CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 3 de dezembro de 2022

VIDANEWS - 9 em cada 10 instituições de ensino vão aumentar a mensalidade acima da inflação.

 

Reajustes projetados para 2023 devem superar 10% de aumento na maioria das escolas, segundo pesquisa.

Pesadelo de pais e estudantes ao final de cada ano, o reajuste das mensalidades escolares terá um sabor amargo em 2023. Enquanto 87% das instituições de ensino projetam elevar as cobranças acima da inflação estimada, 63% vão aumentar as prestações em pelo menos 10%.Os dados levam em conta que um terço dos reajustes (34%) serão entre 10% e 11%. Outros 29% estudam altas acima de 12% e 24% querem revisões entre 7% e 10%. Para este ano, as projeções para a inflação oficial figuram em 5,9%, segundo estimativas do mercado financeiro. Por outro lado, apenas 2,86% das escolas falam em não reajustar as mensalidades e outros 5% projetam aumentos abaixo da inflação estimada. Os números foram revelados por um estudo realizado pela Meira Fernandes, empresa que assessora cerca de 1.500 escolas particulares em oito estados brasileiros.Mabely Meira Fernandes, diretora da empresa responsável pelo estudo, atribui os aumentos significativos aos custos acima da inflação que “castigam” as finanças das instituições de ensino. “Durante este ano, o reajuste salarial dos professores de São Paulo foi de 10,57%, a PLR em 15% e, para 2023, a PLR dos professores já está sacramentada em 18%”, afirma ela. A pesquisa mostra ainda que os aumentos estimados para as mensalidades a partir de janeiro correspondem a uma reposição dos prejuízos causados pelas incertezas e endividamento diante dos efeitos da pandemia. No total, mais de 63% das escolas afirmaram que os atrasos mensais superaram a casa dos 5% ou mais de todos os alunos frequentadores dos bancos escolares. Outros 37% tiveram atrasos que variaram entre 0,5% e 4% todos os meses.Para 74% dos donos de escolas, a inadimplência das mensalidades deve virar o ano entre 1% até no máximo 7%, o que impacta o caixa das escolas. Mabely aposta que o pagamento do 13º salário deve permitir que os pais e alunos quitem as dívidas existentes e já renovem o vínculo com as escolas para 2023. Conforme o levantamento, nenhuma das instituições de ensino pesquisadas tinha 100% das matrículas renovadas até o fim de novembro. Por outro lado, 16% ainda estão abaixo dos 50% de revalidação do vínculo e outras 76% estão entre 50% e 90% das rematrículas efetivada.“As escolas têm sido cada vez mais proativas e criativas nas campanhas de rematrículas e aberto o período cada vez mais cedo. Algumas instituições que vem trabalhando a questão desde agosto e ainda não atingiram os 100%”, lamenta a diretora.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Lira concede aposentadoria a Bolsonaro pelo tempo em que atuou como deputado federal.

 

Medida foi publicada nesta sexta-feira (2) no Diário Oficial da União; presidente deve receber em torno de R$ 30 mil.

presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), concedeu aposentadoria ao presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo tempo em que atuou como deputado federal. O chefe do Palácio do Planalto deve receber em torno de R$ 30 mil do Congresso Nacional mais o salário de R$ 11 mil como capitão reformado do Exército.A medida é de 30 de novembro, mas foi publicada somente nesta sexta-feira (2) no Diário Oficial da União (DOU). Dessa forma, o atual chefe do Executivo terá direito a receber "proventos correspondentes a 32,50% do subsídio parlamentar, acrescidos de 20/35 da remuneração fixada para os membros do Congresso Nacional". O salário de um deputado federal é de R$ 33.763. O ato da Câmara dos Deputados concede "aposentadoria ao ex-Deputado Federal Jair Messias Bolsonaro, a partir de 30 de novembro de 2022, com proventos correspondentes a 32,50% (trinta e dois vírgula cinquenta por cento) do subsídio parlamentar, acrescidos de 20/35 (vinte trinta e cinco avos) da remuneração fixada para os membros do Congresso Nacional, com fundamento nos artigos 31, inciso I, alínea "a"; 34; 35 e 42 da Lei n. 7.087, de 29 de dezembro de 1982, benefício assegurado pelo disposto no artigo 1º, § 6º, incisos II e IV, da Lei n. 9.506, de 30 de outubro de 1997".As duas legislações citadas por Lira tratam sobre pensões a congressistas. No caso de Bolsonaro, a aposentadoria está fundamentada na contribuição por tempo de mandato — o presidente atuou como deputado federal de 1991 a 2018 — e idade superior a 50 anos.Bolsonaro também será presidente de honra de seu partido, o PL, a partir de 1º de janeiro de 2023, quando deixa o comando do Palácio do Planalto. De acordo com o comandante da legenda, a ideia é construir uma estrutura para o político nas dependências do edifício da sigla em Brasília. Não há, ainda, valores da remuneração do atual chefe do Executivo federal em seu novo cargo.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - Em reunião com Alckmin, Lira sinaliza pautar PEC da transição.

