CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 15 de novembro de 2021

VIDANEWS - Jogadora de vôlei morre após bater carro contra cavalo em SP.

 

Núbia Rebello chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. Com o impacto da batida, animal também morreu .

A jogadora de vôlei Núbia Rebello, de 23 anos, morreu após bater o carro contra um cavalo na rodovia Anhanguera (SP-330), no distrito industrial da cidade de Cravinhos, no interior de São Paulo, durante a madrugada deste domingo (14). Com o impacto da batida, o animal também morreu. Núbia era formada em odontologia e atleta de vôlei feminino de Cravinhos. Nas redes sociais, a Secretaria Municipal de Esportes escreveu uma nota de pesar. "Ficam aqui os nossos sentimentos a todos os familiares e amigos da Núbia, bem como a todos as atletas e comissão técnica que conviveram com ela por todos esses anos", informou. As fotos no perfil do Instagram da jovem também já geram comentários sobre o acidente. "Um anjo", "descanse em paz", comentam os internautas, além de marcarem Núbia em diversas homenagens.( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiária sob supervisão de Ingrid Alfaya

VIDANEWS - Nicarágua: a polêmica trajetória do presidente Daniel Ortega.

 

Guerrilheiro na revolução da década de 1970, o político venceu sua quarta eleição na semana passada, com sete opositores presos.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, voltou aos holofotes da imprensa mundial nas últimas semanas após uma série de polêmicas envolvendo as eleições do país, que resultaram, no último domingo (7), no quarto mandato consecutivo do governante à frente da nação.Países como Cuba, Rússia e Venezuela parabenizaram a reeleição de Ortega, enquanto Estados Unidos, União Europeia e outras nações apontaram uma possível fraude no processo eleitoral, no qual sete candidatos opositores foram presos nos últimos meses da corrida presidencial. O analista internacional Gabriel Pimenta, em conversa com o R7, explicou que os interesses dos países em relação à Nicarágua, sejam eles políticos, sociais ou econômicos, podem ditar de qual lado cada governo pode ficar, a favor ou contra Ortega.“Esse tema envolve valores, mas sobretudo, envolve interesses. Alguns países que hoje apoiam o governo Ortega, que não viram problemas nesse processo eleitoral, eles não só têm um vínculo pessoal, identitário, particular, partidário com Ortega. Eles têm alguns interesses específicos naquilo que a Nicarágua pode fazer, especialmente no sistema norte-americano.”Pimenta deu como exemplo a Rússia, que não tem um governo de esquerda, mas entende que a proximidade geográfica da Nicarágua, situada na América Central, pode exercer uma pressão migratória nos vizinhos norte-americanos.“A Nicarágua, apesar dos problemas institucionais, ainda é um país estável para a vizinhança. [...] Apesar de haver um certo êxodo das pessoas saindo da Nicarágua, ainda não é tão grande como poderia ser. E caso ele se intensifique, essas pessoas iriam para os Estados Unidos.” Ascenção ao poder Ortega chegou ao poder pela primeira vez em 1979, quando o presidente Anastasio Somoza Debayle, que liderou o país em duas oportunidades (1967-1972 e 1974-1979), foi retirado do cargo durante a Revolução Sandinista.Antes disso, Ortega era um conhecido guerrilheiro, preso repetidas vezes por crimes que incluem um assalto à mão armada a uma filial de um banco norte-americano em solo nicaraguense. Ele foi solto em 1974 junto com outros prisioneiros em troca da liberdade de rivais políticos que haviam sido sequestrados por sandinistas.Apenas em 1984, cinco anos após os sandinistas tomarem o poder e organizem uma junta governativa apenas com aliados do próprio grupo político, Ortega foi eleito presidente do país. Também na década de 1980, a Revolução Sandinista torna o governo uma frente ampla e aberta a outras vertentes da Nicarágua.“O termo sandinismo é usado para todos os grupos que evocam a figura do Augusto Sandino, que foi um líder popular da Nicarágua na década de 1930”, explica Pimenta. “É um movimento político ligado à posse da terra pelos trabalhadores da terra, principalmente. Ao contrário de outros movimentos de esquerda que tem origem fabril, sindical urbana, o sandinismo está ligado a esses grupos rurais”.A queda e o retorno de Ortega Após a Revolução Sandinista e o processo da construção de uma Constituição na década de 1980, a Nicarágua voltou a realizar eleições com uma maior frequência, que culminaram na derrota de Ortega para Violeta Chamorro, em 1990. Segundo Pimenta, o processo de transição entre governos foi tranquilo e não recebeu críticas da comunidade internacional.Foi apenas em 2007, 16 anos após deixar o poder, que Ortega voltou a vencer uma eleição presidencial. Para o especialista, tanto a derrota quanto a vitória do guerrilheiro podem ser vistas como uma resposta micro de um movimento amplo da política internacional.“Existe uma grande mudança que pode explicar tanto a saída de Ortega no início da década de 1990 quanto o retorno dele em 2006, que é o fim da Guerra Fria [...] com ideias de viés liberal e capitalista [...] e “A Onda Rosa”, que foram as eleições de uma série de governos que iam de uma centro-esquerda, bastante moderada, para uma esquerda mais combativa.” Segundo Pimenta, o fim da Guerra Fria foi propício para uma reorganização da economia, especialmente na abertura comercial e modernização de regras que envolvem o mercado. Entretanto, a falta de mudanças sociais para a população da Nicarágua fez com que um novo governo de esquerda assumisse o país.O analista internacional destacou que as eleições de Luíz Inácio Lula da Silva, no Brasil, Michelle Bachelet, no Chile, Néstor Kirchner, na Argentina, e José Mujica, no Uruguai, são outros exemplos da guinada à esquerda na América Latina no início do século.Enfraquecimento da democracia na Nicarágua Eleito de maneira justa em 2006, os escândalos nos pleitos que envolvem Ortega começaram em 2016, na corrida pela terceira eleição presidencial consecutiva. Pimenta classificou o atual cenário político da Nicarágua como uma democracia deteriorada.“Não houve uma revolução ou um golpe. Todos os processos eleitorais foram mantidos no prazo previsto, mas aquilo que a gente pode chamar de qualidade das instituições eleitorais foi piorando substancialmente”, diz Pimenta.Segundo o analista internacional, os órgãos fiscalizadores nicaraguenses foram comprometidos ao longo do tempo e a relação da Justiça com a disputa eleitoral se estreitou, em um processo chamado de politização de Justiça. Nas eleições deste ano, sete opositores foram presos ao longo da corrida presidencial. “É interessante notar que essa deterioração passa por um fenômeno que podemos ver em outros lugares, que é a criminalização da competitividade eleitoral. Por exemplo, um governante está no poder, mas na próxima eleição ele tem chance de ser derrotado, então as instituições do judiciário encontram ou desenvolvem acusações criminais contra esse candidato que tem competitividade.”Pimenta destaca que a judicialização da política é um fenômeno que tem se tornado comum em países não só da América Latina, mas também nas democracias instáveis da Europa.Eleições de 2021 O pleito deste ano, que causou grande debate internacional, além de mortes e prisões de manifestantes na Nicarágua, não foi visto com bons olhos por Pimenta, que apontou uma série de incoerências com o processo democrático.“Se tivéssemos que avaliar de 0 a 100, sendo 0 completamente não democrático e 100 completamente democrático, eu diria que estaria na faixa entre 30 e 40”, brinca Pimenta.Assim como na Venezuela, país no qual se estima que mais de 250 pessoas foram presas por serem opositoras ao governo de Nicolás Maduro, Ortega e o sistema judiciário nicaraguense realizaram detenções de candidatos e manifestantes, erodindo o conceito de liberdade democrática no país.. “Não só houve o encarceramento e acusação criminal de alguns candidatos competitivos, como a relação entre governo Ortega e observadores internacionais foi completamente atribulada, o que significa que já havia o planejamento da alteração das eleições de alguma forma”.Ortega foi reeleito, ao lado da esposa e vice-presidente Rosario Murillo, com mais de 75% dos votos. De acordo com Pimenta, não há informações confiáveis se as eleições transcorreram sem fraudes, já que os veículos nicaraguenses de notícias também estariam comprometidos pela briga política no país.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Jornalista americano detido em Mianmar é solto.

