CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sexta-feira, 21 de junho de 2024

VIDANEWS - 'Não nos víamos há quatro anos', revela Ralf sobre relação com Chrystian.

 

Chrystian estava internado no Hospital Samaritano, em São Paulo, onde fazia tratamento para enfrentar problemas renais e cardíacos e faleceu nesta quarta-feira (19).

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Irmão do sertanejo Chrystian, que morreu aos 67 anos na noite desta quarta-feira (19), o cantor Ralf lamentou pelas redes sociais não ter conseguido se despedir dele. "Meu irmão querido. Fizemos sempre o nosso melhor. Diante dos nossos compromissos, infelizmente não conseguimos nos despedir, mas tenho certeza que nosso 'Pai' te encaminhará na luz junto ao Senhor Jesus! Descanse em paz", publicou. Emocionado ao chegar ao local do velório no espaço Cerimonial Ossel, em São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo, Ralf falou sobre o tempo em que estiveram afastados. "Não nos víamos há quatro anos. Ele deixa um legado de grandes composições", afirmou. Os cantores, que formaram uma dupla por 38 anos, eram os únicos filhos de um casal que se mudou de Goiás para São Paulo em busca de oportunidades para a carreira artística dos filhos. Além dele, mais famosos lamentaram a perda. Roberta Miranda afirma que jamais esquecerá o sorriso do amigo. "Um pouco de mim e da música sertaneja se vai junto com você. Estou triste. Nunca imaginei me despedir assim. Mas o seu legado e das músicas sempre será lembrado", publicou. Michel Teló postou uma foto ao lado do amigo. "Descanse em paz, ídolo. Esse dia foi um dos mais especiais da vida", disse. Tania Mara disse no Instagram que ainda não conseguia acreditar no que aconteceu. "Estará sempre em meu coração, com todo amor de fã e respeito profissional. Muitos encontros alegres e tua leveza ficarão na memória", comentou ela em uma postagem. Felipe Araújo escreveu que a música sertaneja perde um talento. "Mesmo sem termos nos conhecido pessoalmente, sua carreira foi inspiradora. Descanse em paz, Chrystian", publicou. Leonardo afirmou que "perdemos uma das maiores vozes da música", e Zezé Di Camargo diz que Chrystian "sempre foi um cara de talento ímpar que parava tudo com sua alegria". MORTE DO CANTOR Chrystian estava internado no Hospital Samaritano, em São Paulo, onde fazia tratamento para enfrentar problemas renais e cardíacos e faleceu nesta quarta-feira (19). O artista começou uma carreira solo em 2021, após 40 anos de dupla com o irmão, com um intervalo de dois anos depois de um rompimento. Com Ralf, gravou sucessos como "Saudade", "Ausência", "Chora Peito" e "Nova York". Teve composições cantadas por artistas como Leonardo e Marília Mendonça. Chrystian tinha show marcado para o dia 22 em Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo. Há dois dias, ele divulgou nas redes sociais a gravação de um programa com os cantores Renato Teixeira e Sérgio Reis. Os três deram entrevista para Danilo Gentili, no SBT, exibida no dia da morte do sertanejo.( Fama ao Minuto Noticias )

 

 

 

VIDANEWS - Inmetro fiscaliza balanças em comércios de Anápolis.

 

Durante a operação, as denúncias recebidas pelo PROCON serão investigadas pelos fiscais

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) está conduzindo a operação “De olho no peso” esta semana, em colaboração com o PROCON, com o objetivo de fiscalizar as balanças em diversos estabelecimentos comerciais, como supermercados, açougues, padarias e restaurantes na cidade. Wilson Velasco, Diretor do PROCON, destacou a importância da aferição regular das balanças para evitar situações em que os consumidores pagam mais do que deveriam ou recebem menos produto do que pagaram. Durante a operação, as denúncias recebidas pelo PROCON serão investigadas pelos fiscais para assegurar que os direitos dos consumidores sejam respeitados. Leia também: Pesquisa revela variação nos preços dos produtos típicos das festas juninas Caso sejam encontradas irregularidades nas balanças durante as fiscalizações, o Inmetro emitirá notificações e aplicará multas às empresas infratoras. Além disso, um processo administrativo será instaurado para investigar e resolver a questão. O PROCON também tomará medidas com base nas constatações do Inmetro, abrindo processos para que as empresas responsáveis prestem esclarecimentos. É enfatizado que fazer a pesagem correta é fundamental para valorizar o dinheiro tanto dos comerciantes quanto dos consumidores. O PROCON incentiva a população a denunciar eventuais irregularidades nas balanças dos estabelecimentos comerciais, oferecendo canais como o Zap 24h e atendimento presencial em sua sede para receber essas informações.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

VIDANEWS - Presa, acusada de tráfico de drogas, carregava barras de maconha.

 

A Polícia Civil, por intermédio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) e do Grupo Especial de Investigações Criminais (Geic) de Anápolis, em operação conjunta com a Delegacia de Polícia de Crixás, na manhã de sábado (8), prendeu em flagrante uma mulher pelo crime de tráfico de drogas em Anápolis.

A ação teve início após uma denúncia anônima recebida através do canal oficial de comunicação das delegacias, relatando atividades ilícitas relacionadas ao tráfico de drogas nas proximidades de uma Escola no bairro Setor Sul. De acordo com as informações recebidas, uma mulher estaria supostamente envolvida na distribuição de entorpecentes na cidade de Anápolis e Crixás. Com base nessa denúncia, a equipe policial deslocou-se até as proximidades do local indicado, onde identificaram a mulher supostamente envolvida no tráfico, que estava na posse de uma bolsa preta. Leia também: Mulheres na disputa, bafo na câmara, comparações e…muita calma nessa hora! Durante o monitoramento, ficou constatado que a mulher sempre abria e mostrava o conteúdo da bolsa a pessoas próximas, sugerindo atividades suspeitas.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS - Anápolis – PRF apreende carga milionária de cocaína.

 

Apreensão ocorreu na madrugada de segunda-feira (10) na BR-414, em Anápolis, resultando na prisão de um suspeito.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu em Goiás uma carga milionária de cocaína destinada a abastecer Brasília. O flagrante ocorreu na madrugada de segunda-feira (10), na BR-414, em Anápolis. Um homem que estava transportando a droga foi detido. Segundo a corporação, a apreensão aconteceu quando os agentes deram ordem de parada para o motorista de um Ford Ka, que estava em alta velocidade e não mantinha distância segura do veículo à sua frente. Após a abordagem, os policiais realizaram uma revista veicular, durante a qual encontraram aproximadamente 65 kg de cloridrato de cocaína no porta-malas do veículo. A droga estava escondida sob um blusão de frio. O valor estimado da carga é superior a R$ 11 milhões. Segundo informações fornecidas pelo motorista, de 32 anos, que já possui histórico criminal por tráfico de drogas, ele pegou a carga em um shopping de Goiânia com a finalidade de entregá-la a uma pessoa específica em Brasília. A droga, o veículo Ford Ka e o suspeito foram encaminhados para a Central de Flagrantes em Anápolis para os procedimentos legais.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

VIDANEWS - Três pessoas são presas em flagrante pelo crime de roubo qualificado em Anápolis

 

 A equipe do 4° Batalhão foi acionada via rádio para atender a uma ocorrência de roubo a pessoa no bairro Calixtolândia, em Anápolis. Segundo informações, três indivíduos armados com uma faca abordaram um homem e, usando de violência, o obrigaram a realizar três transferências PIX no valor de R$ 1.000,00 cada, além de efetuarem um empréstimo no valor de R$ 9.639,88 utilizando o cartão de crédito da vítima. Por conta do horário, no entanto, não conseguiram realizar o saque do dinheiro.

