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quarta-feira, 27 de julho de 2022

VIDANEWS - Em resposta às sanções ocidentais, entrega de gás russo à Alemanha cai para quase 20% da capacidade.

 

Redução do fornecimento pelo gasoduto Nord Stream já havia sido anunciada; grupo italiano Eni também anunciou que irá receber menos gás da Rússia.

As entregas de gás russo através do gasoduto Nord Stream para a Alemanha caíram nesta quarta-feira (27), conforme anunciado, para quase 20% da capacidade, segundo dados da operadora alemã Gascade.Cerca de 17,3 gigawatts-hora (GWh) chegaram à Alemanha pela Rússia entre 08h00 e 09h00 horas (03h00 e 04h00 no horário de Brasília), em comparação com uma média de quase 29 GWh por hora nos últimos dias."Desde 08h00, o Nord Stream I transporta (...) 1,28 milhão de metros cúbicos por hora, o que representa cerca de 20% da capacidade máxima do gasoduto", disse a operadora alemã Gascade, que administra a rede na Alemanha. "Desde 08h00, o Nord Stream I transporta (...) 1,28 milhão de metros cúbicos por hora, o que representa cerca de 20% da capacidade máxima do gasoduto", disse a operadora alemã Gascade, que administra a rede na Alemanha. O grupo italiano Eni também anunciou que foi informado pela Gazprom que as entregas de gás seriam limitadas a 27 milhões de metros cúbicos nesta quarta-feira, contra 34 milhões "nos últimos dias".Antes da invasão russa à Ucrânia, o Nord Stream transportava cerca de 73 GWh por hora, abastecendo a Alemanha, que é particularmente dependente do gás russo, mas também outros países europeus através do Mar Báltico.Mas a oferta caiu para 40% do normal em meados de junho, antes de uma paralisação completa de 10 dias para manutenção em julho. Desde então, os fluxos foram retomados. Na segunda-feira (25), a gigante russa Gazprom anunciou que reduziria pela metade suas entregas diárias via Nord Stream a partir desta quarta-feira, alegando uma operação de manutenção em uma turbina.Um porta-voz do Kremlin disse na última terça-feira (26) que a redução da oferta ocorre por conta das sanções ocidentais tomadas contra a Rússia após a invasão à Ucrânia. "Se não fossem estas restrições, tudo teria sido cumprido (...) dentro do prazo habitual", afirmou. No entanto, os países ocidentais rejeitam esse argumento e acusam Moscou de usar o gás como arma econômica e política.O conflito está elevando os preços do gás na Europa, que atingiu seu recorde mais alto desde março na terça-feira.Perante a ameaça de escassez antes do inverno, os 27 Estados-membros da União Europeia concordaram em reduzir o consumo de gás em pelo menos 15% entre agosto de 2022 e março de 2023, em comparação com a média dos últimos cinco anos do mesmo período.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

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