CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Começo de ano registra crescimento de casos de dengue em Anápolis.

 

Em 2024, Anápolis teve 53 mortes por dengue e suas complicações.

Em Goiás, foram mais de 432 mortes pela doença e os seus agravantes, conforme registro no painel de arboviroses (dengue) do Ministério da Saúde. Uma estatística ruim. E, para que ela não se repita, é recomendável que a população siga com as já conhecidas medidas de prevenção ao mosquito Aedes aegypti. Este ano, os dados oficiais reportam em Anápolis, 149 casos prováveis de dengue, com incremento de 53,61% em relação aos 97 registros de 2024. Os dados são contabilizados até a Semana 5. Dos 149 casos prováveis este ano, 76 (51,01%) já estão confirmados no sistema. 73 (48,99%) ainda não foram confirmados. Até o momento, o município não tem nenhum registro de óbito de dengue, felizmente. Do total de casos prováveis, 51,01% são em pessoas do sexo masculino e 48,99% do sexo feminino. A faixa etária com maior predominância é a de 20 a 29 anos, com 38 casos possíveis (25,50%).O registro oficial mostra ainda que dos 149 casos possíveis, 80,54% são em pessoas declaradas pardas; 15,4% em pessoas declaradas brancas e 2,68% em pessoas declaradas pretas. O coeficiente de incidência é de 35,8 casos para 100 mil habitantes. Sobre a dengue A dengue faz parte de um grupo de doenças denominadas arboviroses, que se caracterizam por serem causadas por vírus transmitidos por vetores artrópodes. No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti (significa “odioso do Egito”). Os vírus dengues (DENV) estão classificados cientificamente na família Flaviviridae e no gênero Flavivirus. Até o momento são conhecidos quatro sorotipos – DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 –, que apresentam distintos materiais genéticos (genótipos) e linhagens. As evidências apontam que o mosquito tenha vindo nos navios que partiam da África com escravos. No Brasil, a primeira epidemia documentada clínica e laboratorialmente ocorreu em 1981-1982, em Boa Vista (RR), causada pelos sorotipos 1 e 4. Após quatro anos, em 1986, ocorreram epidemias atingindo o estado do Rio de Janeiro e algumas capitais da região Nordeste. Desde então, a dengue vem ocorrendo de forma continuada (endêmica), intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas à introdução de novos sorotipos em áreas indenes (sem transmissão) e/ou alteração do sorotipo predominante, acompanhando a expansão do mosquito vetor. Aspectos como a urbanização, o crescimento desordenado da população, o saneamento básico deficitário e os fatores climáticos mantêm as condições favoráveis para a presença do vetor, com reflexos na dinâmica de transmissão desses arbovírus. A dengue possui padrão sazonal, com aumento do número de casos e o risco para epidemias, principalmente entre os meses de outubro de um ano a maio do ano seguinte. Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém as pessoas mais velhas e aquelas que possuem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, têm maior risco de evoluir para casos graves e outras complicações que podem levar à morte. (O box é com informações do Ministério da Saúde) Orientações: Leia também: ACIA e Anápolis são uma única história, marcada na luta pelo progresso.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)



 

Nenhum comentário:

Aprender outro idioma: um passaporte para novas oportunidades.

  Centro de Línguas da UniEVANGÉLICA oferta cursos de Alemão, Espanhol, Francês, Inglês, Italiano, Libras e Português para estrangeiros com ...