 

Danny Fenster estava detido desde maio pela junta militar do país e será expulso da região em breve.

O jornalista americano Danny Fenster, que estava detido desde maio pela junta militar em Mianmar, foi libertado e será expulso do país em breve, informou uma fonte do governo birmanês à AFP nesta segunda-feira (15).Fenster "está sendo conduzido" de Yangon, onde estava preso, para a capital Naipyidaw, e será expulso, acrescentou a mesma fonte, que não quis revelar sua identidade. O americano de 37 anos é o primeiro jornalista ocidental a ser detido em muitos anos em Mianmar, onde os militares tomaram o poder em fevereiro, derrubando o governo civil de fato liderado por Aung San Suu Kyi.O repórter do veículo Frontier Myanmar foi condenado a 11 anos de prisão, na sexta-feira (12), por incitação à dissidência, associação ilegal e violação da lei de vistos.Ele também deve comparecer à Justiça na próxima terça-feira (16) por acusações de terrorismo e sedição, pelas quais pode ser condenado à prisão perpétua. O jornalista trabalhava para a Frontier Myanmar desde meados de 2020. Ele cobriu o golpe militar e a posterior repressão à dissidência.No momento de sua prisão, no Aeroporto Internacional de Yangon, em 24 de maio, Fenster se preparava para pegar um avião para deixar o país.Nesta segunda-feira (15), a família de Danny Fenster disse que está "muito feliz" com a notícia de que ele será solto. "Estamos ansiosos para tê-lo em nossos braços", afirmaram seus familiares em um comunicado."Somos imensamente gratos a todas as pessoas que ajudaram a garantir sua libertação, especialmente ao embaixador Richardson, assim como aos nossos amigos e ao público que expressou seu apoio e esteve ao nosso lado, enquanto suportamos estes longos e difíceis meses", acrescentou o texto.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Nova agressão a faca acontece em trem no Japão.

 

Ataque ocorreu em frente à estação de Fukushima, no nordeste do país, e feriu uma idosa de 80 anos.

Um homem armado com uma faca atacou uma senhora, nesta segunda-feira (15), em frente à estação de trem de Fukushima, no nordeste do Japão - informou a polícia, em uma nova agressão deste tipo no transporte ferroviário do arquipélago.O agressor foi capturado, informou a polícia local no Twitter, sem divulgar sua identidade. Segundo os jornais locais, ele foi retido por testemunhas do ataque. A idosa de 80 anos foi hospitalizada após o ocorrido, noticiou a televisão pública NHK. Esta agressão é a mais recente de uma série registrada nas últimas semanas no Japão em estações ferroviárias, ou no interior dos trens em circulação.Em 31 de outubro, a polícia prendeu um homem de 24 anos por tentativa de homicídio. Além de cometer um ataque com faca em um trem, ele também provocou um incêndio, deixando 18 feridos em pleno Halloween, um feriado muito popular no Japão. O agressor disse "admirar" o personagem "Coringa", arqui-inimigo do super-herói Batman. No início de agosto, em meio à realização dos Jogos Olímpicos na capital japonesa, um ataque com faca em um trem deixou 10 feridos. E, em 24 de agosto, duas pessoas foram queimadas com ácido sulfúrico em uma estação de metrô de Tóquio. Em ambos os casos, os suspeitos, japoneses, foram detidos rapidamente.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ex-assessor de Trump, Steve Bannon se entrega ao FBI

 

Ele havia sido indiciado na sexta-feira por não colaborar com a comissão do Congresso que investiga a invasão ao Capitólio.

Steve Bannon, o ex-assessor e ex-coordenador de campanha do ex-presidente norte-americano Donald Trump, se apresentou ao FBI na manhã desta segunda-feira (15) na sede do órgão em Washington. Na sexta, ele foi indiciado por duas acusações e, desde então, estava com um mandado de prisão em aberto.Ele responde na Justiça por ter se negado a depor e também por não fornecer documentos à comissão de investigação do Congresso dos EUA que investiga o ataque ao Capitólio, sede do Legislativo, em 6 de janeiro deste ano, por apoiadores de Trump. Eles invadiram o prédio durante a sessão que confirmou a eleição de Joe Biden como presidente norte-americano. Cada uma das acusações tem pena mínima de 30 dias e máxima de um ano de prisão. Bannon terá uma audiência de instrução já na tarde desta segunda, com um juiz federal indicado por Trump, Carl Nichols.Incentivo a testemunhasO ex-assessor de Trump é uma das mais de 30 pessoas próximas ao ex-presidente republicano que foram convocadas pelo Comitê Selecionado da Câmara dos Representantes dos EUA para testemunhar sobre o que aconteceu no 6 de janeiro, quando milhares de pessoas invadiram o edifício do Capitólio em uma tentativa de impedir a certificação formal do Congresso da eleição de Joe Biden.Os investigadores da Câmara esperam que a ação contra Bannon motive outras testemunhas, como o ex-chefe de gabinete Mark Meadows, a depor. Bannon se recusou, citando a insistência de Trump - já rejeitada por um juiz - de que ele tem o direito de manter confidencial o material solicitado sob uma doutrina legal chamada executive privilege . O deputado americano Adam Schiff, presidente democrata do Comitê de Inteligência da Câmara e membro do painel de 6 de janeiro, disse acreditar que a prisão levaria outros a abandonar a decisão de desafiar as ordens do Congresso."Isso terá um efeito de foco muito forte na tomada de decisões", disse Schiff ao programa "Meet the Press" da NBC, no domingo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Reino Unido eleva para 'grave' risco de ameaça terrorista.

 

Autoridades investigam explosão de táxi diante de hospital em Liverpool; quatro homens de 29 a 20 anos foram detidos.

