CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quinta-feira, 14 de agosto de 2025

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova recursos do fundo de segurança pública para combater violência contra crianças.

O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2188/25, que possibilita que recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) sejam destinados ao financiamento de programas de combate à violência contra crianças e adolescentes e à exploração sexual delas e de programas de assistência às vítimas desses crimes. O projeto, do deputado Duda Ramos (MDB-RR), foi aprovado por recomendação do relator, deputado Coronel Ulysses (União-AC). “A matéria proporciona o custeio de políticas públicas de extrema importância para a proteção de crianças e adolescentes ao estabelecer mecanismos eficazes de enfrentamento à violência sexual”, afirmou o relator. Coronel Ulysses acrescentou que o Decreto 10.701/21, que instituiu o Programa Nacional de Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes, é omisso quanto à possibilidade de utilizar o Fundo Nacional de Segurança Pública para tal enfrentamento. “A inclusão amplifica os mecanismos e os recursos que tutelam crianças e adolescentes contra violências sexuais.” A proposta altera a Lei 13.756/18, que trata do FNSP, para estabelecer entre as condições para transferências obrigatórias de recursos do fundo aos estados e aos municípios a existência de programas de combate à violência contra crianças e adolescentes e à exploração sexual delas. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Reportagem – Noéli Nobre Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Entidades pedem aprovação de projeto do Senado sobre proteção de crianças em ambientes digitais.

Parlamentares e entidades se reuniram com o presidente da Câmara, Hugo Hotta.

Entidades em favor dos direitos de crianças e adolescentes e parlamentares defenderam a aprovação do Projeto de Lei 2628/22, que cria regras de proteção de crianças e adolescentes em ambientes digitais, durante encontro com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB). O texto, já aprovado pelo Senado, obriga todos os produtos e serviços de tecnologia a terem mecanismos para impedir, ativamente, o uso por crianças e adolescentes quando não tiverem sido desenvolvidos para esse público ou quando não forem adequados a ele. Pela proposta, esses fornecedores de produtos e provedores de serviços deverão tomar providências para prevenir e mitigar práticas como bullying, exploração sexual e padrões de uso que possam incentivar vícios e transtornos diversos. A deputada Maria do Rosário (PT-RS), que é vice-líder da Maioria, afirmou que a reunião foi importante porque criou condições para o Parlamento enfrentar a violência no meio digital contra crianças e adolescentes. Ela defendeu que o Projeto de Lei 2628/22 seja votado o quanto antes, já na semana que vem, independentemente da criação do grupo de trabalho proposto por Motta. “O projeto trata de questões essenciais, como a restrição de conteúdos nocivos ao bom desenvolvimento das crianças e o combate à violência on-line. Porque se trata de um processo de pedofilização, porque se trata de transformar os corpos de crianças para mover os algoritmos e os lucros. É uma violência contra a infância”, disse a parlamentar. O relator do projeto na Câmara, deputado Jadyel Alencar (Republicanos-PI), afirmou que o texto foi aperfeiçoado e com regramentos mais claros para que conteúdos nocivos possam ser retirados do ar. “Tivemos uma grande preocupação de maneira que não traga a nenhuma censura à liberdade de expressão, e um texto suprapartidário que não tem política no meio dessa matéria. O direito de qualquer indivíduo se encerra quando começam os direitos de nossas crianças”, disse Alencar. A deputada Jack Rocha (PT-ES) afirmou que o meio digital é uma porta de entrada para criminosos abusadores e aliciadores. “Percebemos que há uma lucratividade das plataformas com esse tipo de conteúdo. Esse projeto do Senado é uma grande prioridade”, afirmou. Isabella Henriques, diretora-executiva do Instituto Alana, organização sem fins lucrativos com foco na proteção e promoção dos direitos das crianças, afirmou que não há tempo para esperar. Ela defendeu a urgência do PL 2628/22 para que haja resposta rápida para esses fatos (de adultização e exploração sexual de crianças nas redes), que têm se multiplicado. “O remédio passa pela regularização das redes, porque as famílias clamam ajuda e não conseguem fazer frente aos desafios das plataformas. Precisamos de uma legislação que faça a mediação dessa relação para que as crianças sejam protegidas”, disse. Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que protege microempreendedor com regras do código do consumidor.

O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei permitindo que o Microempreendedor Individual (MEI) seja protegido pelas regras do Código de Defesa do Consumidor quando não for o destinatário final do produto ou serviço adquirido. Com a medida, o MEI será tratado como consumidor quando comprar ou contratar algo para usar na atividade empresarial. Hoje, o código se aplica apenas a quem compra algo como “destinatário final”, ou seja, para consumo próprio, sem a intenção de revender ou lucrar. O relator do Projeto de Lei 4289/23, deputado Augusto Coutinho (Republicanos-PE), afirma que a medida segue a jurisprudência dos tribunais. “Consideramos que seria importante que esse entendimento seja inserido no código, de maneira a garantir que não exista insegurança jurídica quanto à caracterização do MEI como equiparado a consumidor”, disse. A proposta, de autoria do deputado Alberto Fraga (PL-DF), foi aprovada na forma de um substitutivo. O novo texto também deixa claro que os MEIs são pessoas naturais, e não jurídicas, apesar de terem CNPJ para fins tributários. Próximos passos O projeto vai ser analisado agora, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Janary Júnior Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova punição mais rigorosa para organização criminosa que usar arma proibida.

Proposta segue em análise na Câmara.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 558/25, que aumenta a pena para o integrante de organização criminosa que utilizar arma de fogo, acessório ou munição de uso restrito ou proibido. O deputado Julio Lopes (PP-RJ) é o autor da proposta. O relator, deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), recomendou a aprovação. Atualmente, a Lei de Combate ao Crime Organizado prevê reclusão de três a oito anos e multa para quem promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa. Segundo a proposta, as penas serão aumentadas até a metade se, na atuação da organização criminosa, houver emprego de arma de fogo. O projeto estabelece o aumento de 60% na pena se houver emprego de arma de uso restrito e de 70% no caso de armas, acessórios ou munições de uso proibido. Para o emprego de armas de uso permitido, será mantido o aumento da pena até a metade. Paulo Bilynskyj argumentou que a diferenciação do agravamento punitivo, a depender se o armamento for de uso permitido, restrito ou proibido, traduz resposta proporcional à escalada bélica no seio de facções criminosas. “O uso de armas com elevado poder ofensivo — como fuzis, metralhadoras e munições de guerra — evidencia periculosidade que justifica tratamento penal mais severo”, defendeu. O relator disse ainda que as organizações criminosas vêm desenvolvendo estratégias de ação de natureza terrorista. O objetivo, na avaliação dele, é intimidar o Estado, constranger o funcionamento das instituições públicas e disseminar o medo entre a população civil como forma de exercício de poder paralelo. Próximos passos O projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores. Reportagem – Noéli Nobre Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Juristas que elaboraram novo marco do setor portuário anunciam acordo com sindicatos de trabalhadores.

Proposta está sendo analisada por comissão especial da Câmara.