 

A informação é do senador eleito Wellington Dias (PT-PI), articulador da questão orçamentária do novo governo.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou, em reunião nesta terça-feira (8), que vai pautar a PEC da Transição na Casa e articular em favor das negociações que miram a ampliação de verba para bancar promessas feitas pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A informação foi dada pelo senador eleito Wellington Dias (PT-PI), articulador da questão orçamentária pela equipe de transição. PEC da transição A equipe de governo de transição, liderada pelo vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin, deve entregar a PEC da Transição nesta terça-feira (8). O texto deve apresentar as prioridades do novo governo e mostrar quanto isso custará ao Orçamento federal. Parlamentares da bancada do PT na Câmara dos Deputados discutiram o assunto na tarde da última segunda-feira (7).Os itens que entrarão no aporte extra também não estão fechados, mas o mínimo indicado por aliados de Lula é garantir recursos para o Auxílio Brasil de R$ 600, o complemento de R$ 150 por criança menor de 6 anos e o reajuste maior do salário mínimo. Aliados sugerem inserir recursos para projetos habitacionais, como o Minha Casa, Minha Vida, assim como para os programas de merenda escolar e de aquisição de ônibus escolares. Segundo o relator do Orçamento federal de 2023, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), caberá à equipe de transição listar item por item o que será incluído na PEC. Geraldo Alckmin já teria deixado claro que a proposta terá um valor definido, para evitar resistências do Congresso Nacional a um eventual cheque em branco e para atrair a confiança dos investidores, que saberão quanto o governo eleito pretende gastar. O valor extra estimado para atender a todas as "demandas" é de R$ 200 bilhões.Gasto acima do teto A proposta de emenda à Constituição (PEC) foi levantada pela equipe de transição de Lula para que sejam tirados da regra do teto de gastos os recursos considerados prioritários para o novo governo e para que haja um saldo extra de recursos. Esses valores não estarão no texto da PEC. Por razões de técnica jurídica, o saldo total de gastos só deverá ser detalhado no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA). A proposta precisa passar pela Câmara dos Deputados e pelo Senado e deve ser votada até 15 de dezembro.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - Reino Unido enfrentará greves de transporte em diversos setores neste fim de ano.

 

Sindicato de funcionários públicos promete greves durante o período de férias escolares, Natal e réveillon.

Rodovias, trens e transportes aéreos no Reino Unido vão ser afetados por múltiplas greves durante as férias de fim de ano, o que vai complicar as reuniões familiares e as férias de britânicos e turistas após dois anos de pandemia.O sindicato dos funcionários públicos PCS, que lidera uma série de ações em várias áreas da administração pública, anunciou nesta sexta-feira (2) que seus trabalhadores rodoviários estarão em greve entre os dias 16 de dezembro e 7 de janeiro. O sindicato afirma que o trânsito pode ficar "paralisado" por causa dos protestos. "Sabemos que as ações dos nossos membros podem causar transtornos aos viajantes que desejam visitar seus familiares durante o período festivo, mas eles estão sendo forçados a isso por um governo que não ouve sua própria força de trabalho", denunciou o PCS em uma declaração."Devido à grave crise do custo de vida, eles merecem ser devidamente remunerados pelo importante trabalho que realizam para manter nossas estradas seguras", acrescentou. O PCS também deve anunciar novas datas para greves em outros ministérios, incluindo o Ministério do Interior, nas próximas semanas. Ao mesmo tempo, as greves dos ferroviários organizadas há meses por vários sindicatos para exigir aumentos salariais em linha com a inflação alta continuarão durante todo mês de dezembro, e os seguranças do trem Eurostar, que liga Londres ao continente europeu, também convocaram vários dias de greve.Por fim, os 350 funcionários de bagagem que trabalham para uma terceirizada no aeroporto de Heathrow, um dos maiores da Europa, também planejam convocar uma greve de 72 horas, a partir de 16 de dezembro.Há meses, o Reino Unido sofre várias greves em inúmeros setores da economia, liderados pela logística e pelos correios, diante de uma inflação de 11% e de uma piora acentuada no custo de vida.Mais de 4,2 mil médicos deixaram de trabalhar no Reino Unido após Brexit.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - China flexibiliza política 'Covid zero' após protestos.