O Reino Unido elevou para "grave", nesta segunda-feira (15), o nível de ameaça terrorista no país, o segundo mais alto, anunciou a ministra britânica do Interior, Priti Patel, no dia seguinte à explosão de um táxi em frente a um hospital de Liverpool."Elevamos o nível de ameaça de importante para grave", declarou a ministra na televisão, ressaltando que a ocorrência de Liverpool foi o segundo ato considerado terrorista depois do assassinato do deputado David Amess há um mês. Este nível de ameaça significa que o risco de um atentado é considerado "altamente provável".O povo britânico "nunca será intimidado pelo terrorismo", disse nesta segunda-feira o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson. "Nunca iremos ceder diante daqueles que querem nos dividir com atos insensatos".No domingo à noite, a polícia antiterrorista anunciou a prisão de "três homens de 29, 26 e 21 anos" por meio da lei de terrorismo, na zona de Kensington. Nesta segunda, a polícia revelou que deteve um quarto homem, de 20 anos.As razões para o "ato terrorista" ainda não são conhecidas, segundo Russ Jackson, responsável pela polícia antiterrorista no noroeste da Inglaterra.Explosivo artesanalOs investigadores acreditam que o artefato explosivo foi "fabricado" pelo passageiro que o levou no interior do carro e morreu na explosão.O passageiro entrou no táxi na avenida Rutland, em Liverpool, e pediu para ir ao hospital feminino, que fica a 10 minutos dali de carro.A polícia encontrou um imóvel nessa avenida, onde "foram localizados objetos significativos para a investigação, que será ampliada hoje e potencialmente nos próximos dias". Outra residência na região também foi vasculhada por policiais.A explosão aconteceu logo antes das 11 da manhã (8h de Brasília) durante as homenagens às vítimas das guerras, chamado "Dia da Memória" no Reino Unido. A poucas centenas de metros dali, soldados, veteranos e membros do público estavam reunidos para uma homenagem na catedral de Liverpool. A polícia ainda não sabe se a explosão tinha as comemorações como alvo. Segundo a imprensa local, que citou investigadores e amigos do taxista, uma versão é que o passageiro quis ir primeiro à catedral, mas como algumas ruas estavam, fechadas, o motorista precisou passar duante do hospital."Não podemos estabelecer uma ligação neste momento, mas é uma linha de investigação que estamos explorando", disse Jackson em uma coletiva de imprensa nesta segunda. Segundo ele, os investigadores acreditam que já têm a identidade do passageiro, mas preferem mantê-la em segredo por enquanto."Coragem incrível"Alguns tabloides e políticos chamaram de "herói" o taxista que ficou ferido na explosão, mas que evitou, segundo eles, que pessoas morressem. Segundo a polícia, ele já saiu do hospital para onde foi levado."O caso ainda está sendo investigado, por isso não posso confirmar detalhes nem dizer exatamente que yipo de incidente ocorreu, mas parece que o taxista em questão se comportou com uma frieza e uma coragem incríveis", disse Johnson, durante uma visita a um centro médico em Londres.A polícia antiterrorista está à frente da investigação, com apoio do MI5, o serviço de inteligência britânico, segundo a BBC.Segundo o Daily Mail, o motorista teria se dado conta de que o passageiro era "suspeito" e o deixou preso no táxi antes de fugir."O taxista, com um esforço heróico, conseguiu evitar o que poderia ser uma catástrofe terrível no hospital", assegurou a prefeita de Liverpool, Joanne Anderson, à BBC nesta segunda. Ela confirmou que o motorista "travou as portas" do veículo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Visita de Bolsonaro ao Iraque segue prevista

 

A viagem ao país ainda não foi confirmada por questões de segurança, mas os preparativos no governo estão mantidos.

O presidente Jair Bolsonaro vai fazer uma viagem de 13 a 18 de novembro ao Oriente Médio. O roteiro começa por Dubai, onde ele participará da abertura da Dubai AirShow, feira com o que há de mais moderno na aviação, e também do Brazilian Day na Expo Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.A comitiva brasileira também seguirá para o Bahrein, onde ocorrerá a inauguração da embaixada brasileira em Manama, a capital do país, e para o Catar, que vai sediar a próxima Copa do Mundo. Mas o roteiro árabe segue com um grande ponto de interrogação: a ida ou não do presidente ao Iraque. No fim de semana, houve uma tentativa de atentado contra o primeiro-ministro do país. Mustafa Al-Kadhimi saiu ileso do ataque feito à sua casa com o uso de um drone.O Blog conversou com três fontes sobre o tema. A primeira delas disse que a viagem do presidente está "fechada" e que Bolsonaro irá ao Iraque. Outra fonte próxima ao presidente afirmou estar "atrás do visto" para o Iraque e completou: "Se tivessem cancelado, teriam dito sobre a não necessidade de tirar o visto".A terceira pessoa ouvida pelo Blog foi mais comedida e disse que a visita ao Iraque está "em análise". A conclusão é que a viagem ao Iraque segue prevista, os preparativos não pararam, mas ainda existe a possibilidade de ser cancelada por questões de segurança.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Diária em hotel de Bolsonaro em Dubai custa R$ 45 mil; veja fotos.

 

Despesas são arcadas pelos anfitriões; presidente disse que levou mil dólares para gastar na viagem e não pagaria pelas diárias.

A diária do quarto onde o presidente Jair Bolsonaro está hospedado em Dubai custa R$ 45 mil. O valor foi revelado pelo chefe do Executivo brasileiro durante conversa com a imprensa neste sábado (13). A comitiva está no Habtoor Palace Dubai, um hotel de luxo da cidade. “Vocês sabem quanto é a diária do meu quarto? R$ 45 mil. O que você acha disso? É 0800 para mim, ta o.k.? Eu e mais nove, são dez quartos. Eu jamais, com todo o respeito, ficaria aqui", disse Bolsonaro.O presidente fez uma relação entre o valor da diária e o salário que recebe como presidente. "Você sabe quanto eu ganho líquido por mês? Quem paga as contas aqui não seria eu. Seria o cartão corporativo. Você sabe quanto o presidente da República ganha líquido por mês? Na ordem de R$ 25 mil. Não estou criticando. Essa é uma realidade."A Record TV apurou que as diárias da comitiva presidencial são pagas pelo governo dos Emirados Árabes Unidos, anfitriões da Expo Dubai 2020. Refeição paga por Paulo GuedesBolsonaro também disse aos jornalistas que só comeu fora porque o ministro da Economia, Paulo Guedes, pagou a conta. O grupo foi a uma pizzaria após os compromissos oficiais. “Senão, eu não iria comer”, brincou. Perguntado sobre declarações anteriores de que ele e Paulo Guedes sempre dividem a conta, o presidente disparou: “Não, mas dessa vez não foi. Peraí. Ele está na minha mão”, disse aos risos. “O Bento [ministro de Minas e Energia] está na minha mão, o Gilson [ministro do Turismo] está aqui na minha mão, o Braga Neto [ministro da Defesa] está na minha mão”, completou. Sobre a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que não o acompanhou no jantar do primeiro dia de viagem, o presidente disse: “quem é casado aqui sabe da dificuldade de sair com a esposa. Ela queria ir para o shopping. Com todo o respeito, não tenho mais paciência de ficar no shopping. Ela merece. Dei US$ 1000,00 para ela. Saquei lá no Brasil e dei US$ 1000,00 para ela e US$ 1000,00 comigo. Tenho certeza que não vou gastar a minha cota. Mas ela, deixei à vontade,” completou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Após agendas em Dubai, Bolsonaro janta na Pizzeria Da Michele.

 

Comitiva brasileira se reuniu na Marina Dubai em um restaurante que leva o nome da primeira-dama brasileira.