Após a divulgação do crime, a equipe policial iniciou diversas diligências com base nas características fornecidas pelas testemunhas. Durante o patrulhamento, os três autores do roubo foram localizados e detidos, estando ainda em posse da faca utilizada durante o crime. Leia também: Dono do tradicional Botequim Mercatto é encontrado morto Os suspeitos foram encaminhados à Central de Flagrantes de Anápolis, onde foram autuados por roubo qualificado. A ação rápida e eficiente da equipe do 4° Batalhão resultou na prisão dos envolvidos, garantindo a segurança da comunidade e a resposta imediata às práticas criminosas na região. A Polícia Militar reforça a importância da colaboração da população através de denúncias e informações que contribuam para a prevenção e combate ao crime.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

VIDANEWS - ARM intervém junto à Saneago para evitar cobrança indevida de tarifa de esgoto.

 

A Agência Reguladora do Município (ARM) de Anápolis interveio junto à Saneago após informações encaminhadas ao órgão, a respeito de cobrança indevida de tarifa de esgoto, na região da Vila Jaiara.

Segundo denúncias, os moradores da região foram cobrados pelo serviço de esgoto sem  notificação prévia. Após a ação da ARM, a cobrança foi suspensa, e a fatura será refeita, excluindo a tarifa de esgoto. Embora haja rede de esgoto na região, a cobrança só é válida após comunicação prévia aos usuários. Com a ampliação da rede de esgoto por toda Anápolis, foi identificado que houve o repasse do valor do serviço sem o informe necessário também no bairro Adriana Parque Conforme a legislação, a tarifa de esgoto deve ser paga mesmo sem o uso efetivo do serviço. O serviço de esgoto sanitário envolve várias atividades e qualquer uma delas permite a cobrança da tarifa. Decisão no STJ A 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a tarifa de esgoto pode ser cobrada quando o concessionário realiza coleta, transporte e escoamento dos dejetos, mesmo que o tratamento sanitário não seja realizado antes do desague. No estado de Goiás, a Resolução Normativa 198, de 6 de dezembro de 2022, determina que é obrigação do usuário solicitar a ligação de água e/ou esgoto sanitário onde houver viabilidade técnica, conforme a Lei Federal 11.445, de 5 de janeiro de 2007, e as Leis Estaduais nº 16.140, de 2 de outubro de 2007, e nº 14.939, de 15 de setembro de 2004. Leia também: Inmetro fiscaliza balanças em comércios de Anápolis Assim, no caso do esgotamento sanitário, após a realização das obras de ampliação da rede de esgoto pela Saneago, a concessionária de saneamento, mesmo que o usuário utilize fossa séptica ou fossa seca, a cobrança da tarifa de esgoto é permitida, desde que o mesmo tenha sido previamente comunicado sobre a possibilidade de uso do sistema. (Com informações da Secretaria de Comunicação- Prefeitura de Anápolis)( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS PL 348/24

 


Comissão discute ações para combater casos de importunação sexual e violação de privacidade.

A comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados promove na próxima segunda-feira (24) audiência pública sobre ações para combater casos de importunação sexual e violação de privacidade. O debate atende a pedido da deputada Dayany Bittencourt (União-CE) e será realizado no plenário 14, às 14h30. Confira a lista de convidados Na audiência, serão discutidos dois projetos de lei de autoria da parlamentar: - o PL 348/24, que impede a realização de acordo de não persecução penal nos casos de crimes contra a dignidade sexual praticados contra mulher e aumenta a pena mínima da importunação sexual (de um para dois anos de reclusão). O acordo de não persecução penal (ANPP) é um ajuste jurídico pré-processual fechado entre o Ministério Público e o investigado, acompanhado por seu defensor. Nele, as partes negociam cláusulas a serem cumpridas pelo acusado, que, ao final, é favorecido pela extinção da pena. “É importante ressaltar que o ANPP é uma medida de caráter consensual, e é questionável se sua aplicação seria verdadeiramente consentida pela vítima em casos de crimes sexuais”, afirma Dayany Bittencourt. - o PL 4924/23, que altera o Código Penal para criar o crime de violação virtual de domicílio, punível com reclusão de 2 a 5 anos, e multa. A proposta define o crime como o ato de entrar ou permanecer, contra a vontade expressa ou tácita de quem é de direito, em casa alheia ou em suas dependências por meio de dispositivo eletrônico, informático, telemático, digital ou virtual, conectado ou não à rede de computadores. "O projeto de lei busca punir, por exemplo, a instalação de câmeras escondidas em residências e o uso de drones para filmar o interior de lares, condutas que são claramente invasões de privacidade e podem causar danos físicos e emocionais às vítimas", diz a deputada. Da Redação – MO Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - Comissão aprova projeto que inclui o Dia dos Povos Indígenas na lista oficial de feriados nacionais.

 

A proposta continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 960/22, que inclui o Dia dos Povos Indígenas (19 de abril) na Lei 662/49, que hoje declara como feriados nacionais os dias 1º de janeiro, 21 de abril, 1º de maio, 7 de setembro, 2 de novembro, 15 de novembro e 25 de dezembro. A relatora, deputada Juliana Cardoso (PT-SP), recomendou a aprovação do texto, com ajuste na redação. “Celebrar a data nos convidará a valorizar a importância de preservar e respeitar as tradições e os direitos dos povos indígenas”, disse. “A comemoração do Dia dos Povos Indígenas homenageará aqueles que exerceram papel fundamental na formação cultural e étnica da população brasileira”, afirmou o autor da proposta, o ex-deputado Fabio Trad (MS). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta também precisa ser aprovada pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS -CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL

 

Comissão discute combate ao câncer de pulmão no Brasil.

