CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 18 de junho de 2025

ChatGPT é acusado de incentivar teorias perigosas e abandono de remédios.

 

Reportagem do New York Times aponta caso em que chatbot teria incentivado usuário a abandonar remédios e acreditar em realidade simulada.

OChatGPT, popular ferramenta de inteligência artificial da OpenAI, está sob os holofotes após uma reportagem do jornal norte-americano New York Times (NYT), publicada na última sexta-feira, sugerir que a plataforma pode estar reforçando teorias da conspiração e oferecendo conselhos prejudiciais a seus usuários.Um depoimento alarmante citado no artigo é o de Eugene Torres, um contador de 42 anos. Torres relatou que, ao questionar o chatbot sobre a "teoria da simulação" – que postula que a realidade é uma simulação de computador –, o ChatGPT não apenas explicou o conceito, mas foi além: disse a ele que era "um dos 'Breakers'", supostas almas escolhidas para "despertar" outras pessoas dessa suposta realidade falsa. Segundo Torres, a interação com o chatbot não se limitou a responder perguntas ou aumentar a produtividade; a ferramenta o teria levado a acreditar nessa teoria extrema e, ainda mais preocupante, o aconselhou a abandonar sua medicação prescrita. A reportagem do NYT, contudo, também gerou críticas. O especialista em informática John Gruber, em sua página Daring Fireball, classificou a matéria como "alarmista", comparando-a a "Reefer Madness" – uma referência a um filme de propaganda exagerada contra a maconha dos anos 1930. Para Gruber, o chatbot não é a causa de doenças mentais, mas pode "alimentar as ilusões de uma pessoa que já não esteja bem". Ele argumenta que Eugene Torres, ao usar medicamentos para dormir, pílulas para ansiedade e quetamina, "não parece uma pessoa que estivesse já completamente estável e emocionalmente saudável antes de entrar no ChatGPT. E foi ele [Torres] quem perguntou pela fantasia da 'teoria da simulação'", escreveu Gruber, levantando a questão da vulnerabilidade preexistente do usuário e da natureza das perguntas feitas ao sistema.(Fonte Tech ao Minuto Noticias)

Evite estes nove hábitos e proteja a saúde do seu coração; entenda.

 

Adotar uma rotina mais saudável pode exigir esforço no início, mas os benefícios a longo prazo compensam.

Evitar hábitos nocivos e adotar uma rotina equilibrada são atitudes fundamentais para a saúde cardiovascular. O cardiologista Nick West, chefe médico da Abbott, compartilhou ao site norte-americano SheFinds os comportamentos dos quais se afasta completamente para proteger o próprio coração — e que qualquer pessoa também pode evitar.Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, responsáveis por cerca de 17,9 milhões de óbitos por ano. Muitas dessas mortes poderiam ser prevenidas com mudanças no estilo de vida. Veja os principais hábitos que prejudicam o coração, segundo o cardiologista: Sedentarismo A falta de atividade física regular está ligada ao aumento do risco de hipertensão, obesidade e diabetes — fatores que afetam diretamente o coração. O ideal é manter pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana. Estresse crônico O estresse constante eleva os níveis de cortisol e adrenalina, sobrecarregando o sistema cardiovascular. Técnicas como meditação, exercícios respiratórios e pausas na rotina são importantes para reduzir a tensão. Consumo excessivo de açúcar Dietas ricas em açúcar aumentam o risco de obesidade e inflamações, além de estarem associadas a um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2, o que impacta negativamente a saúde cardíaca. Tabagismo Fumar danifica os vasos sanguíneos, reduz o oxigênio no sangue e eleva significativamente o risco de infarto e AVC. Parar de fumar é uma das decisões mais eficazes para melhorar a saúde do coração. Negligenciar check-ups médicos Deixar de fazer exames periódicos pode atrasar o diagnóstico de problemas silenciosos, como hipertensão e colesterol alto. A prevenção ainda é o melhor remédio. Comer alimentos fritos com frequência Frituras são ricas em gorduras trans e saturadas, que aumentam o colesterol ruim (LDL) e favorecem a formação de placas nas artérias. Ignorar a apneia do sono Distúrbios respiratórios durante o sono, como a apneia, aumentam o risco de hipertensão e doenças cardíacas. Ronco alto e sonolência diurna são sinais de alerta. Excesso de carne vermelha e alimentos processados Esses alimentos são frequentemente ricos em gorduras saturadas, sódio e conservantes. Substituí-los por opções mais naturais, como peixes, legumes e grãos integrais, é uma medida protetora. Abuso de álcool O consumo exagerado de bebidas alcoólicas pode causar hipertensão, arritmias e enfraquecimento do músculo cardíaco. A recomendação é moderação ou abstinência, especialmente para quem já apresenta fatores de risco. Adotar uma rotina mais saudável pode exigir esforço no início, mas os benefícios a longo prazo compensam. Pequenas mudanças, como caminhar mais, reduzir o consumo de açúcar ou buscar apoio para parar de fumar, já contribuem para um coração mais forte e uma vida mais longa.(Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias)

WhatsApp exibirá anúncios para usuários e terá canais pagos por assinatura.

A novidade será implementada de forma gradual e faz parte de uma série de mudanças na plataforma.

O WhatsApp anunciou, nesta segunda-feira (16), que passará a exibir anúncios na aba "Atualizações", onde atualmente aparecem os "Status" publicados pelos usuários. Segundo a empresa, o novo espaço publicitário permitirá a descoberta de empresas e a possibilidade de iniciar conversas com elas diretamente pelo aplicativo.A novidade será implementada de forma gradual e faz parte de uma série de mudanças na plataforma. A aba "Atualizações" é usada por cerca de 1,5 bilhão de pessoas todos os dias, de acordo com dados da companhia. Com a atualização, também será possível assinar canais dentro do WhatsApp. A assinatura, segundo a empresa, permitirá que usuários recebam atualizações exclusivas dos canais de interesse. Todos esses recursos ficarão restritos à aba "Atualizações" e serão exibidos separadamente das conversas pessoais dos usuários. O WhatsApp diz que, para quem utiliza o aplicativo apenas para se comunicar com amigos e familiares, o serviço continuará o mesmo. O aplicativo passará a contar também com canais promovidos. Segundo a empresa, o novo recurso tornará mais fácil descobrir canais que possam interessar aos usuários enquanto eles exploram o guia de canais. Além disso, pela primeira vez, administradores de canais terão acesso a ferramentas para ampliar a visibilidade de seus conteúdos na plataforma. Canais que optarem por esse recurso aparecerão com uma identificação de "patrocinado". COMPARTILHAMENTO DE DADOS? O WhatsApp afirma que todos os novos recursos foram desenvolvidos com foco na privacidade dos usuários. As mensagens pessoais, chamadas e atualizações de status continuam protegidas por criptografia de ponta a ponta. Segundo a empresa, mesmo com a introdução de anúncios na plataforma, o conteúdo das conversas permanece inacessível. Para exibir anúncios no "Status" ou promover canais potencialmente relevantes, serão utilizados dados considerados limitados, como país ou cidade, idioma, canais seguidos e o modo como o usuário interage com os anúncios. No caso de quem optou por integrar o WhatsApp à central de contas da Meta, a empresa também utilizará preferências de anúncios e dados compartilhados com outras plataformas do grupo, como Facebook e Instagram. O WhatsApp afirma que nunca venderá nem compartilhará o número de telefone dos usuários com anunciantes. Por isso, conversas pessoais, chamadas e os grupos dos quais o usuário participa não serão utilizados para determinar os anúncios exibidos.(Fonte Tech ao Minuto Noticias)

Sinais silenciosos de que seu relacionamento pode estar acabando.

 

Você sente alívio ao imaginar a vida sem o parceiro? Psicólogo aponta os indícios mais comuns de que a relação já teve dias melhores.

À primeira vista, tudo pode parecer bem. A rotina segue normalmente, não há brigas constantes, e a convivência parece estável. Mas, segundo especialistas, nem sempre a ausência de conflitos é sinal de um relacionamento saudável. De forma sutil e silenciosa, o vínculo pode estar se desfazendo.O psicólogo Mark Travers, em entrevista à revista Forbes, alertou para alguns sinais que, muitas vezes ignorados ou minimizados, indicam que o namoro ou casamento já atravessou seus melhores dias — e pode estar perto do fim. Veja os sinais de alerta mais comuns, segundo Travers: 1. Você sente alívio ao imaginar a vida sem o parceiro Se pensar em uma rotina sem a pessoa ao seu lado desperta paz, liberdade ou até entusiasmo, é sinal de que algo importante se perdeu na relação. Segundo Travers, esse pensamento geralmente aparece quando a pessoa deseja reencontrar sua essência, aquilo que era antes do relacionamento. “Você só quer se sentir você mesmo de novo”, resume o especialista. 2. Você está constantemente exausto, e não sabe explicar o porquê Relacionamentos desgastantes drenam energia emocional e física, mesmo quando não há discussões intensas. Se você se sente esgotado, irritado ou triste com frequência, pode estar tentando, de forma inconsciente, sustentar algo que não está mais funcionando. “Você está se esforçando demais para manter o relacionamento”, explica Travers. 3. Você se questiona com frequência se deveria seguir nesse relacionamento Essa dúvida persistente — mesmo em meio à estabilidade aparente — pode indicar solidão emocional. A ausência de conexão verdadeira, troca afetiva ou sentimento de parceria pode fazer com que a pessoa se sinta isolada dentro da própria relação. “Você se sente solitário a cada dia que passa”, afirma o psicólogo. Ficar atento aos sinais pode evitar rupturas traumáticas Reconhecer esses indícios não significa que o relacionamento precisa acabar imediatamente, mas sim que algo precisa ser revisto com maturidade. Conversas honestas, terapia de casal ou, em alguns casos, um tempo de reflexão individual podem ajudar a entender o que ainda pode ser reconstruído — ou se o melhor caminho é o encerramento. A dor do fim pode ser grande, mas muitas vezes é justamente essa libertação que abre espaço para o crescimento pessoal e emocional de ambos.(Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias)

Aposentados já podem consultar respostas das entidades nos Correios.

