CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 11 de junho de 2025

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SAÚDE

Comissão debate dificuldades no acesso ao diagnóstico e ao tratamento da obesidade.

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados discute, nesta quinta-feira (12), os desafios relacionados ao diagnóstico e ao tratamento da obesidade no Brasil. O debate será realizado às 9 horas, no plenário 7. Veja a pauta da reunião A audiência atende a requerimentos da deputada Fernanda Pessoa (União-CE) e do deputado Dr. Frederico (PRD-MG). Eles querem ouvir especialistas sobre a gravidade da obesidade como problema de saúde pública e sobre as barreiras enfrentadas pelos pacientes no acesso a cuidados adequados por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Fernanda Pessoa destaca que a obesidade é um dos principais problemas de saúde do mundo, atingindo mais de 1 bilhão de pessoas, e uma das causas de outros problemas, como diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardiovasculares. "No Brasil, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde de 2020, realizada pelo Ministério da Saúde, um em cada quatro indivíduos maiores de 18 anos tem obesidade, o que corresponde a 41,2 milhões de pessoas. Mais da metade dos pesquisados – 96 milhões – tem excesso de peso", afirma. A deputada quer discutir o acesso a especialidades médicas no Sistema Único de Saúde (SUS), a importância da implementação de teleconsultas e as dificuldades enfrentadas por pacientes nas filas para cirurgia bariátrica, incluindo o reganho de peso após o procedimento, devido à ausência de acompanhamento transdisciplinar. Da Redação – RL Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara debate perseguição de gênero contra mulheres bahá’ís nesta quinta-feira.

Os interessados poderão acompanhar a audiência ao vivo e enviar perguntas pela internet.

A Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados realizará, nesta quinta-feira (12), uma audiência pública para discutir a perseguição de gênero às mulheres bahá’ís. O debate foi solicitado pela deputada Erika Kokay (PT-DF) e ocorrerá às 13 horas, no plenário 9. A perseguição às mulheres bahá’ís tem sido denunciada por organizações internacionais como uma violação sistemática dos direitos humanos, especialmente no Irã, onde essa minoria religiosa enfrenta discriminação agravada por questões de gênero. A audiência será interativa, confira a lista de convidados e mande suas perguntas Erika Kokay afirma que, em 1993, um relatório da ONU revelou um memorando oficial, assinado pelo Líder Supremo do Irã, Ali Khamenei, que orientava o Estado a impedir o desenvolvimento da comunidade bahá’í. Essa política segue ativa, com denúncias recentes de prisões arbitrárias, desaparecimentos forçados, confisco de bens e restrição de liberdades. "Mais recentemente, 18 relatores especiais das Nações Unidas expressaram grave preocupação em um documento no qual descrevem o aumento no direcionamento sistemático de violações a mulheres bahá’ís em todo o Irã", lamenta a deputada. Da Redação - ND Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova proposta que tipifica monetização de conteúdo por detentor de função pública como ato de improbidade.

Projeto continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que tipifica como ato de improbidade administrativa receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, em razão de publicação de conteúdo – inclusive audiovisual – em aplicações de internet, no exercício de função pública. A proposta inclui a tipificação na Lei de Improbidade Administrativa. A lei estabelece multa de até 24 vezes o valor da remuneração do agente público que atentar contra os princípios da administração pública. Além disso, proíbe os envolvidos de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios por até quatro anos. O texto aprovado é o substitutivo da deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) ao Projeto de Lei 672/24 dos deputados Chico Alencar (Psol-RJ) e Tarcísio Motta (Psol-RJ). Sâmia Bomfim alterou o texto para incluir a medida na Lei de Improbidade Administrativa.  “A monetização de conteúdos ligados direta ou indiretamente ao exercício de funções públicas pode gerar conflitos de interesse, na medida em que o detentor do mandato pode ser tentado a priorizar temas e abordagens que maximizem seus ganhos financeiros, em detrimento do interesse público”, disse a deputada.  Próximos Passos A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, tem que ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Lara Haje Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias




CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova exigência de que DF e municípios forneçam anualmente dados sobre infância e adolescência.

Texto segue para análise do Senado, a menos que haja recurso para ser votado no Plenário da Câmara.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que estabelece que os municípios e o Distrito Federal deverão abastecer anualmente, no mês de maio, o Sistema de Informações sobre a Infância e a Adolescência (Sipia). O Sipia é um sistema nacional de registro e tratamento de informações sobre garantia e defesa dos direitos fundamentais preconizados no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A lei exige que os conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente informem o total de recursos recebidos e a destinação, por projeto. As bases do Sipia são os conselhos tutelares, para os quais se dirigem as demandas sobre violação ou não atendimento dos direitos das crianças e dos adolescentes. Cada localidade deve ter conselho tutelar – órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento do ECA. O relator, deputado Defensor Stélio Dener (Republicanos-RR), fez apenas um ajuste técnico no Projeto de Lei 1351/22, da deputada Maria Rosas (Republicanos-SP). O parecer dele foi pela constitucionalidade do texto. Próximos passos A proposta tramitou em caráter conclusivo e seguirá ao Senado, a menos que haja recurso para votação pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Paula Moraes Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Entidades que representam prefeitos criticam a proposta do governo para a segurança pública.

Prefeito do Rio cobra maior clareza na PEC sobre as atribuições de cada ente federativo e as fontes de financiamento.

Presidentes de duas entidades representativas de prefeitos (Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos e Confederação Nacional de Municípios) criticaram a proposta de emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo governo para a reestruturação da segurança pública. Eles participaram de audiência pública sobre o tema nesta quarta-feira (11) na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).  O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que preside a Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos, disse que a segurança pública não pode ser tratada como problema social e também pediu maior clareza na PEC sobre as atribuições de cada ente federativo e as fontes de financiamento. O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski considerou a proposta “a pá de cal para os municípios fecharem as portas”. "Foco não deve ser social" Como argumento de que o foco não deve ser social, Eduardo Paes citou o confronto entre o crime organizado e policiais ocorrido nesta terça-feira (10) em bairros de classe média e classe média baixa do Rio de Janeiro. “Não são comunidades intransponíveis com um povo em pior situação social, com vias de acesso mais difíceis para o trabalho policial, sem adequada ou devida prestação de serviços públicos”, explicou. “O primeiro ponto para o qual eu chamaria a atenção sobre essa PEC é a necessidade de clareza para que não tratemos a violência como um problema social. Só é um problema social na medida em que aumenta o sofrimento principalmente do pobre, porque rico se vira, mora em condomínio, anda de carro blindado e toca a sua vida”, defendeu Paes. A opinião de Paes dividiu opiniões na audiência. O deputado Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) disse ter ficado incomodado. “Não dá para dizer que a violência vem só de um grupo socioeconômico e só de uma faixa de renda”, disse. “Mas não dá para negar a realidade. Em qualquer pesquisa vamos perceber que locais, territórios, cidades com maior desigualdade social, isso no mundo, têm maiores índices de violência. O problema não é a pobreza ou o pobre, mas a desigualdade”, afirmou Vieira. O deputado Delegado Éder Mauro (PL-PA), por outro lado, concordou com o prefeito. “Socorrer a população socialmente é um outro setor que tem que fazer. Não são as forças de segurança pública, não é a Secretaria de Segurança Pública. Quem tem que [resolver] problema social não é polícia”, afirmou. Financiamento Eduardo Paes reforçou a necessidade de deixar claras na PEC da Segurança Pública as atribuições de cada ente federativo e as fontes de financiamento. “Eu acho que o Brasil, por exemplo, quando a gente trata do tema da saúde pública, da educação pública, em determinado momento, por meio de discussões aqui no Congresso Nacional, conseguiu definir fontes de financiamento, responsabilidades, atribuições, tudo o que não acontece na segurança pública”, disse. O prefeito do Rio alertou para a possibilidade de atritos entre forças de segurança estaduais e municipais. Disse que, no Rio de Janeiro, a força de segurança municipal terá uma função apenas complementar, para que a Polícia Militar possa se dedicar mais ao combate ao crime organizado. “É fundamental que, no Fundo Nacional de Segurança Pública, se contemplem também os municípios e que os recursos cheguem para financiar essas polícias municipais”, defendeu. Críticas da CNM Por sua vez, Paulo Ziulkoski apresentou diversas críticas, entre elas: inclusão na Constituição de pontos que já estão em lei; a previsão de que o Ministério Público fiscalize os municípios; dispositivos relativos a guardas municipais; o possível impacto previdenciário da aposentadoria de policiais municipais; e a falta de visão quanto às diferentes realidades.  “A PEC não deixa claras quais são as competências dos municípios e ignora as suas diferenças populacionais, tratando igualmente o Rio de Janeiro, que tem 8, 9 milhões de habitantes, com o resto do Brasil. Há 5 mil municípios no Brasil que têm menos de 50 mil habitantes”, criticou Ziulkoski.Relatório O relator da PEC na CCJ, deputado Mendonça Filho (União-PE), pretende apresentar o parecer até o final deste mês. Segundo ele, por ser um parlamentar de oposição, poderia simplesmente se posicionar contrariamente ao texto, mas afirmou enxergar uma oportunidade.  “Eu acho que a proposta do governo é muito tímida e pouco significativa no combate à violência, invade competências e atribuições de estados e municípios, mas é uma oportunidade para que o Congresso possa legislar e ela sirva de arcabouço para que estados e municípios atuem em defesa do cidadão brasileiro”, afirmou. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição Reportagem – Paula Moraes Edição – Rachel librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias









CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto aprova acordo entre Brasil e Emirados Árabes Unidos para assistência jurídica mútua.

