O banco registrou crescimento de 68,3% em relação ao
mesmo período de 2020. Ao longo do ano, foram R$ 433 milhões de lucro.
O Banco de Brasília
(BRB) alcançou lucro líquido de R$ 192 milhões no terceiro
semestre de 2021, um crescimento de 68,3% na comparação com julho, agosto e
setembro de 2020. O resultado referente aos nove meses foi de R$ 433 milhões,
um incremento de 38,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O balanço
com os dados atualizados do banco foi divulgado nesta quarta-feira (17).Segundo
o BRB, o desempenho é resultado do aumento da
quantidade de negócios, da expansão da carteira de crédito,
ampliação da margem financeira, maior relacionamento com os clientes e melhora
na eficiência operacional. “Mesmo em um contexto adverso, conseguimos manter as
margens de rentabilidade do banco, onde observou-se um retorno sobre o
patrimônio de 26,2%, um dos melhores do mercado. Isso sem deixar de lado nosso
papel social na execução dos programas governamentais do GDF”, afirma o
presidente do BRB, Paulo
Henrique Costa, que ainda destaca que o terceiro trimestre de
2021 foi marcado pela retomada gradual da economia, pós pandemia, em um cenário
desafiador para a instituição.Considerando o Nação BRB FLA, o banco digital
com parceria estratégica com o Flamengo, a base do BRB atingiu, até setembro, a
marca de 3 milhões de clientes, somados os segmentos de Pessoa Física (PF) e
Pessoa Jurídica (PJ). O crescimento é de 306% em relação ao ano passado. À
época, o BRB possuía 738 mil clientes.Carteira
de créditoDe acordo com o balanço, a carteira de crédito ampla chegou a
R$ 20,7 bilhões e apresentou crescimento de 42,1% em 12 meses e de 10,7% no
terceiro trimestre. Os destaques no terceiro trimestre foram no crédito imobiliário, no financiamento à
Pessoa Jurídica, no crédito rural e no crédito consignado. Principal carteira
de crédito do BRB, o consignado apresentou crescimento de 24,2%, em 12 meses,
atingindo saldo de R$ 9,7 bilhões. No terceiro trimestre, o aumento foi de 7,2%.No financiamento imobiliário, o BRB
manteve a posição de líder do mercado no Distrito Federal e, nacionalmente,
ocupa a sexta posição do ranking. A carteira atingiu R$ 4,1 bilhões, o que
representa 128,6% de crescimento em 12 meses e 18,5% de aumento na comparação
com o segundo trimestre do ano.InadimplênciaA inadimplência encerrou
o terceiro trimestre de 2021 em 1,64%, contra 1,56% em setembro de 2020. Mesmo
assim, permanece abaixo da média de mercado, de 2,29%. Como reflexo da pandemia da Covid-
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