Após compromissos oficiais nos Emirados Árabes Unidos neste sábado (13), o presidente Jair Bolsonaro foi à Marina Dubai jantar com a comitiva brasileira. O grupo escolheu a Pizzeria Da Michele para a refeição. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, acompanha o presidente na viagem, mas ficou no hotel e não participou do jantar.Estiveram com o presidente o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), os ministros do Turismo, Gilson Machado, das Relações Exteriores, Carlos França, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, da Economia, Paulo Guedes, entre outros integrantes da comitiva. O presidente chegou aos Emirados Árabes Unidos, no Oriente Médio, na manhã deste sábado. No país árabe, um dos objetivos da comitiva brasileira é reduzir o preço da passagem aérea. A informação foi passada ao Blog pelo ministro do Turismo, Gilson Machado. Ele explicou que uma vitória recente foi a permissão para entrada do combustível Jet-A1 no mercado brasileiro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS -Bolsonaro afirma que investidores árabes são 'os parceiros preferidos'.

 

Em Dubai, o presidente defendeu a política ambiental do governo e argumentou que a Amazônia 'é úmida, não pega fogo'.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou, nesta segunda-feira (15), que os investidores árabes são os "parceiros preferidos" do Brasil. A fala ocorreu durante a abertura do Invest in Brazil Forum, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, ocasião em que o mandatário aproveitou para promover o turismo na Amazônia e defender a política ambiental brasileira, garantindo não serem "justos" os ataques que o país sofre em relação à preservação da Amazônia. Bolsonaro destacou o desejo de ampliar as relações comerciais e afirmou que os investidores árabes são "os parceiros preferidos por nós". "O Brasil é uma dádiva, acolhedor, o segundo país de todos [os árabes]. Como aqui considero o meu segundo país também", disse. O presidente iniciou o discurso ressaltando que o Brasil abriga 5 milhões de árabes e, incluindo os descendentes, chega a 30 milhões de habitantes. "Queremos que os senhores conheçam o Brasil de fato. Uma viagem, um passeio pela Amazônia, que é algo fantástico. Até para que os senhores vejam que a nossa Amazônia, por ser uma floresta úmida, não pega fogo", disse durante o discurso. Bolsonaro afirmou que o governo monta um escritório para promover o turismo de estrangeiros no Brasil, e fazer com que os turistas árabes tenham "uma imagem [da Amazônia] que condiz com a realidade". "Os ataques que o Brasil sofre, quando se fala em Amazônia, não são justos. Lá, 90% da área está preservada, exatamente igual quando foi descoberta em 1500."Além do turismo, Bolsonaro abordou a abertura de negócios para outras áreas, citando o agronegócio, a aviação e a infraestrutura. O presidente afirmou que a agricultura brasileira é a mais pujante e que alimenta mais de 1 bilhão de pessoas no mundo. "Sabemos de nossa responsabilidade e sabemos que qualquer país busca sua segurança alimentar. O Brasil está de portas abertas para negócios. Não só em outras áreas, mas especialmente voltada para a agricultura." Em uma segunda fala, o presidente voltou a defender a política ambiental do governo. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Guedes contraria dados e diz que país cresce acima da média mundial.

 

Em Dubai, ministro da Economia disse que o Brasil cresce 5,5% em 2021. Segundo FMI, a média mundial será de expansão de 5,9%.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda-feira (15), no Invest in Brazil Forum em Dubai, Emirados Árabes Unidos, que o Brasil cresce 5,5% em 2021, acima da média mundial. Mas, de acordo com o último relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional), a média mundial de crescimento em 2021 deve ser de 5,9%, acima, portanto, do crescimento brasileiro. "Já vacinamos 65% da população adulta com duas doses e estamos retornando ao trabalho. A  economia está crescendo 5,5% nesse ano, e já temos contratados para os próximos mais de 100 bilhões de dólares em contratos assinados em energia elétrica, rodovias, ferrovias, gás natural, portos", disse o ministro. De acordo com o último relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional), de outubro, o Brasil crescerá 5,2% neste ano e 1,5% em 2022. Já a média global será de 5,9% neste ano e 4,9% em 2022. Ou seja, em 2021 e especialmente em 2022 o Brasil deve crescer menos do que a média mundial. As projeções do mercado brasileiro também são menos otimistas do que as do ministro Paulo Guedes. De acordo com o último boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, que reúne projeções do mercado, o Brasil deve crescer 4,9% em 2021 e apenas 1% em 2022. Ao lado do presidente Jair Bolsonaro e de outros ministros, Guedes participa do Brazilian Day na Expo Dubai, o primeiro grande evento mundial realizado após a pandemia do novo coronavírus. O objetivo do Brazilian Day é atrair investimentos para o Brasil. Guedes usou como argumentos para atrair investidores para o Brasil as reformas estruturantes que o governo Bolsonaro tem promovido: "O Brasil prossegue com as reformas, um Banco Central independente, os gatilhos fiscais, os marcos regulatórios do gás natural, do petróleo, das ferrovias. Nós seguimos fazendo uma transformação com uma grande mudança de eixo e esperamos que os senhores participem dessa mudança no Brasil. Depois de décadas de grande crescimento, o Brasil caiu numa armadilha de excesso de intervenção estatal, e a primeira grande missão que o presidente Bolsonaro me deu foi trocar o eixo de crescimento. Nós queremos ser uma grande economia de mercado, 200 milhões de habitantes num mercado de consumo de massa, cujo crescimento é dirigido pelo crescimento privado, pelos grandes investimentos internacionais", disse o ministro.Ao concluir a sua fala, ele disse que o Brasil espera o investimento dos Emirados de braços abertos: "Vocês são o nosso hub de exportação para a Ásia e o hub de reciclagem dos petrodólares em direção às Américas. Então nós precisamos dessa parceria e o Brasil espera esse ano atingir meio trilhão de dólares de comércio. O Brasil está começando a se abrir de novo, era um dos países mais fechados do mundo e está se abrindo de novo. O Brasil espera de braços abertos os seus investimentos".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS -Médica apontada como namorada de Pazuello volta ao ministério.

 

A infectologista foi exonerada do MS em agosto, mas voltou como assessora parlamentar. Oficialmente, ela está lotada no HFA.