O Congresso precisa aprovar os acordos internacionais assinados pelo Brasil.

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 552/21 aprova tratado sobre assistência jurídica mútua em matéria penal entre Brasil e Emirados Árabes Unidos, assinado em Brasília, em 2019. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. O acordo estabelece, entre as partes, a assistência jurídica mútua nos casos de investigações, persecução penal e procedimentos relacionados a questões criminais, prevendo, entre outros pontos, medidas para: identificar, localizar e apreender os produtos e instrumentos do crime; tomar testemunho ou obter declarações de pessoas; fornecer documentos e outros materiais probatórios, incluindo registros criminais e judiciais; localizar pessoas e objetos, incluindo a identificação; fazer busca e apreensão; entregar objetos, incluindo empréstimo de evidências; disponibilizar pessoas detidas ou outras pessoas para prestar depoimento ou auxiliar nas investigações; comunicar atos processuais, inclusive documentos que busquem o comparecimento de pessoas; fazer perícias de pessoas, objetos e locais; devolver ativos relacionados ao crime; e promover divisão de ativos relacionados ao crime. “A cooperação internacional é a melhor, ou a única, alternativa das nações diante da necessidade e do dever de combater crimes”, comentou o deputado Fernando Rodolfo (PL-PE), relator da proposta na Comissão de Segurança Pública. O Brasil mantém acordos internacionais com diversos países e entidades. Pela Constituição, esses instrumentos devem ser aprovados pelo Congresso Nacional. Próximos passos A proposta já foi aprovada pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Agora deverá ser votada pelo Plenário e, em seguida, pelo Senado. Conheça a tramitação dos projetos de decreto legislativo Da Reportagem/RM Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto aprova convenção da ONU sobre os trabalhadores migrantes.

O Brasil mantém acordos internacionais com diversos países, mas o Congresso precisa aprová-los.

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 405/22 aprova a Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias, adotada em 1990 pela Assembleia Geral das Nações Unidas. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. Com nove partes e 93 dispositivos, a convenção trata dos seguintes temas: não-discriminação; direitos humanos de todos os trabalhadores migrantes; direitos adicionais de migrantes documentados; disposições aplicáveis a categorias especiais de trabalhadores migrantes e aos membros de suas famílias; promoção de condições saudáveis, equitativas, dignas e legais relativos à migração internacional de trabalhadores e de suas famílias; e regras sobre a aplicação da convenção. “Essa convenção visa a proteger os direitos dos trabalhadores migrantes e de suas famílias, independentemente da situação migratória”, explicou o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), relator de uma comissão especial que analisou o tema. “A proteção de direitos dos chamados migrantes indocumentados [migrantes que não possuem os documentos legais] visa a evitar a exclusão social e as violações reiteradas aos direitos inerentes à condição da pessoa humana”, disse Orlando Silva, ao defender a aprovação da proposta. O Brasil mantém acordos internacionais com diversos países e entidades. Pela Constituição, esses instrumentos devem ser aprovados pelo Congresso Nacional. Próximos passos O projeto já foi aprovado por uma comissão especial da Câmara. Agora deverá ser votado pelo Plenário e, em seguida, pelo Senado. Conheça a tramitação dos projetos de decreto legislativo Da Reportagem/RM Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias


Ministro da Saúde pede apoio para medida provisória que amplia atendimento especializado no SUS.

Alexandre Padilha apresentou na Câmara dos Deputados as prioridades do Ministério da Saúde para 2025.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pediu nesta quarta-feira (11), em debate na Câmara dos Deputados, apoio para aprovação da Medida Provisória 1301/25, que cria o Programa Agora Tem Especialistas no Sistema Único de Saúde (SUS). Esse programa busca acelerar o atendimento de pacientes do SUS com médicos especialistas. São dez ações, como o credenciamento de instituições privadas e a troca, por atendimentos ao público, das dívidas de hospitais e planos de saúde. Segundo Alexandre Padilha, as dívidas dos hospitais filantrópicos com a União somam R$ 80 bilhões, e os planos de saúde devem R$ 9 bilhões correspondentes a ressarcimentos de serviços prestados pelo SUS a clientes dessas empresas. “Se essas dívidas forem pagas um dia, o dinheiro não irá para a saúde”, explicou o ministro. “A MP permite trocar o saldo por cirurgias e exames para pacientes na fila do SUS. O Congresso Nacional poderá aprimorar, incluir questões”, disse. No debate, Alexandre Padilha também apresentou as prioridades do Ministério da Saúde para 2025. Respondendo a perguntas de deputados do PT, ele rebateu críticas à formação de médicos prevista no Programa Agora Tem Especialistas. “Circulou na semana passada uma notícia mentirosa de que o ministério formaria um especialista em três, seis meses. Se continuarem espalhando isso, nós vamos tomar as medidas jurídicas cabíveis”, afirmou Alexandre Padilha. “A gente já viu o quanto não fazem bem as mentiras e fake news em temas da saúde”, criticou ele. Na verdade, explicou o ministro, a MP 1301/25 prevê a ampliação das vagas e o reforço da residência médica, além de oferecer apoio a médicos já especialistas que buscam aprimoramento profissional e conhecimento de novas técnicas. Mais dinheiro No debate, o deputado Dr. Frederico (PRD-MG) lembrou que o orçamento do ministério passou de R$ 166 bilhões, em 2022, para R$ 248 bilhões previstos em 2025. “Dá para fazer muita coisa boa para o povo, e espero que façam”, disse. Dr. Frederico cobrou mais dinheiro para o tratamento do câncer de mama, hoje cerca de R$ 5 mil por paciente ao mês. “No Brasil, 20 mil mulheres morrem por ano, sou oncologista, elas poderiam ter mais anos de vida”, afirmou o deputado. “Eu comemoro esse aumento nos recursos da saúde”, disse Alexandre Padilha. “No Agora Tem Especialistas, vários investimentos podem ser protagonizados por deputados”, continuou o ministro, citando as emendas parlamentares. A audiência pública foi promovida pelas comissões de Saúde; e de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família. Os deputados Ruy Carneiro (Pode-PB), Pedro Westphalen (PP-RS) e Dr. Ismael Alexandrino (PSD-GO) dirigiram os trabalhos. O debate foi realizado a pedido dos deputados Adriana Ventura (Novo-SP), Ana Paula Lima (PT-SC), Ana Pimentel (PT-MG), Chris Tonietto (PL-RJ), Clarissa Tércio (PP-PE), Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), Geraldo Resende (PSDB-MS), Gustavo Gayer (PL-GO), Jorge Solla (PT-BA), Juliana Cardoso (PT-SP), Rosangela Moro (União-SP) e Sargento Gonçalves (PL-RN). Reportagem – Ralph Machado Edição – Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS PEC 37/22 GUARDAS MUNICIPAIS

 

PEC inclui guardas municipais e agentes de trânsito entre órgãos de segurança.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/22, do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), inclui as guardas municipais e os agentes de trânsito entre os órgãos de segurança pública previstos na Constituição. De acordo com a PEC, os municípios poderão constituir guardas ou polícias municipais, com atribuições de proteção de seus bens, serviços, instalações; policiamento ostensivo local e comunitário; exercício de ações de segurança em seus territórios; e apoio e colaboração com os demais órgãos de segurança pública. Atualmente, pelo texto constitucional, são considerados como de segurança pública os seguintes órgãos: Polícia Federal; Polícia Rodoviária Federal; Polícia Ferroviária Federal; polícias civis; polícias militares e corpos de bombeiros militares; e polícias penais federal, estaduais e distrital. Nomenclatura e concurso A PEC autoriza os municípios a alterar, mediante lei, a nomenclatura de suas guardas para "polícia municipal", "guarda civil", "guarda civil municipal", "guarda metropolitana" ou "guarda civil metropolitana". O preenchimento do quadro de servidores das guardas municipais de localidades que optarem pela mudança de nomenclatura deverá ser feito, exclusivamente, por meio de concurso público ou da transformação dos cargos isolados ou dos cargos de carreira dos atuais guardas municipais. Tramitação A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à sua legalidade, juridicidade e constitucionalidade. Se admitida, será examinada por uma comissão especial a ser criada, antes de ser votada em dois turnos pelo Plenário. Fonte: Agência Câmara de Notícias.Da Redação/FB Edição/WS Fonte: Agência Câmara de Notícias




CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova revogação de trechos desatualizados da CLT e permite cancelamento on-line de contribuição sindical.

