CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 15 de fevereiro de 2025

Número de óbitos cai 22,6% e nascimentos têm menor número em 12 anos em Goiás.

 

Em 2022, os óbitos em Goiás caíram 22,6% na comparação com 2021.

Foram 45.902 contra 59.332 de 2021, uma diferença de 13.430 casos. Dessa forma, o número de óbitos fica acima do quantitativo de 2019, porém abaixo dos anos pandêmicos de 2020 e 2021. No estado, verificou-se queda tanto nos óbitos em hospitais quanto em domicílio, na comparação de 2022 com 2021, sendo proporcionalmente maior a queda nos casos de óbitos em hospitais (-24,8%) do que nos casos em domicílios (-17,8%).No tocante ao sexo do falecido, apesar de haver quedas maiores entre os homens em relação às mulheres, em 2022, o quantitativo de óbitos entre o sexo masculino ainda é maior, com diferença de 34,0% em Goiás. Houve 26.280 óbitos entre os homens e 19.613 óbitos entre as mulheres no estado. Natureza dos óbitos Quando se consideram as mortes segundo a natureza do óbito, em 2022, 90,6% dos óbitos foram por causas naturais, 7,8% por causas externas e em 1,6% não foi possível obter a causa. Como esperado, tendo em vista o aumento atípico da mortalidade em função da pandemia de COVID-19 e a redução que começou a ocorrer em 2022, houve apenas decréscimo de óbitos entre aqueles registrados como de causas naturais. Leia também: Em 2022, foi registrado um recorde de casamentos entre pessoas do mesmo sexo Entre as causas não naturais (homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamentos, quedas acidentais etc.), houve aumento de 67 óbitos em 2022 na comparação com 2021. Nascimentos Em 2022, foram efetuados 89.690 registros de nascimentos em cartórios do estado de Goiás. Desse total, 88.812 se referem a crianças nascidas e registradas em 2022. Na comparação com o ano anterior, observou-se, para o estado, uma queda de 1,2% no número de registros de nascimentos ocorridos no ano e com a unidade da Federação de residência da mãe conhecida. Tal queda ocorreu em 120 dos 246 municípios goianos, e entre os mais importantes estão Goiânia (-0,6%), Aparecida de Goiânia (-7,9%), Rio Verde (-1,5%), Luziânia (-1,1%) e Senador Canedo (-5,4%). Na comparação por sexo, em 2022, 51,2% dos nascidos vivos ocorridos no ano são do sexo masculino, enquanto 48,8% são do sexo feminino. Os meses com maiores frequências de nascimento são março (9,1%), maio (9,0%) e abril (8,9%), enquanto os de menores frequências são outubro (7,6%), setembro (7,8%) e fevereiro (7,9%). Idade da mãe Na análise de tais registros, segundo a idade da mãe na ocasião do parto, nos anos de 2000, 2010 e 2022, é possível verificar uma progressiva mudança na estrutura dos nascimentos em Goiás. Em 2000, os nascimentos registrados eram de crianças com mães eminentemente jovens, sendo mais de 58,4% desses nascimentos gerados por mães na faixa etária de 20 a 29 anos de idade. Em 2010, nota-se uma diminuição relativa dos nascimentos cujas mães pertenciam a essa faixa etária, e um aumento daqueles nascimentos cujas mães tinham 30 a 39 anos (23,3% do total). Em 2022, a participação dos grupos de 20 a 29 anos de idade é de 51,4% dos nascimentos ocorridos e registrados. Os dados de 2022 também evidenciam o alto índice, em relação aos demais anos analisados, da representatividade dos nascidos vivos registrados cujas mães tinham 30 a 39 anos de idade, com relativa redução dos registros de filhos nascidos de mães em idades mais jovens. Tais resultados corroboram as tendências, observadas no Censo Demográfico 2000 e 2010, de redução das taxas de fecundidade das mulheres mais jovens.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)


 


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