 

Mobilização da população do país contra as rígidas regras do governo alcançou proporções sem precedentes em décadas. 

Várias cidades chinesas flexibilizaram, nesta sexta-feira (2), as medidas anti-Covid que provocaram protestos em todo o país, com a aprovação do próprio presidente, Xi Jinping, que alegou que a atual onda da pandemia é "menos letal" do que as anteriores. "Agora a epidemia na China é basicamente (da variante) Ômicron, menos letal, e (...) isso possibilita mais abertura nas restrições", disse Xi ao presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. As manifestações dos últimos dias para exigir o levantamento das restrições ocorrem porque as pessoas estão "frustradas", após três anos de pandemia, disse o líder chinês a Charles Michel em uma conversa na quinta-feira (1º), segundo autoridades europeias que pediram para não serem identificadas. Funcionários do alto escalão do governo nacional sugeriram que podem amenizar a política de Covid zero. Na quarta-feira, em um discurso para a Comissão Nacional da Saúde, a vice-primeira-ministra chinesa, Sun Chunlan, reconheceu que a variante Ômicron é menos perigosa e afirmou que a taxa de vacinação aumentou no país, segundo a agência de notícias estatal Xinhua. A maneira de a China lidar com o vírus está "diante de novas circunstâncias", acrescentou. Figura central na estratégia chinesa de combate à pandemia, Sun não fez nenhuma menção à política de tolerância zero à Covid-19, e deu a entender que talvez essa política possa ser suavizada. No fim de semana passado, o descontentamento com a estratégia de saúde do governo provocou protestos de uma magnitude sem precedentes, em décadas, no país. As autoridades chinesas reagiram rapidamente para reprimir o movimento, com um significativo destacamento policial nas ruas e vigilância reforçada nas redes sociais. Isso não impediu que houvesse manifestações esporádicas. Após os protestos, várias cidades começaram a relaxar as restrições. "Estamos satisfeitos que as autoridades chinesas estejam ajustando sua estratégia atual e calibrando as medidas de controle" com base em vários fatores, declarou nesta sexta-feira, em coletiva de imprensa em Genebra, o diretor de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan. Quarentena em casa Em tese, qualquer pessoa contaminada com Covid-19 na China deve ser isolada em um centro de quarentena. Mas isso parece estar mudando. Em uma análise publicada hoje pelo Diário do Povo, jornal do Partido Comunista, especialistas em saúde apoiaram as medidas anunciadas por algumas autoridades regionais para permitir que as pessoas que testam positivo para Covid façam a quarentena em casa. Responsáveis por vários bairros do distrito de Chaoyang, em Pequim, informaram que essa medida já foi aplicada em seu setor. A cidade industrial de Dongguan (sul) anunciou na quinta-feira que pessoas com "condições específicas" devem ser autorizadas a ficar em casa durante o isolamento. Essas condições não foram especificadas. A megalópole tecnológica de Shenzhen (sul) começou a aplicar uma política semelhante na quarta-feira. A partir de segunda-feira (5), os habitantes de Pequim voltarão a poder andar de ônibus ou de metrô sem ter de apresentar um resultado negativo do teste PCR de menos de 48 horas, de acordo com a assessoria do prefeito, nesta sexta. Agora será necessário apenas um passaporte sanitário com a cor verde, que confirma que a pessoa não passou por nenhuma área de "risco elevado". A mesma medida entrou em vigor hoje, em Chengdu (sudoeste). Na capital, as autoridades solicitaram aos hospitais que parem de rejeitar pacientes que não apresentarem um exame PCR negativo de menos de 48 horas.A China registrou várias mortes por atraso nos tratamentos médicos provocado pelas medidas anti-Covid. Este foi o caso de um bebê de 4 meses que faleceu recentemente pela exigência de permanecer em quarentena com o pai. Hotéis e restaurantes As manifestações do fim de semana passado voltaram a recordar essas mortes. Nas redes sociais, uma mensagem muito compartilhada tem uma lista de nomes de pessoas que faleceram vítimas de negligência motivada pelas restrições sanitárias. Outras cidades, também afetadas por novos surtos de coronavírus, começaram a autorizar a reabertura de restaurantes, shoppings e escolas, e deixaram de lado as medidas severas que estavam em vigor.Na cidade de Urumqi, capital da região de Xinjiang (noroeste), cenário de um incêndio que motivou as primeiras manifestações, as autoridades anunciaram nesta sexta-feira que supermercados, hotéis, estações de esqui e restaurantes serão reabertos de forma gradual.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

 

VIDANEWS - Construindo pontes

 

Esta frase por ser aplicada em vários contextos. O primeiro deles, obviamente, é o literal, em que se constrói uma obra destinada à passagem de pessoas, animais, veículos e outros.

