoas em situações de absoluta vulnerabilidade, sobretudo porque referida publicação em nada contribui para solucionar o crime ou o acidente", justificou. A proposta, de autoria das deputadas Laura Carneiro (PSD-RJ) e Carmen Zanotto (Cidadania-SC), altera o Código Civil e o Código Penal. Próximos passos A proposta segue para o Plenário da Câmara. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS CCJ aprova ampliação de hipóteses do crime de subtração de incapaz, incluindo o detentor de guarda compartilhada.

Projeto continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3535/21, que enquadra no crime de "subtração de incapaz" o detentor de guarda compartilhada que afasta o menor da convivência da outra parte que também detém a guarda. A proposta ainda deve passar pelo Plenário antes de seguir para o Senado. Subtração de incapaz, segundo o Código Penal, é o crime de subtrair uma pessoa com menos de 18 anos ou que seja interditada (sem capacidade legal para agir por si) do poder de quem a tem sob guarda legalmente. A pena é de detenção de dois meses a dois anos. Por recomendação da relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), foi aprovado o substitutivo adotado anteriormente pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família. A proposta original é do deputado Mário Heringer (PDT-MG). Isenções O texto aprovado isenta de punição os casos de subtração internacional de menores, desde que estes não sofram maus-tratos e que a pessoa responsável pela subtração não tenha antecedentes criminais. Nesses casos, o menor deverá ser devolvido em até seis semanas. Também não serão enquadrados como crime de subtração os casos em que a pessoa que realiza a subtração for vítima de violência doméstica, no Brasil ou no exterior. Para tanto, deverá ser comprovada a agressão nos termos da Lei Maria da Penha. Segundo Laura Carneiro, a iniciativa visa a proteger as chamadas "mães de Haia" –  mulheres que são acusadas de sequestro internacional, conforme a Convenção de Haia, após terem fugido com seus filhos de parceiros abusivos. "Não se pode, assim, esperar que a vítima de violência doméstica que tema pela sua vida ou do seu filho permaneça no mesmo lugar do agressor, confiando que haverá proteção efetiva no país de residência habitual", justificou a relatora. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei. Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias





CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova obrigatoriedade de clube inscrever programa de formação de atleta no conselho da criança.

O texto pode seguir para análise do Senado, caso não haja recurso para votação no Plenário da Câmara.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1476/22, do ex-deputado Milton Coelho, que obriga os clubes a inscreverem seus programas de formação de atleta no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Esse conselho é um órgão colegiado que controla as políticas públicas para criança e adolescente dentro da cidade. O objetivo do projeto é incluir esses conselhos na fiscalização dos clubes que formam futuros atletas. A Comissão do Esporte alterou o texto anteriormente para inserir a mudança na Lei Geral do Esporte, em vez de modificar a Lei Pelé. Para a relatora, deputada Ana Paula Lima (PT-SC), a proposta vai reforçar a fiscalização dos programas de formação através dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCAs), fortalecendo a proteção dos direitos das crianças e adolescentes atletas. A proposta pode seguir para análise do Senado, caso não haja recurso para votação no Plenário. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto destina dinheiro de multa ambiental para a causa animal.

 

Proposta está em análise na Câmara dos Deputados.

O Projeto de Lei 1092/25 determina que o dinheiro de multas aplicadas por crimes ambientais seja revertido com prioridade à causa animal. O projeto, que tramita na Câmara dos Deputados, é de autoria do deputado Marcos Tavares (PDT-RJ). Pela proposta, esse dinheiro passará a ser depositado integralmente em um novo fundo denominado Fundo Nacional de Proteção Animal e Ambiental (FNPAA). O fundo será vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, responsável por definir quais projetos serão beneficiados. Atualmente, esses valores são direcionados, em percentuais estabelecidos por lei, ao Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), a fundos estaduais ou municipais de meio ambiente, entre outros. "Essa diretriz atende a uma lacuna histórica na política pública ambiental: o abandono de animais domésticos e silvestres, que se agrava com a urbanização desordenada e com o tráfico ilegal de fauna", afirma. O texto traz uma lista de ações voltadas à causa animal que poderão ser beneficiárias da arrecadação de multas, como os programas de castração e de capacitação de voluntários, além das organizações não governamentais (ONGs) que atuam na proteção e no bem-estar animal. Pelo projeto, o uso indevido dos recursos arrecadados com multas ambientai,sujeita o infrator à multa, a responsabilização civil e criminal por improbidade administrativa e à proibição de exercer função pública por cinco anos. Próximos passos A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Depois de passar pela Câmara, o projeto seguirá para o Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova obrigatoriedade de escola divulgar proibição de cobrança extra para aluno com deficiência.

Proposta segue para o Senado, a não ser que haja recurso para votação no Plenário da Câmara.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3092/19, da deputada Maria Rosas (Republicanos-SP), que obriga as instituições privadas de ensino a promover campanhas para divulgar a proibição de cobrança de valores adicionais para alunos com deficiência. Como foi aprovada em caráter conclusivo, a proposta seguirá para o Senado, a não ser que haja recurso para votação no Plenário da Câmara. A aprovação foi recomendada pela relatora, deputada Maria Arraes (Solidariedade-PE). A medida será incluída no Estatuto da Pessoa com Deficiência, que já proíbe que escolas e universidades privadas cobrem valores extras de qualquer natureza de alunos com deficiência. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


Às vésperas de tarifaço, aeroportos brasileiros relatam alta nos envios de cargas aos EUA.

O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, aponta que, desde a última sexta-feira (25), há um aumento "expressivo" nos ...