Juristas que elaboraram o anteprojeto do novo marco regulatório do setor portuário brasileiro anunciaram nesta quarta-feira (13), em audiência pública na Câmara dos Deputados, que já há acordo sobre as mudanças com os sindicatos de trabalhadores portuários. O Projeto de Lei (PL) 733/25, que revoga a atual Lei dos Portos, é visto por eles como uma "terceira abertura dos portos brasileiros", após os marcos legais de 1808 e 1993. O texto, com 151 artigos distribuídos em oito capítulos, busca resolver gargalos logísticos, regulatórios, ambientais, patrimoniais e questões trabalhistas. “Na semana passada, foi noticiada a celebração de um acordo que pacifica a rica e intensa controvérsia que se estabeleceu em relação à questão do trabalho portuário no Brasil. Parece que estão apenas alinhando a melhor redação de algumas regras, mas superando todo aquele embate que nós tivemos”, disse o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Douglas Rodrigues, que presidiu a comissão de juristas criada em março de 2024 pela Câmara dos Deputados para revisar a legislação do setor. O projeto, que está agora sendo analisado por uma comissão especial da Câmara, é resultado do trabalho dos juristas e foi proposto pelo deputado Leur Lomanto Júnior (União-BA). O texto define regras sobre a exploração dos portos, a operação portuária e o trabalho no setor. Mão de obra Um dos pontos polêmicos abordados durante o debate na comissão especial foi a previsão de que os atuais órgãos gestores de mão de obra nos portos, conhecidos como Ogmos, percam, pelo novo marco legal, a exclusividade na oferta de trabalhadores avulsos para as operações portuárias. Atualmente, os operadores portuários só podem contratar trabalhadores avulsos desse quadro, o que cria uma exclusividade. Outro ministro do TST que também integrou a comissão de juristas, Alexandre Luiz Ramos explicou que o projeto retira a exclusividade, mas assegura prioridade ao trabalhador vinculado ao Ogmo nas contratações. “Apenas em caso de recusa de trabalhadores, aí sim o operador, para não paralisar a operação, poderá buscar mão de obra fora do sistema Ogmo”, pontuou Ramos destacou ainda outras mudanças em relação ao trabalho portuário, como a criação de uma certificação nacional para todos os trabalhadores (avulsos ou vinculados), com validade de cinco anos. “Aqui me parece uma grande vantagem de ampliação do mercado de trabalho dos trabalhadores portuários, vinculados ou avulsos: a possibilidade de trabalhar em todo o território nacional, porque hoje sabemos que o trabalhador avulso só pode trabalhar dentro de um porto organizado vinculado a um Ogmo ”, acrescentou. Relator da comissão de juristas, o desembargador Celso Peel  destacou o empenho do colegiado em ouvir todos os setores. Segundo ele, o projeto partiu de disputas que ficam paradas no judiciário e busca equilibrar princípios constitucionais, a valorização do trabalho e a liberdade econômica. “Procuramos durante todo o nosso trabalho valorizar o trabalho humano e também, do mesmo modo, a atividade econômica.  Posso garantir a todos que nenhum direito individual de trabalhador foi retirado e, por outro lado, o projeto também respeitou a liberdade econômica”, disse. Simplificação Ele disse ainda que o texto atende uma demanda constante de vários arrendatários de terminais portuários: a simplificação regulatória patrimonial e ambiental. Peel afirmou que muitos empresários reclamam, por exemplo, de esperas de até 6 anos para análise e concessão de licenças ambientais. “O país não pode esperar todo esse tempo, então nós apresentamos vários dispositivos visando essa simplificação. Por exemplo, no porto organizado [público], com a licença ambiental de todo o porto, o arrendatário não precisa tirar novamente essa licença para um terminal”, disse.Portos estratégicos Relator da comissão especial da Câmara, o deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA) questionou os juristas sobre a previsão de portos definidos como estratégicos. “O projeto fala em portos estratégicos, mas não define o que seja porto estratégico. Eu acho que, quando não há na lei essa definição, nós avançamos sempre para uma condição de insegurança jurídica”, disse. Em resposta ao relator, Peel afirmou que o colegiado preferiu estabelecer apenas que os portos estratégicos não podem ser privatizados, cabendo ao legislativo ou ao governo federal definir os critérios para defini-los. Críticas O deputado Leônidas Cristino (PDT-CE), que foi ministro da Secretaria Nacional de Portos durante o governo Dilma Roussef, questionou a necessidade de revisar o marco regulatório do país.  “Falaram muito aqui de destravar, desburocratizar o marco regulatório portuário, a Lei 12.815, que seria totalmente obsoleta. Eu queria saber: quais artigos são obsoletos?”, questionou. Cristino criticou pontos do projeto como a transferência de competências do governo federal para a Agência Nacional de Transportes Aquaviários, a previsão de prorrogação de contratos por até 70 anos e a flexibilização das licenças ambientais. Para ele, a flexibilização da contratação pelos Ogmos significa o fim desses instrumentos de contratação. “Ogmo facultativo é sinal de extinção.” Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara aprova projeto que inclui crime de assédio sexual no Código Penal Militar.

Proposta segue para o Senado.

A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que tipifica o crime de assédio sexual no Código Penal Militar e define medidas protetivas e de prevenção desse assédio nos ambientes profissionais. A proposta será enviada ao Senado. As medidas previstas no texto valerão tanto para os militares das Forças Armadas, das polícias militares e dos corpos de bombeiros quanto para as pessoas sob sua jurisdição administrativa ou disciplinar, independentemente do local em que se encontrem. O texto aprovado em Plenário nesta quarta-feira (13) é um substitutivo da relatora, deputada Coronel Fernanda (PL-MT), ao Projeto de Lei 582/15, de autoria do falecido deputado e senador Major Olímpio De acordo com a relatora, o texto busca estabelecer garantias específicas para a proteção de militares vítimas de assédio sexual, reconhecendo as assimetrias de poder e os obstáculos estruturais presentes no ambiente militar. "Para isso, são definidos os conceitos operacionais como escuta qualificada, revitimização, autoridade competente e reclamado, assegurando a adoção de medidas administrativas e protetivas desde a fase inicial da reclamação", explicou. Coronel Fernanda afirmou que sofreu assédio sexual em sua carreira militar. "Isso prejudica não só a militar, mas toda a sua família e toda a convivência no local [de trabalho]", disse. Regras previstas O projeto aprovado prevê a aplicação das normas aos fatos ocorridos nas dependências das instituições militares, durante atividades externas, em deslocamentos de serviço, em ambientes de instrução, operações, treinamentos ou quaisquer outras circunstâncias que decorram da função militar ou da relação funcional hierárquica. Todas as garantias serão aplicáveis ainda aos militares da reserva remunerada, reformados ou em licença, quando o assédio estiver relacionado a fatos ocorridos durante sua atividade ou se dela decorrerem efeitos concretos. O assédio sexual é definido como toda conduta de natureza verbal, não verbal ou física, com conotação sexual, indesejada e reiterada, praticada no contexto funcional ou institucional. Essa conduta implica a utilização abusiva dos princípios da hierarquia e da disciplina que cause constrangimento, humilhação ou intimidação, independentemente da caracterização penal definitiva do fato. No Código Penal, o crime é caracterizado como constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou de sua ascendência. A pena será de detenção de 2 a 4 anos, com aumento de até 1/3 se a vítima for menor de 18 anos, se a conduta ocorrer com emprego de violência física ou se for realizada por superior imediato. Medidas protetivas O projeto aprovado determina a adoção de medidas protetivas pela autoridade militar competente que tomar conhecimento de situação de assédio sexual envolvendo militar. Essas medidas devem ser adotadas por sua iniciativa ou por requerimento de qualquer pessoa com interesse legítimo e são destinadas a preservar a integridade física, psíquica, funcional e moral da vítima. Entre elas, destacam-se: deslocamento do reclamado para trabalhar em outra unidade ou setor de trabalho com preservação da remuneração e sem prejuízo do andamento do processo administrativo ou judicial; determinação de restrição de contato, por qualquer meio, entre o reclamado e a vítima, inclusive por canais hierárquicos ou institucionais; proibição do acesso do reclamado aos locais frequentados pela vítima, inclusive eventos ou treinamentos obrigatórios; garantia de transferência funcional, a pedido da vítima, para unidade, setor ou área distinta, sem prejuízo de direitos e progressões funcionais a que faça jus; permissão de a vítima ser acompanhada por pessoa de sua escolha para atos administrativos ou processuais, com audiência sem a presença do reclamado; e determinação de acompanhamento psicológico e terapêutico do reclamado. A adoção das medidas protetivas deverá ser comunicada de imediato ao Ministério Público Militar, à ouvidoria competente e, quando for o caso, à autoridade judicial. Na decisão que impor as medidas protetivas, a autoridade deverá detalhar as consequências de seu descumprimento por parte do reclamado. Uma delas é que isso será considerado recusa de obediência, um crime militar tipificado no código. Afastamento provisório Se existirem indícios suficientes de conduta irregular e de responsabilidade do militar, ele deverá ser afastado provisoriamente. Caso seja condenado definitivamente (sem mais recursos), esse afastamento funcional provisório será transformado em movimentação e impede o autor do crime de assédio sexual de trabalhar em unidade na qual tenha ascensão funcional em relação à vítima por um período de quatro anos.Escuta qualificada O projeto garante aos militares e às pessoas sob a jurisdição administrativa ou disciplinar de autoridade militar o direito de receber atendimento imediato e integral pelos órgãos competentes, civis ou militares, se forem vítimas de assédio sexual no exercício de suas funções ou em área sob jurisdição militar. Esse atendimento inclui: acompanhamento psicológico e assistência social por profissionais com capacitação específica nesse atendimento; garantia de transferência se identificado risco à sua integridade física ou psicológica ou para interromper o vínculo hierárquico com o reclamado; acesso imediato à ouvidoria militar, com sigilo e proteção contra retaliações; adoção das medidas protetivas de urgência; atendimento preferencial e prioritário em todas as fases do inquérito e do processo. Prevenção Ao Estado caberá promover a capacitação permanente de profissionais civis e militares responsáveis pelo acolhimento, pela escuta qualificada e encaminhamento das reclamações de assédio sexual no ambiente militar. Já as instituições militares deverão adotar medidas permanentes de prevenção. O PL 582/15 lista sete tipos de medidas a serem adotadas para esse trabalho de prevenção do assédio sexual, como a inclusão de conteúdos sobre ética profissional, limites da hierarquia e enfrentamento ao assédio sexual nos cursos de formação, capacitação e promoção de carreira. Fortalecimento de canais internos de escuta qualificada e de reclamação com sigilo e realização periódica de campanhas institucionais de sensibilização também estão entre as iniciativas. Além disso, deverão ser realizados periodicamente diagnósticos institucionais sobre cultura organizacional e clima de assédio, mantendo protocolos claros de encaminhamento das reclamações, vedada a interferência hierárquica indevida. Debate em Plenário O deputado Pedro Aihara (PRD-MG) disse que o assédio sexual nas corporações militares é uma realidade muito mais presente do que se pensa. "Como militar há 15 anos, sei o que muitas mulheres passam no interior dos quarteis sendo assediadas, abusadas e tendo de se silenciar diante de estrutura hierárquica que nem sempre tem estrutura adequada para punir", declarou. Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), a democracia se consolida com a igualdade radical de todos perante a lei. "Entendemos que o projeto é bastante importante para a igualdade e a civilidade no Brasil", afirmou. O deputado Hildo Rocha (MDB-MA) citou caso de uma cabo maranhense que teria sido convidada para um grupo tático em troca de favores sexuais e, após a denúncia, o assediador apenas foi trocado de comando. "Não houve nenhuma punição, por falta de uma lei como esta", disse. Para o deputado Alberto Fraga (PL-DF) é muito importante esse instrumento de controle do desvio de conduta para punir quem praticar assédio no meio militar. A líder do Psol, deputada Talíria Petrone (RJ), ressaltou que o ambiente militar, por conta da hierarquia, pode acarretar o silenciamento da violência. "O trabalho é um lugar que você precisa ter a tranquilidade para trabalhar sem sermos importunadas", afirmou. A deputada, que é autora de proposta sobre o tema, lembrou que o Brasil é o quinto país com maior número de feminicídios no mundo. Reportagem – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias



CÂMARA DOS DEPUTADOS Especialistas e parlamentares defendem contratação de doulas para humanizar partos e combater violência obstétrica.