O atendimento presencial é uma alternativa para os beneficiários do Regime Geral da Previdência Social que já contestaram os descontos e que não conseguirem ou quiserem utilizar o aplicativo Meu INSS.

Apartir desta segunda-feira (16), os aposentados e pensionistas que questionaram a cobrança de mensalidades associativas em seus benefícios previdenciários já podem verificar, presencialmente, nas agências dos Correios, as respostas das associações e sindicatos que receberam os valores descontados com autorização do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).O atendimento presencial é uma alternativa para os beneficiários do Regime Geral da Previdência Social que já contestaram os descontos e que não conseguirem ou quiserem utilizar o aplicativo Meu INSS – no qual as respostas das entidades acusadas de promoverem descontos não autorizados começaram a ser disponibilizados no último dia 9. Nas agências dos Correios, além acompanhar o resultado das contestações já apresentadas, é possível consultar se houve algum desconto em seus benefícios; contestar descontos não autorizados; analisar documentos enviados por associações e/ou receber protocolo de atendimento com orientações para continuar acompanhando pelo 135 ou pelo aplicativo Meu INSS. As justificativas das associações e sindicatos estão sendo liberadas aos poucos, já que elas têm 15 dias úteis para responder a cada uma das contestações repassadas pelo INSS. Se a entidade não entregar ao instituto documentos que comprovem que o aposentado ou pensionista se filiou e autorizou o desconto da mensalidade associativa de seu benefício previdenciário, o INSS vai iniciar um processo de cobrança para que a entidade devolva os valores descontados ilegalmente à pessoa prejudicada. Nestes casos, o reclamante não precisa fazer nada além de acompanhar o andamento de seu pedido de esclarecimento/ressarcimento pelo aplicativo Meu INSS ou pela Central 135. Já se a associação ou sindicato responder ao INSS dentro do prazo de 15 dias, alegando ter os documentos necessários ou ter efetuado a cobrança com base em decisão judicial, o aposentado ou pensionista interessado precisa se manifestar em, no máximo, 30 dias a partir da data de recebimento da resposta, informando ao instituto se concorda ou não com as alegações da entidade. Neste caso, o aposentado ou pensionista pode se manifestar por meio do aplicativo Meu INSS ou pessoalmente, em uma das agências dos Correios. A lista de agências habilitadas está disponível no site dos Correios e no site do INSS. Também é possível constatar a relação pelo número 135. Importante destacar que para conhecer o inteiro teor das respostas das entidades, o aposentado ou pensionista precisa acessar o Meu INSS ou ir pessoalmente a uma unidade habilitada dos Correios, já que, por telefone, não é possível visualizar a documentação apresentada pelas partes. A partir desta segunda-feira (16), os aposentados e pensionistas que questionaram a cobrança de mensalidades associativas em seus benefícios previdenciários já podem verificar, presencialmente, nas agências dos Correios, as respostas das associações e sindicatos que receberam os valores descontados com autorização do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O atendimento presencial é uma alternativa para os beneficiários do Regime Geral da Previdência Social que já contestaram os descontos e que não conseguirem ou quiserem utilizar o aplicativo Meu INSS – no qual as respostas das entidades acusadas de promoverem descontos não autorizados começaram a ser disponibilizados no último dia 9. Nas agências dos Correios, além acompanhar o resultado das contestações já apresentadas, é possível consultar se houve algum desconto em seus benefícios; contestar descontos não autorizados; analisar documentos enviados por associações e/ou receber protocolo de atendimento com orientações para continuar acompanhando pelo 135 ou pelo aplicativo Meu INSS. As justificativas das associações e sindicatos estão sendo liberadas aos poucos, já que elas têm 15 dias úteis para responder a cada uma das contestações repassadas pelo INSS. Se a entidade não entregar ao instituto documentos que comprovem que o aposentado ou pensionista se filiou e autorizou o desconto da mensalidade associativa de seu benefício previdenciário, o INSS vai iniciar um processo de cobrança para que a entidade devolva os valores descontados ilegalmente à pessoa prejudicada. Nestes casos, o reclamante não precisa fazer nada além de acompanhar o andamento de seu pedido de esclarecimento/ressarcimento pelo aplicativo Meu INSS ou pela Central 135. Já se a associação ou sindicato responder ao INSS dentro do prazo de 15 dias, alegando ter os documentos necessários ou ter efetuado a cobrança com base em decisão judicial, o aposentado ou pensionista interessado precisa se manifestar em, no máximo, 30 dias a partir da data de recebimento da resposta, informando ao instituto se concorda ou não com as alegações da entidade. Neste caso, o aposentado ou pensionista pode se manifestar por meio do aplicativo Meu INSS ou pessoalmente, em uma das agências dos Correios. A lista de agências habilitadas está disponível no site dos Correios e no site do INSS. Também é possível constatar a relação pelo número 135. Importante destacar que para conhecer o inteiro teor das respostas das entidades, o aposentado ou pensionista precisa acessar o Meu INSS ou ir pessoalmente a uma unidade habilitada dos Correios, já que, por telefone, não é possível visualizar a documentação apresentada pelas partes.(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

Jornalista presa por homofobia no sábado volta a ofender homens gays em condomínio em SP.

O caso desta vez foi registrado no condomínio onde a mulher vive, no bairro de Higienópolis, centro da capital.

A jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, 61, foi filmada ofendendo três homens gays nesta segunda-feira (16) -dois dias após chamar um indivíduo de "bicha nojenta" no shopping Iguatemi, em São Paulo, e ser presa.O caso desta vez foi registrado no condomínio onde a mulher vive, no bairro de Higienópolis, centro da capital. Segundo relato das vítimas, o ataque ocorreu no saguão do prédio. Ao ver os homens, Catarina teria começado a ofendê-los com termos homofóbicos e fazer suposições sobre os hábitos sexuais do grupo. Vídeos gravados pelos ofendidos mostram a agressora os chamando de "boiolas" e "gaiola das loucas", referência ao filme LGBTQIA+ de Mike Nichols.Catarina ainda faz insinuações sobre sexo, dizendo que os homens "querem dar o c." e têm relações "a noite inteira". A Polícia Militar foi acionada e encaminhou a jornalista para uma delegacia. Ela prestou depoimento e foi liberada. Os agredidos devem prestar uma queixa-crime. "Foi um momento extremamente constrangedor e humilhante, que nos expôs de forma cruel e injusta", diz Gustavo Leão. Do domingo (15), Catarina conseguiu a liberdade provisória subordinada a medidas cautelares. De acordo com o Tribunal de Justiça, ela deve comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades, assim como eventual atualização de endereço. Ela está proibida de frequentar o shopping Iguatemi, onde os fatos ocorreram e a vítima trabalha, segundo o tribunal. A jornalista também não pode se ausentar da cidade por mais de oito dias sem comunicação prévia. Se ela descumprir as restrições, pode voltar imediatamente à prisão. A reportagem não conseguiu contato com a defesa da jornalista. Adriana não respondeu às mensagens enviadas em sua rede social. Em sua conta no Facebook, consta que ela é de Campinas, interior de São Paulo, e se formou em jornalismo na PUC-Campinas. Nas redes sociais, ela mescla comentários sobre notícias, política e mensagens religiosas.(Fonte Justiça ao Minuto Noticias)

Ex-estrela de reality show é presa por tráfico internacional de drogas.

Magdalena Sadlo é acusada de estar envolvida em uma quadrilha internacional de tráfico de drogas.

Magdalena Sadlo participou reality Love Island, na Polônia, e foi condenada a 14 anos de prisão por tráfico de drogas, como cocaína, maconha e cetamina, na Europa e no Oriente Médio.Modelo estava envolvida em uma quadrilha internacional de tráfico de drogas. Ela confessou que atuou como diretora financeira do grupo, conforme o jornal O Globo. Ex-participante do reality show foi presa em fevereiro no aeroporto de Heathrow, em Londres. Ela havia chegado de um voo de Dubai e carregava consigo artigos luxuosos, comprados com dinheiro ilegal. A prisão ocorreu durante a Operação Matrix, uma das maiores investigações de tráfico no Reino Unido. As autoridades revelaram que a famosa apelidada de "Barbie" foi essencial na operação da organização criminosa. "Não apenas gerencia os lucros, custos e despesas, mas também gerencia os níveis de estoque", indicou o promotor Tim Evans. Magdalena Sadlo expressou seu arrependimento em uma carta enviada à Justiça. Apesar da tentativa de diminuir sua pena, a corte britânica manteve a condenação de 14 anos na prisão. Além dela, outros 12 membros da quadrilha foram detidos e condenados à cadeia.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Médico envolvido na morte de Matthew Perry vai se declarar culpado.

 

Ator de Friends morreu de overdose de cetamina; envolvidos podem pegar até 40 anos de prisão.