Proposta vai ao Senado.

A Câmara dos Deputados aprovou projeto que revoga trechos desatualizados da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e prevê mecanismos digitais de pedido de cancelamento de contribuição sindical. A proposta será enviada ao Senado. De autoria do deputado Fausto Santos Jr. (União-AM), o Projeto de Lei 1663/23 foi aprovado nesta terça-feira (10) com um substitutivo do relator, deputado Ossesio Silva (Republicanos-PE). De acordo com o texto, será revogado, por exemplo, artigo sobre os direitos de um trabalhador a invenções suas feitas enquanto está empregado, tema regulado atualmente pelo Código de Propriedade Industrial. No entanto, o ponto que provocou mais polêmica em Plenário foi a aprovação de uma emenda do deputado Rodrigo Valadares (União-SE), por 318 votos a 116, que prevê os mecanismos digitais de pedido de cancelamento de contribuição sindical. O texto da emenda permite o comunicado por e-mail ou por aplicativos de empresas privadas autorizadas para serviço de autenticação digital. "Chega de filas quilométricas, e sim à renúncia on-line. É dignidade para o trabalhador brasileiro", disse Valadares. A emenda prevê o uso de aplicativos oficiais, como o Gov.br, que mantém conexão apenas com serviços públicos; e também determina aos sindicatos que disponibilizem aos trabalhadores o cancelamento digital do imposto sindical em suas plataformas, com prazo máximo de dez dias úteis para confirmar o pedido a partir do recebimento, sob pena de cancelamento automático. Sindicatos O relator, deputado Ossesio Silva, havia pedido a rejeição da emenda e de outras mudanças relacionadas aos sindicatos. Segundo ele, as alterações interferem na autonomia das entidades sindicais, desconsiderando os fundamentos que norteiam a liberdade sindical no ordenamento jurídico brasileiro. "Geram insegurança jurídica e debilitam o equilíbrio nas relações sindicais, sem apresentar qualquer ganho efetivo para a tutela dos direitos dos trabalhadores ou para a eficiência das relações de trabalho", declarou. O deputado Helder Salomão (PT-ES) também criticou o cancelamento da contribuição sindical por meio eletrônico. "Isso é muito perigoso porque vamos ter o enfraquecimento de todas as organizações sindicais", disse. Helder Salomão informou que o governo criou um grupo de trabalho tripartite que vem debatendo esse assunto para construir um novo marco legal para infraestrutura, organização e funcionamento sindical. "Aprovar qualquer emenda dessa forma atravessada sem prévia consulta com as partes afetadas é mais um grande golpe contra os sindicatos do País", afirmou. Já o deputado Mauricio Marcon (Pode-RS), vice-líder da Minoria, defendeu a mudança. Segundo ele, ninguém pode ser obrigado a ter desconto na folha salarial sem que autorize. "Em 2025, ter de ir a um sindicato em horário de trabalho preencher uma folha e ser humilhado para dizer que não quer que o dinheiro seja descontado, esse tempo precisa terminar", declarou. Para o líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), é inadmissível que se dificulte a vida do trabalhador por meio dos sindicatos. "Por que tem de ir para a fila de um sindicato e não pode fazer isso de forma eletrônica?", questionou. Pontos revogados Outros pontos da CLT que serão revogados pelo projeto são relativos à organização sindical, como a criação de sindicatos em distritos e a definição da base territorial da entidade por parte do ministro do Trabalho. Nesse assunto, é excluída da CLT a necessidade de regulamentação ministerial de requisitos (como duração do mandato da diretoria e reunião de, pelo menos, 1/3 da categoria para o registro sindical, itens atualmente previstos em outra lei).  Também acaba a necessidade de o ministro do Trabalho autorizar a criação de sindicato nacional. Justiça trabalhista Na organização da Justiça trabalhista, o projeto transfere e atualiza atribuições das extintas juntas de conciliação e julgamento, remetendo-as às varas trabalhistas. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 2559/25

Projeto determina que os cursos de medicina veterinária sejam presenciais.

O Projeto de Lei 2559/25, do deputado Fred Costa (PRD-MG), obriga as instituições de ensino superior públicas e privadas a oferecer cursos de graduação em medicina veterinária exclusivamente na modalidade presencial. Segundo a proposta, o Ministério da Educação e o Conselho Federal de Medicina Veterinária serão responsáveis pelas adequações regulamentares para assegurar a oferta presencial do curso. Fred Costa espera que o formato presencial assegure a qualidade do ensino e a formação plena dos futuros profissionais. "Os alunos terão a experiência prática necessária para atuação profissional, essencial para a formação em áreas como atendimento clínico de animais, realização de exames e cirurgias", argumenta. "A formação em medicina veterinária exige uma interação direta com os animais e a manipulação de equipamentos específicos, aspectos que não podem ser adequadamente simulados ou ensinados de forma eficaz à distância", disse. Conheça a tramitação de projetos de lei Da Redação/FB Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Constituição e Justiça aprova proposta que dá prazo de validade a testamento de emergência.

Proposta segue para análise do Senado.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (10), o Projeto de Lei 196/24, da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), que estabelece validade de 90 dias para o chamado testamento de emergência. O testamento de emergência é feito de próprio punho, sem testemunhas, em circunstâncias excepcionais, como risco iminente de morte. O relator, deputado Roberto Duarte (Republicanos-AC), apresentou parecer favorável à proposta. Ele ressaltou que o testamento emergencial ganhou evidência durante a pandemia de Covid-19, quando pessoas, com medo da contaminação e possível morte, se viram em situação em que não poderiam confeccionar um testamento tradicional. “O que se percebeu foi que essa espécie testamentária merecia uma melhor interpretação, já que se mostrava de grande relevância prática. E essa relevância não se dava apenas em contexto extremo, mas para qualquer um que estivesse em condição de internação ou agravamento de quadros de saúde”, explicou Duarte. Além de perder a validade em 90 dias, o testamento deixa de valer, conforme a proposta, se quem elaborou o documento não morrer nas circunstâncias excepcionais que justificaram a redação. O texto aprovado também retira do juiz a competência para a confirmação do testamento de emergência.  A proposta tramitou em caráter conclusivo e poderá seguir ao Senado, a menos que haja recurso para que seja votada, antes, pelo Plenário da Câmara. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Paula Moraes Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


terça-feira, 10 de junho de 2025

CÂMARA DOS DEPUTADOS Especialistas apontam desafios para a educação de crianças com deficiência.

Entre os entraves citados estão a infraestrutura inadequada e a falta de qualificação dos professores.