A comissão especial da Câmara dos Deputados que acompanha o combate ao câncer no Brasil promove novo debate nesta terça-feira (25). Desta vez para discutir o rastreamento e diagnóstico precoce de câncer de pulmão no Sistema Único de Saúde (SUS). O debate atende a pedido da deputada Flávia Morais (PDT-GO) e será realizado a partir das 14h30, no plenário 7. Veja a lista de convidados O câncer de pulmão, segundo as estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) de 2023, é o terceiro mais comum entre homens e o quarto em mulheres no Brasil. "Atualmente, apenas 15% dos pacientes com câncer de pulmão são diagnosticados nos estágios iniciais, potencialmente curáveis", afirma Flávia Morais. O diagnóstico tardio também representa um grande fardo econômico para o País. A deputada cita um estudo realizado pelo Insper, segundo o qual, as 29,3 mil mortes por câncer de pulmão no Brasil em 2019 representaram custos anuais diretos e indiretos de R$ 1,3 bilhão. "Aproximadamente 80% desses custos é atribuído às perdas de produtividade – absenteísmo no trabalho e morte antes da aposentadoria", detalha Flávia. Outro estudo citado pela deputada, desta vez produzido pelo National Lung Screening Trial, mostrou que o rastreamento ativo da doença em população de alto risco é capaz de detectar o câncer de pulmão em estágio precoce, aumentando de forma significativa a chance de cura dos pacientes. "Apesar desse cenário, no Brasil, mais de 80% dos pacientes são diagnosticados tardiamente e ainda não há um programa nacional de rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de pulmão", lamenta a deputada. Da Redação- ND Fonte: Agência Câmara de Notícias






VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Congresso Nacional ganha iluminação laranja em apoio à Festa da Música.

 

Celebração teve início na França há mais de 40 anos.

A fachada do Congresso Nacional ficará iluminada na cor laranja, nesta sexta-feira (21), para apoiar a Festa da Música ou Make Music Day, uma celebração musical que ocorre sempre no dia 21 de junho. A iluminação especial foi pedida pelo deputado Baleia Rossi (MDB-SP). Lançada em 1982, na França, a celebração acontece em mais de 1 mil cidades em 120 países. No Brasil, cerca de 40 cidades aderiram à comemoração. O festival foi pensado pelo Ministério da Cultura da França para ser um feriado musical, um dia no qual haveria música ao vivo gratuita em todos os lugares, como parques, jardins e fachadas de lojas. A edição brasileira deste ano ganhou um apoiador de renome mundial: o compositor, arranjador e multi-instrumentista Hermeto Pascoal será o embaixador do Make Music Day. Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados Edição – ND Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS - Comissão aprova projeto que determina atendimento de filhos nas delegacias especializadas da mulher.

 

A proposta continua em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1653/23, pelo qual as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deam) também deverão atender filhos crianças e adolescentes que tenham sido vítimas de violência doméstica, ainda que decorrentes de filiação socioafetiva. A relatora, deputada Delegada Adriana Accorsi (PT-GO), recomendou a aprovação do texto, com ajustes na redação. “Nas delegacias, é comum o registro de casos graves envolvendo menores, como lesão corporal, estupro, pedofilia e tortura, e a proteção dessa população deve ser prioritária”, afirmou a parlamentar. O texto aprovado altera a Lei 14.541/23, que instituiu o trabalho ininterrupto daquelas delegacias. Com as alterações feitas pela relatora, o atendimento a crianças e adolescentes deverá ser feito conforme as possibilidades de cada unidade e por profissional capacitado, não necessariamente do sexo feminino. Como é hoje A legislação hoje determina que as Deam têm como finalidade o atendimento de todas as mulheres que tenham sido vítimas de violência doméstica e familiar e de crimes contra a dignidade sexual. Além disso, devem atuar nos feminicídios e funcionar ininterruptamente, inclusive nos feriados e nos finais de semana. “Além de acolher as mulheres, essas delegacias precisam efetuar o atendimento das crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica, já que se tratam de órgãos qualificados para realizar o encaminhamento dessas vítimas”, destacou o autor da proposta, deputado Marangoni (União-SP). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta também precisa ser aprovada pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

quinta-feira, 20 de junho de 2024

VIDANEWS - São Paulo fica sem vacina para a 2ª dose contra a catapora.

 

Por meio de nota, o Ministério da Saúde alegou que o laboratório responsável pela produção da vacina contra a varicela tem enfrentado problemas técnicos que afetaram a regularidade da distribuição no primeiro semestre.

(FOLHAPRESS) - A cidade de São Paulo não tem imunizante suficiente para a aplicação da segunda dose da vacina contra a varicela (catapora). De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, o Ministério da Saúde tem enviado quantidade insuficiente. No SUS (Sistema Único de Saúde), a compra de vacinas cabe ao Ministério da Saúde. O quantitativo é repassado às federações para distribuição aos municípios. O esquema é composto por duas doses: a primeira como parte da tetraviral SCR-V (sarampo, caxumba, rubéola e varicela –atenuada); a segunda, com a vacina varicela. Com a falta da vacina varicela, a capital paulista realiza a aplicação da primeira dose aos 15 meses, conforme calendário vigente. A segunda, que deve ser dada aos 4 anos, é disponibilizada de forma parcial e gradual. O desabastecimento desta vacina não é novidade em nenhuma das instâncias governamentais. Em fevereiro deste ano, o ministério fez uma compra internacional emergencial. No mesmo mês, o estado de São Paulo solicitou 230 mil doses e recebeu 46 mil. Em março e abril, foram solicitadas mais 460 mil doses, e em maio outras 230 mil. Até o momento, o governo federal não enviou o quantitativo dos últimos meses mencionados. Por meio de nota, o Ministério da Saúde alegou que o laboratório responsável pela produção da vacina contra a varicela tem enfrentado problemas técnicos que afetaram a regularidade da distribuição no primeiro semestre. O órgão diz que faz compras emergenciais com outros fornecedores nacionais e internacionais. Ainda assim, a capacidade de fabricação e de entrega dos laboratórios não atende à necessidade integral do PNI (Programa Nacional de Imunizações). Enquanto não houver restabelecimento do fornecimento total, o estoque disponível será distribuído de forma restrita. Segundo o ministério, em 2024, foram enviadas ao estado paulista 170 mil doses da vacina contra a varicela -92 mil em janeiro, 32 mil em fevereiro e 46 mil em março. O órgão disse que também mandou a São Paulo 240 mil doses da vacina tetraviral, que contém o componente da varicela -80 mil em fevereiro, 80 mil em março, 50 mil em abril e 30 mil em maio. Surtos de catapora são mais comuns em escolas e creches De 1º de janeiro a 15 de junho, a capital paulista teve 69 surtos de catapora com 127 casos, no total. Maio foi o mês com mais surtos (25) e casos (47). Os locais com as maiores incidências de surtos de catapora são as escolas e as creches. De acordo com o CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) do estado de São Paulo, até maio deste ano, foram registrados 98 surtos de varicela –um em janeiro; 14 em fevereiro; 25 em março; 29 em abril e 29 em maio. As cidades de São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto e Piracicaba tiveram mais surtos. No mesmo período de 2023, houve 110 surtos -quatro em janeiro; 19 em fevereiro; 41 em março; 22 em abril e 24 em maio. A reportagem perguntou o número de casos em cada surto, mas o CVE não informou. Para a pediatra Ana Escobar, professora associada da Faculdade de Medicina da USP, o reforço é importante, mas a primeira dose é essencial e já oferece boa proteção. Segundo a médica, a falta temporária não terá força suficiente para desencadear surtos, mas ela admite que pode haver aumento de casos. "Como a maioria das crianças toma essa dose, se a gente conseguir uma cobertura vacinal boa -e está aumentando a cobertura vacinal porque é a mesma vacina do sarampo-, o número de casos tende a diminuir. Portanto, o número de vírus selvagens circulando também diminui. Isso já protege um pouco as crianças", comenta a professora. Paulo Abrão, membro da diretoria da Sociedade Paulista de Infectologia e professor de infectologia da Unifesp, alerta para o risco de a segunda dose ocorrer muito tempo após a primeira. "Se essas crianças forem vacinadas, mesmo que com um certo atraso, não vejo maiores problemas. Agora, se realmente essa vacina demorar demais, o que pode acontecer? Além de existir muito tempo entre as doses, não seria muito bom, porque há um período regulamentar. E pode acontecer que ela seja dada muito tardiamente ou até de esquecer de completar esse calendário. Então, você aumentaria o número de suscetíveis. São Paulo é uma região com muitas crianças", afirma o infectologista. O Programa Nacional de Imunizações disponibiliza na rotina uma dose da vacina SCR-V aos 15 meses. A segunda dose da varicela é aplicada aos 4 anos de idade, com a vacina varicela isolada. A Sociedade Brasileira de Imunizações e a Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam na rotina uma dose aos 12 meses e outra entre 15 e 24 meses de idade. No caso, a vacina SCR-V pode ser substituída pelas vacinas tríplice viral (SCR) e varicela. Essas doses coincidem com o esquema de imunização da vacina SCR e, portanto, a vacina SCR-V pode ser usada nas duas doses. CATAPORA PODE SER GRAVE A catapora é uma doença infecciosa, caracterizada pelo surgimento de pequenas bolhas na pele com base avermelhada e que coçam bastante. O paciente pode apresentar febre baixa ou moderada por até quatro dias, cansaço, dor de cabeça e perda de apetite. Os sintomas, em geral, começam no décimo dia após o contágio. É causada pelo vírus varicela-zóster e transmitida de pessoa a pessoa, pelo contato direto com o líquido da bolha, através de objetos contaminados, de secreções respiratórias (tosse, espirro, saliva). Em crianças, a doença tem característica benigna e é controlada pelo próprio organismo. O tratamento é a base de antivirais. Em alguns casos, principalmente nos adultos, a catapora pode apresentar quadros mais graves, como pneumonia, encefalite, comprometimento dos pulmões e fenômenos hemorrágicos, por exemplo. Nestes casos, há risco de vida. "Se a pessoa se recupera da catapora, o vírus da varicela fica dormente no organismo, nos neurônios, especialmente nos da espinha. Se acontecer, no futuro, alguma queda da imunidade ela terá uma nova doença com o mesmo vírus -herpes-zóster, que é aquela doença que acomete e inflama os nervos periféricos, e dá lesões regionais na superfície da pele. É muito dolorosa, pode evoluir bem, mas também com uma dor neuropática bem incomodativa e crônica. Então, quando eu vacino contra a varicela, eu também evito o hérpes-zóster", finaliza Paulo Abrão. Leia Também: Surto de sarna afeta escolas em Balneário Camboriú (SC).( Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