Após ter sido exonerada do cargo de diretora do Ministério da Saúde em agosto deste ano, a primeira-tenente do Exército e médica infectologista Laura Tiriba Appi, apontada como namorada do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, voltou a trabalhar na pasta. O R7 apurou que, desde o começo do mês, ela tem sido vista circulando pelo prédio e atuando como assessora parlamentar. Está sob os cuidados dela o relacionamento com os municípios para implantação da atenção primária.Apesar de dar expediente no Ministério da Saúde desde o início do mês, a nomeação de Laura para a pasta ainda não foi publicada no DOU (Diário Oficial da União). Em 5 de novembro deste ano, o DOU detalhou que Laura Appi foi "designada para o Hospital das Forças Armadas (HFA)", "a contar de 18 de outubro de 2021."Laura havia sido exonerada do cargo de diretora de programa da Secretaria de Atenção Primária à Saúde, do Ministério da Saúde, em agosto, após mais de um ano e meio de atuação. No período, entre maio de 2020 e março de 2021, a médica recebeu mais de R$ 54 mil em passagens aéreas e diárias de viagens, como consta no Portal da Transparência. Em nove destas viagens, ela é apresentada como "acompanhante de Ministro de Estado". Laura foi uma das principais assessoras de Pazuello enquanto o general ocupava o posto mais alto da Saúde. Em declarações após repercussão do caso, a médica negou relacionamento amoroso com Pazuello, mas foi flagrada pela imprensa saindo do hotel de trânsito com o então ministro e entrando no carro oficial na companhia dele. Laura chegou a acionar a Justiça do Distrito Federal contra a ex-mulher do general, questionando se ela prestou declarações à imprensa sobre o suposto relacionamento entre os dois, mas desistiu do processo. O R7 entrou em contato com o Ministério da Saúde questionando se a médica está trabalhando na pasta sem ter sido, de fato, nomeada para o cargo, e para entender qual trabalho ela executa atualmente. O ministério disse que não vai se pronunciar sobre o caso.A reportagem também entrou em contato com o Hospital das Forças Armadas para saber se a médica acumula o expediente no ministério com o do HFA, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.Após sair do Ministério da Saúde, em agosto, a médica chegou a ser mandada de volta a Manaus, onde está originalmente lotada, mas foi designada para atuar no Hospital das Forças Armadas (HFA), na capital federal, e permaneceu em Brasília.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

domingo, 14 de novembro de 2021

VIDANEWS - 'Vamos entrar em um acordo', diz Braga Netto sobre FAB e Embraer.

 

Contrato bilionário para a aquisição de aviões de carga gera crise entre contratante e fornecedora.

O ministro da Defesa, Walter Braga Netto, afirmou que espera em breve um acordo entre a FAB (Força Aérea Brasileira) e a fabricante de aviões Embraer. A corporação militar quer reduzir a aquisição de 28 aviões cargueiros KC-390 que já foram encomendados, mas a situação abriu uma crise entre a compradora e a fornecedora.O contrato foi assinado em 2014, prevendo a compra dos aviões no valor de R$ 7,2 bilhões. A FAB quer uma redução para 15 unidades, e diz que a decisão foi tomada em razão das necessidades da força “diante dos recursos anualmente disponibilizados”. “Considerando a decisão da Embraer e a impossibilidade de permanecer com a execução do contrato nas quantidades atuais, a Força Aérea Brasileira, no intuito de resguardar o interesse público, iniciará, dentro dos limites previstos na lei, os procedimentos para a redução unilateral dos contratos de produção das aeronaves KC-390, fato inédito e indesejável nessa importante e cinquentenária relação”, afirmou a FAB, em nota.Os cargueiros desse modelo podem ser usados para transporte de equipamentos e insumos, combate a incêndios florestais, missões de resgate e outras. Para Braga Netto, o objetivo é chegar a um acordo entre as duas entidades. "A FAB quer reduzir o escopo. Não tem a necessidade daquele número de aviões que foi feito. No momento é, e, se você alonga demais, fica obsoleto", disse Braga Netto, que está em viagem aos Emirados Árabes Unidos.O ministro negou que a crise tenha relação com o valor cobrado pelas aeronaves. "A questão não é redução de preço, é redução de escopo da necessidade do avião. Não tem nada a ver com redução de preço", completou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PM desmonta laboratório de drogas com R$ 200 mil em substâncias.

 

Laboratório de drogas funcionava em casa no Sobradinho (DF), com mais de R$ 200 mil em substâncias proibidas.

A Polícia Militar do Distrito Federal encontrou e desarticulou um laboratório de drogas em Sobradinho (DF). Segundo a corporação, as substâncias apreendidas somam mais de R$ 200 mil.A ocorrência foi registrada neste último sábado (13), por volta das 16h, em uma casa no condomínio Nova Colina. O suspeito produzia principalmente crack. Aproximadamente 9 kg da droga foram encontrados, entre substâncias prontas e outras em processo de finalização. Os militares ainda apreenderam duas porções de maconha e uma balança de precisão pequena que estavam escondidas dentro do sofá da sala. No quintal da casa, havia um carro com mais drogas dentro.Nele foram encontrados dois sacos grandes transparentes no banco do passageiro, com aproximadamente 9 kg de crack e 115 g de tetracaína, uma substância anestésica utilizada na mistura de algumas drogas como cocaína e crack que potencializa o efeito psicotrópico e o volume.Um homem de 26 anos foi preso e levado à 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho) para responder pelo crime de tráfico de drogas.( Fonte R 7 Noticias |Brasil)

VIDANEWS - PL cancela ato de filiação do presidente Bolsonaro no dia 22.

 

Sigla afirma que a decisão foi tomada em comum acordo com o presidente e promete nova data.

O Partido Liberal (PL) cancelou o evento de filiação do presidente Jair Bolsonaro, que estava previsto para ocorrer no próximo dia 22. O presidente já tinha afirmado mais cedo, em viagem aos Emirados Árabes Unidos, que a data não estava confirmada. O chefe do Executivo condiciona a ida para o partido à garantia de que a legenda não vai se coligar a partidos de esquerda nos estados.Entre as condições impostas por Bolsonaro, está a de que o PL não se alie ao PT, PDT e PSOL na Bahia, Piauí e Pernambuco.  Em nota, o PL detalhou que a decisão foi tomada em comum acordo, após intensa troca de mensagens entre Bolsonaro e o presidente do partido, Valdemar Costa Neto, durante a madrugada. Nos Emirados Árabes, Bolsonado afirmou que a decisão só será tomada quando ele se convencer da filiação. "Só vale depois que eu assinar embaixo. Enquanto não assinar, não vale", disse. "Quer saber a data da criança se eu nem casei ainda. Tem muita coisa a conversar com o Valdemar", completou.No comunicado, o PL não informa uma nova data para que a filiação seja formalizada. Nos estados do Nordeste, dirigentes avaliam que é difícil tocar uma eleição sem o apoio dos partidos de esquerda. No interior, em regiões com menor população, diferentemente do que ocorre nas grandes cidades, é comum coligações entre distintas correntes políticas, a fim de obter sucesso no pleito.               ( fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Casal equatoriano acusado de matar criança é preso no Brasil.

 

Caso ganhou repercussão no país vizinho. Casal foi preso no Mato Grosso do Sul por determinação do ministro Edson Fachin.

A Polícia Federal prendeu no Mato Grosso do Sul um casal equatoriano acusado de matar uma criança de 8 anos no país de origem. Os mandados contra Leticia Amanda Pombar Baralarezo, 36 anos, e Gabriel Eduardo Gonzalez Moya, 39, foram autorizados pelo ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), e cumpridos em Corumbá. A tendência é de que eles sejam extraditados.O caso repercutiu no Equador e internautas chegaram a criar a hashtag "Justiça para Mel", com a finalidade de denunciar o caso. Gabriel foi preso na última quinta-feira (11), após a companheira relatar, em uma agência bancária, que havia sido sequestrada no Equador e trazida ao Brasil por ele. No dia da prisão de Gabriel, policiais federais foram até o local onde o casal estava e encontraram um menino de 9 anos, filho dele. Na ocasião, Letícia permaneceu em liberdade. No entanto, as autoridades brasileiras notaram que o nome dela, assim como o do parceiro, estava na lista de procurados da Polícia Internacional e ela foi presa neste sábado (12). Letícia é suspeita de participar da morte da própria filha. O menino, que não tem parentes no Brasil, foi levado para o Conselho Tutelar.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - DF terá que pagar R$ 100 mil e pensão à filha de morto na Papuda.