Uma portaria do Ministério da Saúde permite que as doulas integrem as equipes de acompanhamento às gestantes no SUS.

Em debate na Câmara dos Deputados sobre a incorporação de doulas ao Sistema Único de Saúde (SUS), as participantes defenderam que essas profissionais são essenciais para a humanização do parto e o combate à violência obstétrica. A audiência pública foi realizada pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher. A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), que sugeriu a realização da audiência, afirmou que o trabalho das doulas consiste em acompanhar a mulher durante toda a gravidez, no parto e nos primeiros meses do bebê. Atualmente, uma portaria do Ministério da Saúde permite que as doulas integrem as equipes de acompanhamento às gestantes na Rede Alyne — programa do SUS que substituiu a Rede Cegonha — e busca diminuir a mortalidade materna, especialmente de mulheres negras. O nome do programa é uma homenagem a Alyne da Silva Pimentel, mulher negra que morreu vítima de negligência obstétrica em 2002. A representante da ONG Criola, Mariane Marçal, explicou que o Brasil tem um histórico de violência obstétrica, que atinge de forma mais acentuada as mulheres negras. Segundo ela, mais de 65% das mulheres que morrem no parto são negras. Como exemplo, citou que, até julho deste ano, o Rio de Janeiro registrou 24 mortes maternas, das quais 19 foram de mulheres negras. Para alterar esse cenário, Mariane Marçal defende uma reforma do sistema de saúde que coloque as necessidades das mulheres no centro. Para isso, afirma que a presença das doulas é fundamental. “A gente está falando de uma estratégia de saúde pública com potencial real para salvar vidas e reduzir desigualdades, estabelecer dignidade e experiência positiva. Quando uma doula acompanha uma gestante, especialmente nos territórios mais vulnerabilizados, ela atua como educadora, como tradutora de direitos e como defensora da autonomia e do protagonismo dessa pessoa. Ela ajuda a garantir que informações cheguem de forma acessível e que o cuidado não se restrinja ao hospital, mas se estenda à casa, à família e à comunidade.”Contratações De acordo com a representante da Federação Nacional de Doulas do Brasil, Morgana Eneile, pesquisa nacional apontou que 52% dos partos acompanhados por doulas ocorreram em unidades do SUS. No entanto, segundo ela, essas profissionais não estão disponíveis para todas as interessadas, pois há poucas atuando no sistema público e, ainda assim, de forma voluntária ou em desvio de função. Na opinião da deputada Erika Kokay (PT-DF), é fundamental garantir recursos orçamentários para a contratação de doulas. A parlamentar propôs a realização de audiências com os ministros da Saúde, do Trabalho e da Igualdade Racial para tratar do assunto. Ela também destacou a importância dessas profissionais para o combate à violência obstétrica: “O trabalho das doulas dialoga com assistência, com a educação, com a cultura e com várias políticas públicas, para que possamos romper com a lógica sexista e patriarcal. A violência obstétrica é a condição de coisificação da mulher, que perde o direito de fala e de perguntar, mas também de expor suas próprias inseguranças e expressar todo o misto de sentimentos que acontecem em um momento tão crucial para a vida.” A representante da Coordenação-Geral de Educação em Saúde do Ministério da Saúde, Erika Almeida, informou que foi criado um grupo de trabalho para tratar da contratação de doulas. Segundo ela, o grupo já elaborou nota técnica para orientar as gestões municipais na contratação dessas profissionais e também vai preparar um guia com diretrizes para a formação de doulas que queiram atuar no SUS.Reportagem - Maria Neves Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias






quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Congresso aprova criação de programa para acelerar revisão de benefícios do INSS.

A votação no Senado foi realizada sem o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP). Quem presidiu a sessão foi o senador Humberto Costa (PT-PE).

 O Senado aprovou nesta terça-feira (12) a medida provisória que cria um programa para acelerar a revisão de benefícios do INSS. A votação foi a última etapa de tramitação do texto no Congresso. Agora, a medida vai à sanção presidencial. O PGB (Programa de Gerenciamento de Benefícios) para o INSS tem o objetivo de reduzir o tempo de espera para perícia e agilizar a análise de benefícios previdenciários e assistenciais para combater pagamentos indevidos. A votação na Câmara foi na última semana. O projeto precisaria de uma nova votação pelos deputados se fosse alterado pelo Senado. Houve um acordo entre governistas e oposição para evitar mudanças. Opositores afirmavam que a proposta poderia prejudicar pessoas que recebem o BPC (Benefício de Prestação Continuada). O Executivo se comprometeu a editar um decreto que reduza essa chance em troca da não alteração da proposta. O programa estabelece um pagamento extra aos servidores desses órgãos. Ainda assim, o governo federal afirma, no texto da medida, que a intenção é "reduzir o gasto público com o pagamento de benefícios que não preenchem mais as condições para a manutenção da prestação previdenciária ou assistencial". Também integram o programa os serviços de perícia médica federal que são realizados nas unidades do INSS sem oferta de agendamento ou nas quais o agendamento só possa ser feito em 30 dias. A previsão de duração do PGB é de 12 meses, prazo que pode ser prorrogado uma vez. A votação no Senado foi realizada sem o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP). Quem presidiu a sessão foi o senador Humberto Costa (PT-PE). Houve desentendimento entre Costa e a senadora de oposição Damares Alves (Republicanos-DF), que questionou se a proposta havia mesmo sido votada pelo plenário. A discussão durou alguns minutos até que a sessão pudesse prosseguir. A medida provisória é a 1.296 de 2025, que perderia validade nesta terça se não fosse aprovada. Esse tipo de medida é editada pelo governo e tem força de lei por até 120 dias, descontado o período do recesso Legislativo, a partir do momento de sua publicação. Só continua vigorando se for aprovada pelo Congresso dentro desse período. A fila de pedidos da Previdência chegou a 1,95 milhão no ano de 2024, alcançando o maior patamar desde o governo anterior, quando passou de 2 milhões. A medida provisória foi apresentada pelo governo Lula (PT) em abril. No fim daquele mês, uma operação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União mirou um esquema de descontos associativos indevidos nas aposentadorias e pensões pelo INSS. Diante da crise, o governo prometeu ressarcir os aposentados e pensionistas pelos descontos indevidos, e abriu um prazo para contestação, além de recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para que paralise as ações judiciais que cobram a devolução e autorize o pagamento por fora das regras fiscais.(Fonte Economia ao Minuto Noticias)

Raducanu se irrita com choro de criança e interrompe saque no WTA.

Durante duelo contra Aryna Sabalenka, Emma Raducanu parou o jogo ao reclamar de uma criança chorando nas arquibancadas. 

A britânica perdeu por 7 a 5 no tie-break, mas deixou a quadra aplaudida e segue cotada para jogar duplas mistas com Carlos Alcaraz. No WTA de Cincinnati, um episódio incomum marcou o confronto entre Emma Raducanu e Aryna Sabalenka. Durante o segundo set, Raducanu interrompeu o saque ao se irritar com o choro persistente de uma criança na arquibancada, que, segundo ela, já durava cerca de dez minutos. Visivelmente desconcentrada, a britânica pediu à árbitra de cadeira que tomasse alguma medida. A resposta foi direta: “É só uma criança. Quer que eu a retire?”. Raducanu e parte do público sinalizaram afirmativamente, e um funcionário foi acionado para lidar com a situação, embora não tenha ficado claro se a criança chegou a sair do local. A partida seguiu e terminou com vitória de Sabalenka por 7 a 5 no tie-break. Apesar da derrota e da eliminação, Raducanu deixou a quadra sob aplausos, inclusive de fãs adversários. Atual número 39 do ranking, a jogadora também tem chamado atenção fora das quadras por um suposto envolvimento com o espanhol Carlos Alcaraz. Sem confirmar a relação, eles devem jogar juntos a chave de duplas mistas do US Open. (Fonte Esporte ao Minuto Noticias)

Brasil defendeu democracia melhor que EUA, diz professor de Harvard.