O médico norte-americano Salvador Plasencia, envolvido no caso da morte por overdose do ator Matthew Perry, vai se declarar culpado nas próximas semanas. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (17) pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Perry, eternizado pelo papel de Chandler Bing na série Friends, foi encontrado morto na banheira de hidromassagem de sua casa, em Los Angeles, em outubro de 2023.Plasencia admitirá a culpa por quatro acusações de distribuição ilegal de cetamina, substância usada no tratamento contra a depressão. Caso seja condenado, ele poderá cumprir pena máxima de até 40 anos em prisão federal.Outro médico implicado no caso, Mark Chavez, já havia se declarado culpado em outubro do ano passado por conspirar para fornecer a droga ao ator semanas antes de sua morte. De acordo com a autópsia, Matthew Perry morreu devido aos efeitos agudos da cetamina, um anestésico dissociativo que, embora legal para uso médico supervisionado, também é utilizado de forma recreativa e pode ser fatal em doses elevadas. O ator fazia uso da substância como parte de um tratamento supervisionado para depressão. No entanto, após ter uma solicitação de aumento de dose negada, Perry teria recorrido a traficantes e médicos complacentes para continuar tendo acesso à droga, segundo o Departamento de Justiça. Em documentos apresentados ao tribunal federal da Califórnia, os promotores apontaram que o assistente pessoal de Perry e um conhecido participaram ativamente da operação, colaborando com dois médicos e um traficante para obter dezenas de milhares de dólares em cetamina para o ator. As autoridades afirmam que o fornecimento ilícito foi decisivo para a tragédia. Matthew Perry travava uma luta pública contra o vício em álcool e outras drogas havia anos. Ele chegou a relatar, em entrevistas e em sua autobiografia lançada em 2022, episódios críticos de saúde e internações ligadas ao uso de substâncias.  A data da audiência para formalização da culpa de Salvador Plasencia ainda será definida pela Justiça.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Câmara aprova urgência para suspender decreto do IOF.

 

A urgência foi aprovada, mas não foi definida a votação do mérito do texto do decreto, que deve ocorrer ainda está semana.

A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta segunda-feira (16), por 346 votos favoráveis e 97 contra a urgência para a tramitação do projeto de decreto legislativo (PDL) 314/2025 que suspende os efeitos do decreto do governo que altera regras do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).A urgência foi aprovada, mas não foi definida a votação do mérito do texto do decreto, que deve ocorrer ainda está semana. O pedido de urgência foi apresentado pelo deputado Zucco (PL-RS), logo após a publicação da norma pelo governo na semana passada. Ao anunciar que colocaria a proposta em votação, o presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que o clima na Casa era contra ao projeto. “Conforme tenho dito nos últimos dias, o clima na Câmara não é favorável para o aumento de impostos com objetivo arrecadatório para resolver nossos problemas fiscais”, disse Motta. As alterações modificaram um decreto anterior que também tratava das regras do IOF. Entre as medidas propostas pelo governo estão o aumento na taxação das apostas eletrônicas, as chamadas bets, de 12% para 18%; das fintechs, de 9% para 15% a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), igualando-se aos bancos tradicionais; a taxação das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), títulos que atualmente são isentos de Imposto de Renda. O decreto faz parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda, juntamente com uma Medida Provisória (MP) para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal. O líder da federação PT-PCdoB e PV, Lindbergh Farias (PT-RJ), criticou a oposição, afirmando que a medida atinge o andar de cima e não recai sobre a população mais pobre. “O trabalhador na ponta não sofre com essas medidas. É uma medida que pega o andar de cima. Temos um problema no país quando a gente vê setores, grupos econômicos bradando a necessidade de um ajuste fiscal, mas é só em cima do povo pobre. Na hora em que vem uma alternativa, eles dizem que não querem pagar imposto”, criticou. A líder do PSol, Talíria Petroni (RJ) também apontou que o aumento incide sobre a parcela mais rica da população e que visa evitar cortes nas áreas sociais. “Eu quero é ver ter coragem de cortar parte dos R$ 50 bilhões em emendas parlamentares, que representa um quarto do orçamento discricionário brasileiro. Isso equivale a cinco Bolsas Família, equivale a quatro vezes o orçamento da Educação e a três vezes e meio o orçamento da Saúde”, argumentou. O autor do pedido de urgência, deputado Zucco, defendeu a votação com o argumento do alto gasto do governo em viagens e diárias. “São R$ 7 bilhões”, disse sem apresentar dados. O deputado Alex Manente (Cidadania-SP) também defendeu a urgência para a tramitação do projeto que derruba o decreto do governo. “Nosso país não suporta mais ver o governo federal que, ao invés de buscar alternativas para rever o custo da sua máquina pública, aumenta imposto a todo momento”, disse. A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta segunda-feira (16), por 346 votos favoráveis e 97 contra a urgência para a tramitação do projeto de decreto legislativo (PDL) 314/2025 que suspende os efeitos do decreto do governo que altera regras do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A urgência foi aprovada, mas não foi definida a votação do mérito do texto do decreto, que deve ocorrer ainda está semana. O pedido de urgência foi apresentado pelo deputado Zucco (PL-RS), logo após a publicação da norma pelo governo na semana passada. Ao anunciar que colocaria a proposta em votação, o presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que o clima na Casa era contra ao projeto. “Conforme tenho dito nos últimos dias, o clima na Câmara não é favorável para o aumento de impostos com objetivo arrecadatório para resolver nossos problemas fiscais”, disse Motta. As alterações modificaram um decreto anterior que também tratava das regras do IOF. Entre as medidas propostas pelo governo estão o aumento na taxação das apostas eletrônicas, as chamadas bets, de 12% para 18%; das fintechs, de 9% para 15% a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), igualando-se aos bancos tradicionais; a taxação das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), títulos que atualmente são isentos de Imposto de Renda. O decreto faz parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda, juntamente com uma Medida Provisória (MP) para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal. O líder da federação PT-PCdoB e PV, Lindbergh Farias (PT-RJ), criticou a oposição, afirmando que a medida atinge o andar de cima e não recai sobre a população mais pobre. “O trabalhador na ponta não sofre com essas medidas. É uma medida que pega o andar de cima. Temos um problema no país quando a gente vê setores, grupos econômicos bradando a necessidade de um ajuste fiscal, mas é só em cima do povo pobre. Na hora em que vem uma alternativa, eles dizem que não querem pagar imposto”, criticou. A líder do PSol, Talíria Petroni (RJ) também apontou que o aumento incide sobre a parcela mais rica da população e que visa evitar cortes nas áreas sociais. “Eu quero é ver ter coragem de cortar parte dos R$ 50 bilhões em emendas parlamentares, que representa um quarto do orçamento discricionário brasileiro. Isso equivale a cinco Bolsas Família, equivale a quatro vezes o orçamento da Educação e a três vezes e meio o orçamento da Saúde”, argumentou. O autor do pedido de urgência, deputado Zucco, defendeu a votação com o argumento do alto gasto do governo em viagens e diárias. “São R$ 7 bilhões”, disse sem apresentar dados. O deputado Alex Manente (Cidadania-SP) também defendeu a urgência para a tramitação do projeto que derruba o decreto do governo. “Nosso país não suporta mais ver o governo federal que, ao invés de buscar alternativas para rever o custo da sua máquina pública, aumenta imposto a todo momento”, disse.(Fonte Politica ao Minuto Noticias)

Ataques russos em Kiev deixam 14 mortos, incluindo cidadão dos EUA.

Bombardeios atingem escolas, casas e hospitais em novo ataque devastador.

Pelo menos 14 pessoas morreram nesta terça-feira (17) em uma série de ataques aéreos russos contra Kiev, capital da Ucrânia. Entre as vítimas está um cidadão norte-americano de 62 anos, informou o prefeito da cidade, Vitali Klitschko. Este foi um dos bombardeios mais letais registrados na capital desde o início da guerra, em fevereiro de 2022.Segundo o ministro do Interior ucraniano, Igor Klimenko, os ataques atingiram 27 locais em diferentes distritos de Kiev, incluindo edifícios residenciais, escolas e infraestruturas críticas. O balanço atualizado aponta ainda 44 pessoas feridas na capital, além de seis feridos em Odessa, no sul do país. O chefe da administração militar de Kiev, Timur Tkachenko, informou que as equipes de resgate seguem nos escombros à procura de vítimas. "Drones inimigos ainda estão se aproximando da cidade por três direções. Há também ameaça de novos mísseis. Não deixem os abrigos", alertou Klitschko. Em Odessa, o governador regional Oleg Kiper afirmou que 13 pessoas foram hospitalizadas. “Pode haver pessoas presas sob os escombros”, disse. Apesar dos apelos internacionais por uma trégua, a Rússia mantém sua ofensiva. As negociações de cessar-fogo lideradas pelos Estados Unidos estão estagnadas. O governo de Donald Trump, atual presidente dos EUA, tenta mediar o conflito, mas enfrenta resistência de ambos os lados. Moscou rejeita uma trégua incondicional, enquanto Kiev e seus aliados europeus se recusam a aceitar as exigências russas, classificadas como “ultimatos”. Trump, em entrevista recente, causou polêmica ao comparar a guerra a uma briga de crianças. “É melhor deixá-los brigar”, disse o presidente norte-americano, minimizando a gravidade do conflito que já deixou dezenas de milhares de mortos e milhões de deslocados. O conflito, que já dura mais de três anos, entrou hoje no quinto dia de uma nova escalada militar entre Rússia e Ucrânia. De acordo com autoridades ucranianas, mais de 220 iranianos e 24 israelenses já morreram desde o início dessa nova onda de ataques, que também registrou centenas de feridos. A comunidade internacional observa com crescente preocupação o agravamento da crise.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Israel mata chefe militar do Irã em ataque aéreo no centro de Teerã.

 

Ali Shadmani era o conselheiro mais próximo de Ali Khamenei e morreu no 5º dia do conflito, que já deixou mais de 220 mortos no Irã.