 

Homem morreu na cela em que estava preso, na Papuda, vítima de um choque, em fevereiro deste ano.

Justiça condenou o Distrito Federal a pagar R$ 100 mil e uma pensão mensal à filha de um detento que morreu na Papuda. O homem sofreu um choque dentro da cela em que cumpria pena, em fevereiro deste ano, e não resistiu aos ferimentos. Segundo entendimento da 2ª Vara da Fazenda Pública, houve omissão do DF.Em defesa, a Procuradoria-Geral do Distrito Federal avaliou uma culpa exclusiva da vítima, pois o detento “realizou ligação elétrica clandestina, tendo ciência do risco que corria”. A parte também questionou o pagamento da pensão, por avaliar que não havia indícios de que o pai da garota “exercesse atividade remunerada” ou que ela fosse economicamente dependente dele. Já o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública lembrou que consta nos autos do processo que, em 2018, um procedimento de revista das celas realizado por agentes da Papuda já havia constatado a ligação elétrica clandestina, e mesmo assim nada foi feito. Para o magistrado, “sendo o Estado responsável pela guarda dos presos, a falha no dever de vigilância está diretamente relacionada à ocorrência do evento lesivo”.O Tribunal ainda ressaltou que “a dependência econômica é presumida em casos de filhos menores e família de baixa renda, como se verifica no presente caso”.  A Justiça determinou, então, o pagamento de R$ 100 mil a título de danos morais à autora — valor que também foi definido em outro processo, para as irmãs dela — e uma pensão mensal correspondente a 2/3 do salário mínimo, desde o mês de falecimento do detento até que ela complete 25 anos. A decisão cabe recurso.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Só 18 senadores declaram apoio à PEC dos Precatórios; veja o placar.

 

São necessários ao menos 49 votos favoráveis para a proposta passar no Senado, mas o governo ainda não tem nem a metade.

Após a necessidade de grande atuação do governo na articulação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios na Câmara dos Deputados, o trabalho deve ficar ainda mais difícil para o Executivo no Senado Federal. O texto está longe de ter o apoio mínimo de três quintos da Casa (49 senadores) para ser aprovado. Levantamento feito pelo R7 mostra que, dos 81 senadores, apenas 18 confirmaram que votarão a favor da proposta que chegou da Câmara. O número não alcança a metade do que o necessário para a PEC ser aprovada. Nos últimos dias, a reportagem procurou os senadores e as assessorias dos parlamentares para questionar qual será a posição de cada um deles quando o tema for levado ao plenário da Casa. Até o momento, 28 senadores já se dizem contra a proposta; outros dez ainda não sabem como vão votar; e 19 não quiseram responder. Ou seja, somando os parlamentares que não tomaram posição e os favoráveis à proposta, o governo tem 47 votos, ainda assim abaixo do que precisa. Ainda não há data para a votação da proposta no Senado, mas, até lá, o governo deve trabalhar para captar indecisos, mudar votos dos contrários à proposta e confirmar os favoráveis. Os senadores Acir Gurgacz (PDT-RO), Kátia Abreu (PP-TO) e Soraya Thronicke (PSL-MS) estavam em missão oficial e não responderam ao R7. Também não houve resposta de Chiquinho Feitosa (DEM-CE) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). A reportagem não levou em conta o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pois ele não costuma votar nas matérias analisadas no plenário. Entretanto, segundo o regimento interno do Senado, o presidente pode votar para desempatar votações ostensivas.Mesmo que haja imenso apelo do governo, a proposta ainda não tem resposta positiva de algumas figuras governistas, como o senador Marcos Rogério (DEM-RO), que disse à reportagem que o cenário não é fácil e informou, por meio da assessoria, que prefere não responder como vai votar; e de parlamentares do PP, como a líder do bloco que envolve a sigla, MDB e Republicanos, Mailza Gomes (AC). Ela disse não saber qual será seu voto. A senadora integra o partido do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, articulador do governo. A PEC tem ampla rejeição no Senado por permitir que os precatórios, dívidas da União reconhecidas pela Justiça, não sejam pagos de forma integral nos próximos anos pelo governo federal. O texto também dá aval a um drible no teto de gastos, norma de austeridade fiscal que limita o aumento dos gastos federais ao Orçamento do ano anterior corrigido pela inflação. O reajuste abre R$ 91,6 bilhões na folha orçamentária de 2022, valor considerado exagerado pelos senadores. Muitos parlamentares têm desconfiança sobre como esses recursos serão utilizados. A proposta vem tramitando no Congresso sob o argumento de possibilitar que o governo pague o Auxílio Brasil, programa social substituto do Bolsa Família, a R$ 400. Mas, para garantir esse valor a cada uma das famílias beneficiárias, o Executivo vai usar, no máximo, R$ 50 bilhões dos recursos liberados pela PEC.Dessa forma, por permitir uma folga no Orçamento maior do que realmente é necessário para a execução do Auxílio Brasil, a PEC é vista como um calote por grande parte dos senadores, além de uma medida eleitoral para beneficiar o presidente Jair Bolsonaro, que tentará a reeleição em 2022.Por outro lado, apesar do cenário de desconfiança, parlamentares são pressionados a votar a matéria justamente pela justificativa do governo de financiar o Auxílio Brasil. Líder do MDB, Eduardo Braga (AM) disse à reportagem que a bancada está dividida, e que deve dialogar com o relator da matéria na CCJ, Fernando Bezerra (MDB-PE), e os outros senadores do partido na próxima semana. "Vamos carregar nas costas a fome do país? E o governo apontando para nós e dizendo: 'Nós tentamos, mas o Senado não quis resolver o problema da fome'", pondera Braga.Fernando Bezerra, líder do governo no Senado, admite que a proposta terá dificuldade para ser aprovada na Casa, mas tem confiança na aprovação da matéria. O desafio do governo é evitar a redução do espaço fiscal que a proposta cria. "Acho que existe uma indagação se é excessivo ou não. Não tem excesso. Meu papel vai ser procurar os líderes e convencê-los, mostrando as informações, para que a gente eventualmente evite a redução do espaço fiscal", afirmou à reportagem.Críticas Algumas bancadas, como a do PT e a do Podemos, votarão em peso contra a PEC. "A fome, a miséria e a pobreza no Brasil são problemas estruturais. Para combatê-los, é preciso que se estabeleça um projeto que não seja tão somente de políticas públicas de governo, mas políticas de Estado. Programas sociais são investimentos na vida humana e devem ir além de políticas pontuais de curto prazo, como essa PEC dos Precatórios”, pondera Paulo Paim (PT-RS).Também contrário à PEC, Izalci Lucas (PSDB-DF) defende a ideia de que o Senado altere o texto. “O Senado é a Casa revisora, a Casa moderadora. Não podemos é gerar inflação, furar o teto de gastos e ser contra a lei da regularidade fiscal. Não pode haver irresponsabilidade em cima disso”, destaca.AlternativasO Senado tem três propostas alternativas à PEC. Uma delas é do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR). Ele pontua que dificilmente o texto aprovado pelos deputados será mantido no Senado. "Precisamos de um programa permanente, não de um programa eleitoreiro que só vai valer até dezembro do ano que vem”, frisa o parlamentar. Outro texto é do senador José Aníbal (PSDB-SP), em que busca assegurar um alívio de R$ 76 bilhões na folha orçamentária de 2022 e permitir o pagamento do programa nos moldes que o governo espera. Uma terceira alternativa ao texto aprovado pela Câmara foi apresentada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). A proposta do sergipano prevê a exclusão do teto de gastos, o pagamento de valores resultantes de acordos terminativos de litígio ou de acordos em que o precatório sirva de moeda ao pagamento de dívidas para com a União, chamado entre economistas de “encontro de contas”. A estimativa é que a União teria uma folga de cerca de R$ 29 bilhões no Orçamento de 2022. (Fonte R 7 Noticias Brasil)


 

VIDANEWS - Explosão destrói casa, deixa um morto e 12 feridos no México.

