Além de precipitações de até 100 milímetros por dia, também há expectativa para ventos com intensidade de até 100 quilômetros por hora, segundo o instituto.
Além de precipitações de até 100 milímetros por dia, também há expectativa para ventos com intensidade de até 100 quilômetros por hora, segundo o instituto.
Texto segue em análise na Câmara dos Deputados.
A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados
aprovou, em dezembro, o Projeto de Lei 3182/24, que assegura ao
acompanhante de pessoa idosa desconto de 50% em ingressos para eventos
artísticos, culturais, esportivos e de lazer.
O texto aprovado altera o Estatuto da Pessoa Idosa, que já prevê o desconto
em ingressos para pessoas idosas. O relator, deputado Mauricio do Vôlei
(PL-MG), concordou com o autor do projeto, deputado Murilo Galdino
(Republicanos-PB), e lembrou que medida semelhante já está prevista na Lei da Meia-Entrada para acompanhantes de pessoas
com deficiência. “O Estatuto da Pessoa Idosa estabelece que os idosos têm
direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer. Portanto, é louvável que
sejam criadas medidas concretas para que esses direitos sejam efetivamente
garantidos. É isso que o projeto faz”, disse o relator. Acessibilidade O
texto também prevê a garantia de acessibilidade das pessoas idosas nos eventos
artísticos, culturais, esportivos e de lazer. Próximas etapas A proposta
será analisada ainda, em caráter conclusivo, pelas comissões de Cultura; de
Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; e de Constituição e Justiça e de
Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara dos
Deputados e pelo Senado Federal. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Marcelo
Oliveira Fonte: Agência Câmara de Notícias
A Câmara dos Deputados analisa a proposta.
O Projeto de Lei 2738/24 altera o Código de Processo Penal para permitir o uso de
drones para obtenção de provas em processos criminais. O objetivo do autor da
proposta, deputado Kim Kataguiri (União-SP), é modernizar os métodos de
investigação e facilitar a coleta de evidências em casos judiciais. A Câmara
dos Deputados analisa o projeto. O texto acrescenta dois artigos ao Código de
Processo Penal. O primeiro deles considera lícitas as fotografias aéreas
obtidas por meio de drones. Assim, essas imagens poderão ser utilizadas como
prova no processo, dependendo do momento em que foram produzidas e anexadas. O
outro artigo dispensa de autorização judicial a tomada de fotografias aéreas
por meio de drones. O texto considera válidos os elementos informativos obtidos
dessa forma quando se destinam a auxiliar na localização de vítimas, bens ou
objetos relacionados a atividades criminosas. Receio Kim Kataguiri diz
que hoje há receio de aceitar provas produzidas por drones em razão da linha
tênue que separa o lícito do ilícito, no que diz respeito à violação da vida
privada e do domicílio. Ele observa, por outro lado, que o entendimento
jurídico é de que os direitos não são absolutos quando o interesse é público. “O
Estado deve levar em conta que, na aplicação dos direitos fundamentais
individuais e sociais, há a necessidade de garantir também ao cidadão a
eficiência e a segurança, evitando-se a impunidade”, defende Kataguiri. Autorização
Sobre mandado judicial para utilizar drones em investigações criminais, o
parlamentar afirma que a tecnologia está ao alcance do público, podendo ser
comprada em lojas físicas e virtuais. “Seu emprego não se converte numa
busca capaz de suprimir a privacidade garantida pela inviolabilidade do
domicílio", argumentou o deputado. Por essa razão, ele afirma que é a
autorização judicial prévia para a realizar aerofotografias é dispensável. Kataguiri
lembra ainda que o Código de Processo Civil prevê o direito de as
partes empregarem todos os meios legais e moralmente legítimos, ainda que não
especificados na norma, para provar a verdade dos fatos. Ele acrescenta que o
uso de drones no combate ao crime organizado permite o levantamento de áreas de
imóveis usados para ocultar o produto da prática criminosa. Próximos passos
O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
antes de ser votado pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, a medida precisa
ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Noéli Nobre Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta ainda será analisada pela CCJ da Câmara
antes de ir para o Senado.
A Comissão de
Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou, em dezembro, proposta
que destina a programas de prevenção e combate ao câncer valores arrecadados
pelo governo federal com os acordos de não persecução penal. Os acordos de não
persecução penal podem ser firmados entre o Ministério Público e acusados por
crimes menos graves, sem violência, com pena máxima de quatro anos. No acordo,
a pessoa confessa o delito para evitar o início do processo judicial, sendo
obrigada, no entanto, a cumprir condições como reparar o dano à vítima, pagar
valores à administração pública, abrir mão de bens, fazer trabalho comunitário
ou outras penalidades. Foi aprovado o substitutivo da relatora, deputada Laura Carneiro
(PSD-RJ), ao Projeto
de Lei 4021/21 , do deputado Weliton Prado (Solidariedade-MG). A deputada
afirmou que a medida contribui para o uso dos recursos públicos de forma
eficiente e planejada. “A proposta pretende corrigir distorções relacionadas à
destinação de recursos públicos para a área da saúde, especialmente diante dos
desafios crescentes que se colocam no combate ao câncer”, pontuou a relatora. Ao
contrário do projeto original, o novo texto propõe incluir as alterações no Código
de Processo Penal em vez de criar uma nova lei. O substitutivo também deixa
de prever expressamente a destinação, para os programas de câncer, de valores
arrecadados com condenação judicial criminal ou cível. Próximas etapas
A proposta segue para a análise, em caráter conclusivo, da Comissão de Constituição e Justiça
e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara dos
Deputados e pelo Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição
– Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta será analisada pela CCJ da Câmara antes de ir para o Senado.