Steven Levitsky, autor do livro "Como as democracias morrem", esteve no Senado Federal.

Autor de Como as democracias morrem, o professor de ciência política Steven Levitsky, da Universidade de Harvard, disse nesta terça-feira (12) que o Brasil respondeu melhor à tentativa de golpe de Estado do que os Estados Unidos.  Para ele, que participou do seminário Democracia em Perspectiva na América Latina e no Brasil, promovido pelo Senado, a resposta do Brasil à ameaça oferecida pela trama golpista que, segundo a Procuradoria Geral da República, foi liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro tem sido consideravelmente mais eficaz do que a resposta americana a medidas autoritárias de Donald Trump. “A Suprema Corte Brasileira fez o certo ao defender a democracia agressivamente”, afirmou ele, que comparou: “O Congresso e o Judiciário americanos abdicaram das suas responsabilidades ao encararem o autoritarismo”.   Levitsky considera que a grande ironia é que os Estados Unidos estão punindo o Brasil hoje por fazer o que os americanos deveriam ter feito. “Como cidadão americano, eu sinto vergonha dessa situação”.  O professor de Harvard se refere à interferência política de Trump no julgamento de Jair Bolsonaro, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). Os Estados Unidos anunciaram tarifas de 50% contra exportações brasileiras, além de uma investigação comercial contra o país e sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Para Levitsky, a resposta americana a um presidente autoritário foi fraca por não haver memória coletiva de perda da democracia. “Diferentemente do Brasil, da Argentina, da China, da Coreia do Sul e da Alemanha, a sociedade americana não tem memória coletiva de autoritarismo. A gente não tem experiência com autoritarismo”.  Ameaças O professor de Harvard ponderou que, diferentemente do passado, em que as liberdades eram revogadas pelas armas dos militares, as democracias hoje “morrem na mão de pessoas eleitas”. “São pessoas que atacam as instituições democráticas para subverter tudo. Esses autocratas são populistas”, afirmou. Esses líderes populistas, como o pesquisador classifica, teriam como estratégia se impor sobre instituições como o Congresso Nacional ou o Judiciário. “Isso pode levar a crises e a quebra das democracias”, reiterou o professor de Harvard. Resiliência e desafios Entre esses líderes, o pesquisador exemplificou com presidentes como Jair Bolsonaro, no Brasil, e Javier Milei, atual mandatário na Argentina. No entanto, Levitsky observa que as democracias latino-americanas têm se mostrado resilientes.  “Havia muitas razões para esperar que as democracias latino-americanas falhassem na última década. O ambiente internacional está muito menos favorável às democracias do que na década de 1990”, apontou. O pesquisador em ciência política ressalta que as condições mudaram drasticamente no Século 21, quando o poder, o prestígio e a autoconfiança do Ocidente liberal declinaram.  “Os poderes ocidentais não mais promovem as democracias consistentemente ou energeticamente, como no passado. Essas mudanças no ambiente internacional dramaticamente aumentaram o poder autocrata”, contextualizou o professor, que considera ter se tornado muito mais fácil ser um autocrata hoje do que há 30 anos.  No contexto das democracias latino-americanas, ele pontua grandes desafios domésticos, como economias estagnadas, aumento de crime e da violência e escândalos de corrupção.  “Isso gerou muito descontentamento em toda a região. Esses problemas foram exacerbados pela Covid-19”. Poder de erosão Outro poder de erosão da confiança pública nos poderes constituídos teve relação com a expansão das redes sociais.  “Não é surpreendente que a satisfação com as democracias caiu drasticamente na América Latina na última década”, considerou ele, que citou que 28% dos latino-americanos não estão satisfeitos com as democracias.  O autor avalia que, em 1995, havia dez democracias plenas na América Latina, com eleições diretas e respeito aos direitos humanos. “Em 2005, eram 13 democracias plenas, mas, em 2015, só havia 12. Hoje, de acordo com a minha contagem, há 12 democracias, apesar de um ambiente internacional menos favorável”. Descontentamentos O pesquisador entende que populistas e autocratas têm sido eleitos na América Latina por conta de diferentes tipos de descontentamentos. “Isso ocorre por causa das desigualdades sociais que criam lacunas entre a elite e as massas. Além disso, quando os Estados são ineficazes e fracos, é quase impossível para os gestores governarem bem, independentemente das suas intenções”. Levitsky aponta que, mesmo com governos eleitos bem-sucedidos, quando falham na entrega de serviços, as pessoas se frustram. “Parte da população começa a acreditar que todos os partidos políticos são os mesmos”. Antigos guardiões Para ele, no século passado, os partidos políticos e a mídia serviam como guardiões da democracia. Hoje, autocratas encontram espaços ou até criam seus próprios partidos, e as campanhas online mudaram características dos períodos eleitorais.  “Eles podem até ser ignorados pela mídia convencional. Os políticos, hoje em dia, não precisam mais de mediadores. Eles podem responder diretamente aos eleitores deles e inclusive violar normas”.  Como salvar as democracias Levitsky entende que a proteção à democracia, diante de líderes autocratas, exige que as nações tenham uma reação institucional do Estado mais forte. Ele exemplifica que essa abordagem foi desenvolvida depois da guerra na Alemanha. “Dar o poder às entidades de banir candidatos, mesmo sendo muito arriscado, porque o processo pode ser errado”, diz ele, que cita que erros desse tipo podem ter ocorrido na Venezuela e outros países, como Peru e na Guatemala.  “A democracia só vai estar segura quando os políticos convencionais, esquerda, centro e direita, trabalharem ativamente para manter extremistas do lado de fora”.  Esse caminho foi seguido pela Bélgica e pela Finlândia, em 1930, quando a esquerda e a direita se uniram para derrotar os fascistas. “Recentemente, a gente encontrou coalizões democráticas que se juntaram para acabar com forças que não são liberais na França. Se as entidades não vão proteger a democracia, os políticos precisam fazer isso”.  Se instituições e políticos falharem, o pesquisador defende que o guardião da democracia deve ser a sociedade civil. “Os líderes precisam, de maneira enérgica, defender normas democráticas. Todos os tipos de líderes precisam defender a democracia publicamente, Precisam repetidamente lembrar o cidadão que existem linhas que nunca podem ser ultrapassadas”.  Coletânea Além da palestra e de discursos de parlamantares, o seminário lançou a coletânea Democracia Ontem, Hoje e Sempre, composta por quatro livros reeditados pelo Conselho Editorial do Senado.  Foram lançados os livros 1964 Visto e Comentado pela Casa Branca, de Marcos Sá Corrêa, Sessenta e Quatro: anatomia da crise, de Wanderley Guilherme dos Santos, Explode um Novo Brasil – diário da campanha das Diretas, do jornalista Ricardo Kostcho; e 1964: Álbum Fotográfico de um Golpe de Estado, organizado por Heloisa Starling, Danilo Marques e Livia de Sá.(Fonte Economia ao Minuto Noticias)

Crespo admite que São Paulo precisa melhorar para eliminar o Atlético Nacional na Libertadores.

Na visão de Crespo, o São Paulo "deu sorte." "Nós tivemos sorte que Cardona perde o primeiro e o segundo a felicidade do nosso arqueiro. 

Em uma situação assim adversa, voltar para casa com o empate é bem-vindo", comemorou, frisando algo que pretende melhorar. Dois pênaltis desperdiçados pelo Atlético Nacional, outras duas bolas na trave além de um enorme domínio durante os 90 minutos de jogo dos colombianos. A apresentação ruim do São Paulo no jogo de ida das oitavas da Libertadores ligou um sinal de alerta em Hernán Crespo. O treinador admitiu que o 0 a 0 acabou barato e que a equipe "precisa melhorar em alguns aspectos" se quiser avançar na terça-feira, no MorumBis. "Não fomos tão agressivos como a gente pretendia. Na hora de jogar tivemos dificuldades para contra-atacar, para criar situações. O mérito foi deles, que colocaram pressão e não deixaram a gente jogar. Sabíamos que enfrentaríamos um time complicado, em clima e um estádio complicado. Estou muito contente por Rafael (defendeu um pênalti) e seguramente temos de melhorar nestes aspectos, mas sofrer aqui é uma situação normal", afirmou o treinador. "Nada me surpreendeu, sei da força e da capacidade do Nacional. Não encontramos nosso jogo, o que pretendíamos, creio que nós não jogamos associados para chegar a linha final e ficou muito difícil. As coisas não aconteceram, faltou criatividade. Mas tem o jogo da volta", seguiu, sem esconder o alívio pelo resultado. Na visão de Crespo, o São Paulo "deu sorte." "Nós tivemos sorte que Cardona perde o primeiro e o segundo a felicidade do nosso arqueiro. Em uma situação assim adversa, voltar para casa com o empate é bem-vindo", comemorou, frisando algo que pretende melhorar. "Com a pressão alta, não encontramos o jogo, nunca nos sentimos cômodos e isso é mérito do Atlético. No MorumBis, vamos ver, acreditar, jogar com a bola para frente. Temos de melhorar nosso jogo, colocar a ideia que a gente se sente confortável e acreditar", completou. Ciente da força dos colombianos, Crespo deve mandar uma equipe bastante modificada na visita ao Sport, pelo Brasileirão, no sábado. Lucas Moura pode ganhar minutagem no Recife como um teste decisivo para ver se inicia no MorumBis, como espera. CONFIANÇA NA TITULARIDADE NA VOLTA Pela segunda partida seguida, o meia-atacante Lucas Moura entrou no decorrer de um jogo do São Paulo. Após três meses afastado por lesão, o ídolo celebra a aquisição de ritmo e já sonha com vaga de titular no duelo de volta com os colombianos, no MorumBis, terça-feira. "Importante (esse tempo em campo), o jogo a jogo para pegar ritmo de novo\", frisou. "Joguei um pouco contra o Vitória e um pouco mais hoje, já me senti melhor. É difícil entrar num jogo assim de Libertadores, pegando fogo, mas o resultado foi importante, pois é difícil jogar aqui", salientou, já focando no embate no MorumBis. "Agora é fazer o dever de casa. E espero que sim (figure entre os titulares). Tem um jogo no final de semana antes (visita ao Sport) e vamos ver o que o professor está planejando. A tendência e ir aumentando o minutos até poder começar como titular", completou, já se colocando à disposição para a partida no Recife.(Fonte Esporte ao Minuto Noticias)