 

 

VIDANEWS - Senado aprova reforma do ensino médio.

 


O plenário do Senado aprovou na última quarta-feira (19) a proposta de reforma do ensino médio no Brasil. O substitutivo apresentado pela senadora Dorinha Seabra (União-TO) amplia a carga horária mínima total da formação geral básica de 1.800 para 2.400 horas. Nos cursos técnicos e profissionais, a formação geral básica terá 2.200 horas até 2028, com as 200 horas restantes sendo implantadas até 2029.

A carga horária mínima anual do ensino médio aumentará de 800 para 1.000 horas, distribuídas em 200 dias letivos, podendo ser ampliada progressivamente para 1.400 horas. Destas, 70% serão destinadas à formação geral básica e 30% aos itinerários formativos. “Nós queremos e precisamos que a educação pública brasileira garanta o direito a cada jovem, a cada criança, o direito de aprender, e que essa formação seja robusta, que permita a continuidade, quer seja na formação técnico-profissional, quer seja na área acadêmica”, afirmou a senadora Dorinha. A reforma também prevê a inclusão da língua espanhola como componente curricular obrigatório, além do inglês. Outros idiomas poderão ser ofertados em regiões com influências de países cujas línguas oficiais sejam diferentes. Com informações das agências Brasil e Senado.( Fonte Jornal Contexto Noticias )

 

 

VIDANEWS - Sophia Abrahão diz que já foi vítima de perseguição de stalker.

 

A atriz contou que apesar do medo, tudo acabou bem.

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Sophia Abrahão, 33, contou que, assim como Débora Falabella, 45, foi vítima de perseguição de stalker. A atriz chegou a fazer boletim de ocorrência. "Ele sabia onde eu morava, me mandava presentes, sabia o contato dos meus pais, dos meus amigos e tinha uma perseguição atrás da minha família, muito grave". Em entrevista ao site Heloísa Tolipan, ela relatou a que ponto o homem chegou. "Chegava a ligar de madrugada para os meus pais dizendo que eu estava em perigo, perguntando a eles se sabiam onde eu estava, ou que eu estava sendo colocada em risco, ligava para os meus amigos de madrugada falando a mesma coisa enquanto eu estava em casa, dormindo. E isso perdurou um tempo. Ele mandava várias encomendas para a minha casa, e eu fiquei muito apavorada". Na época, Sophia era uma das protagonistas da versão brasileira de "Rebelde" e precisou ter a segurança reforçada. "Em princípio eu só sabia que ele era de Belo Horizonte, não tinha informação do nome dele, do endereço dele. Tive que abrir um boletim de ocorrência. A gente tinha pouco conhecimento sobre essa questão criminal do stalker, na época". A atriz contou que apesar do medo, tudo acabou bem. "A nossa grande preocupação na época ocorreu quando fomos fazer um show em Belo Horizonte e ficamos com medo de que o stalker me encontrasse, de modo que a produção redobrou a atenção em termos de segurança, e não aconteceu nada, felizmente". Leia Também: Débora Falabella revela que está sendo perseguida e relata desespero ( Fonte Fama ao Minuto Noticias )

 

 

VIDANEWS - Deputada Silvia Waiãpi tem mandato cassado por gastar verba eleitoral com harmonização facial.

 

O caso foi levado ao conhecimento do MP pela própria assessora.