A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos
Deputados aprovou, em dezembro, o Projeto de Lei 2435/24, que autoriza o delegado
de polícia a apresentar diretamente ao Poder Judiciário medidas cautelares e
recursos relacionados à investigação sob sua responsabilidade. O texto altera a
Lei 12.830/13, que regulamenta a investigação
criminal conduzida por delegado. Na prática, o projeto concede aos delegados de
polícia a chamada capacidade postulatória, permitindo a eles requerer algumas
medidas diretamente ao juiz, sem precisar passar pelo Ministério Público.
Atualmente, apenas membros do Ministério Público e advogados possuem
autorização para atuar em juízo. Pela proposta, além das atuais medidas
protetivas de urgência da Lei Maria da Penha, os delegados poderão
também apresentar diretamente à Justiça pedidos de:
O texto autoriza ainda o delegado de polícia a
interpor recurso relacionado à medida concedida ou negada. O autor do projeto,
deputado Delegado Caveira (PL-PA), entende que a medida reflete “os interesses
da sociedade e a busca incessante da verdade real no curso das investigações
policiais presididas pelo delegado de polícia”. Ele sustenta que, na prática,
manifestações, recursos e cautelares já são rotina na atividade policial. Relator,
o deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP) defendeu a aprovação do projeto.
“Não se vislumbra impedimento técnico para a adição de competência ou o
merecido e devido reconhecimento da legitimidade recursal dos delegados. Na
prática, isso certamente trará resultados excepcionais para as atividades
investigativas conduzidas pelas polícias do Brasil”, afirmou. Próximos
passos A proposta será ainda analisada, em caráter conclusivo, pela
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser
aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
Projeto de lei desobriga as empresas de mineração de apresentarem relatório com a viabilidade econômica de jazida.
O Projeto de Lei
2330/24 desobriga as empresas de mineração de apresentarem o relatório com a
viabilidade econômica de jazida. A proposta, em análise na Câmara dos
Deputados, altera o Código
de Mineração. Atualmente, as empresas (e também as pessoas físicas) que
desejam explorar recursos minerais (como minérios e pedras preciosas) precisam
obter uma autorização de pesquisa junto à Agência Nacional de Mineração (ANM). A
autorização visa definir a existência da jazida, avaliar seu potencial e
determinar se é economicamente viável explorá-la. O relatório de exequibilidade
econômico-financeira (o nome técnico do documento) é parte desse processo. Necessidade
privada O deputado Zé Silva (Solidariedade-MG), autor do
projeto, avalia que a exigência desse relatório é desnecessária, já que a
viabilidade econômica de uma atividade é uma análise estritamente privada, sem
relação com o interesse público. Na opinião dele, a ANM deve se preocupar com
os aspectos técnicos da exploração mineral. “Esses riscos são totalmente
privados, não havendo o investimento de recursos públicos nessas atividades de
pesquisas minerais”, diz Silva. Segundo o deputado, o documento obrigatório
torna o processo de exploração mineral mais burocrático. No lugar do relatório
de exequibilidade econômico-financeira de jazida, o projeto propõe um relatório
de exequibilidade técnico-operacional. Recurso A
proposta do deputado muda ainda dois pontos do Código de Mineração. O texto
exclui a possibilidade de recurso ao Ministério de Minas e Energia para os
pedidos de autorização de pesquisa indeferidos pela ANM. A medida visa fazer
com que as decisões da agência sejam definitivas, do ponto de vista
administrativo, não havendo a possibilidade de recurso para instância superior.
Essa regra existe em outras agências reguladoras, afirma Zé Silva. O projeto
também retira do código a obrigação de a empresa de mineração apresentar o seu
balanço patrimonial anual no relatório das atividades minerárias realizadas no
ano anterior. Próximos passos A proposta será analisada
em caráter conclusivo nas comissões de Minas e Energia; e de
Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, o projeto precisa
ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Janary Júnior Edição
– Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
Projeto
regulamenta padrões de qualidade e segurança em casas de repouso e asilos.
O Projeto de Lei
2867/24 regulamenta padrões de qualidade e segurança a serem adotados em casas
de repouso e asilos. Entre as exigências a serem seguidas estão infraestrutura
adequada, com acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida; higiene e limpeza
rigorosa ; alimentação balanceada e adequada; atendimento médico e de
enfermagem disponível 24 horas por dia; entre outras. O texto estabelece que as
casas de repouso e asilos, para funcionar legalmente, obtenham licença emitida
pelo órgão competente, renovável a cada dois anos. A proposta prevê inspeções
regulares e auditorias de órgãos competentes para garantir o cumprimento das
normas estabelecidas. De acordo com o projeto, as inspeções serão realizadas,
no mínimo, uma vez por semestre e sempre que houver denúncias de
irregularidades, e os resultados das inspeções e auditorias serão divulgados
publicamente para garantir a transparência e a confiança nos serviços
prestados. O texto propõe a implementação de um sistema de fiscalização
contínua para garantir que as casas de repouso e asilos mantenham os padrões
estabelecidos e corrijam quaisquer deficiências identificadas. As penalidades
previstas no texto, no caso de não cumprimento das exigências, vão desde
advertência à revogação definitiva da licença em casos de reincidência ou
infrações graves. O autor da proposta, deputado Marcos Tavares (PDT-RJ),
explica que a regulamentação das casas de repouso e asilos é uma medida
essencial para garantir a proteção, o bem-estar e os direitos dos idosos que
dependem desses serviços. “Os idosos que residem em casas de repouso e asilos
são uma população vulnerável que necessita de cuidados especiais. Estabelecer
padrões rigorosos de qualidade e segurança é fundamental para assegurar que
esses indivíduos recebam atendimento adequado, digno e respeitoso”, afirma. Próximos
passos O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões Defesa
dos Direitos da Pessoa Idosa e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para
virar lei, precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Luiz Gustavo
Xavier Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
A
expectativa para 2025 aponta para um aumento significativo nos preços de
alimentos no Brasil, especialmente no que tange a produtos agropecuários
básicos.