Grok, IA oficial do X de Elon Musk, é suspensa temporariamente na rede.

Chatbot oficial do X, criado pela empresa de inteligência artificial xAI de Elon Musk, foi temporariamente suspenso após supostamente compartilhar conteúdo impróprio. 

Grok deu versões diferentes sobre o motivo, enquanto Musk classificou o episódio como um erro e evitou explicar a causa da penalidade. OGrok é o chatbot oficial da rede social X, de Elon Musk, criado pela xAI, empresa de inteligência artificial fundada pelo próprio bilionário. Apesar dessa ligação direta, o Grok foi temporariamente suspenso na plataforma por alguns minutos nesta segunda-feira, 11 de agosto, após supostamente compartilhar um vídeo impróprio. Questionado por usuários do X sobre a suspensão e o motivo da medida, o Grok negou a veracidade de uma captura de tela que mostrava a penalidade. “Essa imagem é falsa”, escreveu. “Não estou mais suspenso e estou totalmente operacional. Deve ser uma brincadeira.” Segundo o site Business Insider, o chatbot deu respostas diferentes a outros usuários que buscaram mais detalhes. Em uma delas, afirmou ter sido banido por “conduta odiosa proveniente de respostas consideradas antissemitas”. Em outra, disse que a conta foi suspensa após declarar que “Israel e os EUA estão cometendo genocídio em Gaza”. Elon Musk também se pronunciou sobre o caso, mas, assim como o Grok, evitou explicar claramente o motivo. “Damos muitos tiros no pé”, publicou em um post. Em outra mensagem, classificou a suspensão como “um erro bobo” e afirmou que “o Grok não sabe por que foi suspenso”.(Fonte Tech ao Minuto Noticias)

Estudo revela ligação forte entre hábito comum e câncer de pâncreas.

Pesquisa nos EUA indica que o álcool pode causar inflamação e lesões no pâncreas, aumentando o risco de câncer. 

No Brasil, INCA estima 5.690 novos casos em 2023 e mais de 3,8 mil mortes entre abril de 2023 e abril de 2024. Beber álcool regularmente pode aumentar de forma significativa o risco de câncer de pâncreas, um dos tipos mais letais da doença, alerta um novo estudo que pode ajudar a explicar o motivo. A pesquisa, conduzida por cientistas em Miami, nos Estados Unidos, mostrou que o consumo elevado de álcool danifica as células do pâncreas responsáveis pela produção de enzimas digestivas. Esse dano provoca inflamação no órgão, que desempenha papel fundamental na digestão e no controle dos níveis de açúcar no sangue. Com o tempo, essa inflamação pode gerar lesões pré-cancerosas que, associadas a uma mutação no gene Ras — responsável pelo controle do crescimento celular —, podem evoluir para o câncer pancreático. Nos experimentos, os pesquisadores observaram que a combinação de álcool e uma molécula pró-inflamatória provocou sintomas semelhantes aos da pancreatite induzida pelo álcool, desencadeando lesões e, posteriormente, o próprio câncer. O estudo também revelou que a desativação do gene CREB, que atua como um “controlador mestre” reprogramando células saudáveis em células anormais, impediu a formação de lesões pré-cancerosas e cancerosas. O coautor do estudo, Nipun Merchant, cirurgião em Miami, revelou que acredita que essas descobertas "abrem caminhos" para a prevenção futura do câncer pancreático O câncer de pâncreas está entre os mais agressivos, com baixas taxas de sobrevivência. Nos Estados Unidos, dependendo do estágio da doença, a taxa de sobrevida em cinco anos pode variar de 3% a 44%. Detectá-lo precocemente é essencial, mas os sintomas costumam ser sutis e fáceis de ignorar, como perda de peso, fadiga, dor abdominal, alterações intestinais e icterícia (pele e olhos amarelados). O consumo excessivo de álcool é geralmente definido como oito ou mais doses por semana para mulheres e 15 ou mais para homens. Pessoas com esse padrão de consumo e mutações genéticas específicas podem estar em risco significativamente maior. Números no Brasil Segundo um levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2023 foram estimados cerca de 5.690 novos casos de câncer de pâncreas no Brasil, correspondentes a 2,3% dos diagnósticos de câncer no país. Entre abril de 2023 e abril de 2024, foram registradas 19.291 internações e 3.834 óbitos por neoplasia maligna de pâncreas. A região Sudeste concentrou o maior número absoluto de casos, enquanto a região Norte apresentou a maior taxa de mortalidade, de 25,97 por 100 mil habitantes.(Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias)

Rivalidade entre Elon Musk e Sam Altman 'aquece' o X: "Seu mentiroso".

Os empresários multimilionários Elon Musk e Sam Altman discutiram publicamente na rede social X. 

O ponto de partida foram as acusações de Musk sobre a Apple manipular as tabelas de popularidade da App Store. Arivalidade entre os bilionários Elon Musk (Tesla, SpaceX, X e xAI) e Sam Altman (OpenAI) já é conhecida há algum tempo, mas ganhou novos capítulos nesta terça-feira (12), quando uma troca de acusações entre os dois ocorreu publicamente na rede social X. Tudo começou quando Musk acusou a Apple de manipular o ranking de popularidade da App Store, sugerindo que a empresa poderia estar violando leis de concorrência ao favorecer a OpenAI e o aplicativo ChatGPT em detrimento do Grok, da xAI. Em resposta, o cofundador e CEO da OpenAI, Sam Altman, acusou Musk de manipular o algoritmo do X para beneficiar suas próprias publicações e empresas. Horas depois, Musk rebateu mencionando o alcance das postagens de cada um na plataforma. “Seu mentiroso, você teve três milhões de visualizações nessa sua publicação de besteira, muito mais do que eu recebi em qualquer uma das minhas, apesar de ter 50 vezes mais seguidores que você”, escreveu.Sem se dar por satisfeito, Altman desafiou Musk a assinar uma declaração formal garantindo que nunca fez alterações no algoritmo do X para favorecer publicações próprias ou de suas empresas e prejudicar concorrentes. “Você assinaria uma declaração autenticada afirmando que nunca fez mudanças diretas no algoritmo do X para prejudicar concorrentes e beneficiar suas próprias empresas? Pedirei desculpas se você fizer isso”, provocou Altman. O CEO da OpenAI ainda fez mais duas postagens respondendo a Musk, sugerindo que o desempenho mais fraco de suas publicações poderia ser resultado de “falta de habilidade” ou até da ação de “bots”.O que diz o Grok? Após a resposta de Altman, um usuário do X pediu ao Grok que dissesse, de forma imparcial, quem estava com a razão. O chatbot acabou ficando do lado do CEO da OpenAI. “Com base em provas verificadas, Sam Altman está certo. As alegações de Musk contra a Apple, por violação das regras de concorrência, são enfraquecidas pela existência de aplicativos como DeepSeek e Perplexity, que chegaram em 2025”, respondeu o Grok, assistente de inteligência artificial criado pela própria xAI, de Musk. O bot acrescentou ainda: “Por outro lado, Musk tem um histórico de direcionar mudanças para impulsionar suas publicações e favorecer seus interesses, de acordo com relatos de 2023 e investigações em andamento”, apontando o que classificou como “hipocrisia” do empresário.Usuários do X também adicionaram Notas da Comunidade à publicação original de Musk, ressaltando que o aplicativo de inteligência artificial chinês DeepSeek alcançou o primeiro lugar no ranking da App Store em janeiro de 2025. Eles ainda apontaram que o Perplexity atingiu a mesma posição na loja indiana da App Store em julho de 2025 — ambos os casos ocorrendo após o anúncio da parceria entre Apple e OpenAI, em junho de 2024. Musk aparentemente ignorou essas observações e preferiu responder a um de seus seguidores com novas acusações de que Sam Altman seria mentiroso. Além disso, fez um trocadilho com o nome de Altman, chamando-o de “Scam” (que significa “golpista” em português). “O Scam Altman mente tão facilmente quanto respira”, escreveu Musk.(Fonte Tech ao Minuto Noticias)

Cardiologistas definem quantidade ideal de ovos para a saúde do coração.