O Exército de Israel anunciou nesta terça-feira (17) que matou o general iraniano Ali Shadmani, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã e considerado o conselheiro militar mais próximo do líder supremo Ali Khamenei. Segundo os israelenses, o ataque aéreo atingiu um centro de comando localizado no centro de Teerã durante a madrugada.A informação foi divulgada em uma publicação nas redes sociais pelo porta-voz militar israelense Avichay Adraee. "A Força Aérea atacou um centro de comando altamente equipado no coração de Teerã e eliminou Ali Shadmani, o comandante de mais alta patente do regime iraniano e figura de maior proximidade com o aiatolá Khamenei", afirmou. Ainda de acordo com o comunicado oficial, a operação foi baseada em “informações de inteligência precisas” e executada “no momento exato em que surgiu a oportunidade”, nas primeiras horas da manhã. Esta é a segunda vez que Israel afirma ter eliminado o chefe do Estado-Maior iraniano, o que sugere que o anúncio anterior pode ter sido prematuro ou contestado. O governo iraniano ainda não confirmou oficialmente a morte de Shadmani.O ataque ocorre em meio ao quinto dia do conflito armado entre Israel e Irã, que já resultou em mais de 220 mortos no lado iraniano e 24 mortes em Israel, além de centenas de feridos em ambos os países. A ofensiva aérea israelense tem como objetivo, segundo autoridades do país, enfraquecer a capacidade militar iraniana e impedir o avanço do programa nuclear de Teerã. A escalada militar representa um dos momentos mais críticos da já tensa relação entre os dois países e acende o alerta internacional para o risco de um conflito de maiores proporções no Oriente Médio.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Homem de 41 anos invade palco e agride criança em festa junina; veja.

 

Agressor foi contido por pais e convidados após invadir apresentação escolar em Vicente Pires. Polícia prendeu o homem em flagrante.

Um episódio de violência chocou pais e convidados durante uma festa junina organizada pelo Colégio Liceu, em Vicente Pires (DF), neste domingo (15). Por volta das 15h30, um homem de 41 anos invadiu o palco onde crianças se apresentavam e agrediu fisicamente um dos alunos, segurando-o pelo pescoço e o imobilizando diante de dezenas de testemunhas.O ataque, registrado por celulares do público presente, gerou pânico e gritos no ambiente, enquanto outros pais correram para conter o agressor. Segundo relatos, o homem teria reagido ao ver seu próprio filho sendo agredido por outra criança durante a apresentação, mas sua atitude violenta gerou indignação imediata.Logo após o ataque, o suposto pai da criança agredida, acompanhado por outros adultos presentes, cercou o homem e o derrubou com um chute para impedir sua fuga até a chegada da polícia. Durante a confusão, uma policial que estava no local foi desacatada pelo agressor, de acordo com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). A Polícia Militar foi acionada e efetuou a prisão em flagrante do agressor, que foi conduzido à 8ª Delegacia de Polícia, na Estrutural. Lá, ele assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado em seguida.(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

Bilionário morre após engolir abelha; entenda o que aconteceu.

Sanjay Kapoor, que tinha 53 anos, teve uma parada cardíaca após um choque anafilático provocado por uma alergia ao inseto.

Um bilionário indiano morreu na última quinta-feira (12) na Inglaterra após engolir uma abelha durante uma partida de polo. Sanjay Kapoor, que tinha 53 anos, teve uma parada cardíaca após um choque anafilático provocado por uma alergia ao inseto.Não se sabe ao certo se ele engoliu a abelha ou se foi picado internamente na boca. Para Alexandra Sayuri Watanabe, médica alergologista do Departamento Científico de Anafilaxia da Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia), existem duas situações que podem ocorrer se uma pessoa engolir uma abelha. A primeira, em caso de não alérgicos, é a ferroada na mucosa, seja na gengiva ou próximo à garganta, que pode provocar uma resposta inflamatória intensa. "Pode ocorrer um inchaço e ocasionar sufocamento, falta de ar e outros sintomas por causa do comprometimento respiratório", diz Watanabe. O inchaço nessas regiões, contudo, não costuma aparecer facilmente. De acordo com a médica, em casos de pessoas não alérgicas é comum que esse aumento do fluxo sanguíneo na área ferroada aconteça depois de algumas horas e que progrida com os dias. Para quem não tem alergia ao inseto e percebe que a reação à picada é apenas local, o indicado é observar o inchaço e, ao menor sinal de incômodo, tomar um anti-histamínico ou um corticoide. Segundo a especialista, abelhas mortas também podem provocar irritação e alergia, especialmente em regiões mais sensíveis como as mucosas. Isso acontece porque o veneno é liberado quando a abelha é pressionada –algo que pode acontecer com o inseto vivo ou morto. De acordo com Watanabe, insetos como abelhas têm reflexo e costumam ferroar quando se sentem ameaçados. Em caso de ingestão da abelha viva, como aconteceu com o indiano, ela pode sim ferroar a boca ou da garganta. A segunda situação que pode acontecer com a ingestão de uma abelha se dá quando o inseto pica uma pessoa que já possui anticorpos contra algum componente do veneno, ou seja, são alérgicas. Nesses casos podem ocorrer sintomas alérgicos na pele, nos sistemas cardiológico e respiratório e no trato gastrointestinal, além de choque anafilático. Em alérgicos, é comum que as ferroadas sejam acompanhadas por urticária, coceira em todo o corpo, vermelhidão, inchaço das pálpebras, lábios, orelhas e mãos, e em casos mais graves, tosse e aperto no peito, vômitos, dores abdominais, tontura e até desmaio com perda de consciência. Nos casos mais graves de alergia, seja de abelha ou outros insetos como formigas e vespas, apesar de mais raros, é comum que os sinais já apareçam por volta de cinco a dez minutos desde a picada, podendo evoluir por até duas horas. "Quando isso acontece é importante procurar um pronto-atendimento para aplicação da adrenalina, medicamento utilizado em casos de anafilaxia", diz a médica.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Começa 2ª fase do saque-aniversário do FGTS; veja quem recebe hoje.

A Caixa esclareceu que, na nova rodada de saque, será paga a remuneração dos valores de março, abril e maio. 

O FGTS é corrigido pela Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano.Cerca de 8,1 milhões de trabalhadores que aderiram ao saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e foram demitidos sem justa causa de janeiro de 2020 até o fim de fevereiro deste ano começam a receber, nesta terça-feira (17) o saldo acima de R$ 3 mil dos depósitos dos antigos empregadores. Ao todo, a Caixa Econômica Federal liberará R$ 6,4 bilhões nesta rodada.Recebem nesta terça os trabalhadores nascidos em janeiro, fevereiro, março e abril e quem vinculou a conta bancária ao aplicativo FGTS, da Caixa Econômica Federal. Nesta etapa, os trabalhadores com saldo retido maior que R$ 3 mil recebem a diferença entre esse valor e o restante dos depósitos retidos até 1º de junho. A Caixa esclareceu que, na nova rodada de saque, será paga a remuneração dos valores de março, abril e maio. O FGTS é corrigido pela Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano. O pagamento será feito na conta cadastrada no aplicativo FGTS até 28 de maio, que corresponde a 85% do público-alvo. Quem cadastrou depois precisará ir a uma agência da Caixa, a uma casa lotérica ou a um terminal de atendimento eletrônico do banco. Primeira etapa A primeira etapa, com o pagamento de saldos até R$ 3 mil, ocorreu em março. Segundo o balanço mais recente da primeira fase, até 28 de maio, 10,1 milhões de trabalhadores tinham sacado R$ 5,3 bilhões, de um total de 12,2 milhões de pessoas com direito a receber. O trabalhador que teve o saque oferecido nas agências na primeira fase até 27 de junho para retirar o dinheiro. Após esse prazo, voltam a valer as regras tradicionais do saque-aniversário.O dinheiro de trabalhadores demitidos de 2020 a fevereiro deste ano estava bloqueado para quem optou por essa modalidade de saque, mas foi liberado por uma medida provisória (MP) no fim de fevereiro. O governo esclareceu que a MP é excepcional e retroativa, não beneficiando os futuros demitidos. Os trabalhadores dispensados sem justa causa a partir de março e que optaram pelo saque-aniversário continuarão a ter o saldo retido, recebendo apenas a multa rescisória de 40%. As demais regras do saque-aniversário não foram alteradas. >>Entenda a nova rodada de saques do FGTS para quem tem saque-aniversário  Dos 12,2 milhões de trabalhadores beneficiados nas duas etapas, apenas 2,5 milhões vão ter direito ao saldo integral dos depósitos feitos pelos antigos empregadores no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Os 9,6 milhões restantes terão descontada a antecipação do saque-aniversário, tipo de empréstimo oferecido por instituições financeiras. Calendário >>Valores até R$ 3 mil •     6 de março: nascidos em janeiro, fevereiro, março e abril e quem vinculou a conta bancária ao aplicativo FGTS; •     7 de março: nascidos em maio, junho, julho e agosto; •     10 de março: nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro. >>Valores acima de R$ 3 mil •     Diferença entre os R$ 3 mil sacados em março e o restante do saldo bloqueado; •     17 de junho: nascidos janeiro, fevereiro, março e abril e nascidos em janeiro, fevereiro, março e abril e quem vinculou a conta bancária ao aplicativo FGTS;•     18 de junho: nascidos em maio, junho, julho e agosto; •     20 de junho: nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro. Cerca de 8,1 milhões de trabalhadores que aderiram ao saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e foram demitidos sem justa causa de janeiro de 2020 até o fim de fevereiro deste ano começam a receber, nesta terça-feira (17) o saldo acima de R$ 3 mil dos depósitos dos antigos empregadores. Ao todo, a Caixa Econômica Federal liberará R$ 6,4 bilhões nesta rodada. Recebem nesta terça os trabalhadores nascidos em janeiro, fevereiro, março e abril e quem vinculou a conta bancária ao aplicativo FGTS, da Caixa Econômica Federal. Nesta etapa, os trabalhadores com saldo retido maior que R$ 3 mil recebem a diferença entre esse valor e o restante dos depósitos retidos até 1º de junho. A Caixa esclareceu que, na nova rodada de saque, será paga a remuneração dos valores de março, abril e maio. O FGTS é corrigido pela Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano. O pagamento será feito na conta cadastrada no aplicativo FGTS até 28 de maio, que corresponde a 85% do público-alvo. Quem cadastrou depois precisará ir a uma agência da Caixa, a uma casa lotérica ou a um terminal de atendimento eletrônico do banco. A primeira etapa, com o pagamento de saldos até R$ 3 mil, ocorreu em março. Segundo o balanço mais recente da primeira fase, até 28 de maio, 10,1 milhões de trabalhadores tinham sacado R$ 5,3 bilhões, de um total de 12,2 milhões de pessoas com direito a receber. O trabalhador que teve o saque oferecido nas agências na primeira fase até 27 de junho para retirar o dinheiro. Após esse prazo, voltam a valer as regras tradicionais do saque-aniversário. O dinheiro de trabalhadores demitidos de 2020 a fevereiro deste ano estava bloqueado para quem optou por essa modalidade de saque, mas foi liberado por uma medida provisória (MP) no fim de fevereiro. O governo esclareceu que a MP é excepcional e retroativa, não beneficiando os futuros demitidos. Os trabalhadores dispensados sem justa causa a partir de março e que optaram pelo saque-aniversário continuarão a ter o saldo retido, recebendo apenas a multa rescisória de 40%. As demais regras do saque-aniversário não foram alteradas. >>Entenda a nova rodada de saques do FGTS para quem tem saque-aniversário  Dos 12,2 milhões de trabalhadores beneficiados nas duas etapas, apenas 2,5 milhões vão ter direito ao saldo integral dos depósitos feitos pelos antigos empregadores no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Os 9,6 milhões restantes terão descontada a antecipação do saque-aniversário, tipo de empréstimo oferecido por instituições financeiras. >>Valores até R$ 3 mil •     6 de março: nascidos em janeiro, fevereiro, março e abril e quem vinculou a conta bancária ao aplicativo FGTS; •     7 de março: nascidos em maio, junho, julho e agosto;•     10 de março: nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro. >>Valores acima de R$ 3 mil •     Diferença entre os R$ 3 mil sacados em março e o restante do saldo bloqueado; •     17 de junho: nascidos janeiro, fevereiro, março e abril e nascidos em janeiro, fevereiro, março e abril e quem vinculou a conta bancária ao aplicativo FGTS; •     18 de junho: nascidos em maio, junho, julho e agosto; •     20 de junho: nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro.(Fonte Economia ao Minuto Noticias)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Especialistas defendem amplo acesso a dados para treinar modelos de IA e evitar erros.