O Ministério da Saúde iniciou nesta segunda-feira (13) uma campanha publicitária para enfatizar a relevância do programa Mais Médicos.
A campanha, com slogans como “Onde Tem Vida, Tem
Mais Médicos. E Onde Tem Mais Médicos, Tem Governo Federal e um Brasil Bem
Cuidado”. A campanha visa conscientizar a população sobre o
impacto positivo do programa e incentivar a busca de informações através do
portal oficial do Mais Médicos. A divulgação está prevista para ocorrer em
televisão, rádio, mídias digitais e painéis. Expansão
do programa Criado em 2013, o programa Mais
Médicos pretende intensificar a atenção básica de saúde ao enviar profissionais
para áreas prioritárias e carentes, além de regiões de difícil acesso. Em 2023,
o programa foi renomeado para Mais Médicos para o Brasil, ampliando sua
cobertura para incluir outros profissionais de saúde, como dentistas,
enfermeiros e assistentes sociais, com ênfase em profissionais brasileiros. Assistência
primária A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que o
Mais Médicos é crucial para a Estratégia de Saúde da Família, permitindo
horários estendidos de atendimento. No final do ano passado, 26.872 vagas
estavam preenchidas, incluindo 601 posições em Distritos Sanitários Especiais
Indígenas, com 50 profissionais alocados no território Yanomami. A campanha
destacou também editais que introduziram cotas étnico-raciais e para pessoas
com deficiência, oferecendo 3,1 mil vagas em 1.574 municípios pelo Brasil. As
informações detalhadas da campanha e do programa podem ser acessadas no portal
do Mais Médicos. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal
CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)
Projeto será analisado por outras duas comissões da Câmara antes de ir para o Senado.
A Comissão de
Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou, em
dezembro, a criação do Programa de Vacinação Domiciliar da Pessoa Idosa, que
pretende ofertar a idosos com dificuldade de locomoção ou com 80 anos ou mais
as vacinas previstas no calendário oficial de vacinação. Pela proposta, o
cadastro para a vacinação domiciliar será realizado em qualquer Unidade Básica
de Saúde (UBS) pela própria pessoa idosa ou por familiar ou responsável. Foi
aprovado o texto do relator, deputado Eriberto Medeiros (PSB-PE), em
substituição ao original – Projeto de Lei 2361/24, do deputado Marcos Tavares
(PDT-RJ). Medeiros manteve a ideia original de ampliar o acesso da população
idosa à imunização, mas fez algumas alterações. O substitutivo, por exemplo, vincula o programa de
vacinação domiciliar da pessoa idosa ao calendário oficial de vacinação.
“Assim, o programa abrangerá todas as vacinas recomendadas para a população
idosa, garantindo o direito fundamental à saúde das pessoas idosas”, observou
Medeiros. O relator também incluiu um dispositivo que garante o direito de a
pessoa idosa optar pela vacinação em postos de saúde regulares, caso se sinta
apta para isso. Essa flexibilidade visa atender às diferentes necessidades e
preferências dos idosos. "As alterações pretendem aperfeiçoar o projeto de
lei e garantir que ele atenda de forma eficaz às necessidades das pessoas
idosas", concluiu o deputado. Outra alteração, por fim, estabelece que o
Sistema Único de Saúde (SUS) será o responsável pela elaboração de relatórios
anuais sobre o programa, com o objetivo de monitorar e avaliar sua execução. Próximas
etapas A proposta será ainda analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e
Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, o
projeto tem que ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição
– Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
Data faz homenagem a Roquette-Pinto, fundador da primeira emissora de rádio no Brasil.
O presidente sancionou
a Lei
15.101/25, que institui 25 de setembro como o Dia Nacional do Rádio. A
norma foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (14). O dia 25
de setembro foi escolhido para a homenagem por ser a data de nascimento de
Edgar Roquette-Pinto, considerado o “Pai da radiodifusão no Brasil”. Ele
fundou, em 1923, a primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de
Janeiro, atual Rádio MEC. A nova lei teve origem em um projeto de lei
apresentado pelo Poder Executivo: o PL
2469/22. A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado no
ano passado. Relator do projeto na Comissão de Cultura da Câmara, o deputado
Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) ressaltou que o rádio desempenhou
"papel fundamental na disseminação de informações, entretenimento e
cultura ao longo das décadas". "Instituir um Dia Nacional do Rádio
permitirá que as gerações atuais e futuras reconheçam e celebrem a contribuição
do rádio para a história e a cultura do País", afirmou. Da Redação Com
informações da Agência Senado Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
Órgão de segurança pública terá destinação prioritária; texto retorna ao Senado para nova votação.