 

A principal suspeita é que o incidente tenha ocorrido devido a acúmulo de gás na residência que acabou sendo a mais afetada.

Uma forte explosão, ocorrida neste sábado (13), destruiu uma casa na Cidade do México e deixou, pelo menos, um morto e 12 pessoas feridas, segundo informou a prefeita da capital mexicana, Claudia Sheinbaum."Me confirmam o lamentável falecimento de uma pessoa, devido a explosão no bairro Pensil. Os serviços de emergência continuam com os trabalhos no local, e será dado apoio aos familiares", afirmou a prefeita, por meio do Twitter. De acordo com a chefe de governo, foi resgatada dos escombros da casa uma mulher de 31 anos, enquanto os trabalhos de resgate permanecem ocorrendo no local. "Cinco feridos já foram transferidos para receber atendimento médico", postou também no Twitter. Claudia Sheinbaum ainda pediu que a população da cidade evite se aproximar da região afetada, para permitir a atuação das equipes de atendimento de emergência.Segundo as primeiras informações divulgadas pelas autoridades locais, a explosão, no bairro Pensil Norte, no oeste da Cidade do México, aconteceu às 9h25 (12h25 de Brasília). Inicialmente, a principal suspeita é que o incidente tenha ocorrido devido a acúmulo de gás na residência que acabou sendo a mais afetada. Além da destruição total de uma casa, imóveis vizinhos acabaram sofrendo algum tipo de dano. ( Fonte R 7 Noicias Internacional)

VDANEWS - COP26: 'Perdemos oportunidade de ouro', diz cientista Paulo Artaxo.

 







Pesquisador referência em mudanças climáticas diz que pacto não avançou em financiamento para conter emissão de gases estufa.

COP26, em Glasgow, terminou neste sábado (13), com progressos em relação às metas de reduzir o desmatamento e a produção de gás metano, mas faltou avançar no financiamento para conter as emissões de gases de efeito estufa. A regulação do mercado de carbono —outro resultado da COP-26— também pode significar poucos ganhos ambientais.Essa é a avaliação de Paulo Artaxo, autor-líder de um dos capítulos do relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) e professor da USP (Universidade de São Paulo). Para o especialista, nações desenvolvidas bloquearam avanços que seriam importantes para estabilizar clima no planeta. "Acabamos perdendo mais uma oportunidade de ouro na negociação climática." Artaxo lembra que países desenvolvidos investem fortunas em combustíveis fósseis a cada ano e só agora se fala em sair da dependência desse tipo de recurso. Mudanças de última hora no texto final do acordo da COP-26 reduziram ainda mais as ambições em relação aos combustíveis fósseis. "Basicamente, está se continuando o mesmo sistema que nos levou à crise climática que temos hoje." O acordo construído na COP-26 é suficiente? Ou seja, atende às expectativas criadas com o evento?Em linhas gerais, tem duas medidas que foram muito positivas na COP: a primeira é o compromisso de zerar o desmatamento até 2030. Não tinha tido nenhuma resolução até o momento neste sentido, sendo que não há maneira mais rápida, fácil e barata para reduzir as emissões do que parar o desmatamento. Isso resulta em uma série de benefícios paralelos, principalmente para países como o Brasil. O segundo ponto é o acordo para a redução de 30% na emissão de metano, que também tem potencial de gerar grande impacto. E sobre o restante das discussões?Há três pontos que foram destaques ao longo da COP-26, mas que acabaram não avançando tanto. O primeiro é a estruturação do mercado de carbono internacional, que, antes de tudo, deveria ser um mecanismo que reduz emissões. Como está estruturado hoje, não há ganho ambiental. Tem de haver uma redução nas emissões associada ao mercado de carbono.O segundo ponto é a questão dos combustíveis fósseis. É inacreditável que depois de 26 anos de negociações seja a primeira vez que se fale de sair da dependência dos combustíveis fósseis na matriz energética dos países. Pelo modelo atual, os Estados Unidos, por exemplo, podem continuar a investir em usinas de carvão nos Estados Unidos, mas têm restrições para investir em carbono fora do país, o que não gera tantos efeitos.Um terceiro ponto é a questão do financiamento. Há mais de 10 anos, houve um compromisso para financiar as medidas de mitigação de países em desenvolvimento para conter as mudanças climáticas. Isso porque países em desenvolvimento, como Paraguai Gana e Nigéria, são os mais vulneráveis e têm de pagar as contas sozinhos. Mas os investimentos não foram suficientes. O que se vê é que os países desenvolvidos simplesmente não estão dispostos a ajudar os países em desenvolvimento a se adaptar às mudanças climáticas e a reduzir essas emissões.Os países desenvolvidos, portanto, acabaram tendo papel central para a atenuação dos acordos?Mais uma vez, os países desenvolvidos acabaram bloqueando avanços que seriam muito importantes na luta para estabilização do clima no planeta. Eles vão continuar a investir em subsídios e combustíveis fósseis, mantendo um nível de atividade econômica que não é sustentável. Acabamos perdendo mais uma oportunidade de ouro na negociação climática.Mesmo o financiamento de US$ 100 bilhões, por exemplo, é pouquíssima coisa, é irrelevante. Os países desenvolvidos investem US$ 500 bilhões só em subsídios para combustíveis fósseis a cada ano. Basicamente, está se continuando o mesmo sistema que nos levou à crise climática que temos hoje. Não mudou nada. Ou o planeta como um todo, principalmente os países desenvolvidos, decidem estabilizar o clima do nosso planeta, ou nós não temos saída para a crise climática.Sobre o mercado de carbono, por que ele é importante e que perspectivas abre para o Brasil nos próximos anos?O mercado de carbono pode vir a ser um instrumento se for acompanhado de uma redução nas emissões. O Brasil tem um potencial sequestro de carbono por florestas muito maior do que qualquer país hoje, tem um mercado de biocombustíveis importante. Então, o mercado tem um potencial muito grande para países como o Brasil, mas tem de ser melhor regulamentado. É isso que se espera com o novo acordo. Sem segurança jurídica, ninguém vai investir.( Fonte R 7 noticias Internacional)

VIDANEWS - Entenda por que a China é um dos países mais poluidores do mundo.

 

Cenário envolve aspectos como baixo custo de produção, mão de obra barata e menos restrições para a construção de indústrias.