O outro sentido é o de construir caminhos, estradas, destinos. A ideia de ponte é ligar um lugar a outro. Construir um horizonte. Anápolis passa por um momento de construir pontes, nos dois sentidos: o de obra e o de buscar novos rumos para seu desenvolvimento pleno. O pacote de obras que a Prefeitura Municipal lança, prevendo investimentos que nos próximos anos vão chegar à casa de R$ 1 bilhão, demonstram que a cidade busca se preparar os desafios que virão nas próximas décadas, na educação, na saúde, na infraestrutura e outras áreas da administração pública. Neste mesmo rumo, temos a chegada dos primeiros caças Gripen na Base Aérea de Anápolis. O que, também, representa uma ponte de desenvolvimento, devido à importância que a unidade tem dentro da missão da Força Aérea Brasileira. Além disso, a BAAN gera reflexos positivos no social e na economia local. E, cada vez que ela cresce, ela agrega crescimento a Anápolis.São, portanto, situações que evidenciam que o Município busca manter a sua trajetória desenvolvimentista, se firmando cada vez mais como um polo estratégico em várias áreas, para Goiás e para o Brasil.O positivismo do momento nos remete a um olhar sobre outras “pontes” que precisam ser construídas para viabilizar o Centro de Convenções e o Aeroporto de Cargas. Seria importante ultrapassar os obstáculos que esses projetos têm para se viabilizar e, mesmo, para que outros projetos sejam colocados no radar de investimentos para girar a roda da economia e trazer, junto com o desenvolvimento, mais qualidade de vida para todos.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - Rendimento médio cai e atinge o menor valor em 10 anos em Goiás.

 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), com dados consolidados até o ano de 2021.

O levantamento mostra um dado não muito animador para os goianos. O rendimento médio real do trabalho principal habitualmente recebido em 2021 foi R$ 2.215 em Goiás, 2,9% a menos do que o rendimento médio recebido em 2020 e menor da série histórica iniciada em 2012. No país, a média desse rendimento foi R$ 2.406, valor 5,9% menor que o do ano de 2020. A série histórica desse indicador tem um gráfico de muitos altos e baixos. Por exemplo, em 2014, o rendimento médio real do trabalho principal habitualmente recebido teve o maior valor registrado: R$ 2.463. No Brasil, o maior valor nessa mesma série foi observado em 2020: R$ 2.558. Anteriormente, o recorde era também no ano de 2014: R$ 2.536. E, em 2021, no Brasil, o rendimento médio real do trabalho principal habitualmente recebido teve também o menor valor para a série tomada desde 2012, registrando o valor de R$ 2.406. 50 anos após chegada do Mirage, caças Gripen abrem novo ciclo na BAAN Nota-se, portanto, que o rendimento médio em Goiás está abaixo do rendimento médio do Brasil. Per capita A pesquisa também investigou o rendimento domiciliar per capita das pessoas residentes em Goiás. Em 2021, conforme o estudo, o rendimento médio era R$ 1.270 por pessoa do domicílio. Entretanto, quando observada a mediana revela um valor ainda menor, R$ 883. Isso significa, de acordo com o IBGE, que metade da população do estado apresenta rendimento domiciliar per capita de até R$ 883. Na separação por sexo, a mediana do homem é R$ 930, enquanto a da mulher é R$ 843. Por cor ou raça, a diferença é ainda maior: metade da população de cor branca tem rendimento domiciliar de até R$ 1.082, enquanto a metade da população de cor preta recebe menos que R$ 906 e metade da população de cor parda recebe menos que R$ 906. Sobre a SIS A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) analisa a qualidade de vida e os níveis de bem-estar das pessoas, famílias e grupos populacionais, a efetivação de direitos humanos e sociais, bem como o acesso a diferentes serviços, bens e oportunidades, por meio de indicadores que visam contemplar a heterogeneidade da sociedade brasileira sob a perspectiva das desigualdades sociais.A periodicidade do estudo é anual, exceto nos anos de realização do Censo Demográfico. Sua abrangência geográfica é nacional, com resultados divulgados para Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, Regiões Metropolitanas e Municípios das Capitais. (Com informações do IBGE) ( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

 

VIDANEWS - STF julga validade do orçamento secreto a partir de 7 de dezembro.