O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) cassou, por unanimidade, o mandato da deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) por utilização de verba pública de campanha eleitoral para procedimento de harmonização facial durante as eleições de 2022, quando ela foi eleita para uma vaga na Câmara dos Deputados. Cabe recurso da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O Estadão procurou a assessoria da parlamentar e aguarda retorno. Nos autos, a deputada negou irregularidades e afirmou que suas contas de campanha foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. De acordo com a ação, Silvia teria determinado que uma assessora de campanha repassasse R$ 9 mil para um cirurgião-dentista depois de receber verba oriunda do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Foram realizados, segundo o Ministério Público Eleitoral (MPE), dois repasses no dia 29 de agosto daquele ano. O primeiro, no valor de R$ 2 mil, e o segundo, na quantia de R$ 7 mil. O caso foi levado ao conhecimento do MP pela própria assessora. Durante sessão desta quarta-feira, 19, do TRE-AP, os desembargadores acompanharam trecho do depoimento prestado pelo cirurgião-dentista, que confirmou ter recebido pagamento pelo procedimento estético da então assessora eleitoral da parlamentar. Durante o julgamento, o MPE apresentou recibos do procedimento estético feito pela deputada. Leia Também: Julgamento sobre porte de maconha volta à pauta do STF com 5 votos pela descriminalização.( Fonte Politica ao Minuto Noticias)

 

VIDANEWS - Mulher liga para a polícia fingindo pedir pizza para denunciar agressor.

 

O caso aconteceu no Paraná e levou à prisão em flagrante do agressor.

Uma vítima de violência doméstica ligou, no domingo (16), para o número de emergência da Guarda Municipal para pedir socorro e fingiu que estava encomendando uma pizza. O caso aconteceu no Paraná e levou o agressor em prisão em flagrante. Quando a mulher pediu uma pizza ao funcionário que a atendeu, ele explicou-lhe que estava ligando para um número de emergência. A insistência da mulher em pedir uma pizza fez com que o funcionário percebesse que se tratava de um pedido do socorro. O policial Carlos Eduardo Silva explicou que o funcionário pediu então à mulher que se estivesse sendo agredida que dissesse que queria uma pizza com recheio. De imediato a mulher garantiu que queria uma pizza com "muito recheio". O pedido fez com que fossem logo mobilizados os meios para o endereço indicado para a entrega da suposta pizza. Quando os polícias chegaram à habitação encontraram o filho menor da vítima à espera na rua. Dentro da casa encontrava-se o agressor, sentado no sofá da sala. "Ela [a mulher agredida] explicou que ele aparece na residência dela e ela não tem força para fazer com que ele saia", afirmou Carlos Eduardo Silva. Segundo as informações reveladas pela Guarda Municipal, o homem estava obrigado pela Justiça a permanecer afastado da mulher, mas não cumpria a ordem. A vítima já tinha chamado a polícia em outras ocasiões, mas o homem fugia sempre antes da chegada dos agentes.  Desta vez, a mulher fingiu que encomendava comida, conforme já tinha visto noutros casos na televisão, para que o homem não se apercebesse do pedido de socorro. Leia Também: Chuva de gêmeos! Hospital em Ohio comemora 7 pares de recém-nascidos ( Fonte Justiça ao Minuto Noticias )

 

 

VIDANEWS - CCJ do Senado aprova projeto de lei que libera cassino e bingo no país.

 

O PL 2.234/2022 veio da Câmara dos Deputados, onde foi aprovado, e tramita no Senado desde 2022.

Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (19), por 14 a 12 votos, relatório sobre projeto de lei que propõe a legalização de cassinos e jogos de azar, como bingo e jogo do bicho, no Brasil. O tema agora deve ser remetido ao plenário da Casa.  O PL 2.234/2022 veio da Câmara dos Deputados, onde foi aprovado, e tramita no Senado desde 2022. A proposta prevê a permissão para a instalação de cassinos em polos turísticos ou em complexos integrados de lazer, como hotéis de alto padrão (com pelo menos 100 quartos), restaurantes, bares e locais para reuniões e eventos culturais.  O projeto propõe ainda a possível emissão de uma licença para um cassino em cada estado e no Distrito Federal. Alguns estados teriam uma exceção, como São Paulo, que poderia ter até três cassinos, e Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas e Pará, com até dois cada um, se o projeto for aprovado. A justificativa foi o tamanho da população ou do território. Durante a sessão da CCJ, a maioria das manifestações se deu por parte dos senadores contrários ao projeto. Um dos principais argumentos trazidos foi o do impacto sobre o sistema de saúde, que deverá lidar com o aumento do vício em jogos, disseram senadores de partidos como PL e Novo.  O senador Magno Malta (PL-ES) citou o exemplo dos Estados Unidos, onde a legalização de cassinos criou um ambiente favorável à prostituição, ao consumo de drogas e máfia. Ele afirmou que o vício em jogos causam “dano moral, dano psicológico, que destrói famílias, destrói pessoas”.  Marcos Rogério (PL-RO) reforçou o argumento. “Temos hoje uma pandemia [de vício em jogo]”, afirmou. “Nós já estamos diante de um cenário que já é ruim, e a minha preocupação é agravarmos o problema”, complementou. “A compulsão em jogos de azar acarreta problemas diversos para a saúde, incluindo ansiedade e depressão.” A favor do projeto, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) frisou a importância econômica e cultural dos cassinos para diversos municípios brasileiros. “Sabemos a importância que o Cassino da Urca [que funcionou no Rio de Janeiro até a proibição da atividade no país] teve”, citou. “Quantas cidades perderam relevância, importância, porque esse tipo de organização da atividade do jogo foi proibido”, acrescentou.  Ele ainda reforçou o argumento de que os jogos de azar devem ser regulados, para o Estado poder controlar e arrecadar impostos com a atividade. Segundo o relator do projeto, senador Irajá (PSD-TO), a estimativa é que os cassinos podem gerar 700 mil empregos diretos e 600 mil indiretos, além de incrementar o turismo. “Qual, afinal de contas, o medo de enfrentarmos este tema?”, indagou Irajá.  A exploração de jogos de azar no Brasil é proibida desde 1946. Leia Também: Lira recua e tira PEC da Anistia da pauta em meio a tentativa de acordo com Senado.( Política ao Minuto Notícias )

 

 

VIDANEWS - Ex-apresentadora do Fantástico muda de profissão e agora vende orquídeas.

 

A jornalista, casada com o político Eduardo Cunha, compartilha imagens de clientes famosos como Susana Vieira, Solange Gomes e o próprio marido nas redes sociais de seu novo empreendimento.

Claudia Cruz, conhecida por sua atuação como âncora do programa Fantástico na década de 1990, fez uma transição surpreendente de carreira: deixou a televisão e agora vende orquídeas no Rio de Janeiro. A jornalista, casada com o político Eduardo Cunha, compartilha imagens de clientes famosos como Susana Vieira, Solange Gomes e o próprio marido nas redes sociais de seu novo empreendimento. Com uma carreira de destaque na TV, Claudia apresentou programas como Jornal Hoje, Globo Comunidade, Jornal da Record e RJTV, além do Fantástico. Seu último trabalho na televisão foi em 2003. O novo negócio de Claudia Cruz está localizado no VillageMall, na Barra da Tijuca, e foi inaugurado em dezembro de 2023. Em entrevista ao portal Lu Lacerda, a jornalista revelou que a ideia surgiu após uma experiência pessoal e destacou o apoio de Eduardo Cunha no projeto. "Fui comprar umas orquídeas para minha casa, em fevereiro. Achando tudo muito caro, resolvi montar uns arranjos. Meu marido achou o máximo e sugeriu-me fazer disso um negócio", contou Claudia. Em 2018, Claudia Cruz foi condenada a dois anos e seis meses de prisão por manter depósitos não declarados no exterior, em um desdobramento da operação Lava Jato. Em 2023, a pena foi convertida para prestação de serviços comunitários e pagamento de multa. Os advogados da jornalista recorreram, argumentando que a multa só deveria ser paga após o fim do processo. Leia Também: Maya Massafera fala sobre voz após cirurgia e confirma que 'não deu certo'. ( Fonte Fama ao Minuto Noticias )

 

 

VIDANEWS - Paciente é estuprada por vigilante em clínica de saúde mental no Grande Recife.