Debatedores ouvidos pela comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o novo Plano Nacional de Educação (PNE) apontaram nesta terça-feira (10) a falta de qualificação de professores e de infraestrutura de acessibilidade entre os principais entraves para a universalização do atendimento especial a estudantes com deficiência. Atualmente, 42% das demandas por atendimento educacional especializado são atendidas na rede de ensino, o que totaliza 2 milhões de matrículas – 1,7 milhão estão na escola pública e 310 mil na rede privada, informou o diretor de Políticas de Educação Especial do Ministério da Educação (MEC), Alexandre Mapurunga. Segundo ele, 98% do acesso de estudantes à educação especial é realizado nas escolas comuns, e não em institutos especializados. "Temos apenas 42% já assegurado, por isso é muito importante manter uma meta para universalizar o atendimento educacional especializado", disse. O representante do MEC se referiu à meta de universalizar a educação especial prevista no PNE (2014-2024), a qual não foi cumprida e deverá ser mantida no próximo plano. Mapurunga, que é autista, reforçou que a política de universalização que consta no plano foi desenhada para pessoas com deficiência, com transtornos globais de desenvolvimento, como autistas e pessoas com altas habilidades, e que ampliar o seu escopo "não ajudaria a garantir a efetivação da política".Capacitação de professores A presença de estudantes com deficiência na escola comum é um processo relativamente recente no Brasil, com um pouco mais de duas décadas, mas profundamente transformadora da cultura escolar e da sociedade, afirmou a representante do Instituto Rodrigo Mendes, Karolyne Ferreira. Segundo ela, os desafios são mais intensos na capacitação de profissionais e na falta de infraestrutura. Segundo o Censo Escolar de 2023, cerca de 25% das escolas ainda não contam com itens básicos de acessibilidade, como o piso tátil, rampas e banheiros adaptados. "A falta de estrutura afeta todos os estudantes, portanto a solução não está em retirar os estudantes com deficiência da escola comum, mas sim em investir fortemente na escola pública", reforçou Karolyne Ferreira. De acordo com o censo, apenas 6% dos professores regentes da educação básica tinham formação continuada em educação especial. Entre os docentes do atendimento educacional especializado, esse índice era de 42%. "Pode parecer muito, mas ainda é muito abaixo do necessário, considerando o papel estratégico desses profissionais na eliminação de barreiras para o ensino na classe comum e a participação ativa dos estudantes com deficiência no cotidiano escolar", disse a representante do Instituto Rodrigo Mendes. Nesse ponto, o deputado Tarcísio Motta (Psol-RJ), apontou como elemento decisivo a formação profissional em educação especializada. "É absolutamente necessário que a gente trabalhe com a questão da formação inicial dos professores em educação especial e dos demais profissionais de educação como formação continuada", disse.Subnotificação O presidente da Mensa (Associação de Superdotados), Cadu Fonseca, afirmou que apenas 1,6% dos estudantes com altas habilidades aparecem no Censo Escolar de 2024. Ele disse que mais da metade dos municípios sequer identifica a existência desses alunos e outros 965 municípios indicam que tem um único estudante superdotado no sistema. Segundo ele, a subnotificação é um dos entraves para viabilizar a educação especial. “Além disso, a formação docente é insuficiente. Poucos cursos de pedagogia e licenciatura preparam os nossos educadores para reconhecer e trabalhar com esse perfil de aluno. Os poucos recursos especializados, como a sala de recursos multifuncionais, são escassos e geograficamente concentrados”, disse. Visão segregacionista Doutor em educação, Douglas Ferrari de Melo acredita que ainda persiste no País a visão de que a educação para pessoas com deficiência deve se pautar em “currículo especial” ou “currículo adaptado". "O lócus privilegiado da inclusão de todas as pessoas, inclusive as pessoas com deficiências, é a sala de aula comum", disse. Segundo ele, o atual PNE falhou ao tratar da educação especial apenas como um serviço, e não como uma área pedagógica. "Há um progresso, mas está aquém do que se precisa. É preciso ter uma visão robusta e ousada, que eu chamo de anticapacitista", reforçou. Dificuldade de monitoramento Na visão da representante da Coalizão Brasileira pela Educação Inclusiva, Luciana Viegas, a educação ainda é vista como um sistema de metas difíceis de serem mensuradas. "A gente não pode aceitar que o novo PNE repita os mesmos vícios do passado: meta genérica, ausência de indicador claro, estratégias que deixam o espaço para interpretações dúbias. É preciso um plano com metas mensuráveis, com mecanismos de monitoramento reais e com participação da sociedade civil", disse. Estudantes surdos A representante da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos, Mariana de Lima Isaac Leandro Campos, elogiou a inclusão da educação bilíngue no novo plano, mas enfatizou a necessidade de capacitar os professores em Língua Brasileira de Sinais (Libras), em vez de manter intérpretes nas salas de aula. "Antes, a gente precisava ter um intérprete em sala. Agora, com a educação bilíngue, nosso objetivo é que o professor saiba a língua de sinais", defendeu. Ela acredita que esse é o primeiro passo para garantir a educação inclusiva desses alunos. Comissão especial A comissão especial que analisa o novo Plano Nacional de Educação (PL 2614/24) tem como relator o deputado Moses Rodrigues (União-CE). A presidente da comissão é a deputada Tabata Amaral (PSB-SP). Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias





CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova regras para regularização de imóveis rurais em áreas de fronteira.

Texto vai ao Senado.

A Câmara dos Deputados aprovou projeto que altera regras sobre a regularização de imóveis rurais em áreas de fronteira. O Projeto de Lei 4497/24, do deputado Tião Medeiros (PP-PR), foi aprovado na forma de um substitutivo da relatora, deputada Caroline de Toni (PL-SC). A proposta será enviada ao Senado. O texto permite a regularização de imóveis rurais em áreas de fronteira com declaração escrita e assinada pelo requerente em substituição a certidões oficiais se não for possível obtê-las diretamente do órgão responsável pela base de dados oficial ou se o órgão passar de 15 dias para responder. O projeto também autoriza a regularização fundiária de imóveis com mais de 15 módulos fiscais (grandes propriedades) em áreas de fronteira mesmo com processos administrativos em andamento de demarcação de terra indígena com sobreposição de áreas, inclusive de terra indígena tradicionalmente ocupada. A deputada Caroline de Toni afirmou que, sem a proposta, famílias não conseguem acessar crédito rural, não conseguem indenização justa em casos de desapropriação e ficam com medo de ver seu direito à terra sumir. "Estamos falando de 11 milhões de brasileiros em 11 estados, 16% do território nacional, 588 municípios. Estamos falando de uma necessária segurança jurídica que a gente precisa dar", afirmou. O projeto, de acordo com a relatora, não flexibiliza o controle, mas aplica a lei com bom senso e justiça. Regras aprovadaS Segundo a proposta, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) somente poderá emitir certidão positiva, indicando haver justaposição de áreas de terras indígenas em demarcação, quando houver publicação do decreto presidencial homologatório. Além disso, se uma decisão judicial (uma liminar de juiz, por exemplo) suspender total ou parcialmente o decreto presidencial homologatório, a certidão positiva terá efeitos de certidão negativa para fins de ratificação do registro imobiliário. A prevalência de decisão judicial suspensiva sobre a controvérsia de domínio também se aplica a imóveis com área de até 15 módulos fiscais (pequenas e médias propriedades). Para qualquer área de imóvel pendente de ratificação, ela poderá ser feita nos casos de litígios administrativos se o órgão competente emitir certidão comprovando a inexistência de impedimento à regularização. Unidades de conservação Em relação aos cartórios de registro de imóveis, o texto proíbe os oficiais de recusarem o registro ou a ratificação de registro imobiliário com base em pretensões fundiárias ainda não formalmente finalizadas, tais como: processos administrativos de demarcação de terra indígena ainda não homologados por decreto presidencial; propostas de criação de unidades de conservação ou áreas de proteção ainda não instituídas por ato normativo próprio; e procedimentos administrativos ou manifestações de órgãos públicos que não configurem decisão final com efeitos suspensivos sobre o domínio. As bancadas do PT e do Psol apresentaram destaques para tentar excluir essas regras, mas os destaques foram rejeitados pelo Plenário. Efeito suspensivo A recusa do registro somente poderá ocorrer se houver uma decisão judicial com efeito suspensivo do domínio pretendido ou publicação de decreto de homologação da terra indígena. O cartório de registro deverá comunicar o resultado final do processo de ratificação ao Incra, que deverá fazer a atualização do cadastro de ofício. Se for impossível ratificar o registro do imóvel seguindo as regras do projeto, o cartório deverá comunicar ao Incra para que o órgão peça o registro do imóvel em nome da União ou do instituto. Documentos O texto aprovado pelos deputados lista os únicos documentos que poderão ser pedidos para ratificação do registro. Além da certidão negativa cível, expedida pela Justiça Federal de primeiro e segundo graus, deverão ser entregues certidões negativas de processo administrativo obtidas junto ao Incra e à Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU). O interessado também deverá apresentar o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR), emitido pelo Incra para atestar o cumprimento de sua função social; inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR); e lista do Ministério do Trabalho e Emprego da qual não conste o nome do interessado como empregador que submeteu trabalhadores a condições análogas à escravidão. Mesmo que haja um processo administrativo ou judicial de outra natureza, o órgão deverá apresentar certidão atestando que o domínio não é objeto de questionamento. No caso da declaração escrita e assinada pelo requerente, na hipótese de declaração falsa o declarante ficará sujeito às sanções administrativas, penais e civis aplicáveis. Prazo até 2030 Quanto ao prazo para pedir a regularização, o projeto aumenta por mais cinco anos, de 2025 a 2030. Conforme previsto na Constituição Federal, imóveis com áreas superiores a 2,5 mil hectares dependerão de autorização do Congresso Nacional. Para isso, a tramitação dependerá de requerimento com os documentos citados e, mesmo que a Mesa do Congresso não discipline o procedimento até 2030, a apresentação do requerimento assegura o direito do solicitante de ter sua ratificação analisada. Já as áreas abaixo desse limite cuja ratificação não seja possível, e desde que não exista interesse público e social no imóvel, poderão ser vendidas por meio de licitação pública. Sem georreferenciamento Por outro lado, exigência atual prevista na Lei dos Cartórios (Lei 6.015/73) passa a ser obrigatória somente a partir de 31 de dezembro de 2028 em qualquer situação de transferência de imóvel rural quando de seu registro. Trata-se da apresentação, nos casos de desmembramento, parcelamento ou remembramento de imóveis rurais, de identificação obtida a partir de memorial descritivo, assinado por profissional habilitado e com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) contendo as coordenadas geo-referenciadas. Outra exceção introduzida é para imóveis de até 4 módulos fiscais. Essa obrigatoriedade adiada para 2028 valerá apenas depois de quatro anos da publicação de decreto do Poder Executivo regulamentando a isenção de custos com esse levantamento de localização para os proprietários com imóveis até essa área. Outra hipótese de não exigência de georreferenciamento incluída na lei é para os registros de alienação fiduciária em garantia, exceto se o imóvel for para venda em leilão. História antiga O problema de posse de terras devolutas em faixas de fronteira remonta ao século 19, quando o Império queria controlar a possível invasão de terras de fronteira por estrangeiros. Com a criação de uma faixa de fronteira de 100 Km (depois ampliada para 150Km), as terras nessa faixa passaram a ser consideradas da União, e sua venda dependia de aprovação federal. Após a Constituição de 1988, também o Congresso passou a ficar com a incumbência de aprovar a transferência de imóveis maiores que 2,5 mil hectares. Atualmente, a Lei 13.178/15 disciplina algumas regras para ratificar o registro de terras anteriormente cedidas pelos estados sem seguir os trâmites legais da ocasião. No entanto, as dificuldades de fiscalização e de confirmação de cadeia de domínio em muitas cidades da região de fronteira permitiram o aumento de casos de grilagem que, somados à ocupação tradicional indígena, tornam mais complexo o processo de ratificação de posse das terras. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Debatedores divergem sobre transporte de passageiros em moto por aplicativos.