 

Tema será analisado pelo plenário da Corte; orçamento secreto é contestado por falta de transparência na distribuição dos recursos.

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, marcou para a próxima quarta-feira (7) o início do julgamento de quatro ações que contestam a validade do chamado orçamento secreto, nome pelo qual ficaram popularmente conhecidas as emendas de relator, recursos públicos que são controlados pelo parlamentar escolhido pelo Congresso para elaborar o parecer da Lei Orçamentária Anual (LOA).Todos os deputados e senadores podem sugerir ao relator qual deve ser a destinação dessas emendas. Contudo, não existe uma regra específica para a aplicação dos recursos. Dessa forma, não há uma distribuição igualitária das verbas e, na maioria das vezes, não é possível saber o nome do parlamentar que registrou o pedido, tampouco o destino do dinheiro. A validade do orçamento secreto passou a ser analisada pelo STF no ano passado, e Weber chegou a suspender a utilização das verbas. Ela só permitiu o retorno após o Congresso se comprometer a aumentar a transparência na distribuição dos recursos. A principal exigência da ministra era que houvesse mais detalhes sobre quais parlamentares usaram as emendas e quanto cada um deles utilizou.Neste ano, o Congresso lançou um sistema virtual para que deputados e senadores possam solicitar o uso das emendas de relator. O Sistema de Indicação Orçamentária tem como objetivo "receber, registrar e dar publicidade a todas as solicitações, de pessoa física ou jurídica".Na plataforma, as solicitações somente poderão ser formuladas para programações que foram objeto de emendas de relator, conforme estabelece a Lei Orçamentária Anual. As emendas destinam-se a 30 programações diferentes, como o custeio dos serviços de atenção primária à saúde e dos serviços de assistência hospitalar.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

VIDANEWS - Se liga! Veja o que levar para o primeiro dia de prova da Fuvest

 

Confira dicas importantes para a realização da primeira fase do exame que ocorre neste domingo (4);  portões abrem ao meio-dia.

Os interessados em ingressar na USP (Universidade de São Paulo) em 2023 vão fazer a primeira fase do vestibular da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular) neste domingo (4). Os portões serão abertos ao meio-dia e fecham às 13h.  A prova é constituída de 90 questões de múltipla escolha com matérias do currículo do ensino médio e a duração da prova é de cinco horas. A divulgação da lista dos aprovados para a segunda fase da Fuvest será no dia 16 de dezembro. O R7 separou dicas importantes aos candidatos, como o que levar na primeira fase. O ideal é deixar tudo separado neste sábado (3), véspera do exame, para não esquecer nada . Documentação: em todas as provas, tanto na primeira como na segunda fase, incluindo as provas de habilidades específicas, é necessário apresentar documento de identidade original, sujeito a exclusão do participante no dia da prova, caso a não seja possível fazer a identificação; Material: é necessário levar caneta esferográfica de tinta azul, de corpo transparente. As provas, tanto da 1ª fase quanto da 2ª fase, devem ser respondidas à tinta. É permitido o uso de lápis (ou lapiseira) e borracha, para rascunho, além de apontador e régua transparente. Alimentos: o candidato poderá levar, nas duas etapas, água e alimentos leves, no entanto, conforme as regras de biossegurança divulgadas pela Fuvest, o candidato não poderá comer na sala. Diante do aumento de casos de Covid-19, a Fuvest determinou ser obrigatório o uso de máscaras de proteção facial para a realização das provas, exceto no momento do reconhecimento facial. O que não pode ser utilizado nos locais de prova: relógio individual de qualquer tipo; equipamento eletrônico, como calculadora, telefone celular, computador, tablet, reprodutor de áudio, máquina fotográfica, filmadora, equipamento eletrônico do tipo vestível (como smartwatch, óculos eletrônicos, ponto eletrônico). Material impresso ou para anotações; corretivo de qualquer material ou espécie; caneta hidrográfica ou outras, diferentes de caneta esferográfica; caneta marca-texto; compasso; lápis com tabuada; gorro, boné, chapéu ou similares, óculos de sol; protetor auricular, fone de ouvido ou similares; quaisquer outros materiais estranhos à realização da prova. O que não fazer nos locais de prova: estará sujeito à desclassificação do vestibular o candidato que, durante a prova, recorrer a atos ilícitos, como se comunicar com outro candidato, ou utilizar material estranho à prova; estabelecer ou tentar iniciar qualquer tipo de comunicação externa; registrar ou difundir por imagem, ou som a realização da prova, ou qualquer material utilizado no exame. Retirar da sala material próprio do exame, de devolução obrigatória, como o caderno de questões, a folha de respostas, o caderno de respostas ou a folha de redação; tumultuar o ambiente de realização da prova; se comportar de maneira grosseira ou desrespeitosa com os demais candidatos ou aplicadores da prova; empregar na prova linguagem imprópria, contendo, por exemplo, ofensa, obscenidade. Também não se deve inserir na prova, de forma proposital, elementos verbais ou visuais com conteúdos totalmente alheios ao escopo das questões, ou da redação; dificultar ou tumultuar a coleta de imagem para identificação facial e controle de presença nos dias de provas; deixar de se identificar nos campos adequados do caderno de prova e da folha de respostas( Fonte R 7 noticias Brasil)