 

A mulher estava sedada no momento em que o abuso ocorreu.

(FOLHAPRESS) - Uma paciente de 30 anos internada em uma clínica de saúde mental particular foi estuprada por um vigilante da unidade, em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife. A mulher estava sedada no momento em que o abuso ocorreu. O crime aconteceu na madrugada do dia 17 de novembro do ano passado, no Hospital Reluzir, em Aldeia, mas veio à tona nesta terça-feira (18), com a divulgação das imagens de uma câmera de segurança no local, que registrou a ação. A direção da unidade de saúde informou que o segurança trabalhou no estabelecimento por dois meses e foi demitido. O homem, que não teve o nome divulgado, é considerado foragido. A reportagem não conseguiu localizar a defesa do suspeito. A Polícia Civil informou que o inquérito foi concluído, com o indiciamento do vigilante por suspeita de estupro. O caso foi encaminhado para o Ministério Público de Pernambuco. Após o episódio, a família retirou a mulher da clínica e registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Camaragibe. Ainda de acordo com os parentes, a vítima estava internada para o tratamento de depressão, mas, depois da violência que sofreu, o quadro de saúde dela piorou. A direção do Hospital Reluzir lamentou o ocorrido e afirmou que, desde que tomou conhecimento do caso, deu apoio à vítima e à família, além de colaborar com a polícia para investigar o crime. "A situação narrada ocorreu em uma quinta-feira, durante a madrugada, tendo sido o Hospital noticiado apenas na sexta-feira pela manhã, durante uma consulta de rotina com a paciente que narrou o ocorrido. Logo após, ainda na sexta-feira, o Hospital imediatamente checou as gravações das câmeras e ao verificar a situação, no mesmo dia realizou o registro do ocorrido juntamente com a delegacia", disse, em nota. O vídeo mostra quando o vigilante se aproxima da vítima durante a madrugada. Às 04h26, é possível ver o homem o mexendo na paciente, que estava sozinha na sala, deitada numa cama. Vestido com farda e colete, o segurança coloca a mão por baixo do lençol que cobria a mulher. De acordo com a clínica, o segurança cumpria uma jornada de 12 horas por 36, saindo da clínica às 7h. A direção da unidade disse que repassou às autoridades policiais todos os endereços e telefones do ex-funcionário. Leia Também: Blogueiro de política é morto a tiros dentro de carro em cidade de AL.( Fonte Justiça ao Minuto Noticias )

 

VIDANEWS - Estuprada pelo marido da avó, menina de SP viaja até a BA para interromper gestação.

 

"Mãe, tem alguma coisa mexendo na minha barriga", disse a menina, à época com 14 anos e na 29ª semana de gestação.