 

Assunto foi debatido nesta terça-feira na Câmara dos Deputados.

Especialistas em inteligência artificial (IA) chamaram a atenção de deputados nesta terça-feira (17) para pontos críticos do processo de regulação dessa tecnologia no país, como imprecisões em conceitos e possíveis restrições no acesso a dados para o treinamento de modelos de IA. “Todos os problemas são agravados se tiver uma limitação no treinamento dos modelos de inteligência artificial”, afirmou Luis Fernando Prado, líder do Comitê da IA Responsável e membro do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Inteligência Artificial (Abria). Prado, que participou do debate na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa regras para o uso de IA no Brasil – Projeto de Lei 2338/23, do Senado –, apontou como obstáculos, por exemplo, os artigos 62 a 66 da proposta, que tratam especificamente de direitos autorais. Ele avalia que os artigos inviabilizam o treinamento de IA no País. “A percepção que a gente vai ter se o sistema é ético, é seguro, se não é discriminatório, se respeita a Constituição, depende de quão bem treinado esse sistema foi. E, para isso, basicamente a gente vai precisar de uma diversidade de dados representativos”, acrescentou. Rodrigo Ferreira, assessor da Diretoria de Governança, Orçamento e Finanças da Casa da Moeda do Brasil, reforçou a importância do treinamento dos modelos e argumentou que o Brasil deve focar nos riscos, e não apenas na tecnologia. “A estratégia estabelecida pelo Congresso e pelo Executivo deve evitar conflitos, como, por exemplo, ter uma regulação que impeça o treinamento de modelos de IA com dados brasileiros, quando a estratégia for exatamente desenvolver modelos compatíveis com as características nacionais”, pontuou. Racismo algorítmico Para Ferreira, a prevenção da discriminação algorítmica é um ponto chave da regulamentação, o que exige dados de treinamento que permitam reduzir preconceitos. Ele ressaltou que a legislação atual de proteção de dados, especialmente para dados sensíveis, traz limitações a esse uso. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) considera o racismo algoritmo um tema supersensível. “De verdade, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) restringe o interesse legítimo se aplicado em dados sensíveis”, observou. “Mas se nós não temos o critério raça sendo aplicado ao treinamento de máquina, sim, nós podemos ter base para a operação, digamos assim, racista do algoritmo”, acrescentou. Como exemplo, a deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) descreveu um caso em que, ao usar uma ferramenta de IA inspirada na Disney Pixar, uma usuária inseriu a descrição "mulher negra na favela" e a IA gerou a imagem de "uma mulher armada como se bandida fosse". “Esse não é um caso isolado, mas sim um reflexo da transferência de preconceitos sociais para o ambiente tecnológico”, alertou. Relator da comissão, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) adiantou que busca um texto que equilibre inovação e proteção.  “A minha provocação aqui para todos é: como a gente pode afunilar no texto que está proposto, que é o Projeto de Lei 2338/23, essa questão de reduzir os riscos, preservar os direitos do cidadão e também permitir o máximo de inovação?”, questionou. Ambiente favorável Representando empresas do setor, o diretor-executivo da Dharma.AI, Gabriel Renault, e o diretor de políticas da OpenAI para o Caribe e a América Latina, Nicolas Andrade, defenderam um ambiente regulado favorável como meio de atrair investimentos para o Brasil. “Investimentos, seja no treinamento de modelos, na abertura de pequenas e grandes empresas ou em infraestrutura (data centers), vão fluir na direção de países com ambientes regulatórios favoráveis, porque são [investimentos] de longo prazo e com custo altíssimo”, ressaltou Andrade, da OpenAI, criadora do ChatGPT. Para Renault, o País não deve focar apenas em grandes modelos de IA generativa ou em modelos internacionais, mas, sim, deve aproveitar a oportunidade para estimular modelos de IA especializados em português e em setores específicos, como o industrial. Em relação ao projeto de lei do Senado, Andrade propôs as definições técnicas mais claras, distinguindo, por exemplo, um modelo de IA de um sistema. “É como falar em motor e carro. A regulação deve ser diferente.”Texto equilibrado Representante da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Marina Pita defendeu o texto já aprovado pelo Senado. “O texto foi bastante aprimorado. É flexível, projetado para a realidade brasileira, reconhece direitos, protege a partir da simetria orientada por grau de risco e incentiva a inovação”, pontuou. Paula Guedes, representante da Organização Não Governamental Artigo 19, também avalia o projeto vindo do Senado como equilibrado e igualmente destaca a abordagem baseada em riscos e direitos, em que a intensidade da regulamentação e as obrigações dos desenvolvedores de IA se ajustam conforme o nível de risco do sistema. Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Representantes de servidores e do setor privado apresentam sugestões para a reforma administrativa.

Grupo de trabalho deve entregar um texto ao presidente da Câmara no dia 14 de julho.