Um ranking divulgado pelo World Resources Institute (WRI) aponta que, em 2020, a China foi o país do mundo que mais emitiu gases poluentes que contribuem para o aumento do aquecimento global.O dado não vem como uma grande surpresa, segundo o professor e pesquisador do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Wilson Roseghini, uma vez que muitos produtos disponíveis no mercado vêm com a etiqueta "Made in China" ("Feito na China").Para o especialista, é preciso entender o contexto histórico e econômico que fez a China tenha alcançar esse patamar atual e se tornar o grande provedor de produtos manufaturados para o restante do planeta. Isso envolve uma série de aspectos como custo de produção, mão de obra mais barata e menos restrições legais para a construção de indústrias."Os salários são menores na China e, por conta disso, o país tem mão de obra barata e custo mais baixo para você produzir e terceirizar uma série de serviços. Esse processo ocorreu  sobretudo nas décadas de 80 e 90, quando muitas empresas, principalmente dos Estados Unidos, se instalaram na China para produzir equipamentos e outros insumos para exportar para o restante do mundo. Outra questão é que lá há menos restrições para desapropriar certas áreas e desmatar florestas para construir indústrias", afirma Roseghini.O professor ressalta que o cenário atual é um pouco diferente. Hoje, a China é altamente pressionada a produzir de forma mais limpa, devido às mudanças climáticas. Existe também um movimento no sentido de distribuir as forças do mercado internacional. Durante seu mandato, o ex-presidente dos EUA Donald Trump, por exemplo, "repatriou" uma série de empresas norte-americanas, como Samsung e Apple, trazendo-as de volta para o país de origem. Para Roseghini, a China conseguiria, sim, produzir de forma mais limpa e, ainda assim, manter a economia do país aquecida — mas este é um processo lento e gradual que não acontece do dia para noite. Vale lembrar que se a economia chinesa vai mal, a economia do restante do mundo também vai."Nós temos que imaginar, de forma simplificada, dois grandes pesos nessa balança: Estados Unidos e China. De um lado, o país que mais consome no mundo e do outro o que mais produz. Se os Estados Unidos diminuem o consumo, a China quebra. Se a China diminui a produção, os EUA quebram. E, claro, isso é sentido em todas as partes do globo", diz.Eis então o grande desafio que se apresenta para a China: manter a economia aquecida enquanto melhora as fontes de energia e tenta racionalizar a produção. O professor acredita que a segunda tarefa é um pouco menos complexa do que a primeira, uma vez que não é do interesse da China que os países parem de consumir produtos chineses. Já a primeira é mais simples de contornar e há algumas medidas que vêm sendo tomadas nesse sentido.Atualmente, a matriz energética da China é baseada sobretudo no carvão mineral, que é altamente poluidor, além de outros combustíveis fósseis, como carvão vegetal, gás natural e petróleo. De uns anos para cá, no entanto, o país tem investido também em usinas hidrelétricas, uma vez que lá há rios de grande porte, além de energia eólica e na instalação de paineis solares.( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7 sob supervisão de Fábio Fleury

VIDANEWS - Argentinos votam em eleições parlamentares neste domingo .

 

Pleito é crucial para o governo de Alberto Fernández, ameaçado pelo revés das primárias de setembro .

Os argentinos vão às urnas neste domingo (13) para as eleições parlamentares de meio de mandato, cruciais para o governo peronista de centro-esquerda de Alberto Fernández, ameaçado pelo revés das primárias de setembro e que busca salvar a governança para os próximos dois anos de mandato.Cerca de 34,3 milhões de pessoas têm direito a votar nestas eleições, cujos resultados oficiais serão divulgados a partir das 21h00 locais, três horas após o encerramento das assembleias de voto. Mais uma vez, o que acontece na populosa periferia de Buenos Aires será fundamental, local com quase 40% do rol eleitoral e histórico reduto peronista.  A capital e outras grandes cidades estão nas mãos da oposição. Entre as cadeiras da Câmara dos Deputados, 127 das 257 serão renovadas. A disputa mais arriscada para o governo será no Senado, presidido pela influente vice-presidente Cristina Kirchner, onde 24 das 72 cadeiras serão renovadas.Após vencer as eleições presidenciais de 2019 no primeiro turno, Fernández teve uma Câmara Alta favorável, com maioria de 41 senadores, ante as 25 cadeiras da coalizão de centro-direita Juntos do ex-presidente Mauricio Macri (2015-19), principal oposição. Essa maioria está em disputa junto com a substituição de senadores em oito províncias. Sindicatos e FMIConsideradas uma espécie de grande votação em todo o país, as primárias de setembro desferiram um golpe na governista Frente de Todos (FDT, peronismo de centro-esquerda), que obteve 33% dos votos em nível nacional contra 37% da coalizão Junta.Após essas eleições e reprovações públicas de Kirchner, Alberto Fernández renovou parte de seu gabinete e relançou seu governo.  Mas as pesquisas não mostram grandes mudanças na intenção de voto com relação às primarias.Assim, Fernández busca focar no dia seguinte às eleições e na garantia da governabilidade para os próximos dois anos de mandato, enquanto todos os candidatos já se encaminham para as eleições presidenciais de 2023.Nesse contexto, organizações sindicais e sociais convocaram uma marcha de apoio ao governo para a quarta-feira, 17 de novembro.Nas últimas semanas, o governo promoveu medidas econômicas urgentes e controle de preços, para se manter ativo diante da inflação galopante, que acumulou 41,8% entre janeiro e outubro, uma das mais altas do mundo.Fernández também endureceu seu discurso em relação ao Fundo Monetário Internacional (FMI), com o qual a Argentina busca obter um acordo de ampliação de facilidades que substitua o crédito stand-by de 2018 por 44 bilhões de dólares.“Também estamos tendo que resolver a dívida que nos deixaram com o Fundo Monetário Internacional, claro que temos que resolver. Mas não vou resolver em cinco minutos porque quem resolve esse problema em cinco minutos é porque concordou com o Fundo em tudo que pede e eu dou o motivo, não dou ao Fundo ”, exclamou Fernández no encerramento da campanha. Caso não chegue a um novo acordo, a Argentina deverá pagar ao FMI em 2022 mais de 19 bilhões de dólares e em 2023 o mesmo valor. Mais à direita e mais à esquerda As eleições acontecem no momento em que a terceira economia latino-americana está emergindo da última recessão que começou em 2018 e se aprofundou com um colapso de 9,9% do PIB em 2019 devido à cobiçada pandemia.A queda das infecções por coronavírus nas últimas semanas e o avanço do programa de vacinação - com mais de 60% da população com esquema completo e outros 20% com a primeira dose - possibilita a reabertura das atividades e promoção da reativação. Mas o crescimento de cerca de 9% do PIB previsto para este ano apenas leva a situação de volta ao início do governo Fernández, quando a Argentina já acumulava dois anos de recessão.O mau humor social permitiu o avanço de Javier Milei, candidato de uma nova ultradireita, que agrega simpatia na capital argentina, com um discurso ultraliberal que injuria o Estado e o que chama de "casta política"."As ideias que Milei expressa são aquelas que sempre expressei", Macri lançou para reconquistar seus eleitores de direita.Enquanto isso, o kirchnerismo tenta evitar a fuga de votos para a esquerda, quando uma frente trotskista alcançou os melhores resultados de sua história nas primárias com mais de 5% dos votos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...