Assunto foi debatido nesta terça na Câmara.

Participantes de debate na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados apresentaram opiniões divergentes sobre a regulamentação do transporte de passageiros em moto por aplicativos. Alguns debatedores lembraram que o serviço de mototaxi já é regulamentado no país desde 2009, mas as empresas responsáveis pelos aplicativos não seguem as regras impostas pela lei. A legislação (Lei 12.009/09) exige, por exemplo, idade mínima de 21 anos e habilitação há pelo menos dois anos; o uso de capacete e coletes protetores; além de treinamento específico para o exercício da atividade de mototaxista. Segundo o presidente da Associação de Motofretistas e Entregadores Autônomos do Distrito Federal, Alessandro Sorriso, no entanto, muitas vezes as empresas sequer verificam se o condutor é habilitado. “Aplicativos como Ifood, 99, Rappi, contratam o trabalhador, simplesmente; nem sabem quem é. Muitas vezes, ele não tem nem habitação, não tem noção nenhuma da profissão. E aí coloca para trabalhar sem qualificação, muitos têm conta fake, e a empresa não quer saber quem é o trabalhador, só quer saber da mão de obra dele”, afirma. De acordo com o representante dos motofretistas, países como a Argentina e a Espanha já aprovaram leis com direitos básicos para a categoria, mas o Brasil segue ignorando as reivindicações desses profissionais. Dentre as medidas defendidas pelo grupo, Alessandro Sorriso destacou a adoção de uma taxa mínima por frete, hoje de R$ 10 reais, acrescida de R$ 2,50 por quilômetro rodado, além de pagamento integral por rota. Autor do pedido para a realização da audiência pública, o deputado Yury do Paredão (MDB-CE) relatou ter um projeto de lei (PL 379/25) para regulamentar o assunto. Segundo explicou, a proposta exige que as empresas treinem e conscientizem os motofretistas antes da liberação para o trabalho. “Eu vejo que os aplicativos estão preocupados em faturar, não [estão preocupados] com o bem-estar dos seus colaboradores. Os mototaxistas precisam sim de assistência, de treinamento, precisam de psicólogo. Esses aplicativos já ganham tanto dinheiro, eles precisam tirar um pouco do seu lucro para capacitar ainda mais os mototaxistas”, afirmou. Batalha judicial Os representantes da cidade de São Paulo se disseram totalmente contrários à adoção do serviço de transporte de passageiros em motos por aplicativos no município. Um decreto deste ano do prefeito Ricardo Nunes proibiu o serviço, o que deu início a uma batalha judicial com as empresas de aplicativos. Segundo a procuradora-geral do município de São Paulo, Luciana Nardi, a legislação federal não permite automaticamente o serviço de transporte de passageiros em motos por meio de aplicativos. Na interpretação da procuradora, cada município deve ter a liberdade de regulamentar o assunto. “Essas empresas entendem que o Plano Nacional de Mobilidade Urbana autoriza automaticamente, mas não é esta a tese que nós defendemos. A gente entende que o Plano Nacional foi feito para carros, e não para motos, tanto que fala que os motoristas têm que ter a carteira de habilitação B. A gente não pode permitir que essas empresas cheguem no nosso país, coloquem à disposição esse tipo de serviço, desrespeitem as leis, e a conta ser paga pelo poder público”, defendeu. O secretário municipal de Justiça de São Paulo, André Lemos Jorge, relatou que no ano passado ocorreram quase 500 mortes em acidentes com moto na cidade. Para o secretário, autorizar os serviços de transporte de passageiro por esse meio vai levar a um colapso do sistema de saúde. O diretor-executivo da Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia, representante de empresas responsáveis por aplicativos como Uber, Ifood e 99App, André Porto, argumentou que o decreto de São Paulo é inconstitucional. Além disso, afirmou que proibir os aplicativos não vai resolver o problema de violência no trânsito. “Nós estamos dispostos a dialogar por uma regulamentação dentro da cidade de São Paulo. Proibir não é proteger a população. Querer atribuir a duas empresas, a Uber e a 99, toda a responsabilidade pelos elevados índices de acidente de trânsito é querer desvirtuar o foco do debate”, apontou. A procuradora-geral Lucina Nardi afirmou ainda que, entre 2023 e 2024, houve aumento de 22% nos acidentes envolvendo motocicletas em São Paulo, e só em 2025 já foram registradas 2.112 ocorrências. Para ela, seria muita irresponsabilidade permitir esse tipo de transporte de passageiros sem discutir nenhum suporte ao motociclista e à família dele por parte das empresas. Reportagem – Maria Neves Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


Chinês vivendo ilegalmente nos EUA contrabandeava armas à Coreia do Norte.

Shenghua Wen, de 42 anos, confessou as acusações de conspiração para violar a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA) e de atuar como agente não registrado de um governo estrangeiro.

Um cidadão chinês residente ilegalmente nos Estados Unidos admitiu ter contrabandeado armas, munições e tecnologias militares sensíveis para a Coreia do Norte, informou o Departamento de Justiça dos EUA. Shenghua Wen, de 42 anos, confessou as acusações de conspiração para violar a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA) e de atuar como agente não registrado de um governo estrangeiro.Wen, que entrou nos EUA em 2012 e permaneceu no país após o vencimento do visto em 2013, foi preso na Califórnia em dezembro de 2024. Antes de chegar aos EUA, ele teria se reunido com autoridades norte-coreanas na embaixada do país em Pequim, onde recebeu instruções para adquirir armas e equipamentos sensíveis para a Coreia do Norte, em violação às sanções americanas e internacionais. Em 2023, Wen enviou pelo menos três contêineres de armas do Porto de Long Beach, na Califórnia, para a China. Um desses carregamentos chegou ao porto norte-coreano de Nampo via Hong Kong em janeiro de 2025. Para ocultar o conteúdo, ele usou documentação falsa, declarando, por exemplo, que um dos contêineres continha um refrigerador. As investigações apontaram que Wen adquiriu um negócio de armas em Houston, Texas, utilizando fundos enviados por intermediários ligados a seus contatos norte-coreanos. Ele transportava as armas de Houston para a Califórnia e, além das armas, adquiriu 60 mil munições de 9mm, um dispositivo de identificação de ameaças químicas e um receptor de banda larga para detectar comunicações não autorizadas. Também tentou obter itens de uso militar, como sistemas de imagem térmica e um motor de aeronave civil. De acordo com as autoridades, a Coreia do Norte transferiu cerca de US$ 2 milhões para financiar o esquema. Wen confessou ter consciência de que suas ações eram ilegais e admitiu não possuir as licenças necessárias para exportar armas e equipamentos. Ele também reconheceu que atuava sob instruções do governo norte-coreano sem notificar o procurador-geral dos EUA, como exigido por lei. Wen será sentenciado em 18 de agosto e pode pegar até 20 anos de prisão por violar a IEEPA e mais 10 anos por atuar como agente estrangeiro não registrado.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Supercomputador revela favoritos ao Mundial de Clubes; veja.