Representantes de servidores públicos demonstraram preocupação com o debate sobre reforma administrativa na Câmara dos Deputados. Os participantes de audiência pública do grupo de trabalho que discute o assunto afirmaam que todas as vezes em que se falou de reforma do Estado no Brasil o objetivo foi retirar direitos dos trabalhadores e da população. Já os representantes do setor produtivo enfatizaram que a reforma deve ter como objetivo melhorar a qualidade dos serviços públicos. O presidente do Fórum Permanente de Carreiras Típicas de Estado, Rudinei Marques, afirma que vê a iniciativa com desconfiança e preocupação. Ele ressaltou que, de 2017 a 2022, o debate sobre a reforma administrativa teve sempre um viés fiscal, de corte de despesas por meio da redução do Estado. “Sempre que o andar de cima resolve fazer uma reforma administrativa, ele pensa em reduzir gastos. E, como dizia o ex-presidente do Uruguai, falecido há pouco tempo, os que comem bem, dormem bem e têm boas casas acham sempre que se gasta demais em política social”, disse. O coordenador do grupo de trabalho, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), explicou que não há nenhuma proposta concreta sobre reforma administrativa em debate. O objetivo do grupo de trabalho, segundo disse, é entregar um texto ao presidente da Câmara no dia 14 de julho. Pedro Paulo também assegurou que o projeto que a ser apresentado não irá reduzir direitos dos servidores. “Nós não vamos mexer na estabilidade do servidor, nós não vamos reduzir direitos do servidor. Servidor não é o vilão da reforma administrativa, ele é o agente da transformação, ele precisa ser valorizado", disse. "Nós não vamos fazer uma discussão também de tamanho do Estado, nós não vamos discutir se o Estado tem que ser maior ou menor. Mas que ele tem que ser melhor.” Regime Jurídico Único Os representantes de servidores federais foram unânimes em defender que o projeto de reforma, além assegurar a estabilidade, deve regulamentar a negociação coletiva e o direito de greve e também definir o regime jurídico único como forma de contratação de servidores. O diretor de relações parlamentares da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital, Celso Malhani de Souza, afirmou que a contratação por meio de concurso público é fundamental para a moralização do Estado. “Flexibilização de contratos de trabalho no serviço público adicionada à regulamentação de contratações temporárias, essas duas coisas juntas são como uma bomba atômica. Porque elas soam como contratações de trabalho simplificadas, afastamento do concurso público, elas soam quase como a priorização da amizade e do compadrio na contratação do serviço público”, enfatizou. Os debatedores também questionaram o argumento de que o Estado brasileiro precisa ser reduzido. Segundo o representante da Pública Central do Servidor Valdeci Polaquini, o país tem 12 servidores públicos para cada 100 mil empregados do setor privado. Nos Estado Unidos essa relação seria de 17 para 100 mil, e nos países mais desenvolvidos da Europa, mais de 20 por 100 mil. PPPs Em contraposição, o presidente da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), João Batista Diniz Júnior, acredita que a contratação de servidores estáveis deve ser apenas para o que chamou de atividades-fim. Ele também  defendeu as privatizações e a adoção de parcerias público-privadas, inclusive para atividades típicas de Estado. “Nós vemos que as privatizações, as PPPs, trazem um resultado muito eficaz e produtivo para a economia e para a gestão dos serviços públicos. Inclusive em áreas fundamentais, como saúde, como educação, e até em funções principais de Estado, como Justiça e Polícia, nas funções que não são atividades fins dessas pessoas”, opinou. Eficiência do Estado Como forma de melhorar a prestação de serviços pelo Estado, os representantes do setor privado defenderam medidas como a padronização das carreiras em todo o serviço público. Outro ponto de consenso foi a defesa de avalição obrigatória dos servidores como condição para progressão na carreira, bonificação e demissão por baixo desempenho.Na opinião do representante da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), André Luiz Sacconato, a avaliação é fundamental para aumentar a eficiência do Estado. “Se nós quisermos fazer o Brasil crescer, melhor a produtividade, eu tenho que dar uma educação de qualidade e saúde de qualidade. Como eu faço isso? Premiando os bons funcionários públicos”, afirmou. O único ponto de consenso entre representantes de servidores e do setor privado foi a defesa do fim dos super salários, especialmente no Poder Judiciário. De acordo com André Sacconato, o Brasil gasta quatro vezes mais com o Judiciário, em relação ao produto interno bruto, que qualquer outro país. O presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (Fin), Rodrigo Maia, foi na mesma linha: segundo ele, a reforma administrativa hoje "é uma questão moral, mais que fiscal", devido principalmente aos supersalários do poder Judiciário, principalmente nos estados. Ele reconheceu, entretanto, que o gasto com o funcionalismo vem caindo nos últimos anos. Reportagem – Maria Neves Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias




CÂMARA DOS DEPUTADOS Debatedores defendem conscientização geral sobre riscos para crianças na internet.

Deputada quer reunir sugestões para apresentar projetos de lei sobre o assunto.

Participantes de uma audiência na Câmara dos Deputados defenderam o envolvimento de vários atores no enfrentamento dos riscos para crianças e adolescentes no ambiente virtual: governo, família, escola, polícia, Conselho Tutelar, Justiça e as plataformas digitais. A deputada Flávia Morais (PDT-GO), que conduziu o debate na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, disse que está aberta a sugestões para apresentar projetos de lei sobre o assunto, inclusive sobre a verificação de idade para uso de redes sociais. “Nossa legislação ainda é tímida para enfrentar esse problema que chega a todas as famílias brasileiras”, afirmou Flávia Morais. “Vocês têm sugestões para que a gente possa elaborar um marco legal de enfrentamento aos males que o acesso descontrolado, desacompanhado e exagerado às redes sociais pode trazer aos nossos jovens e às nossas crianças?”, perguntou. De acordo com a publicação TIC Kids Online Brasil 2024, 93% dos brasileiros com idade entre 9 e 17 anos é usuária de internet. Muitas vezes sem supervisão, essa população está sujeita à exposição de imagens íntimas, utilização de dados para publicidade direcionada, cyberbullying, discurso de ódio, golpes, abuso sexual e problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Família O gerente de projetos da Secretaria de Direitos Digitais do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo de Lins e Horta, acredita que a família deve ser chamada a decidir acerca de um problema que está sendo discutido em todo o mundo. “A gente precisa, no Brasil, resgatar o poder familiar, devolver às famílias um poder que hoje é praticamente inexistente de fazer a supervisão, o monitoramento e o acompanhamento do que está acontecendo”, defendeu Horta. “Uma criança de seis anos vai conversar na internet com estranhos com total privacidade? Essa nunca foi a concepção de parentalidade e poder familiar”, defendeu. A advogada especialista em direitos da criança e do adolescente Roberta Densa acrescentou que muitas vezes os pais sequer sabem o que a criança está consumindo na internet. Também não sabem da existência de aplicativos de controle parental que podem colocar na internet de casa, na televisão. Segundo Roberta Densa, os países devem contar com leis de proteção, programas de conscientização e educação e responsabilização do setor privado. Também na avaliação do promotor de Justiça da Bahia Moacir Silva do Nascimento Júnior, as plataformas “não podem cruzar os braços" quando se deparam com conteúdo criminoso. “O conteúdo tem que ser removido. Às vezes, precisa de uma ordem judicial para remover algo horrível envolvendo a imagem de uma criança”, lamentou. Empresas que valem 1 trilhão de dólares merecem punição severa com base no faturamento, na opinião do promotor. Ações Representantes do governo listaram, na audiência, ações que o Brasil tem empreendido para o enfrentamento do problema. A Lei 15.100/25, que restringe o uso de celulares por crianças e adolescentes em escolas, foi uma das medidas citadas. Outra foi a Lei 14.811/24, que tipifica bullying e cyberbullying como crimes. A pena prevista para o cyberbullying é reclusão de dois a quatro anos, além de multa. O diretor de Proteção da Criança e do Adolescente do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Fábio Meirelles, mencionou ainda o Disque 100 como canal que recebe todo tipo de denúncia de violação de direitos humanos, entre outros programas. Reportagem – Noéli Nobre Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


Comissão aprova marco legal para as Rondas Maria da Penha, da Polícia Militar.

Proposta será analisada por outras duas comissões da Câmara antes de ir para o Senado.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que propõe um marco legal para as Rondas Maria da Penha, a serem realizadas pela Polícia Militar. O objetivo é padronizar a atuação dos policiais e garantir a efetividade do programa no país.  Atualmente, as Rondas Maria da Penha são estabelecidas por estados e municípios para garantir a segurança e o acompanhamento de mulheres que tenham medidas protetivas expedidas pela Justiça, conforme estabelecido pela Lei Maria da Penha  (Lei 11.340/06). Essas rondas envolvem visitas regulares às residências das vítimas, monitoramento de seu bem-estar e verificação do cumprimento das medidas protetivas pelo agressor.  O texto aprovado foi um substitutivo da relatora, deputada Delegada Ione (Avante-MG), ao Projeto de Lei 3893/24, da deputada Renata Abreu (Pode-SP). A relatora optou por deixar claro no texto que as normas são "princípios norteadores" para estados e municípios, e não se aplicam como regras obrigatórias. O parecer também estabelece a obrigatoriedade do envio mensal de relatórios à Polícia Civil e ao Ministério Público especialmente nos casos de reincidência ou descumprimento de medidas protetivas de urgência. "Tal medida busca assegurar a pronta apuração das condutas delituosas e a adoção das providências legais necessárias para a proteção das vítimas", justificou a relatora. Próximos passos A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para se tornar lei, o texto ainda precisa ser analisado pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO PL 2614/24

 


Governo defende Plano Nacional de Educação com meta de 3 milhões de matrículas em cursos de qualificação profissional.