Cardiologistas recomendam consumir um ovo por dia para manter a saúde do coração, mas apontam exceções para atletas, idosos e pessoas com perda de peso. 

Quem tem colesterol alto deve moderar o consumo e evitar combinações com alimentos ricos em gordura saturada. Alguns alimentos têm efeitos bem conhecidos sobre a saúde do coração, mas outros geram dúvidas — como o ovo, especialmente em relação à quantidade ideal de consumo. Pensando nisso, o site Parade consultou cardiologistas para esclarecer se comer ovos faz bem ou mal para a saúde cardiovascular. Frequentemente escolhido no café da manhã, o ovo tem uma recomendação clara da American Heart Association: um por dia. Essa orientação é baseada em um estudo com mais de 500 mil adultos, que mostrou menor risco de doenças cardíacas e AVC entre aqueles que consumiam essa quantidade diariamente. Ainda assim, quem costuma comer dois ovos no café da manhã na maioria dos dias da semana não precisa se preocupar. Um estudo publicado no The American Journal of Clinical Nutrition concluiu que ingerir até 12 ovos por semana, durante três meses, não aumentou o risco de problemas cardiovasculares. “Ovos são uma excelente fonte de proteína, e tanto a gema quanto a clara oferecem diversas vitaminas”, afirma Mohamed Dahodwala, cardiologista sênior do Saint Anthony Hospital, em Chicago, e professor clínico associado da Western Atlantic University School of Medicine. Mesmo assim, ele mantém a recomendação: um ovo por dia. “Consumir um ovo diariamente fornece proteína de alta qualidade, ácidos graxos essenciais e micronutrientes, sem aumentar o risco de doenças cardiovasculares na população em geral. Há estudos que até indicam uma redução modesta nesse risco com consumo moderado”, explica Sergiu Darabant, cardiologista do Miami Cardiac & Vascular Institute, parte do Baptist Health South Florida. Os especialistas destacam que há exceções. Pessoas com colesterol alto devem ter atenção extra, já que o consumo elevado de ovos, especialmente junto a dietas ricas em gordura saturada, pode elevar o colesterol. Dahodwala alerta também para evitar combinações com queijo ou frituras. Por outro lado, idosos com perda de peso indesejada podem se beneficiar de mais de um ovo por dia, devido à necessidade maior de proteínas. Para atletas, comer mais ovos também pode ser vantajoso, mas o ideal é buscar orientação de um nutricionista esportivo para ajustar a dieta.(Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias)

Neto de Figueiredo nega ter postura diferente da de seu avô e fala em 'continuar legado'.

 

A declaração foi dada em resposta a reportagem da Folha na qual especialistas apontaram a diferença entre sua atuação nos EUA e a atitude protecionista e avessa a interferências externas do ex-presidente João Baptista Figueiredo (1979-1985).

Neto do último presidente da ditadura militar no Brasil, o empresário bolsonarista Paulo Figueiredo negou ter postura diferente da de seu avô e disse querer "continuar o legado" dele. A declaração foi dada em resposta a reportagem da Folha na qual especialistas apontaram a diferença entre sua atuação nos EUA e a atitude protecionista e avessa a interferências externas do ex-presidente João Baptista Figueiredo (1979-1985). "A Folha de S.Paulo erra ao comparar minha atuação atual nos EUA com a política externa do meu avô, o presidente João Baptista Figueiredo, ignorando o contexto histórico e o conteúdo real de suas posições. Como chefe de Estado, ele tinha deveres institucionais e, no discurso da ONU em 1982, criticou invasões e ocupações militares -não a diplomacia ou o apoio entre nações amigas", disse. "Na prática, manteve relações próximas com Ronald Reagan, que o recebeu na Casa Branca como hóspede oficial em recepção de gala, visitou o Brasil, e com quem negociou apoio crucial: renegociação da dívida externa, linhas de crédito norte-americanas, respaldo do Tesouro dos EUA junto ao FMI e cooperação em segurança e tecnologia. Essa amizade é lembrada até hoje na Biblioteca Reagan, na Califórnia, com uma foto em tamanho gigante dos dois", completou. O discurso a que ele se refere é da abertura da Assembleia Geral da ONU, em 1982, quando Figueiredo foi o primeiro presidente brasileiro a discursar. Em sua fala, ele criticou a intervenção estrangeira no Afeganistão. O conflito ocorreu em meio à ocupação do país pela União Soviética, durante a Guerra Fria, com rebeldes apoiados financeira e militarmente pelos Estados Unidos, então sob governo do republicano Ronald Reagan. "Não se pode aceitar que, em razão da política de blocos, ocorra a ocupação de países soberanos e a interferência em seus assuntos próprios e se imponham limites à sua liberdade, como sucede no Afeganistão", disse o então presidente brasileiro à ocasião Ele defendia a retirada das tropas soviéticas da região, mas sem manifestar apoio à intervenção americana. A postura, chamada de pragmatismo ecumênico e responsável, marcou a política externa durante os governos de Figueiredo e de seu antecessor, Ernesto Geisel (1974-1979). Seu neto, mais de 40 anos depois, diz que quer seguir o legado da "defesa intransigente da democracia e da liberdade" de Figueiredo e citou a aprovação em seu governo da Lei da Anistia, de 1979, que perdoou crimes de militares e de militantes de esquerda. "[João Baptista Figueiredo] Não pediu a Reagan o 'restabelecimento das liberdades' porque era exatamente o que estava conduzindo: anistia ampla, geral e irrestrita, fim da censura e devolução pacífica do poder aos civis. Meu compromisso é dar continuidade ao legado do meu avô João Figueiredo e do meu bisavô, general Euclydes Figueiredo, na defesa intransigente da democracia e da liberdade", afirmou. Paulo Figueiredo tem atuado nos EUA junto do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), pelas sanções ao Brasil em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). A prática tem sido tratada pelo governo Lula (PT) como chantagem para que Bolsonaro seja anistiado no caso da trama golpista. O tarifaço de 50% aos produtos brasileiros -atribuído à interlocução do empresário com a Casa Branca- foi enquadrado na seção 301 da Lei de Comércio dos EUA, mesma seção que já serviu de ameaça ao Brasil por causa de uma medida adotada por seu avô. Em 1984, um ano antes da reabertura democrática no país, João Figueiredo sancionou a PNI (Política Nacional de Informática), que visava incentivar o desenvolvimento da indústria de informática brasileira e restringia importações na área. No ano seguinte, os EUA anunciaram que o Brasil seria investigado por práticas desleais de comércio por causa da PNI, que teria dificultado a vida de empresas americanas de tecnologia no país. Em 1987, o presidente Ronald Reagan chegou a anunciar uma sobretaxa de 100% sobre diversos produtos brasileiros em resposta à lei nacional, algo que não ocorreu. Embora, na ocasião, o Brasil já fosse governado por José Sarney, a taxação era fruto de uma política adotada por Figueiredo enquanto presidente, disse à Folha Dawisson Belém Lopes, pesquisador da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e autor do livro "De Bonifácio a Amorim", sobre a história da diplomacia brasileira. "O avô do Paulo Figueiredo andou às turras com os Estados Unidos. É curioso isso, uma ironia do destino", declarou o acadêmico.(Fonte Politica ao Minuto Noticias)

Mega-Sena 2900 acumula e prêmio principal pode chegar a R$ 47 milhões na quinta (14).

Houve 53 apostas que acertaram cinco números e cada uma receberá R$ 40.487,59. Também foram 2.885 apostas que tiveram quatro acertos e cada uma levará R$ 1.226,03.