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que
permite a destinação de bens e equipamentos apreendidos pela polícia, como
celulares e computadores, à rede pública de educação. O texto aprovado é um substitutivo
do relator, deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), para o Projeto de Lei 2666/21,
do Senado. Devido às mudanças, o texto retorna ao Senado para nova votação. De
acordo com o projeto aprovado, a prioridade de uso seguirá a seguinte ordem:
Quando nenhum desses órgãos tiver interesse de usar
equipamentos de informática, celulares ou similares, eles poderão ser
destinados a atividades administrativas ou pedagógicas de órgãos ou entidades
da rede pública de educação, preferencialmente do ente federado onde ocorreu a
apreensão. "São dezenas e dezenas de aparelhos apreendidos que serão
utilizados para estruturação da própria escola", afirmou o relator. Avaliação
técnica Antes disso, deverá ser feita uma avaliação técnica para verificar
se o bem funciona ou se são necessários reparos, que deverão ser pagos pelo
ente destinatário. Quando se tornar inservível, o bem deverá ser devolvido ao
juízo competente para destinação ou descarte ambientalmente adequado. Como se
trata de apreensões feitas antes do trânsito em julgado do processo penal, caso
o réu seja absolvido, o ente federado ao qual pertence o órgão usuário do bem
apreendido deverá indenizar seu detentor ou proprietário. Essa indenização
deverá ocorrer caso seja constatada depreciação superior àquela esperada em
razão do uso do bem e do tempo decorrido entre a apreensão e a sentença. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência
Câmara de Notícias
A proposta lista exceções à proibição e ainda precisa ser analisada pelos senadores.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
da Câmara dos Deputados aprovou projeto que proíbe alunos de usarem telefone
celular e outros aparelhos eletrônicos portáteis em escolas públicas e
particulares, inclusive no recreio e intervalo entre as aulas. A proibição vale
para a educação básica: educação infantil, ensino fundamental e médio. A
proposta tramitou em caráter conclusivo e poderá seguir ao Senado, a menos que
haja recurso para votá-la no Plenário da Câmara. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei O
relator, deputado Renan Ferreirinha (PSD-RJ), apresentou parecer favorável ao substitutivo da Comissão de Educação ao Projeto de Lei 104/15, do deputado Alceu Moreira
(MDB-RS). Exceções
Fica permitido usar o celular:
O relator suprimiu o trecho que proibia o porte dos
telefones celulares nos estabelecimentos de ensino. Exemplo fluminense
Renan Ferreirinha citou exemplo bem-sucedido do Rio de Janeiro, onde o uso já é
proibido há um ano nas 1.557 unidades escolares, para defender a proposta. “A
gente está falando de algo que está destruindo a infância das nossas crianças”,
afirmou. “A escola precisa de regramento, e a gente quer que a tecnologia seja
utilizada de forma consciente e responsável”, defendeu. Críticas O
texto foi criticado por alguns deputados da ala mais conservadora. Para a
deputada Julia Zanatta (PL-SC), o celular pode ser utilizado pelos alunos como
meio de prova. “A gente sabe que existe
doutrinação nas escolas. Alunos que são vítimas de professor que não dá matéria
e faz proselitismo político”, disse. “Com essa proposta, o celular se
transforma em um meio de prova ilegal”, lamentou. Saúde mental O texto
aprovado determina que as escolas elaborem estratégias para tratar da saúde
mental dos alunos da educação básica, apresentando a eles informações sobre
riscos, sinais e prevenção do sofrimento psíquico, incluindo o uso imoderado
dos celulares. As redes de ensino também deverão oferecer treinamentos
periódicos para detecção, prevenção e abordagem de sinais sugestivos de
sofrimento mental, e efeitos danosos do uso imoderado das telas e aparelhos
celulares. Os estabelecimentos de ensino
deverão disponibilizar espaços de escuta e acolhimento para receber alunos e
funcionários que estejam em sofrimento psíquico principalmente decorrentes do
uso imoderado de telas. Reportagem - Paula Moraes Edição - Natalia
Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias
Texto prossegue em análise na Câmara dos Deputados.
A Comissão de
Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou proposta que proíbe
instituições financeiras de estabelecerem em contrato que não se
responsabilizam por danos decorrentes de roubo, furto ou extravio de objeto
entregue pelo cliente em penhor. O penhor é a entrega de algo de valor, como
relógios ou joias, para loja ou banco como garantia para pegar dinheiro
emprestado. No contrato de penhor, caso o empréstimo não seja pago, o bem de
valor é usado para quitar a dívida. O texto aprovado é um substitutivo da relatora, deputada Gisela Simona
(União-MT), para o Projeto
de Lei 1264/21, do ex-deputado Carlos Bezerra. O objetivo do autor é
proteger os consumidores de práticas abusivas por parte das instituições
financeiras. A relatora destacou que a prática de incluir cláusulas que limitam
ou excluem a responsabilidade das instituições financeiras em caso de roubo,
furto ou extravio dos bens é comum e prejudica os consumidores. Ela ressaltou
que a Caixa Econômica Federal, responsável pelo monopólio das operações de
penhor, divulga amplamente em seu site que os bens dados em garantia ficam em
"total segurança". No entanto, a prática de incluir cláusulas que
limitam a responsabilidade da instituição é frequente. "A inclusão de uma
cláusula que limita a responsabilidade da instituição financeira em caso de
roubo ou furto viola o Código de Defesa do Consumidor e é abusiva, pois coloca
o consumidor em desvantagem e fere o princípio da boa-fé objetiva",
argumenta a relatora. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) já se manifestou
sobre o tema, considerando abusiva a cláusula que restringe a responsabilidade
da instituição financeira em casos de roubo, furto ou extravio de bens dados em
garantia. Próximas etapas A proposta está sendo analisada em caráter conclusivo e segue para a Comissão de
Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Se passar pela Câmara, o texto
seguirá depois para o Senado. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo
Souza Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias
Sistema de monitoramento continua ampliando a cobertura no estado de Goiás, com foco na prevenção de tragédias climáticas.