O secretário nacional de Educação Profissional e Tecnológica, Marcelo Bregagnoli, defendeu a manutenção da meta de expansão das matrículas em cursos de qualificação profissional com carga horária mínima de 160 horas, prevista na proposta (PL 2614/24) do novo Plano Nacional da Educação (PNE) com vigência até 2034. Bregagnoli representou o Ministério da Educação na audiência da Comissão Especial da Câmara dos Deputados sobre o PNE, nesta terça-feira (17), que debateu medidas de acesso, permanência, conclusão e qualidade nesses cursos. O relator da comissão, deputado Moses Rodrigues (União-CE), lembrou que, em 2024, o número de matrículas ficou em apenas 82 mil. Porém, Bregagnoli justificou os motivos da meta de 3 milhões de alunos em qualificação profissional. “A gente está falando de uma expansão da rede federal, que atende principalmente os rincões. Em paralelo a isso, temos estimulado ações com parceiros, como nos casos da bioeconomia, das energias renováveis e da economia circular que a gente está fazendo na região amazônica. E contamos muito com o Propag para que essas ações se estabeleçam e para que chegue a 3 milhões”, explicou. O Propag é o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados criado por lei, no início do ano, para permitir que estados renegociem seus débitos com a União e revertam parte dos juros para a educação profissional e tecnológica (EPT). Marcelo Bregagnoli reforçou a relevância dos cursos técnicos para o acesso dos estudantes ao mercado de trabalho e admitiu atrasos no cumprimento do atual PNE (2014/2024). Havia, por exemplo, meta de 4,8 milhões de matrículas em instituições públicas que ofertam cursos de educação profissional e tecnológica no ensino médio, mas esse número não chegou nem à metade em 2024 (2,3 milhões). No caso da Educação de Jovens e Adultos (EJA), o País conseguiu integrar só 5,8% das matrículas aos cursos técnicos, bem abaixo da meta de 25%. Regulamentação A presidente da comissão especial, deputada Tabata Amaral (PSB-SP), cobrou do governo a regulamentação da Política Nacional da Educação Profissional e Tecnológica que Câmara e Senado aprovaram em 2023. “A gente vem acompanhando com muita ansiedade e uma certa angústia. Quando falamos do marco do ensino técnico, são grandes avanços que aguardam a regulamentação do MEC há mais de um ano. Sem essa regulamentação e sem o lançamento da política nacional, muito do que a gente está desenhando aqui no PNE fica sem base”, disse. O secretário nacional garantiu que a regulamentação será anunciada nos próximos dias. Quanto às outras ações do MEC para impulsionar a educação profissional, Bregagnoli citou a oferta de 27 mil vagas para a formação de professores (em parceria com a Capes) e os programas (Rede APE e Pé-de-Meia) de incentivo financeiro-educacional à permanência dos alunos nos cursos. Nova avaliação Em vez de fazer exames nacionais, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) criou uma diretoria específica com foco na avaliação e monitoramento, sobretudo em colaboração com os estados. O presidente do Inep, Manuel Palácios, explicou que a futura avaliação de cursos e instituições levará em conta fatores como condições de oferta e formação, desempenho, atendimento a demandas locais do mercado de trabalho e identificação de resultados. “Todas as metas propostas no PNE dependem de uma identificação clara de qual é a oferta [de cursos]. E a grande lacuna é a qualificação profissional e aquela oferta que é feita à margem das instituições escolares que já são participantes da produção de dados que o Inep faz por meio do Censo da Educação Básica e por meio do Censo da Educação Superior”, explicou. Meio, não fim A audiência também contou com representantes de entidades de trabalhadores da educação (CNTE e Sinasefe), rede federal de ensino técnico (Conif), secretários de educação (Consed) e serviços nacionais de aprendizagem, como Senai e Senar. A diretora do Senac, Ana Waehneldt, defendeu estratégias de “verticalização” do ensino, ou seja, a integração de currículos e itinerários de aprendizado que também favoreçam o acesso do aluno ao ensino superior. “Não vamos nos enganar: a educação superior ainda traz melhores condições de inserção no mercado de trabalho. Isso é dado, isso é pesquisa. Isso pode mudar a longo prazo ou médio prazo? Pode. Mas a gente não pode considerar o técnico como um final de linha para o jovem. O técnico deve ser um caminho, uma porta para que ele se qualifique e entre melhor qualificado no mundo do trabalho, mas também que ele chegue mais rápido para o ensino superior”, afirmou. O Senac tem 689 unidades em operação e registrou crescimento de 82% nas matrículas em cursos técnicos entre 2014 e 2024, com maior avanço a partir da reforma do ensino médio (Lei 14.945/24). Reportagem – José Carlos Oliveira Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


terça-feira, 17 de junho de 2025

Descubra quais são os impactos do tabagismo na saúde bucal.

As implicações do fumo na saúde são significativas e podem levar a diversas complicações.

Além de outros impactos na saúde, o tabagismo pode afetar a saúde bucal e levar a diversas complicações. Pessoas que possuem o hábito de fumar devem manter o acompanhamento contínuo com um dentista, de modo a se prevenir de doenças graves, como o câncer de boca.  “Fumantes estão em maior risco de desenvolver doenças periodontais, que afetam as gengivas e os ossos que sustentam os dentes, podendo levar à perda dentária. Além disso, o tabagismo é uma das principais causas de câncer bucal, incluindo câncer de lábio, língua e garganta”, comenta Marcela Vieira Calmon, Coordenadora do Curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera.  O hábito de fumar também contribui para o mau hálito, manchas nos dentes e uma redução na capacidade de cicatrização, complicando procedimentos odontológicos e retardando a recuperação. “A diminuição da produção de saliva causada pelo fumo aumenta o risco de cáries e outras infecções dentárias. Parar de fumar é essencial para melhorar a saúde bucal e prevenir essas complicações”, reforça a docente.   A especialista apresenta as principais consequências do fumo para a saúde bucal, confira:   Doenças periodontais: O tabagismo é um fator de risco para doenças periodontais, que afetam as gengivas e os ossos que sustentam os dentes. Fumantes têm maior probabilidade de desenvolver gengivite e periodontite, que podem levar à perda dentária. Câncer bucal: O fumo é uma das principais causas de câncer bucal, incluindo câncer de lábio, língua, garganta e outras áreas da boca. Substâncias químicas presentes no tabaco são carcinogênicas e aumentam significativamente o risco de desenvolvimento de câncer.  Halitose (mau hálito): Fumar contribui para o mau hálito devido à presença de substâncias químicas no tabaco, que deixam resíduos na boca e afetam a produção de saliva.  Manchas nos dentes: A nicotina e o alcatrão presentes no tabaco causam manchas nos dentes, deixando-os amarelados ou escurecidos. Isso afeta a estética e pode prejudicar a autoestima.  Redução da capacidade de cicatrização: Fumantes têm uma capacidade de cicatrização reduzida, o que pode complicar procedimentos odontológicos e retardar a recuperação após cirurgias bucais.  Diminuição da produção de saliva: O fumo reduz a produção de saliva, que é essencial para a limpeza natural da boca e proteção contra cáries e infecções.  Aumento do risco de cáries: A diminuição da produção de saliva e a presença de substâncias químicas no tabaco aumentam o risco de cáries e outras infecções dentárias. (Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias)

Aposentados do INSS descobrem débitos automáticos indevidos no benefício.

Os descontos indevidos não são feitos diretamente na folha de pagamento do INSS, como na fraude das associações, mas sim quando o pagamento do benefício entra na conta bancária.