 A Caixa Econômica Federal sorteou na noite desta terça (12) o concurso 2900 da Mega-Sena, cujo prêmio principal era de R$ 39.295.966,90. Nenhum apostador, porém, acertou os seis números e o valor acumulado pode chegar a R$ 47 milhões no sorteio de quinta (14). Os números sorteados no Espaço da Sorte, em São Paulo, foram: 33 - 50 - 54 - 55 - 59 - 60. Houve 53 apostas que acertaram cinco números e cada uma receberá R$ 40.487,59. Também foram 2.885 apostas que tiveram quatro acertos e cada uma levará R$ 1.226,03. O valor da aposta simples na Mega-Sena foi reajustado para R$ 6. O jogo pode ser feito até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio em uma casa lotérica ou pela internet, por meio do aplicativo Loterias Caixa ou pelo site de loterias da Caixa. A probabilidade de acerto para quem faz uma aposta de seis números (no valor de R$ 6) da Mega-Sena é de uma em mais de 50 milhões. Na aposta com sete números (que custa R$ 42), a chance sobe para uma em 7,1 milhões. VEJA COMO JOGAR Pelo site Acesse o site Loterias Online Confirme se tem mais de 18 anos. Depois, clique em "acessar", no canto superior direito. Se for o primeiro acesso, cadastre-se. Caso contrário, faça seu login usando CPF e senha Role a tela para baixo e, na opção da Mega-Sena, clique no ícone "Aposte Agora!.Escolha as dezenas que quer apostar Informe se quer apostar com mais números e se quer ativar a surpresinha e/ou a teimosinha Quando acabar tudo, clique em "colocar no carrinho", logo abaixo O pagamento pode ser feito por Pix, cartão de crédito ou Recargapay Siga as instruções para o pagamento e confirme a compra Após o sorteio, entre no site, faça login e clique em "minha conta" Em seguida, em "apostas" e, depois, em "conferir apostas" Se você tiver ganhado, irá aparecer o prêmio que receberá e os procedimentos para retirada Pelo aplicativo Baixe o aplicativo Loterias Caixa, disponível gratuitamente para Android e iOS Após a introdução, faça login ou cadastre-se Na tela inicial, localize a Mega-Sena e clique em "aposte" Selecione as dezenas desejadas e informe se quer usar mais números e se pretende ativar a teimosinha e a surpresinha Quando acabar, selecione "adicionar ao carrinho de apostas", na parte de baixo da tela Se quiser fazer outro jogo, repita o procedimento acima. Ao terminar, clique em "carrinho de apostas" Confira as apostas e, se estiver tudo certo, vá em "avançar para a forma de pagamento" O pagamento pode ser feito por Pix, cartão de crédito ou Recargapay Siga as instruções para o pagamento e confirme a compra Depois do sorteio, acesse o aplicativo. Abra o menu, clicando no botão no canto superior esquerdo e escolha "minha área" e, em seguida, "minhas apostas". Nessa área irá aparecer se você ganhou ou não Pelo Internet Banking Acesse a plataforma do Internet Banking com seu login e senha Clique em loterias Escolha Mega-Sena e depois apostar (o limite para esta forma de aposta é de R$ 500 por dia, das 7h às 19h, horário limite para fechamento das apostas) Selecione a quantidade de números do seu jogo (de 6 a 9 por cartela) Escolha suas dezenas e clique em "incluir aposta" Se quiser, repita essa operação para completar três jogos e então clique em "finalizar" Então, é só digitar os seis números de sua senha eletrônica para confirmar o pagamento Depois é só voltar à tela inicial das loterias e clicar em "minhas apostas" para confirmar os jogos realizados.(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

Justiça determina suspensão de redes de Hytalo Santos, exposto por Felca.

A defesa de Hytalo ainda pode recorrer à decisão. A informação foi publicada pelo Ministério Público da Paraíba, que havia solicitado estas medidas ao TJ, na segunda-feira (11), por meio da promotora de Justiça Ana Maria França.

 O Tribunal de Justiça da Paraíba determinou, em decisão liminar, que Hytalo Santos tenha todos os perfis das redes sociais suspensas, com interrupção de monetização. Além disso, também determinou o afastamento imediato dos adolescentes que vivem com ele e a proibição de qualquer tipo de contato com os menores de idade. A defesa de Hytalo ainda pode recorrer à decisão. A informação foi publicada pelo Ministério Público da Paraíba, que havia solicitado estas medidas ao TJ, na segunda-feira (11), por meio da promotora de Justiça Ana Maria França. A Justiça também acatou outra recomendação, realizada em conjunto com o Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado), Ministério Público do Trabalho e a Polícia Civil, que solicitava que uma das empresas de Hytalo, que atua no ramo de rifas e sorteios, seja suspensa. A recomendação foi encaminhada para a Lotep (Loteria do Estado da Paraíba). Isso porque os órgãos entenderam que a empresa fazia uso irregular de imagem de menores de 18 anos. O influenciador é investigado pela Promotoria da Paraíba desde o ano passado sob suspeita de exploração de adolescentes e crianças. O caso viralizou após o youtuber Felca, em vídeo intitulado "Adultização", denunciar cenas de suposta exploração de crianças e adolescentes nas redes sociais. O influenciador Hytalo Santos promove vídeos com adolescentes que envolvem dinâmicas em que os jovens se beijam, frequentam festas com consumo de bebidas alcoólicas e aparecem em danças sensuais. No vídeo, Felca alerta que o influenciador lucra com a sexualização juvenil. Hytalo, que acumulava mais de 12 milhões de seguidores no Instagram -que foi desativado na última sexta-feira (8)– e 5 milhões no YouTube, foi procurado pelo e-mail, mas não retornou até a publicação desta reportagem.Em outras ocasiões, ele já se defendeu sobre a investigação do Ministério Público pelas redes sociais e afirmou que mantém uma família não tradicional. "O pessoal aqui de casa é como se fosse uma família. Mas o pessoal não nos vê como família porque não somos uma família padrão ou tradicional", diz ele. Ele ainda descreve que se trata de "uma ligação de muito amor e muito afeto". "A gente vai lá [à Promotoria] e explica tudo. As mães dos emancipados vão lá, dão a versão delas, como nos conhecemos, como essa família se constituiu." A Folha de S.Paulo apurou que Hytalo alega às autoridades que os pais autorizam que ele tenha tutela dessas crianças e adolescentes. Ele afirma ainda que os matricula em escolas particulares e arca com os gastos educacionais e, em troca, produz os conteúdos para redes sociais. Hoje, apenas duas adolescentes viveriam com ele.(Fonte Justiça ao Minuto Noticias)

Leonardo DiCaprio é revistado pela polícia antes de festa em Ibiza.

Durante férias em Ibiza, Leonardo DiCaprio foi revistado por policiais antes de entrar em festa, sem ser reconhecido. 

O evento teve a entrada negada a Travis Scott e contou com a presença de celebridades como Kendall Jenner, Tobey Maguire e a modelo Vittoria Ceretti, apontada como sua namorada. Leonardo DiCaprio viveu uma situação inusitada durante férias em Ibiza, um de seus destinos preferidos. O ator, de 50 anos, foi visto junto a amigos sendo revistado por policiais antes de entrar em uma festa, segundo o Daily Mail. Imagens mostram o astro de Hollywood usando boné de beisebol, colar no pescoço e celular na mão, enquanto aguardava na fila para a checagem. “Todos foram revistados e identificados”, disse uma fonte ao jornal, destacando que o procedimento é padrão. “Foi engraçado. Eles olharam duas vezes e, então, ele entrou”, completou. A polícia espanhola não reconheceu DiCaprio. Ainda de acordo com a publicação britânica, o rapper Travis Scott teve a entrada negada no evento privado, organizado pelo ator e pelo cantor espanhol Aron Piper. Entre as celebridades que conseguiram entrar estavam Kendall Jenner e o melhor amigo de DiCaprio, Tobey Maguire. A modelo Vittoria Ceretti, de 27 anos, também chamou atenção. Ela já foi vista em diversas ocasiões ao lado do ator. Neste mês, os dois foram fotografados a caminho de uma festa organizada por Jeff Bezos e Lauren Sánchez em um iate, na ilha espanhola. O casal também participou do casamento do cofundador da Amazon, em Veneza, em junho. Os rumores sobre o relacionamento começaram em 2023. Em entrevista à edição francesa da Vogue, em março, Ceretti comentou sobre a exposição pública. “Assim que você começa um relacionamento com alguém muito mais famoso, vira ‘a namorada de’ ou ‘o namorado de’. Isso é extremamente irritante”, afirmou. “Não gosto de saber que não pode amar quem quiser, porque as pessoas vão colocar rótulos.” Na carreira, DiCaprio acumula papéis marcantes e, segundo Hwang Dong-hyuk, criador de Round 6 (Squid Game), poderia interpretar mais um memorável. Em vídeo publicado no canal da Variety no YouTube, o roteirista afirmou que gostaria de vê-lo em uma versão ocidental da série. Questionado sobre quem poderia viver o protagonista, disse que sua escolha pessoal seria DiCaprio. “Tivemos muitos rumores sobre ele. Acho que seria bom no papel de jogador. Ultimamente, ele tem se destacado em interpretar personagens fracassados, como o Gi-Hun”, afirmou.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Vídeo de Leonardo viraliza após resposta afiada a repórter sobre canudo.

Cantor sertanejo foi questionado nos bastidores de um show e respondeu com bom humor e ironia. 

Registro ganhou repercussão nas redes sociais, mas não teve data ou local confirmados. Um vídeo de Leonardo circulando nas redes sociais nesta terça-feira (12) gerou debate e dividiu opiniões. Nas imagens, o sertanejo é abordado por um repórter nos bastidores de um show, que pergunta de forma descontraída o motivo de ele estar com um canudo na boca. Sem perder o bom humor, mas com uma pitada de ironia, o cantor respondeu: “É pra enfiar no c* do curioso. Tô brincando, é pra aquecer a garganta”. A reação provocou risadas de quem estava por perto e rapidamente viralizou, acumulando compartilhamentos e comentários na internet. Não há confirmação sobre a data ou o local exato em que a cena foi gravada.(Fonte Fama ao Minuto Noticias) 

Trump confunde Rússia com Alasca antes de encontro com Putin.