O tempo em Goiás tem sido amplamente
influenciado pela nebulosidade presente no estado, em grande parte associada à
zona de convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que se desloca para o norte do
território goiano. Este fenômeno meteorológico causa chuvas intensas, com o
potencial de gerar transtornos e riscos, especialmente nas regiões mais
vulneráveis. Nesse contexto, o Centro de Informações Hidrológicas,
Meteorológicas e Geológicas de Goiás (Cimehgo) trabalha ativamente para
aprimorar o monitoramento e a resposta a esses eventos extremos. Entre setembro
e agosto de 2024, iniciou-se a instalação de pluviômetros – que são, em resumo,
instrumentos utilizados para coletar e medir as chuvas. A quantidade de água
captada é mostrada em milímetros (mm). Uma chuva de 1 mm por minuto, é
equivalente a 1 litro de água por minuto em uma área de 1 metro quadrado (m2). Foram
instalados 100 aparelhos em diversas localidades do estado, com a conclusão do
processo em dezembro. Essa iniciativa visa proporcionar um monitoramento
climático mais eficaz e precisa. Em Goiânia, por exemplo, foram alocados 10
pluviômetros. O equipamento fornece dados sobre a precipitação a cada 10
minutos, o que possibilita uma resposta rápida e eficiente a eventos
climáticos, com foco na segurança da população. A cidade de Anápolis, por
exemplo, já conta com dois pluviômetros instalados, um no Distrito
Agroindustrial de Anápolis (DAIA) e outro na área central, próximo ao Corpo de
Bombeiros. No norte de Goiás, mais de 30 aparelhos foram distribuídos para
aumentar a cobertura de monitoramento, com especial atenção às áreas mais
vulneráveis. Esses pluviômetros foram estrategicamente distribuídos em 88
municípios, com destaque para as regiões norte e nordeste de Goiás, que
enfrentam dificuldades históricas em termos de informações meteorológicas
detalhadas. A instalação desses pluviômetros em pontos-chave do estado visa
oferecer uma cobertura mais eficaz, especialmente nas áreas mais propensas a
chuvas intensas. Entre as cidades e pontos de Goiânia contemplados com esses
equipamentos estão: Americano do Brasil, Anápolis (tanto no DAIA
quanto no Centro, próximo ao Corpo de Bombeiros), Anicuns, Aparecida de
Goiânia, Bela Vista de Goiás, Britânia, Caçu, Caldas Novas, Campos Belos, Carmo
do Rio Verde, Cristalina, Formoso, Goiânia – Jardins Madri – Garavelo, Goiânia
– 2º Batalhão (Campinas), Goiânia – 8º Batalhão (Parque Amazonas), Goiânia –
DETRAN (Cidade Jardim), Goiânia – Maternidade Nascer Cidadão (Jardim Curitiba
3), Goiânia – Comando do CBMGO (Jardim América), Goiânia – Câmara Municipal
(Centro), Goiânia – Maternidade Celia Campos (Vera Cruz), Goiânia – Paróquia
São José (Setor Sul), Goiânia – Escola Municipal Maria Cândida (Vila Pedroso),
Cidade de Goiás, Goianira, Jaraguá, Heitoraí, Campinorte, Inhumas, Itaguaru,
Itauçu, Jussara, Lagoa Santa, Montividiu, Mozarlândia, Mundo Novo, Padre Bernardo,
Iporá, Pirenópolis, Santa Helena, Santo Antônio do Descoberto, São Domingos,
Acreúna, São Luís de Montes Belos, São Miguel do Araguaia, São Simão, Senador
Canedo, Serranópolis, Sítio da Abadia, Valparaíso, Abadiânia, Alto Horizonte,
Alto Paraíso de Goiás, Barro Alto, Bonfinópolis, Campinaçu, Cavalcante, Ceres,
Chapadão do Céu, Cocalzinho de Goiás, Colinas do Sul, Corumbá de Goiás, Crixás,
Estrela do Norte, Formosa, Goianápolis, Goianésia, Goiatuba, Iaciara, Ipameri,
Itaberaí, Itaguari, Itapuranga, Minaçu, Mutunópolis, Nerópolis, Nova Crixás,
Nova Roma, Nova Veneza, Orizona, Petrolina de Goiás, Pilar de Goiás,
Piracanjuba, Planaltina, Pontalina, Porangatu, Quirinópolis, Rialma, Rubiataba,
Santa Terezinha de Goiás, São João da Aliança, São Luiz do Norte, Silvânia,
Simolândia, Teresina de Goiás, Três Ranchos, Trindade, Vianópolis,
Vicentinópolis e Vila Propício. Esta rede de monitoramento abrangente permite
melhorar a previsão e a resposta a eventos climáticos severos, além de
proporcionar uma gestão mais eficiente dos recursos hídricos e garantir a
segurança da população nas diversas localidades goianas. A grande
vantagem desse sistema de monitoramento é sua capacidade de fornecer
informações em tempo real, essenciais para a prevenção de desastres naturais.