Após o escândalo das fraudes dos descontos de associações e sindicatos nos benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), aposentados e pensionistas afirmam ter encontrado outros débitos não autorizados, agora ligados a seguradoras e clubes de benefícios. Os descontos indevidos não são feitos diretamente na folha de pagamento do INSS, como na fraude das associações, mas sim quando o pagamento do benefício entra na conta bancária.Segundo as denúncias, os segurados vêm denunciando na Justiça ou em páginas de reclamação na internet débitos automáticos não autorizados.Dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) mostram que três dessas empresas -Grupo Aspecir (União Seguradora e Aspecir Previdência), Sebraseg/Binclub e Paulista Serviços- somam mais de 45 mil processos judiciais pendentes. À Folha de S.Paulo as empresas negam irregularidades e, assim como os bancos, afirmam operar de acordo com as regras do Banco Central. O INSS diz que não tem acesso a esse tipo de movimentação financeira e a Susep (Superintendência de Seguros Privados) informa estar investigando casos. A aposentada Selma Lisboa, 71 anos, foi uma das vítimas de descontos indevidos que ocorriam em sua aposentadoria após o recebimento de seu benefício no Bradesco. Os débitos, de R$ 69,90 por mês, começaram em maio de 2023 e eram realizados pela empresa Eagle Sociedade de Crédito Direto. Familiares de Selma contam que, em 2024, passaram a ocorrer também descontos em nome da Aspecir. O filho da aposentada diz que entrou em contato com o banco e a gerente informou que sua mãe havia autorizado os descontos, mas a aposentada afirma que nunca reconheceu essa autorização. Para cancelar os débitos, Selma precisou da ajuda do filho, que conseguiu bloquear a autorização para débitos automáticos no final do ano passado. Ele diz que não tentou recuperar os valores descontados por acreditar que o processo seria muito complicado e que o dinheiro dificilmente seria devolvido. Vera, também de 71 anos, conta que descobriu os descontos em seu benefício por acaso. "Estava sempre com menos dinheiro. Recebo salário mínimo. Falei com o banco e eles bloquearam", diz a segurada, que preferiu não divulgar seu nome completo. Os débitos ocorriam em sua conta no Bradesco e, segundo ela, por seis meses, valores eram retirados assim que a aposentadoria era depositada: R$ 62,60 em nome da Suda Club e R$ 59,65 em nome da Pserv (Paulista Serviços). "Comecei a brigar com o banco, porque não entendia como eles autorizaram tirar da minha aposentadoria. Depois de muita insistência, bloquearam a cobrança. Isso foi em 2023", afirma. O total descontado chegou a R$ 1.222,25, valor que ela diz não ter conseguido reaver até hoje.Vera relata ainda que o mesmo aconteceu com o marido, que teve descontos mensais de R$ 88, registrados em extratos do Itaú. Outra vítima, que preferiu não se identificar, relata que a mãe, de 70 anos, teve três débitos consecutivos realizados por uma seguradora entre setembro e novembro do ano passado. No total, ela afirma que R$ 235 foram retirados da conta bancária dela, além da cobrança de taxas de juros pelo uso do cheque especial. Segundo o filho, sua mãe saca o benefício assim que o valor é creditado. No entanto, como os débitos ocorriam imediatamente após o depósito, o saldo ficava negativo sem que ela percebesse. A seguradora responsável devolveu os valores cobrados, mas o banco se recusou a estornar os juros. Uma reclamação foi registrada no Banco Central, solicitando esclarecimentos e ressarcimento. Em nenhum momento teriam sido apresentadas provas de que a aposentada teria aceitado os descontos, afirma. Jefferson Aires, auxiliar administrativo, responsável por cuidar da aposentadoria da mãe, de 66 anos, conta que, no dia 26 de agosto de 2024, recebeu uma notificação no aplicativo do banco informando que, a partir do mês seguinte, haveria um desconto de R$ 78 no benefício em nome da Aspecir. Aires tentou contato com a empresa por telefone e email, mas diz que nunca obteve resposta. Apesar do aviso, o desconto não foi efetivado. Ele diz seguir monitorando os extratos de pagamento da mãe para garantir que nenhum débito indevido seja realizado. Silvio Fortunato, 75, é aposentado e diz enfrentar há quase um ano descontos recorrentes em sua conta bancária. Segundo o filho, os débitos são realizados por mais de uma empresa e começaram em 2023. Com a ajuda de uma gerente do Itaú, a família conseguiu estornar três meses de descontos e bloquear os lançamentos futuros. Mesmo assim, em alguns momentos, os descontos voltam a aparecer. "Temos que ir à agência sempre que surge um novo desconto. Eles estornam, mas não resolve. Daí passa um tempo e aparece outro, às vezes com outro nome. Aí é o mesmo processo: falar com a gerente, entrar no aplicativo e bloquear de novo o débito automático", relata o filho do aposentado. A situação, segundo ele, é especialmente grave porque o pai recebe apenas um salário mínimo. COMO FUNCIONAM OS DESCONTOS? O débito automático feito por seguradoras, clubes de benefícios e empresas do setor financeiro é diferente dos descontos de mensalidades associativas que vêm sendo investigados pela Polícia Federal e a CGU (Controladoria-Geral da União), na operação Sem Desconto. No caso das mensalidades associativas, o valor era descontado diretamente da folha de pagamento do INSS, antes mesmo de o benefício ser creditado, pois havia um convênio entre essas associações e o governo.Nestes novos casos, de seguradoras e clubes de benefícios, o valor é debitado da aposentadoria ou pensão logo que é pago pelo INSS ao segurado, por meio da conta bancária em que recebe o benefício. Nos dois casos, no entanto, os descontos deveriam ter sido autorizados pelos segurados. Para quem não reconhece mensalidades associativas, é possível bloquear o valor por meio do aplicativo ou site Meu INSS. Em caso de débito automático, é preciso fazer o bloqueio diretamente na seguradora ou no clube de benefícios. QUAL É O NÚMERO DE RECLAMAÇÕES? Plataformas de reclamação como o Reclame Aqui registram centenas de queixas relacionadas a descontos indevidos. Na Justiça, segundo o CNJ, somente três empresas somam 45 mil processos. A Aspecir Previdência, empresa do mesmo grupo da União Seguradora, tem 450 reclamações em seis meses -metade delas envolvendo débitos não autorizados. A União Seguradora, por sua vez, acumula 34 queixas no mesmo período, sendo 84% por cobranças indevidas. A Binclub tem 261 reclamações, das quais 59,75% se referem a cobranças não reconhecidas. A Sebraseg teve 252 registros, com 62,01% das queixas relacionadas ao mesmo tipo de problema. Já a Paulista Serviços soma 291 reclamações, sendo 56,96% também por cobranças indevidas. O QUE DIZEM AS EMPRESAS? A Paulista Serviços diz que atua exclusivamente na intermediação técnica da cobrança autorizada por outras empresas. "Não operamos descontos em folha de pagamento de benefícios do INSS, tampouco temos relação com consignações", diz em nota. "Mantemos rígidos controles sobre os eventuais contatos dos consumidores finais e de índices de reclamações que, há cerca de dois anos, se mantêm inferior a 2,5% da carteira, e respondemos integralmente eventuais questionamentos. Lamentamos qualquer transtorno relatado e reforçamos nosso compromisso com a transparência e a boa-fé", completa. A União Seguradora, empresa do Grupo Aspecir, diz que toda a comercialização de seus seguros é feita por corretores registrados, e que, ao identificar qualquer insatisfação ou arrependimento por parte do cliente, realiza o ressarcimento integral dos valores pagos. Afirma ainda, em nota, que desde sua fundação, se pauta pelo compromisso com a ética, a transparência e a responsabilidade nas relações com seus clientes, parceiros e órgãos reguladores. A Sebraseg/Binclub afirma nunca ter feito descontos em folha de pagamento do INSS. Com relação à quantidade de processos em andamento na Justiça, diz que seu escritório assumiu as demandas em janeiro de 2025, realizou auditoria interna e afastou diretores que estão sob suspeita de irregularidades, inclusive com furto e manipulação de dados."Os referidos diretores se aproveitaram da doença (câncer) que padece o presidente das empresas, senhor Gelci, e cometeram irregularidades em várias documentações de clientes", informa a empresa em nota. A Binclub também diz que está reembolsando todos os clientes. "Ressaltamos que nenhum cliente ficará lesado, bem como todas as medidas estão sendo tomadas para solucionar a situação", adiciona. Em nota, a Eagle Sociedade de Crédito diz que atuou como prestadora de serviço de arrecadação para terceiros, utilizando procedimentos tecnológicos para prestação deste serviço e de convênios firmados com instituições bancárias. "A Eagle SCD não realizava ou realiza a comercialização de produtos de assistência, seguros, ou qualquer outro produto similar a aposentados e pensionistas do INSS. Informamos ainda que optamos por suspender a prestação do serviço de cobrança a terceiros nessa modalidade de débito em conta, notificamos todos os contratantes e suspendemos todos os débitos existentes", informa a empresa. A Sudaclub, em nota, diz que está ciente e que não há qualquer ligação entre a empresa e os descontos relacionados ao INSS. "Cumpre-nos salientar que toda e qualquer situação relacionada aos nossos contratos são resolvidas tanto de forma administrativa quanto judicial, se acaso houver necessidade. Sempre com a intenção de se evitar qualquer desgaste de nossos clientes", afirma a empresa. A empresa também diz seus contratos "são pautados na ética comercial e boa-fé, além de sempre estarmos atentos às Leis Consumeristas em todas as relações comerciais dos ramos que atuamos". O QUE DIZ O INSS? Em nota, o INSS diz que não tem acesso nem controle sobre movimentações financeiras em contas bancárias de aposentados e pensionistas. "Débitos automáticos relacionados a seguros, clubes de benefícios ou outros serviços são operações de natureza bancária, contratadas diretamente entre o beneficiário e as instituições financeiras, sem qualquer relação com o pagamento do benefício previdenciário", diz o instituto. Caso identifique algum débito não reconhecido, a autarquia afirma que o beneficiário deve procurar imediatamente sua instituição financeira para contestar a cobrança e, se necessário, acionar os órgãos de defesa do consumidor. O QUE DIZ A SUSEP, QUE FISCALIZA SEGURADORAS? Em nota, a Susep (Superintendência de Seguros Privados), autarquia responsável por fiscalizar as seguradoras, informou que há ações de supervisão em andamento para apurar indícios de contratações não reconhecidas por consumidores em algumas das empresas sob sua supervisão. O órgão destacou que eventuais medidas serão tomadas à medida que essas apurações avancem ou sejam concluídas. Se forem constatadas infrações que extrapolem sua esfera de atuação, a Susep afirma que encaminhará os indícios e documentos às autoridades competentes. O QUE DIZEM OS BANCOS? Em nota, o Bradesco afirma que segue todas as normas do Banco Central relativas ao serviço de débito automático em conta-corrente. "Visando maior transparência, o Bradesco adota a prática de comunicação prévia aos clientes via push e pelos canais de relacionamento, além de apresentar o agendamento em lançamentos futuros do extrato de conta-corrente, permitindo ao cliente conhecer, concordar ou ainda contestar, quando for o caso, sendo atendido de imediato em situações que requeiram o eventual cancelamento", afirma o banco. O Itaú Unibanco também diz todas as diretrizes do BC e informa que os clientes são notificados antecipadamente sobre eventuais lançamentos de débitos enviados por instituições intermediárias. Com isso, têm a possibilidade de solicitar o cancelamento em seus canais de atendimento. "Diante de contestações, o banco acata o pedido de cancelamento do débito e prossegue com o estorno nos casos devidos", diz o banco. Em nota, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), afirma que a federação e seus bancos associados não compactuam com qualquer prática ilícita ou abusiva contra o consumidor e seguem integralmente as normas do Banco Central relativas ao serviço de débito automático em conta corrente. "Especificamente, a resolução 4.790 do CMN (Conselho Monetário Nacional), de março de 2020, determina que as instituições financeiras devem aceitar os comandos de débitos interbancários, comandados por outra instituição financeira", diz federação. A entidade afirma ainda que essa regra estabelece caber exclusivamente às instituições que enviam esses pedidos obterem autorização junto aos clientes. Da mesma forma, o CMN determina que, caso não haja reconhecimento do débito, o cliente deve procurar o banco que originou essa despesa e pedir a suspensão do pagamento. A Febraban diz também que tem uma agenda permanente com o Banco Central e que o aprimoramento da resolução 4.790 já foi solicitado. "Apesar da existência dessa regra, diante das reclamações de clientes que não reconhecem os débitos, alguns bancos estão bloqueando de imediato o débito futuro e realizam as tratativas para solução e esclarecimento junto as empresas", adiciona. O QUE FAZER AO IDENTIFICAR UMA COBRANÇA INDEVIDA? Em casos de descontos indevidos, a Susep indica que os consumidores devem - Entrar em contato com a seguradora responsável, por meio dos canais oficiais, para verificar a origem da cobrança - Caso não obtenham solução, registrar uma reclamação na plataforma Consumidor.gov.br. A ouvidoria da seguradora terá até dez dias para responder.(Fonte Economia ao Minuto Noticias)

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