VIDANEWS - Pacheco e Marinho devem disputar a presidência do Senado.

 

Enquanto o atual líder da Casa se alia ao governo eleito, o ex-ministro de Bolsonaro conta com a bancada eleita do PL para se eleger.

A disputa para ocupar o cargo mais alto do Senado Federal deve ser entre o atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN). Enquanto Pacheco tem o apoio do PT, Marinho é o nome que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem articulado para lançar a candidatura. Ex-ministro do Desenvolvimento Regional e ex-secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Marinho foi indicado por Bolsonaro esta semana durante um almoço com as lideranças do PL, conforme apurou a reportagem. Inicialmente, a disputa interna era entre ele, Eduardo Gomes (PL-TO) e Carlos Portinho (PL-RJ). "Tanto eu como o senador Eduardo Gomes estávamos cotados, inclusive colocamos à disposição abrir mão para apoiar um nome que seja consenso", afirmou Portinho, líder do PL no Senado, ao R7.A eleição está prevista para ocorrer em 1º de fevereiro de 2023, quando os novos congressistas tomam posse. Para ganhar a disputa, o candidato precisa de ao menos 41 votos dos 81 senadores da Casa. A ideia do PL é fazer um contraponto à reeleição de Pacheco. No ano que vem, o partido terá a maior bancada — 14 senadores, contra 12 da atual legislatura. Portinho acredita que haverá uma eleição "vencida por uma diferença pequena". Pelas contas dos senadores do PL, Marinho já entra na disputa com aproximadamente 25 votos. O partido de Bolsonaro não abre mão de concorrer ao principal cargo do Senado, sustentando que, como maior legenda da Casa, tradicionalmente deveria ficar com a liderança. "Vejo uma conta apertada de placar, com uma definição na última semana, com pressão popular contando", disse Portinho. Na avaliação do senador, há uma demanda da sociedade por representatividade na Presidência do Senado, outra razão pela qual a base de Bolsonaro vai partir para a disputa.  Para consolidar o nome, os senadores do PL já iniciaram a campanha junto a Republicanos, PSC e ao PP, partidos da base do atual governo. Conversam, ainda, com lideranças de legendas como União Brasil e MDB, na tentativa de angariar mais votos. Lançar o candidato próprio, no entanto, não é uma decisão simples. O PL arrisca, com isso, ficar sem espaço garantido na Mesa Diretora e, assim, ter o protagonismo derrubado, mesmo sendo a maior bancada da próxima legislatura. A hipótese não é temida por Portinho. "Não é a maneira que a gente deve se mover", afirmou. Apoio a Pacheco Na outra ponta, o governo de transição do presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), indica apoio a Pacheco. Uma das condicionantes para que a bancada vote no atual presidente do Senado é que ele facilite a tramitação da PEC do estouro. A reportagem apurou que há pelo menos 12 partidos com indicação de apoio a Pacheco. O senador Davi Alcolumbre (União-AL) é um dos articuladores para a reeleição. Mas a tendência é que as conversas se intensifiquem a partir do ano que vem, com a posse de Lula. ( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

VIDANEWS - Auxílio Brasil e Auxílio-Gás começam a ser pagos no dia 12.

 

Calendário é antecipado por causa do Natal e vai até o dia 23; recebem primeiro os beneficiários com final 1 do NIS.