Quando a precipitação atinge 10 milímetros em apenas 10 minutos, o sistema
automaticamente aciona um alerta. De 10 milímetros em 10 minutos, ele manda a
informação. Acima disso, e tendo uma recorrência dessa informação, passa a ser
um dado preocupante. O alerta precoce permite que a Defesa Civil e outros
órgãos de emergência sejam acionados rapidamente, diminuindo o risco de danos à
população e à infraestrutura local. A implementação desse sistema de alerta é
uma parte crucial da estratégia do Cimehgo para reduzir o tempo de resposta a
desastres naturais. O objetivo da rede
de monitoramento e resposta rápida das chuvas intensas é reduzir o tempo de
resposta. André Amorim, gerente Cimehgo Isso significa
que, ao obter dados em tempo real, as autoridades podem se mobilizar de forma
mais ágil e eficaz, minimizando os danos causados por chuvas fortes e
permitindo uma resposta coordenada em situações de emergência. Além de
contribuir para a segurança da população, o sistema de pluviômetros traz
benefícios para outros setores da sociedade. Por exemplo, os agricultores podem
utilizar os dados para planejar o melhor momento de plantio ou colheita, com
base nas previsões climáticas. Além disso, os órgãos públicos podem tomar
decisões informadas sobre a gestão de recursos hídricos e a infraestrutura.
Como Amorim observa: “Esse dado serve pro agricultor? Serve. Então, o bom da
informação é que serve pro agricultor, serve pra quem tá fazendo estudo, serve
pra várias ações.” A rede de monitoramento de chuvas também faz parte do
programa Goiás Alerta Solidário, uma iniciativa do governo estadual que visa
integrar diversas secretarias e entidades para um atendimento eficiente à
população durante desastres climáticos. A Defesa Civil, em parceria com o
Cimehgo, recebe os dados em tempo real e coordena as ações de socorro e
prevenção, garantindo uma resposta rápida e eficaz quando há risco de desastre.
As cidades que receberam os pluviômetros, como São Luís de Montes Belos, Vila
Propício, Alto Paraíso de Goiás e muitas outras, são exemplos de como a
tecnologia está sendo utilizada para proporcionar maior segurança aos cidadãos.
A coleta contínua de dados sobre as chuvas desempenha uma função preventiva
essencial. Quando se observa que uma quantidade significativa de água caiu em
um curto período, as equipes de emergência podem agir antes que a situação se
agrave, prevenindo danos maiores. Essa resposta imediata pode ser crucial para
salvar vidas e proteger a infraestrutura local. Além dos benefícios imediatos,
a instalação dos pluviômetros também visa o planejamento a longo prazo. A
análise contínua das chuvas e do clima permite ao estado de Goiás se preparar
melhor para cenários de seca ou excesso de chuvas, ajudando a planejar
intervenções estruturais e políticas públicas para mitigar os impactos dessas
condições climáticas extremas. A mudança climática tem tornado as precipitações
cada vez mais irregulares, o que reforça a necessidade de monitoramento
constante. Amorim explica: “A chuva é muito irregular e acaba que ela precisa
ter um monitoramento até maior.” Esse acompanhamento em tempo real se torna
ainda mais relevante diante das incertezas climáticas que o estado enfrenta,
exigindo que o sistema de monitoramento esteja sempre atualizado e preparado
para atuar rapidamente. A iniciativa de instalar pluviômetros e aprimorar o
monitoramento das chuvas em Goiás é um exemplo de como a tecnologia e a
colaboração entre diferentes esferas do governo podem contribuir para a redução
dos riscos naturais. O projeto está presente em diversas cidades do estado,
como Bela Vista de Goiás, Corumbá de Goiás, Crixás, Estrela do Norte e outras,
mostrando como a integração de dados e a utilização da tecnologia podem
proporcionar dados valiosos para a tomada de decisões mais informadas e seguras
para toda a população goiana. Leia também: Chuvas deste domingo, 12,
deixam rastro de destruição em Goiânia;.(Fonte Jornal Opção Noticias
GO)
Em um marco notável para Águas Lindas de Goiás, a cidade foi reconhecida como uma das mais seguras do Centro-Oeste, ocupando o 2º lugar no prestigiado Anuário 2024 Cidades Mais Seguras do Brasil.
Este reconhecimento é especialmente significativo, considerando que Águas Lindas já esteve entre as cidades mais violentas do país. A mudança drástica é atribuída a uma série de iniciativas bem-sucedidas implementadas pelas autoridades locais, entre elas o Prefeito Dr. Lucas Antonietti e o Governador Ronaldo Caiado. Entre essas medidas estão o aumento do efetivo policial, a instalação de câmeras de vigilância em pontos estratégicos da cidade e a promoção de programas de prevenção à violência e educação comunitária. O prefeito de Águas Lindas de Goiás, em discurso recente, destacou o papel fundamental da comunidade e das parcerias com organizações não governamentais na promoção da segurança. "Essa conquista é fruto do trabalho árduo e da colaboração entre a população e as autoridades," afirmou. Além disso, a redução significativa nos índices de criminalidade elevou a confiança dos moradores e atraiu investimentos para a cidade, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da região. A notícia de que Águas Lindas agora é uma das cidades mais seguras do Centro-Oeste é um testemunho de que com esforço contínuo e estratégias efetivas, mudanças positivas são possíveis. O reconhecimento no Anuário 2024 serve como um incentivo para outras cidades que enfrentam desafios semelhantes, mostrando que é possível reverter cenários de violência através de políticas públicas e engajamento comunitário. Da redação (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)
Foi solta nesta segunda-feira (13/1) a mulher que era acusada de envenenar, em agosto de 2024, em Parnaíba, no litoral do Piauí, duas crianças, de 7 e 8 anos, da mesma família. Lucélia Maria da Conceição Silva estava presa havia cinco meses e era vizinha das vítimas.