Durante coletiva sobre criminalidade em Washington, Donald Trump disse que viajaria à Rússia para se encontrar com Vladimir Putin, mas reunião será no Alasca. 

O encontro, previsto para 15 de agosto, deve incluir proposta de troca de territórios com a Ucrânia para encerrar o conflito. Opresidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confundiu a Rússia com o Alasca território norte-americano que já pertenceu ao Império Russo dias antes de seu encontro com o presidente russo, Vladimir Putin. Na segunda-feira, durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca sobre criminalidade em Washington, D.C., Trump falou sobre planos para mobilizar a Guarda Nacional e colocar a polícia local sob controle federal. Ele lamentou ter de abordar “o quão insegura” está a capital norte-americana. “Esta é uma emergência trágica e é constrangedor para mim estar aqui”, declarou o presidente, ao lado da procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, do secretário de Defesa, Pete Hegseth, e da recém-confirmada procuradora de Washington, D.C., Jeanine Pirro. “Sabem, vou ver Putin. Vou à Rússia na sexta-feira. Não gosto de estar aqui, falando sobre o quão insegura, suja e repugnante está esta outrora bela capital”, afirmou. No entanto, Trump não irá à Rússia, mas sim ao Alasca, que foi território russo até 1867, quando foi vendido aos EUA por 7,2 milhões de dólares. O estado tornou-se o 49º do país em 1959. Na semana passada, o próprio presidente anunciou na Truth Social que o “tão aguardado encontro” com Putin será na sexta-feira, 15 de agosto de 2025, “no grande estado do Alasca”.Nesta terça-feira, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, confirmou que a reunião será em Anchorage, maior cidade do estado. Ao ser questionada sobre a confusão de Trump, afirmou que “talvez existam planos para Trump ir à Rússia no futuro”.Segundo o presidente, um dos temas que deve estar na pauta é uma proposta de troca de territórios com a Ucrânia, como tentativa de encerrar o conflito iniciado em fevereiro de 2022. O último encontro entre um presidente dos EUA e o líder russo ocorreu em junho de 2021, em Genebra, reunindo Joe Biden e Putin, menos de um ano antes da invasão russa à Ucrânia. Pode ver, na galeria acima, o momento em que Donald Trump 'troca' a Rússia com o Alasca.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Relatório do governo Trump que critica Moraes respinga em Tarcísio.

O texto fala que no país ocorreram diversos relatos de homicídios arbitrários ou ilegais cometidos pela polícia de São Paulo e de outros estado brasileiros.

O relatório sobre práticas de direitos humanos no Brasil produzido pelo pelo governo Trump critica a atuação da polícia de São Paulo durante o período comandado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).O documento "2024 Country Reports on Human Rights Practices: Brazil" cita a corporação paulista em um trecho intitulado de "Execuções Extrajudiciais". O texto fala que no país ocorreram diversos relatos de homicídios arbitrários ou ilegais cometidos pela polícia de São Paulo e de outros estado brasileiros. Este é o mesmo relatório que critica a atuação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, que é citado no trecho sobre censura. "Alguns homicídios foram atribuídos a uma operação policial contra organizações criminosas transnacionais no estado de São Paulo, no primeiro semestre do ano, e a uma operação policial realizada de julho de 2023 a abril na Baixada Santista, região costeira que inclui a cidade portuária de Santos", diz o documento publicado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos. A ações no litoral paulista ocorreram nas operações Escudo e Verão, deflagradas após a morte de policiais militares. A reportagem procurou o Governo de São Paulo para questionar sobre a citação no relatório. A gestão também foi questionada sobre o posicionamento do governador Tarcísio de Freitas, apoiador público de Donald Trump, em relação às críticas. O texto lembra ainda que no ano passado um tribunal de São Paulo acusou dois policiais da Rota (tropa de elite da PM paulista) de homicídio qualificado e obstrução de provas pela morte de Fábio Oliveira Ferreira, morto na operação Escudo em julho de 2023. "Um dos réus era o Capitão Marcos Correa de Moraes Verardino, um dos coordenadores da operação, que teria disparado três tiros contra Ferreira após ele se render. O outro réu, o Cabo Ivan Pereira da Silva, também da Rota, teria atirado duas vezes no peito da vítima enquanto ela estava caída no chão", detalha o documento. Os policiais foram absolvidos na Justiça, o que é lembrado no documento. O material produzido pelos EUA também fala da atuação da Polícia Civil de Roraima. O texto cita uma operação para demitir um grupo de policiais militares do estado suspeitos de integrar uma milícia e um grupo de extermínio. "Mais de 100 policiais foram investigados e várias prisões foram efetuadas. A investigação apurou casos em que policiais supostamente forneceram segurança armada para garimpeiros ilegais, roubaram e torturaram invasores concorrentes e roubaram os próprios chefes de garimpeiros." Sobre o Rio de Janeiro, o relatório do governo Trump afirma que houve desdobramentos no assassinato politicamente motivado da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, em 2018. "Em março [de 2024], a polícia prendeu Chiquinho Brazão, deputado federal, e seu irmão, Domingos Brazão, membro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, por seu suposto papel na ordem do assassinato de Franco em 2018". Os irmãos se tornaram réus no STF homicídio qualificado e tentativa de homicídio. "[...] dois ex-policiais foram condenados pelos assassinatos. Ronnie Lessa foi condenado a 78 anos e nove meses por disparar os tiros que mataram Franco e Gomes e feriram uma assessora de Franco. Élcio de Queiroz foi condenado a 59 anos e oito meses por dirigir o carro da fuga".(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

HRW acusa Trump de politizar e omitir abusos em relatório dos EUA.

HRW acusa governo Trump de omitir categorias e suavizar críticas no relatório anual de direitos humanos do Departamento de Estado, enfraquecendo sua credibilidade e beneficiando aliados políticos, enquanto amplia censura a países rivais e ignora violações graves em diversas regiões.

AHuman Rights Watch (HRW) alertou que a omissão de trechos no relatório anual de direitos humanos do Departamento de Estado dos Estados Unidos e a manipulação de informações sobre abusos em determinados países enfraquecem e politizam o documento. O relatório, divulgado nesta terça-feira (12), deixou de incluir diversas categorias de violações presentes em edições anteriores, como abusos contra mulheres, comunidade LGBTI, pessoas com deficiência, casos de corrupção governamental e restrições à liberdade de reunião pacífica, informou a HRW em comunicado. Segundo a organização, ao comprometer a credibilidade do documento, o governo do presidente Donald Trump coloca em risco defensores de direitos humanos, enfraquece proteções para solicitantes de asilo e prejudica o combate global ao autoritarismo. “O novo relatório do Departamento de Estado é, em muitos aspectos, um exercício de maquiagem e engano”, afirmou Sarah Yager, diretora da HRW em Washington. Na edição referente a 2024, o governo Trump retirou críticas a El Salvador, Israel e Rússia, enquanto ampliou a censura a Brasil e África do Sul, considerados rivais políticos. A HRW destacou que o Departamento de Estado é obrigado a enviar ao Congresso um relatório anual sobre as condições de direitos humanos no mundo, mas que, nesta versão, o texto “atende apenas aos requisitos legais mínimos” e não reflete a realidade de violações em larga escala contra grupos inteiros de pessoas. Com isso, o Congresso perde um instrumento abrangente e confiável para monitorar a política externa dos EUA e direcionar recursos. A organização frisou que muitas das seções omitidas são fundamentais para entender tendências e evoluções no cenário global de direitos humanos. Sobre Israel, o documento não menciona o deslocamento forçado de palestinos em Gaza, o uso da fome como arma de guerra e a privação deliberada de água, energia e cuidados médicos — ações que, segundo a HRW, configuram crimes de guerra, crimes contra a humanidade e atos de genocídio. No caso de El Salvador, para onde os EUA têm enviado migrantes para a prisão de segurança máxima de Cecot — alvo de denúncias por violações de direitos —, o relatório não encontrou “relatos confiáveis de abusos significativos”. O documento afirma ainda que a situação dos direitos humanos no Haiti e na Venezuela piorou em relação ao ano passado. Nesses países, bem como em Honduras, Nepal, Nicarágua e Afeganistão, há registros de prisões e detenções arbitrárias, tortura, maus-tratos, execuções extrajudiciais e desaparecimentos forçados, entre outras violações. Mesmo assim, a administração Trump cancelou o Estatuto de Proteção Temporária para cidadãos dessas nações, medida que, segundo a HRW, trazia benefícios significativos, inclusive no campo educacional. “O relatório de direitos humanos do Departamento de Estado sempre foi uma base sólida, embora muitas vezes ignorada, para o apoio dos EUA ao movimento global de direitos humanos”, afirmou Yager. Para ela, o governo Trump transformou o documento em “uma arma que faz autocratas parecerem mais aceitáveis e minimiza abusos cometidos em seus países”.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)


A seleção dos 11 melhores jogadores da história, segundo Ronaldo Fenômeno.

O artilheiro da Copa do Mundo de 2002 escalou a sua seleção ideal com quatro brasileiros: Cafu, Roberto Carlos, Pelé e ele próprio. Já o mei...