Auxílio Brasil, junto com o Auxílio-Gás, começa a ser pago no dia 12 de dezembro. O calendário de dezembro, tradicionalmente, é antecipado por causa das festas de fim de ano. Ao todo, 21,5 milhões de famílias deverão ser beneficiadas com a parcela de R$ 600. Quem recebe primeiro são os integrantes do programa com final 1 do NIS (Número de Identificação Social). O pagamento continuará de forma escalonada até o dia 23 de dezembro, para quem tem final 0 do NIS. O início do pagamento coincide com a discussão sobre a PEC (Proposta de Emenda à Constituição), que deve garantir o valor de R$ 600 do benefício a partir de janeiro de 2023, como prometido durante campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Já o Auxílio-Gás, que é bimestral, vai beneficiar mais de 5,98 milhões de famílias, com de R$ 112. Desde agosto, o valor teve aumento de 50% para 100% do preço médio nacional de um botijão de GLP de 13 kg. A mudança foi prevista em Emenda Constitucional aprovada pelo Congresso Nacional. Esse reajuste agora também vai depender da nova PEC.  O calendário do pagamento auxílio segue o mesmo cronograma do Auxílio Brasil, de acorco com o final do NIS (Número de Identificação Social).

Confira o calendário de dezembro

NIS final 1 – 12 de dezembro
NIS final 2 – 13 de dezembro
NIS final 3 – 14 de dezembro
NIS final 4 – 15 de dezembro
NIS final 5 – 16 de dezembro
NIS final 6 – 19 de dezembro
NIS final 7 – 20 de dezembro
NIS final 8 – 21 de dezembro
NIS final 9 – 21 de dezembro
NIS final 0 – 23 de dezembro

Quem recebe Para receber o Auxílio Brasil, as famílias devem atender a parâmetros de elegibilidade e ter os dados atualizados no CadÚnico (Cadastro Único) nos últimos 24 meses. Além disso, é preciso que não haja divergência entre as informações declaradas no cadastro e as que estão em outras bases de dados do governo federal. Para a inclusão no programa, o principal critério é a renda mensal calculada por pessoa da família, que corresponde à soma de quanto cada integrante ganha por mês, dividida pelo número de pessoas que moram na casa. • Se a renda mensal por pessoa for de até R$ 105 (situação de extrema pobreza), a entrada no programa poderá acontecer mesmo que a família não tenha crianças nem adolescentes; • Se a renda por pessoa for de R$ 105,01 a R$ 210 (situação de pobreza), a inclusão só será permitida se a família tiver, em sua composição, gestantes, crianças ou adolescentes. Quem estiver em uma dessas situações, mas ainda não fez a matrícula no CadÚnico, precisa se inscrever e aguardar a análise informatizada, que avalia todas as regras do programa. A seleção é realizada de forma automática, considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário anual do Auxílio Brasil, por meio do Sibec (Sistema de Benefícios ao Cidadão). Como sacar O dinheiro pode ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, sem a necessidade de ir a uma agência para realizar o saque. Pelo aplicativo, é possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR code.( Fonte R 7 Noticias Brasíl)

 

 

 

 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

VIDANEWS - Polícia da Espanha intercepta carta-bomba enviada ao primeiro-ministro, Pedro Sánchez.

 

Há semelhanças com a correspondência que explodiu na embaixada ucraniana em Madrid nesta semana.

O Ministério do Interior da Espanha informou nesta quinta-feira (1º) que foi interceptada uma carta-bomba enviada ao primeiro-ministro do país, Pedro Sánchez. O envelope foi interceptado depois de os serviços do Departamento de Segurança da Presidência do Governo detectarem uma correspondência suspeita. Pelas suas características e conteúdo, o envelope enviado a Sánchez tem semelhanças com os recebidos pela embaixada da Ucrânia em Madrid, pela empresa Instalaza, em Saragoça, e pela Base Aérea de Torrejón na quarta-feira (30). Por conta dos recentes casos, o secretário de Estado da Segurança do Ministério do Interior ordenou à Polícia Nacional e à Guarda Civil da Espanha que fossem adotadas medidas extremas de proteção dos edifícios públicos.Embaixada da Ucrânia Uma carta-bomba também foi enviada à embaixada da Ucrânia na capital espanhola na quarta-feira (30). Um funcionário foi ferido "levemente" após a explosão do artefato. A pessoa ferida chegou "por conta própria" a um hospital, disseram as fontes, sem dar maiores detalhes.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Novo escândalo de racismo abala a família real britânica.

 

Ex-dama de companhia de Elizabeth 2ª e madrinha do príncipe William foi demitida por ter questionado ofensivamente uma ativista negra britânica.