Como se poderia prever, os clubes europeus aparecem como os grandes favoritos. Confira:

Buscando prever o que pode acontecer no Mundial de Clubes 2025, o supercomputador da Opta simulou o torneio 10.000 vezes e divulgou as probabilidades de cada equipe levantar a taça.Como se poderia prever, os clubes europeus aparecem como os grandes favoritos. Confira: Chelsea: 8,4%; Real Madrid: 9,8%; Inter de Milão: 12,3%; Bayern de Munique: 12,8%; Manchester City: 17,8%; Paris Saint-Germain: 18,5%.(Fonte Esporte ao Minuto Noticias)

Preta Gil inicia tratamento experimental contra câncer nos EUA.

A cantora chegou aos Estados Unidos no dia 12 de maio, acompanhada de amigos, após esgotar as opções de tratamento no Brasil.

Preta Gil começou oficialmente uma nova etapa em seu tratamento contra o câncer nesta terça-feira (10). Nos Estados Unidos há quase um mês, a cantora foi aprovada para participar de um programa experimental de tratamento. Antes disso, passou por exames e consultas no Virginia Cancer Institute, em Washington, e no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York, instituições reconhecidas mundialmente na área de oncologia.A cantora chegou aos Estados Unidos no dia 12 de maio, acompanhada de amigos, após esgotar as opções de tratamento no Brasil. Em março, durante participação no programa Domingão com Huck, ela explicou que a quimioterapia realizada no Brasil não trouxe os resultados esperados, o que motivou a busca por alternativas internacionais, incluindo estudos e medicamentos ainda não disponíveis no país. Em dezembro do ano passado, Preta passou por uma cirurgia de 21 horas no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O procedimento incluiu a remoção de parte do sistema digestivo e linfático, retirada de seis tumores, peritonectomia e quimioterapia intraperitoneal. Após quase dois meses internada, a artista recebeu alta em fevereiro e participou do Carnaval em Salvador. No entanto, precisou ser internada novamente por conta de uma infecção urinária. Em suas redes sociais, Preta tem compartilhado atualizações sobre sua saúde e agradecido o apoio que recebe. “Vou me fortalecendo fisicamente e espiritualmente, recebendo muito amor. Amo todos vocês, obrigada por todas as mensagens diárias, orações e energia positiva. Vocês me curam”, disse recentemente. A cantora segue otimista em relação à nova etapa de sua jornada de recuperação.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Vermelhidão e coceira frequente no olho pode ter causa bizarra; entenda.

Tony relatou o episódio em uma postagem no Facebook, explicando que o contato com a sanguessuga provavelmente ocorreu quando limpou o suor do rosto usando as costas da mão.

O inglês Tony Exall, de 58 anos, descobriu uma sanguessuga viva presa ao olho esquerdo enquanto liderava um grupo de turistas em Papua Ocidental, na Indonésia. Dono de uma agência especializada em turismo de mergulho e observação da natureza, ele relatou que começou a sentir coceira intensa no olho durante uma caminhada na selva no dia 22 de maio. Inicialmente, achou que se tratava de suor ou um inseto, mas horas depois percebeu uma “marca preta” na esclera, a parte branca do olho. Após visitar dois hospitais, um médico conseguiu remover a sanguessuga com uma pinça, procedimento que durou cerca de seis horas. O animal estava fortemente preso ao globo ocular, o que aumentava o risco de danos. Tony relatou o episódio em uma postagem no Facebook, explicando que o contato com a sanguessuga provavelmente ocorreu quando limpou o suor do rosto usando as costas da mão. “Estávamos esperando o pássaro aparecer e eu estava suando muito. Eu conseguia sentir algo no meu olho, mas pensei que fosse um inseto”, contou. “Tentei me livrar dele, mas não consegui, então tentei ignorar.”O turista recebeu colírio e antibióticos para evitar infecções. Apesar do susto, ele segue em recuperação. “Você ouve essas histórias sobre doenças tropicais e infecções, e ter uma no olho não é o melhor lugar para ter uma”, disse. O caso chamou a atenção nas redes sociais. “Normalmente não sou de ter nojo, mas isso é coisa de filme de terror!”, comentou um internauta.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Ataque em escola na Áustria deixa pelo menos dez mortos.

 

A prefeita da cidade Elke Kahr, declarou à agência APA que o episódio foi provocado por um dos alunos. 

Ele atirou em colegas e professores e depois se matou. "Uma terrível tragédia", declarou Kahr, em entrevista à TV austríaca.Pelo menos dez pessoas, incluindo oito alunos, um adulto e o suposto agressor, morreram nesta terça-feira (10) em um tiroteio em uma escola secundária em Graz, no sudeste da Áustria, conforme confirmaram as autoridades locais. Ainda há relatos divergentes sobre o número de vítimas.A prefeita da cidade Elke Kahr, declarou à agência APA que o episódio foi provocado por um dos alunos. Ele atirou em colegas e professores e depois se matou. "Uma terrível tragédia", declarou Kahr, em entrevista à TV austríaca. De acordo com o jornal austríaco Kronen Zeitung, o suposto autor dos disparos foi encontrado morto em um dos banheiros da escola. A agência de notícias Austria Presse Agentur (APA) informou que o suspeito, cuja identidade não foi revelada, teria tirado a própria vida. O homem teria disparado contra duas turmas que estavam em aula. "A situação está, neste momento, muito confusa. No entanto, pode se tratar de um caso de tiroteio indiscriminado", afirmou uma fonte policial à APA. As autoridades confirmaram uma operação em andamento na rua Dreierschuetzengasse, onde fica a escola, e pediram que as pessoas evitem a área. Aos poucos, os pais estão sendo autorizados a reencontrar os filhos.As autoridades foram acionadas pouco antes das 10h (horário local), após relatos de tiros na escola. Às 11h30, a polícia anunciou nas redes sociais que o prédio foi evacuado e todos foram levados para um ponto de encontro seguro. Segundo a polícia, a situação está "controlada e segura", sem indícios de novas ameaças. Graz, com cerca de 300 mil habitantes, é a segunda maior cidade da Áustria e fica no sudeste do país. Este tiroteio ocorre poucos dias antes do aniversário de uma década de um atropelamento fatal na região central da cidade, que vitimou três pessoas.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Após novo forte ataque russo, Zelensky apela a resposta dos EUA e Europa.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou hoje Estados Unidos e à Europa para que tomem "medidas concretas" contra a Rússia, denunciando um novo ataque de Moscou, que lançou durante a noite mais de 300 drones e sete mísseis.

"É vital que a resposta a este ataque russo, tal como a outros ataques semelhantes, não seja o silêncio do mundo, mas uma ação concreta. Uma ação da América, que tem o poder de obrigar a Rússia à paz. Uma ação da Europa, que não tem outra escolha senão ser forte", escreveu Zelensky numa mensagem publicada nas redes sociais.Segundo Zelensky, que insistiu na aplicação de novas sanções contra Moscou "para forçar a paz", a Rússia lançou, durante a noite passada, 315 'drones' contra a Ucrânia, entre os quais 250 aparelhos não tripulados 'kamikaze' 'Shahed', e sete mísseis. Os bombardeamentos atingiram sobretudo as cidades de Kiev e Odessa. "O de hoje foi um dos maiores ataques contra Kiev, Odessa, bem como contra as regiões de Dnipro e Chernihiv", afirmou Zelensky, explicando que os 'drones' e os mísseis, entre eles dois mísseis balísticos norte-coreanos, provocaram danos em edifícios residenciais e em infraestruturas urbanas. Segundo o chefe de Estado ucraniano, uma maternidade em Odessa foi um dos alvos do ataque russo da noite passada, que causou vários mortos e pelo menos 13 feridos, embora os números estejam ainda por por serem confirmados, segundo reportou a agência espanhola EFE. Já a agência Associated Press (AP) informou que os ataques provocaram dois mortos e 13 feridos, embora adiante que os números são provisórios.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Grêmio faz promoção de ingressos para duelo com o Corinthians.

A ação, vinculada ao Dia dos Namorados, busca incentivar a presença do público em um momento decisivo.

