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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

VIDANEWS - Rússia tem aumento de casos de depressão após mobilização militar.

 

Busca por soldados reservistas levou mais russos a se queixarem de apatia, astenia e incapacidade de fazer atividades cotidianas.

Uma plataforma para consultas psicológicas constatou que a população do país está recorrendo mais a consultas psicológicas por terem entrado em depressão desde que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou mobilização parcial para a guerra na Ucrânia em 21 de setembro.Segundo a plataforma Alter, essas consultas aumentaram 19% desde que Putin decidiu recorrer aos reservistas devido à falta de homens na frente ucraniana. Há dois meses, disparou o número de chamadas devido à perda de sono, medo sobre entes queridos ou incerteza sobre o futuro, revelou o jornal RBK.“Muitos se queixam de apatia, astenia ou incapacidade de fazer algo, que são todas consequências de um estado depressivo”, explica Daniil Ibraguimov, diretor do centro psicológico Elementarno. Entre os que mais recorrem a esses serviços encontram-se precisamente os que trabalham no setor das tecnologias de informação, muitos deles jovens, incluindo os que foram para o exílio para evitar serem mobilizados. De acordo com o serviço online Yasno, no início da campanha militar, em fevereiro, houve muitas ligações por medo ou estresse, consultas que foram reduzidas ao mínimo a partir de abril e disparadas novamente em setembro.O decreto de mobilização provocou um êxodo de russos em idade militar, estimado por algumas fontes em centenas de milhares de homens apenas nos últimos dois a três meses.Diferentes fontes sugerem que Putin poderia decretar uma segunda onda de mobilização em janeiro por temer perder ainda mais territórios ocupados nas quatro regiões anexadas pelo Kremlin.Por isso, muitos dos exilados não se atrevem a voltar mesmo após Putin ter anunciado o fim da mobilização. De acordo com o Centro para o Desenvolvimento de Altas Tecnologias, os russos gastaram 70% mais dinheiro comprando antidepressivos nos primeiros nove meses deste ano. No total, os russos gastaram neste ano cerca de 5 bilhões de rublos (mais de R$ 413 milhões) com esses medicamentos.Os russos compraram 8,4 milhões de contêineres desses medicamentos — 48% a mais que no mesmo período de 2021 —, uma lista encabeçada por Moscou e São Petersburgo. De acordo com a pesquisa, o apoio total à "operação militar especial" entre os russos diminuiu desde que o presidente ordenou a mobilização, somando-se aos reveses que os militares russos sofreram no campo de batalha nos últimos dois meses.Muitos soldados mobilizados e famílias reclamaram da falta de treinamento militar, da falta de equipamentos, das más condições de manutenção no campo, dos abusos e da negligência dos oficiais.De fato, cada vez mais russos defendem um diálogo com a Ucrânia para acabar com os combates no país vizinho.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

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