A liberação da mulher foi confirmada ao Metrópoles por meio da Secretaria de Justiça do Piauí. Ela estava na Penitenciária Feminina de Teresina. Entenda o caso A investigação das mortes das duas crianças por envenenamento, em agosto de 2024, foi reaberta e ligada às quatro mortes de janeiro de 2025, também no Piauí, ocorridas após uma ceia de Réveillon envenenada. A vizinha, presa há 5 meses pelo envenenamento das crianças de 7 e 8 anos, que comeram cajus, pode ser inocentada. Perícia indicou que os cajus não estavam envenenados com chumbinho. O Ministério Público pediu a soltura da vizinha da família diante das novas evidências. O padrasto se tornou o principal suspeito dos dois crimes, de agosto de 2024 e de janeiro de 2025 A suspeita era de que Lucélia tinha envenenado os meninos com chumbinho, veneno que levou as duas crianças de 7 e 8 anos a óbito. Na residência dela, a Polícia Civil do Piauí (PC-PI) encontrou o produto tóxico. A suspeita era que a vizinha tivesse colocado o produto nos cajus que os dois comeram antes de morrer. No entanto, uma perícia realizada nas frutas apontou que não havia a presença de chumbinho nelas. “A perícia nos cajus saiu apenas recentemente e não identificou a presença de nenhuma substância tóxica”, relatou o delegado responsável pelo caso, Abimael Boxe, ao Metrópoles. Ceia envenenada A liberação de Lucélia é feita no momento em que avançam as investigações sobre o envenenamento de oito pessoas. Destas, quatro morreram, três receberam alta médica e uma está internada em Teresina. A família começou a passar mal no dia 1º deste ano. Elas haviam ingerido alimentos intoxicados na ceia do Réveillon. A relação entre os dois casos foi estabelecida pela Polícia Civil depois da informação de que o bebê de 1 ano e 8 meses que faleceu, após comer peixe doado à família e baião de dois, era irmão dos meninos de 7 e 8 anos mortos em agosto de 2024, que ingeriram os cajus. A mãe dos três segue internada. A investigação aponta o padrasto das crianças como o principal suspeito pelos dois episódios de envenenamento. “Sobre o inquérito anterior, nós vamos realizar novas diligências, mas já sabemos que, ao contrário do que havia sido dito pelo Francisco (padrasto das crianças), ele estava, sim, na casa antes de as crianças apresentarem os primeiros sintomas”, afirmou o delegado. Segundo a Polícia Civil do Piauí, as pessoas envenenadas em janeiro são: Manoel Leandro da Silva, de 18 anos (enteado de Francisca Maria) – morto; Igno Davi da Silva, de 1 ano e 8 meses (filho de Francisca Maria) – morto; Lauane da Silva, de 3 anos (filha de Francisca Maria e irmã de Igno Davi) – morta; Francisca Maria da Silva, de 32 anos (mãe de Lauane e Igno Davi e irmã de Manoel) – morta; Uma menina de quatro anos (filha de Francisca Maria e irmã de Lauane e Igno Davi) – internada em Teresina; Uma adolescente de 17 anos (irmã de Manoel) – recebeu alta; Maria Jocilene da Silva, de 32 anos (vizinha) – recebeu alta; Um menino de 11 anos (filho de Maria Jocilene) – recebeu alta. Com Informações do metropoles. (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)
João Paulo de Oliveira Costa Pereira (foto em destaque), 33 anos, teria tomado um banho pedido um transporte por aplicativo após envenenar os dois filhos e esfaquear a esposa.
O crime ocorreu na tarde desta segunda-feira (13/1), na QNP 09 conjunto L, em Ceilândia. Ele teria a intenção de fugir para a casa dos pais. O suspeito foi localizado por equipes da Polícia Civil (PCDF) e da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A coluna apurou que João utilizava uma tornozeleira eletrônica pois já havia desrespeitado uma medida protetiva que a mulher havia conseguido contra ele. A mulher, de 29 anos, e as crianças, de 5 e 9 anos, foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF) e levadas para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Ceilândia. Ela apresentava hemorragia intensa, mas estaria controlada. Os filhos estavam sonolentos e com vômitos. O caso foi registrado como violência doméstica na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher 2 (Deam 2). Com Informações do metropoles. (Fonte Portal da Única Noticias Águas Lindas GO)
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) tem utilizado, nos últimos meses, um sistema que promete educar motoristas que são flagrados dirigindo após ingerir bebida alcoólica e punir quem insiste em continuar com a prática criminosa.