O Grêmio anunciou ações promocionais para atrair mais torcedores ao jogo contra o Corinthians na Arena, nesta quinta-feira (12) pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Entre as iniciativas, está a possibilidade de um acompanhante entrar gratuitamente na compra de um ingresso inteiro para o setor Gramado Leste, com valor de R$ 170. A ação, vinculada ao Dia dos Namorados, busca incentivar a presença do público em um momento decisivo.Outra promoção contempla os torcedores que acompanharam a vitória sobre o Juventude, no Alfredo Jaconi, garantindo acesso gratuito à partida. Além disso, quem adquirir uma camisa oficial de 2024 no site da loja Grêmio Mania também ganha um ingresso para a cadeira superior leste. A venda de ingressos começou no sábado para sócios e foi aberta ao público geral nesta segunda-feira. Os valores variam de R$ 20, para sócios infantis, a R$ 250, no setor Gramado Oeste. Este será o último jogo antes da obrigatoriedade do acesso à Arena com biometria facial, que passa a valer após esta partida. Tabu O Corinthians não sabe o que é perder para o Tricolor desde 2018. No dia 2 de dezembro daquele ano, o clube alvinegro perdeu de 1 a 0 para Grêmio, em jogo válido pela última rodada do Brasileirão, na Arena do Grêmio. O atacante Jael marcou o único gol da partida. Após o duelo, o Corinthians nunca mais perdeu para o Grêmio. Foram 12 jogos entre as equipes nos últimos anos, com três vitórias alvinegras, nove empates e nenhum triunfo do time tricolor. Reação no Campeonato Brasileiro O clube aposta nas promoções e nas três vitórias consecutivas para melhorar a presença de público, que tem sido baixa nas últimas partidas. O jogo contra o Corinthians será o último do Grêmio antes da pausa para a Copa do Mundo de Clubes. Chegou Seara Air Fryer, a primeira linha perfeita para air fryer. Experimente e curta vários sabores, sem perder tempo na cozinha.(Fonte Esporte ao Minuto Noticias)

Relatora da CPI das Bets pede indiciamento de Virgínia Fonseca, Deolane e mais 14.

Entre os alvos da relatora estão as influenciadoras Virgínia Fonseca e Deolane Bezerra, além dos empresários de casas de apostas, como Fernando de Oliveira Lima, o Fernandin OIG, e José Daniel Carvalho Saturnino. 

Arelatora da CPI das Bets, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), apresentou seu relatório final nesta terça-feira, 10, com o pedido de indiciamento de 16 pessoas por crimes como estelionato, lavagem de dinheiro e contra o consumidor. Entre os alvos da relatora estão as influenciadoras Virgínia Fonseca e Deolane Bezerra, além dos empresários de casas de apostas, como Fernando de Oliveira Lima, o Fernandin OIG, e José Daniel Carvalho Saturnino. O relatório pede que as informações reunidas pela CPI sejam enviadas ao Ministério Público Federal (MPF), que poderá fazer uma investigação criminal contra os indiciados. Soraya Thronicke apresentou seu relatório para a comissão em um plenário esvaziado. O texto não de ser votado pelos demais membros da CPI nesta terça-feira. A relatora chegou à reta final da CPI amargando um esvaziamento dos trabalhos. As reuniões foram marcadas por falta de quórum e dificuldade para aprovação de requerimentos. Uma testemunha apontada como laranja em esquema de apostas ilegais chegou a ser presa pelo que os senadores apontaram como falso testemunho. A prisão foi relaxada no mesmo dia. Os depoimentos dos influenciadores, como Virgínia Fonseca, foram tentativa de dar tração à CPI. A iniciativa acabou motivando mais críticas sobre a falta de foco da investigação parlamentar. Veja a lista de pessoas físicas com pedido de indiciamento: 1. ADÉLIA DE JESUS SOARES, pelos crimes de lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613, de 1998) e integração de organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850, de 2013). Ela é ligada à empresa PlayFlow Processadora de Pagamentos Ltda. 2. DANIEL PARDIM TAVARES GONÇALVES, pelos crimes de falso testemunho (CP, art. 342), lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613, de 1998) e integração de organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850, de 2013). Ele foi preso em flagrante por falso testemunho perante a CPI e é associado à empresa Peach Blossom Technology Ltd. e à ZeroUmbet Plataforma Digital LTDA através de sua esposa 3. DEOLANE BEZERRA DOS SANTOS, pelas contravenções penais de jogo de azar e loteria não autorizada (arts. 50 e 51 da Lei de Contravenções Penais) e pelos crimes de estelionato (art. 171 do Código Penal), lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613, de 1998) e integração de organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850, de 2013). Ela é apontada como sócia-administradora da Zeroumbet Plataforma Digital Ltda. e proprietária da Bezerra Publicidade e Comunicação Ltda. 4. ANA BEATRIZ SCIPIAO BARROS, pelas contravenções penais de jogo de azar e loteria não autorizada (arts. 50 e 51 da Lei de Contravenções Penais) e pelos crimes de estelionato (art. 171 do Código Penal), lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613, de 1998) e integração de organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850, de 2013). Ela consta como sócia-administradora da Zeroumbet Plataforma Digital Ltda. 5. JAIR MACHADO JUNIOR, pelas contravenções penais de jogo de azar e loteria não autorizada (arts. 50 e 51 da Lei de Contravenções Penais) e pelos crimes de estelionato (art. 171 do Código Penal), lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613, de 1998) e integração de organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850, de 2013). Ele consta como sócio-administrador da Zeroumbet Plataforma Digital Ltda. 6. JOSE DANIEL CARVALHO SATURNINO, pelas contravenções penais de jogo de azar e loteria não autorizada (arts. 50 e 51 da Lei de Contravenções Penais) e pelos crimes de estelionato (art. 171 do Código Penal), lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613, de 1998) e integração de organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850, de 2013). Ele consta como sócio-administrador da Zeroumbet Plataforma Digital Ltda. 7. LEILA PARDIM TAVARES LIMA, pelas contravenções penais de jogo de azar e loteria não autorizada (arts. 50 e 51 da Lei de Contravenções Penais) e pelos crimes de estelionato (art. 171 do Código Penal), lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613, de 1998) e integração de organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850, de 2013). Ela figura como sócia da ZeroUmbet Plataforma Digital LTDA e é esposa de Daniel Pardim Tavares Gonçalves 8. MARCELLA FERRAZ DE OLIVEIRA, pelas contravenções penais de jogo de azar e loteria não autorizada (arts. 50 e 51 da Lei de Contravenções Penais) e pelos crimes de estelionato (art. 171 do Código Penal), lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613, de 1998) e integração de organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850, de 2013). Ela consta como sócia-administradora da Zeroumbet Plataforma Digital Ltda. 9. VIRGINIA PIMENTA DA FONSECA SERRÃO COSTA, pelos crimes de publicidade enganosa (art. 67 do Código de Defesa do Consumidor) e estelionato (art. 171 do Código Penal). Ela utilizou \"contas-demo\" em suas publicidades e teve contrato com a Esportes da Sorte que previa remuneração baseada no lucro líquido da plataforma gerado pelos apostadores que ela captou, o que o relatório considera atrelado às perdas dos apostadores 10. PÂMELA DE SOUZA DRUDI, pelos crimes de publicidade enganosa (art. 67 do Código de Defesa do Consumidor) e de estelionato (art. 171 do Código Penal). Ela teve movimentações financeiras atípicas e incompatíveis com sua renda 11. ERLAN RIBEIRO LIMA OLIVEIRA, pelos crimes de lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613/1998) e associação criminosa (art. 288 do Código Penal). Ele é apontado como sócio e parte de uma estrutura empresarial (OIG Gaming Brazil LTDA) ligada a apostas e com indícios de ato simulado, movimentação atípica e lavagem de dinheiro 12. FERNANDO OLIVEIRA LIMA, pelos crimes de lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613/1998) e associação criminosa (art. 288 do Código Penal). Ele é apontado como sócio da One Internet Group (OIG) e da OIG Gaming Brazil e parte de uma estrutura empresarial ligada a apostas com indícios de ato simulado, movimentação atípica e lavagem de dinheiro 13. TONI MACEDO DA SILVEIRA RODRIGUES, pelos crimes de lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613/1998) e associação criminosa (art. 288 do Código Penal). Ele é apontado como administrador da OIG Gaming Brazil LTDA e parte de uma estrutura empresarial ligada a apostas com indícios de ato simulado, movimentação atípica e lavagem de dinheiro 14. MARCUS VINICIUS FREIRE DE LIMA E SILVA, pelos crimes de lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613/1998) e associação criminosa (art. 288 do Código Penal) ou, alternativamente, organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850/2013), bem como para que se verifique a possível existência dos crimes de corrupção ativa (art. 333 do Código Penal) e/ou tráfico de influência (art. 332 do Código Penal). Ele é apontado como central em um esquema de movimentação financeira e patrimonial, com indícios de ocultação e integração de recursos 15. JORGE BARBOSA DIAS, pelos crimes de lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613/1998). Ele é proprietário da plataforma de apostas MarjoSports e é apontado por indícios de condutas criminosas, movimentação financeira atípica e potencial sonegação fiscal 16. BRUNO VIANA RODRIGUES, pelos crimes de lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei nº 9.613/1998), associação criminosa (art. 288 do Código Penal) ou, alternativamente, organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850/2013), e exploração de jogos de azar (art. 50 do Decreto-Lei nº 3.688/1941). Ele é sócio da BRAX PRODUÇÃO E PUBLICIDADE LTDA. e é investigado por indícios de movimentação financeira suspeita.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Bolsonaro é próximo a ser interrogado no STF após intervalo; assista.