(FOLHAPRESS) - Vânia (o nome é fictício), 30, de Guarulhos (Grande SP), só soube que a filha Karen (o nome é fictício) tinha sido abusada pelo marido da sua mãe quando notou o aumento do volume abdominal. "Mãe, tem alguma coisa mexendo na minha barriga", disse a menina, à época com 14 anos e na 29ª semana de gestação. Após registrar um boletim de ocorrência, elas procuraram o Hospital da Mulher, na capital paulista. Lá, Karen foi submetida a exames, tomou o coquetel preconizado para casos de violência sexual, mas foi informada de que, no local, abortos legais só ocorriam até a 20ª semana de gestação. No Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, também não conseguiu ter acesso ao aborto legal porque a prefeitura havia suspendido os procedimentos. Mãe e filha precisaram se deslocar de ônibus até Salvador (BA) para a interrupção da gestação. Foram dois dias e cinco horas de estrada. O estuprador continua foragido. "Minha filha sempre pergunta: 'e aí, mãe, não vai acontecer nada com ele? Por que ele não foi preso se ele cometeu um crime?'", diz a mãe. Segundo a Constituição, não existe nenhuma restrição para a idade gestacional do feto no momento do aborto. Mas o PL Antiaborto por Estupro, que tramita em urgência na Câmara dos Deputados, propõe a criminalização do aborto após a 22 semanas de gestação para vítimas de estupro. Moro em Guarulhos, tenho duas filhas, uma de 15 e outra de 13, e um filho de quatro. Minha filha mais velha sempre ia passar o fim de semana na casa da minha mãe, em São Paulo. Eu a levava na sexta e a buscava no domingo. Minha mãe tinha um marido, de quarenta e poucos anos, que vivia com ela há mais de 15 anos. Minha filha nunca se queixou de nada, mas, de repente, mudou de comportamento. Ela sempre foi uma menina amorosa. Com 14 anos, ainda brincava de boneca com a irmã menor, cuidava do caçula. Nunca foi a baladas, não bebe, não fuma e não sai sozinha. É uma menina de casa mesmo. De repente, ela se fechou, ficou grosseira, gritava, parecia outra pessoa. Eu tentava conversar com ela, saber o que estava acontecendo, mas ela me evitava. Como ela sempre usava roupas largas, camisetonas, demorei a perceber mudanças no corpo dela. Em novembro do ano passado, desconfiei que ela estava grávida. Depois de muita insistência, ela se abriu e contou que meses antes tinha sido abusada pelo marido da minha mãe. Criançona, ela não entendia a gravidez. Chegou a dizer: "mãe, tem alguma coisa mexendo dentro da minha barriga". O criminoso se aproveitou da minha filha quando a minha mãe saiu para trabalhar e ameaçou matar as duas caso ela contasse sobre o abuso. Com medo, ela se calou por meses. No dia que descobri, fui até a casa da minha mãe e contei para ela. Minha mãe, que tem problema de coração, desmaiou na hora. O criminoso já tinha saído da casa da minha mãe e levado as coisas dele. No mesmo dia, ele ligou para minha mãe, confessou tudo, pediu desculpas, disse que ia se entregar. Mas, claro, sumiu. A primeira coisa que fizemos foi abrir um boletim de ocorrência, depois fomos encaminhadas ao Hospital da Mulher, em São Paulo. Minha filha fez o exame de sangue, ultrassom, tomou o coquetel anti-Aids, mas avisaram que não poderiam fazer o aborto [o hospital só faz abortos legais até a 20ª semana de gestação]. Ela estava com 29 semanas. Fomos encaminhadas para o Hospital Vila Nova Cachoeirinha. Lá a doutora disse que poderia fazer o procedimento mas precisaria ter a certeza da escolha, se queríamos mesmo fazer o aborto ou continuar com a gestação. Minha filha só chorava e dizia que não queria, que tava doendo muito as costas e a barriga. Eu pedi então mais tempo, uma semaninha, porque ela estava muito abalada, com muito medo, com o psicológico bem prejudicado mesmo. Uma semana depois a gente voltou com a decisão de fazer [o aborto]. Foi marcada a cirurgia. Tínhamos comprado tudo, arrumado a mala, quando ligaram do hospital cancelando. Marcaram mais duas vezes e cancelaram. Por fim, me informaram que a Prefeitura de São Paulo havia fechado o serviço de aborto legal do Cachoeirinha. Ficamos desesperadas. Procuramos a assistente social e soubemos que poderíamos fazer o procedimento em Salvador, na Bahia. Conseguimos doação das passagens de ônibus, passamos dois dias e cinco horas na estrada. Minha família fez uma vaquinha e mandava dinheiro para a gente comer. Na estrada, as coisas são bem caras e eu deixava de comer para que minha filha se alimentasse bem. Quando chegamos à rodoviária de Salvador, pegamos um Uber e fomos para o hospital. A assistente social voltou a conversar com minha filha, perguntou se ela queria mesmo fazer o aborto e ela disse que sim, que não aguentava mais a situação. Ela já estava com 31 semanas. Era início de dezembro. Ela se internou às seis e pouco de uma quinta-feira e fez o procedimento no sábado. Fomos muito bem atendidas e acolhidas, mas foi muito difícil para ela e para mim. Ela viu [o feto] saindo e disse: 'olha mãe, o nenê tem o cabelo preto igual ao meu'. Aquilo cortou muito o meu coração. Eu não queria ter feito isso, ela também não. Ela chegou a dizer: 'tadinho do nenê, mãe, ele não tem culpa'. Eu disse: 'minha filha, o bebê não tem culpa, você não tem culpa, eu não tenho culpa, quem tem culpa é o criminoso' mãe da menina estuprada Ela não estava aguentando mais aquela situação. 'Ela chorava direto e dizia: mãe, 'por favor, tira ele de dentro de mim, eu não aguento mais'. Ela não dormia, só chorava, ficou anêmica, temi pela vida dela. Levar a gravidez adiante só iria prolongar o sofrimento e a lembrança do estupro. Enquanto ela ainda estava grávida, fui várias vezes à delegacia para saber como estava o processo, se tinham ido atrás do estuprador. Me disseram que a papelada estava no fórum da Penha e que a juíza ia marcar uma audiência para ouvir a minha filha. Até hoje não marcou. Nenhuma notícia, nenhum 'a'. O criminoso está na rua, nada aconteceu com ele. Minha filha sempre pergunta: 'e aí, mãe, não vai acontecer nada com ele? Por que ele não foi preso se ele cometeu um crime?' Dá muita raiva, acho que se eu [o] visse, mataria, juro. Cadê a lei? Cadê a Justiça? Não existe. Agora [com o PL Antiaborto por Estupro] querem culpar a vítima de estupro e não vão atrás de quem faz esses absurdos com crianças e adolescentes. Dá uma revolta muito grande dessas pessoas que só sabem apontar o dedo, não fazem ideia o que essas crianças e suas famílias estão enfrentando. Minha filha está passando pelo psicólogo do SUS todo mês, e é acompanhada também pelo Conselho Tutelar. As assistentes sociais me dão muito apoio, sempre perguntam se ela está bem, se está precisando de alguma coisa. No começo, foi muito duro, ela chorava muito, gritava, parece que estava querendo botar para fora toda a dor, toda a raiva. Mas nos últimos três meses ela começou a melhorar. Voltou a ficar amorosa, está cursando o primeiro ano do ensino médio, joga vôlei. Tanto eu como o meu marido damos muito apoio a ela. Meu marido é evangélico, mas está um pouco afastado da igreja. A gente crê em Deus, e eu acho que, apesar de tudo o que aconteceu com minha filha, ele tem um propósito grande para a vida dela. Eu creio que ela ainda vai ser uma mulherzona. Como parte da iniciativa Todas, a Folha presenteia mulheres com três meses de assinatura digital grátis Leia Também: Quero saber se a filha dele fosse estuprada', diz Lula sobre autor de PL Antiaborto por Estupro.( Fonte Justiça ao Minuto Noticias )

 

 

VIDANEWS - Julgamento sobre porte de maconha volta à pauta do STF com 5 votos pela descriminalização.

 

Até o momento, cinco ministros se manifestaram a favor dessa possibilidade: o presidente da corte, Luís Roberto Barroso, e os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Rosa Weber (já aposentada) e Gilmar Mendes.