O Sober (sóbrio, em inglês) tratou
cerca de 7,3 mil processos relacionados a multas desta natureza entre agosto e
novembro de 2024. De certa forma, o sistema acelera as penalidades para os
motoristas infratores, podendo incluir a suspensão da carteira nacional de
habilitação (CNH). O Sober é integrado ao portal
administrativo do Detran, oferecendo soluções para identificar condutores
sujeitos à suspensão tanto por infrações específicas quanto por excesso de
pontos na carteira. A plataforma automatiza a criação de documentos, a gestão
de prazos e a emissão de notificações, além de permitir que as penalidades
cometidas sejam processadas em até 24 horas. “O controle de processos
dependia de etiquetas no SEI [Sistema Eletrônico de Informações] e planilhas no
Excel feitas pelos agentes. Agora, com um clique, conseguimos identificar
infrações suspensivas, instaurar processos e gerar documentos automaticamente”,
explica o gerente de Registro e Controle de Penalidades do departamento, Rodrigo
Freitas Xavier. Segundo Rodrigo, essa otimização é fundamental
para que os condutores sintam os efeitos das autuações. “A punição precisa ser
aplicada rapidamente para que o motorista compreenda a gravidade do seu ato e
não volte a cometer a infração”, reforça. As
Informações são do metropoles. (Fonte Portal da única Noticias Águas Lindas GO)
João Paulo de Oliveira Costa Pereira, 33 anos, dopou os filhos com Clonazepam (Rivotril) antes de tentar assassinar a ex-mulher.
O remédio é prescrito para evitar crises
convulsivas por ter propriedades sedativas. Em adultos, o medicamento é usado
no tratamento de transtornos mentais. A
Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi alertada sobre uma tentativa de
feminicídio em Ceilândia, onde o suspeito teria dopado as crianças antes da
tentativa de feminicídio. Quando chegou à casa da vítima,
o homem, livre da tornozeleira eletrônica, atraiu as crianças, que abriram a
porta e foram dopadas com o medicamento. Escondido, aguardou a chegada da
vítima para iniciar as agressões. Mesmo com a tentativa de
intervenção dos vizinhos, o agressor atingiu a mulher com várias facadas. Em
seguida, João Paulo fugiu do local, dirigiu-se a uma barbearia e solicitou um
transporte por aplicativo para a casa da mãe, no Riacho Fundo II. Sangue na camisa O carro foi localizado pela
Polícia Militar na quadra 501, de Samambaia. Durante a abordagem, o suspeito,
com antecedentes criminais por violência doméstica, não resistiu à prisão. Em
entrevista ao Metrópoles, o soldado Ariel Curado destacou que João Paulo estava
tranquilo e frio no momento em que foi detido. “Chamou a atenção da equipe
que, ao desembarcar, o passageiro estava com bastante sangue na camisa.
Imediatamente a gente perguntou para ele sobre o que se tratava e ele informou
que havia esfaqueado sua ex-esposa”, relatou. Durante o trajeto à delegacia, o
homem contou com frieza a motivação do crime, e justificou a dopagem das
crianças para que “elas não presenciassem a morte da mãe”. “Ele descreveu a
parte de dopar as crianças para que elas não presenciassem o crime”, completou
Curado. A mulher, de 29 anos, e as
crianças, de 5 e 9 anos, foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF)
e levadas para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Ceilândia. Apesar da
hemorragia intensa, a mulher foi atendida e está em observação. Os filhos
estavam sonolentos e com vômitos, mas depois da lavagem estomacal, passam bem.
João Paulo está detido na Delegacia Especializada de Atendimento à
Mulher 2 (Deam 2). A Polícia Civil investiga o caso. Com Informações do metropoles.(Fonte Portal da Única
Águas Lindas GO)
Objetivo é assegurar suporte psicológico, reabilitação e reintegração social dos pacientes; texto segue em análise na Câmara.
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados
aprovou, em dezembro, proposta que prevê ações coordenadas dos ministérios da
Educação; da Saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS) para assegurar apoio
psicológico, reabilitação e reintegração social a vítimas de queimaduras e suas
famílias. Pelo texto, o SUS deverá oferecer, de maneira contínua e gratuita,
apoio psicológico às vítimas de queimadura e suas famílias, sendo autorizadas
parcerias e convênios com entidades sem fins lucrativos e profissionais
autônomos. O Ministério da Saúde, por sua vez, deverá desenvolver programas
específicos para reabilitar e reintegrar as vítimas. Entre as ações estão:
acompanhamento médico especializado, incluindo o acesso a cirurgias plásticas
reparadoras e enxertos de pele, quando necessário, além de sessões de
fisioterapia e terapia ocupacional. Foi aprovado o Projeto de Lei 2227/24, do
deputado Pedro Aihara (PRD-MG), com emenda do relator, deputado Pr. Marco
Feliciano (PL-SP). A emenda mantém a previsão de articulação entre
profissionais de saúde e educação para assegurar a continuidade dos estudos, em
regime hospitalar ou domiciliar, do aluno internado em razão de queimadura. O
novo texto continua autorizando o ensino a distância durante o tratamento, mas
deixa de prever parcerias com instituições de ensino para conceder bolsas de
estudo às vítimas de queimadura. O relator argumenta que, em relação às bolsas,
a legislação tem usado a renda como critério. “Assim, a continuidade dos
estudos das vítimas de queimaduras é garantida nos momentos em que requerem
tratamento hospitalar ou em regime domiciliar, podendo recorrer à educação a
distância”, afirma o relator. Próximas etapas A proposta será ainda
analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Saúde; de Finanças e
Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto
precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Murilo Souza Edição – Marcelo Oliveira
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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