A sessão está marcada para começar às 14h e será transmitida ao vivo pela TV Justiça.

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou ao chegar para a sessão de depoimentos da trama golpista nesta terça-feira que pretende mostrar vídeos quando for ouvido, caso seja autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes.A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta segunda-feira (9) o julgamento de oito investigados apontados como parte do "núcleo crucial" da tentativa de golpe em 2022. Entre os réus está o ex-presidente Jair Bolsonaro. A sessão está marcada para começar às 14h e será transmitida ao vivo pela TV Justiça. O interrogatório deve durar até cinco dias. A previsão é que Bolsonaro preste depoimento na quarta-feira (11). Os primeiros a serem ouvidos serão: Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência; Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor da Abin; Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça; e Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional. Na sequência, será a vez de Bolsonaro, seguido por Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, que também foi candidato a vice na chapa presidencial de Bolsonaro em 2022. Todos devem comparecer pessoalmente à Corte. A ordem dos depoimentos será: Mauro Cid, ex-ajudante de Ordens da Presidência;  Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);  Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha;  Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;  Augusto Heleno, o ex-chefe de gabinete de Segurança Institucional; Jair Bolsonaro, ex-presidente;  Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;  Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa e candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022.  A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa o grupo de cinco crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, formação de organização criminosa, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.(Fonte Politica ao Minuto Noticias)

Hospital já inicia atividades com 60 leitos e equipe multidisciplinar para atendimento infantojuvenil.

Nesta segunda-feira, 9, Goiás oficializa o funcionamento do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (CORA), a primeira unidade hospitalar pública do estado dedicada exclusivamente ao tratamento do câncer. Projetado para ser um centro de excelência no Centro-Oeste, o CORA segue os moldes do Hospital do Amor, em Barretos (SP), adotando padrões internacionais de cuidado oncológico, especialmente voltados ao atendimento infantojuvenil em sua primeira fase.  Além de oferecer estrutura física e assistencial, o CORA já nasce equipado com o que há de mais avançado em tecnologia para diagnóstico, reabilitação e formação profissional. Com um investimento mensal de R$ 22,3 milhões, o equivalente a 60% do custo operacional do Hugol, o hospital funcionará ininterruptamente, 24 horas por dia, sete dias por semana, com atendimento ambulatorial entre 7h e 19h, de segunda a sexta-feira. Nesta primeira etapa, voltada ao público infantojuvenil, o complexo passa a oferecer 48 leitos de internação e 12 de observação, totalizando 60 unidades. A capacidade de atendimento inclui 700 consultas médicas e 1.400 multiprofissionais, além de 59 internações mensais. Com a estrutura atual, o hospital realizará cerca de 26 cirurgias eletivas por mês, o que representa 312 procedimentos anuais apenas para pacientes com até 17 anos, 11 meses e 29 dias. A expectativa é que, a partir da segunda fase — que incluirá o público adulto —, o CORA realize 110 cirurgias mensais no primeiro semestre e, após o 13º mês de operação, atinja a marca de 276 procedimentos mensais, somando 3.312 cirurgias por ano. O hospital já começa suas atividades com uma equipe multidisciplinar composta por assistentes sociais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, enfermeiros, fonoaudiólogos, nutricionistas, farmacêuticos e dentistas. As especialidades médicas oferecidas incluem oncologia pediátrica, ortopedia pediátrica, cirurgia pediátrica e neuro-oncologia pediátrica, além de previsão para cardiologia, ginecologia, infectologia e outras áreas fundamentais para o tratamento integral do câncer. Confira os equipamentos adquiridos pelo CORA:  A infraestrutura de reabilitação e suporte terapêutico possui equipamentos modernos, muitos dos quais inéditos na rede pública de saúde goiana, e que já estão em operação. Um dos exemplos é o Lokomat, exoesqueleto robótico para reabilitação da marcha, que utiliza sensores de alta precisão e controle automatizado dos movimentos para promover ganhos funcionais em pacientes com comprometimentos neurológicos. Com ele, é possível ajustar dinamicamente o suporte de peso e monitorar, em tempo real, o desempenho das articulações. Produzida na Suíça, essa tecnologia custa cerca de R$ 1,5 milhão e torna a reabilitação mais interativa e eficiente. Para estimular ainda mais o engajamento dos pacientes, especialmente os mais jovens, o CORA também adquiriu a C-Mill, esteira sensorizada que combina realidade aumentada, gamificação e simulação de obstáculos para treinamento de equilíbrio e locomoção. O equipamento projeta desafios interativos no caminho da esteira, simulando obstáculos do mundo real. Isso torna a terapia mais interessante para crianças, que podem brincar e se reabilitar ao mesmo tempo. Além de lúdico, o sistema fornece feedback instantâneo e permite adaptar os exercícios conforme o progresso de cada paciente. Outra inovação é o Andago, um sistema robótico que permite treinos de marcha fora da esteira, com mobilidade autônoma e suporte dinâmico de peso. Com sensores de movimento e prevenção ativa de quedas, o equipamento garante segurança e flexibilidade, facilitando a transição para a locomoção independente, um formato especialmente útil em reabilitação neurológica e pediátrica. No campo da reabilitação dos membros superiores, os robôs Armeo Power e Armeo Spring também se destacam.  O Armeo Power usa motores para ajudar pacientes com grandes limitações de movimento, enquanto o Armeo Spring oferece suporte com molas para quem precisa de menor assistência. Eles permitem que pacientes com diferentes níveis de limitação realizem exercícios, acompanhando em tempo real dados sobre força, coordenação e amplitude dos movimentos. As sessões, sempre personalizadas, são gamificadas, promovendo um tratamento motivador e centrado no paciente. No campo do diagnóstico e da formação médica, o CORA investiu em um microscópio de última geração avaliado em mais de R$ 355 mil. O diferencial é a possibilidade de até dez profissionais analisarem, ao mesmo tempo, uma mesma lâmina. Isso facilita diagnósticos colaborativos, discussões clínicas entre especialistas e o treinamento de residentes. É uma ferramenta que auxilia o hospital, que também funcionará como centro de ensino e pesquisa em oncologia pediátrica. Para manter as equipes constantemente capacitadas, o CORA adquiriu simuladores de treinamento clínico da marca Laerdal, no valor de R$ 575 mil. Eles reproduzem situações de emergência como parada cardíaca, intubação e atendimento a pacientes oncológicos. Com isso, médicos, enfermeiros e fisioterapeutas podem treinar frequentemente sem colocar vidas em risco, garantindo uma assistência mais qualificada e segura nos atendimentos reais. A tecnologia também se faz presente no sistema BTS Nirvana 3.0, que oferece reabilitação imersiva em realidade virtual para crianças. Com foco no desenvolvimento de equilíbrio, atenção e coordenação motora, o sistema transforma os exercícios em experiências lúdicas e adaptáveis às necessidades de cada paciente. Já no setor laboratorial, o CORA contará com o LWA – BD (Lyse Wash Assistant), equipamento de R$ 326 mil utilizado na preparação automatizada de amostras para citometria de fluxo — técnica que auxilia na detecção de leucemias, linfomas e na detecção de células tumorais residuais. O sistema reduz erros humanos, eleva a precisão analítica e garante maior confiabilidade nos resultados. Com foco também nos pacientes mais debilitados, o hospital incorporou dois cicloergômetros de leito, que possibilitam a realização de exercícios tanto passivos (quando a máquina move as pernas) quanto ativos (quando o paciente participa do movimento). Eles são fundamentais na recuperação de pacientes acamados ou em terapia intensiva, favorecendo a mobilidade e prevenindo atrofias. Complementando a estrutura física fixa, o CORA contará com uma unidade móvel para prevenção de câncer de mama e de pele. Este veículo itinerante será capaz de realizar mensalmente até 440 consultas médicas, 440 atendimentos multiprofissionais e 1.100 mamografias em todo o estado de Goiás, ampliando o alcance das ações de rastreamento precoce.

Às vésperas de tarifaço, aeroportos brasileiros relatam alta nos envios de cargas aos EUA.

O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, aponta que, desde a última sexta-feira (25), há um aumento "expressivo" nos ...