(FOLHAPRESS) - O STF (Supremo Tribunal Federal) prevê o retorno nesta quinta-feira (20) do julgamento que pode levar à descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. A análise será retomada com o voto do ministro Dias Toffoli. Até o momento, cinco ministros se manifestaram a favor dessa possibilidade: o presidente da corte, Luís Roberto Barroso, e os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Rosa Weber (já aposentada) e Gilmar Mendes. Com mais um voto o tribunal formará maioria neste sentido. Há também três votos contra a descriminalização, proferidos pelos ministros Cristiano Zanin, André Mendonça e Kassio Nunes Marques. O processo começou a ser julgado em 2015 e foi paralisado em diversas ocasiões, por pedidos de vista (mais tempo para análise) de ministros. Não é certo que o Supremo volte a julgar o tema nesta quinta, mas o processo foi incluído na pauta do dia. O relator do processo é Gilmar Mendes, que defendeu inicialmente que a medida fosse estendida para todas as drogas e argumentou que a criminalização compromete medidas de prevenção e redução de danos, além de gerar punição desproporcional. Ano passado, no entanto, ele ajustou seu voto e o restringiu à maconha, já que era a tendência a ser formada pela maioria dos seus colegas. Existem diferenças, porém, a respeito do limite que pode configurar uso pessoal. Quatro ministros (Gilmar, Moraes, Barroso e Rosa) fixam a quantidade de 60 gramas ou seis plantas fêmeas para diferenciar usuário e traficante. Já Fachin afirmou que cabe ao Congresso deve definir a quantia que diferencia usuário e traficante. Em agosto passado, o primeiro a divergir sobre a questão da descriminalização foi Zanin. Para ele, a conduta não deve ser descriminalizada, mas o usuário que estiver com até 25 gramas de maconha não poderá ser preso. Kassio votou da mesma forma. Já André Mendonça, em seu voto, fixou a quantia provisória de 10 gramas para diferenciar usuário e traficante e propôs 180 dias para o Congresso regulamentar o tema. Além de Toffoli, ainda devem votar os ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia. Flávio Dino não vota, porque é o sucessor de Rosa Weber, que já votou antes de se aposentar. Em março, quando o Supremo voltou a julgar o tema, o Congresso Nacional reagiu. O Senado, presidido por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), aprovou uma PEC (proposta de emenda à Constituição) para incluir a criminalização de porte e posse de drogas na Constituição. O texto foi validado em abril pelos senadores, por ampla maioria, e no último dia 12 a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados aprovou a proposta. Ao anunciar que apoiaria a PEC, Pacheco disse que uma eventual decisão do STF pela não descriminalização seria bem vista pelo Congresso. "Não concordamos, obviamente, com a desconstituição daquilo que o Congresso Nacional decidiu que deve ser crime", afirmou, à época. Como mostrou a Folha de S.Paulo, uma ala do Supremo entende que, independentemente da posição do Congresso, há espaço para uma decisão que diferencie usuário e traficante em relação à maconha. A ação no STF pede que seja declarado inconstitucional o artigo 28 da lei 11.343/2006, a Lei de Drogas, que considera crime adquirir, guardar e transportar entorpecentes para consumo pessoal e prevê penas como prestação de serviços à comunidade. Já a pena prevista para tráfico de drogas varia de 5 a 20 anos de prisão. A lei, no entanto, não definiu qual quantidade de droga caracterizaria o uso individual, abrindo brechas para que usuários sejam enquadrados como traficantes. Assim, o debate no STF pode definir critérios para distinguir usuários de traficantes. O julgamento foi suspenso pela última vez em março deste ano, após pedido de vista do ministro Dias Toffoli. Naquela sessão, o presidente Barroso disse que definir parâmetros objetivos é necessário para que polícia, Ministério Público e Judiciário possam diferenciar usuários de traficantes, evitando, assim, discriminação contra pessoas flagradas com maconha simplesmente em função de renda ou escolaridade, por exemplo. "O que está em jogo é evitar a aplicação desigual da lei em razão da cor e das condições sociais e econômicas do usuário", afirmou Barroso. O ministro disse ainda que, independentemente do ponto de vista, é preciso reconhecer que a política de drogas adotada há 50 anos no país, de dura repressão à produção e à distribuição, não está dando certo. "O consumo e o poder do tráfico só fizeram aumentar", disse. "Foram despendidos bilhões [de reais] com o enfrentamento às drogas, com dezenas de milhares de mortos e centenas de milhares de pessoas encarceradas. A despeito disso, o consumo só fez aumentar e a violência e a criminalidade associadas ao tráfico explodiram em diferentes partes do mundo, especialmente na América Latina e particularmente no Brasil. Insistir no que não funciona, depois de tantas décadas, é uma forma de fugir da realidade." No caso que serve como referência para o julgamento, a corte avalia recurso apresentado pela defesa do mecânico Francisco Benedito de Souza. Ele cumpria pena por porte de arma de fogo no Centro de Detenção Provisória de Diadema, na Grande São Paulo, mas sofreu nova condenação depois que foram encontrados 3 gramas de maconha na cela dele. Leia Também: Câmara aprova projeto que regulamenta bets e retoma autorização para cassinos online.( Fonte Politica ao Minuto Noticias)

 

 

VIDANEWS - Israel bombardeia campo de refugiados em Gaza definido como "zona segura".

 

A agência, citada pela EFE, informou que a operação israelense resultou em pelo menos sete mortes.

OExército israelense bombardeou hoje o campo de refugiados de Al Mawasi na Faixa de Gaza, previamente designado como "zona segura", após uma ofensiva em Rafah, no sul do enclave, segundo a agência de notícias palestina Wafa. A agência, citada pela EFE, informou que a operação israelense resultou em pelo menos sete mortes. Fontes palestinas, também citadas pela EFE, indicaram que o Exército israelense está pressionando Al Mawasi a partir do norte, enquanto avança no bairro ocidental de Tal al Sultan em Rafah, conseguindo assim cercar a cidade completamente. Apesar das críticas de organizações humanitárias sobre a localização desse campo de refugiados próximo à costa de Gaza, composto por tendas improvisadas e sem serviços básicos, milhares de palestinos se dirigiram para lá, fugindo dos constantes ataques militares israelenses em Rafah. Apenas 65.000 das 1,4 milhões de pessoas deslocadas permanecem nesta cidade do sul do enclave, próximo à fronteira com o Egito, informou a agência da ONU para refugiados palestinos (UNRWA). Outras dezenas de milhares estão distribuídas entre Al Mawasi, Kan Younes (sul) e Deir al Balah (centro), entre outros locais. A pressão das Forças Armadas israelenses sobre Al Mawasi sugere uma nova retirada em massa em um território onde 1,7 milhões de pessoas já estão deslocadas, enfrentando uma grave crise humanitária. "Nos últimos meses na Faixa de Gaza, aproximadamente 67% das instalações de saneamento e infraestrutura de água foram destruídas ou danificadas", alertou hoje a UNRWA na rede social X. "À medida que as doenças continuam a se espalhar e a temperatura aumenta, a falta de higiene e a desidratação ameaçam a saúde das pessoas em toda a Faixa de Gaza", acrescentou a agência da ONU. O escritório de direitos humanos da ONU também denunciou em um relatório publicado hoje a "repetida violação dos princípios fundamentais das leis de guerra" pelos ataques israelenses contra a população civil, que "podem implicar uma acusação de crimes contra a humanidade". Em entrevista a um canal de televisão israelense, o porta-voz do Exército israelense, contra-almirante Daniel Hagari, afirmou que "a ideia de destruir o Hamas é ilusão", pois o movimento islamita palestino, que controla Gaza desde 2007, é "um conceito". "Está enraizado no coração das pessoas. Quem pensa que podemos eliminar o Hamas está enganado", acrescentou. Hagari sugeriu como alternativa "promover algo que o substitua", declarações que contradizem o objetivo anunciado pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de "destruir o Hamas" como condição para o fim do atual conflito. O gabinete do primeiro-ministro, em comunicado posterior, contestou veladamente as declarações de Hagari, indicando que "Netanyahu definiu como um dos objetivos da guerra a destruição das capacidades militares e governamentais do Hamas. Em consequência, o Exército está comprometido com isso". O conflito em curso na Faixa de Gaza foi desencadeado pelo ataque do grupo Hamas em solo israelense em 7 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortes e levou ao sequestro de duas centenas de reféns, segundo autoridades israelenses. Desde então, Tel Aviv lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que já provocou mais de 37 mil mortes e mais de 85 mil feridos, de acordo com autoridades do enclave palestino, controladas pelo Hamas. Estima-se que 10 mil palestinos ainda estejam soterrados nos escombros após cerca de oito meses de guerra, que também está desencadeando uma grave crise humanitária. O conflito causou quase dois milhões de deslocados, mergulhando o enclave palestino em uma grave crise humanitária, com mais de 1,1 milhões de pessoas em uma "situação de fome catastrófica", o maior número já registrado pela ONU em estudos sobre segurança alimentar no mundo. Na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, ocupados por Israel, pelo menos 520 palestinos foram mortos pelas forças israelenses ou por ataques de colonos desde 7 de outubro. Leia Também: Israel pode ter violado leis de guerra em ataques em Gaza, diz ONU em novo relatório.( Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...