Susan Hussey, de 83 anos, fez comentários racistas à ativista britânica Ngozi Fulani durante uma recepção na noite passada no Palácio de Buckingham. O rei Charles 3º antecipou a demissão de Hussey, que é madrinha do príncipe William e, durante seis décadas, foi dama de companhia da rainha Elizabeth 2ª e uma de suas assistentes de maior confiança, além de amiga do novo monarca de 74 anos, que a designou para acompanhar sua esposa, a rainha consorte Camilla. Hussey questionou, ofensivamente, a origem de Fulani, nascida e criada no Reino Unido, que disse que tentou dar o benefício da dúvida à funcionária do palácio. "Mas logo entendi que não tinha nada a ver com sua capacidade de compreensão", afirmou a ativista à rádio BBC nesta quinta-feira (1º). Hussey perguntou repetidamente a Fulanide onde ela era "realmente", recusando-se a aceitar sua explicação de que era britânica. "Ela estava realmente tentando fazer com que eu renegasse minha nacionalidade britânica", denunciou Fulani, enquanto muitos outros britânicos negros compartilharam experiências igualmente racistas nas redes sociais e na mídia tradicional. A controvérsia sobre os comentários preconceituosos ocorre no pior momento para a família real britânica, que busca modernizar sua imagem após as acusações do príncipe Harry e o anúncio da publicação, em breve, de sua autobiografia. "Realmente chocante" A deputada trabalhista Diane Abbott, a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira na Câmara dos Comuns, na década de 1980, considerou "realmente chocante" que a identidade de uma britânica negra pudesse ser questionada dessa maneira. No entanto, ela afirmou à Times Radio que Buckingham fez "avanços" na diversidade na última década. Antes, "eles teriam dito que ela [Fulani] era muito sensível e simplesmente rejeitariam" sua denúncia, disse Abbott. O palácio parece ter aprendido a lição, especialmente desde o ano passado, quando Harry, de 38 anos, e sua esposa negra, Meghan, de 41 anos, acusaram um membro da realeza não identificado de se preocupar com a cor da pele de seu futuro filho. William respondeu "Não somos uma família racista", mas Elizabeth 2ª afirmou que o assunto seria tratado "em privado". A casa real também começou a publicar dados sobre a representação étnica de sua equipe, reconhecendo que precisava melhorar. Em um relacionamento tenso há anos, William e Harry estão na costa leste dos Estados Unidos nesta semana — o primeiro, para entregar os prêmios ambientais Earthshot, em Boston, e o segundo, em uma gala em Nova York para a fundação de direitos humanos de Roberto Kennedy. Sua filha, Kerry Kennedy, acredita que Harry e Meghan assumiram uma "postura heroica" contra o "racismo estrutural" da monarquia britânica. Mas, aos olhos dos críticos, o casal está lucrando depois de ter deixado a família real, em 2020. Um documentário sobre eles será lançado na Netflix em breve, e o príncipe publicará uma autobiografia potencialmente explosiva em janeiro. A opinião pública britânica se voltou contra eles... Até que estourou o escândalo sobre Hussey. Quando Meghan entrou para a família real, Hussey estava encarregada de educá-la em etiqueta, um papel que ela também desempenhou para a mãe de William e Harry, a princesa Diana.Segundo um biógrafo, a ex-atriz americana a recusou. "A risada abafada vinda da Califórnia é uma duquesa tentando não cair na gargalhada e dizer 'Eu avisei'", escreveu o comentarista Trevor Phillips no jornal The Times.A polêmica estourou na mesma semana em que novos dados do censo britânico de 2021 confirmam que o país está racialmente mais diverso."Uma mentalidade que codifica por cor a identidade britânica não é apenas desagradável e anacrônica, é inequivocamente racista", acrescentou Phillips. O escritor Christopher Andersen, autor do livro The King: The Life of Charles III (O Rei: A vida de Charles 3º, em tradução livre) revelou novas manias do monarca britânico na obra, que será lançada em 8 de novembro. Conhecido por ter práticas curiosas e ser 'um dos soberanos mais excêntricos que a Grã-Bretanha já teve', segundo Andersen, necessitando que o pijama que utiliza seja passado todas as manhãs, o filho de Elizabeth 2ª é extremamente rigoroso em relação aos próprios hábitos. Saiba quais são 7 exigências de Sua Majestade.( Fonte R 7 Noticias Internacional) *Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Anápolis inicia vacinação contra a Covid em crianças sem comorbidades.

 

A Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, iniciou nesta quinta-feira, 1º, a vacinação de todas as crianças com idade entre seis meses e dois anos, 11 meses e 29 dias.

 Agora, todos nessa faixa etária podem receber a Pfizer Baby, imunizante específico contra a Covid para essas idades. Pais ou responsáveis devem fazer o cadastro da criança no site vacina.anapolis.go.gov.br/cadastrar com documentos em mãos. Às segundas, quartas e sextas, há ponto fixo de vacinação na Unidade de Saúde Ilion Fleury (antiga Osego), no Bairro Jundiaí, até às 21h. Nos demais dias da semana, funciona em sistema de rodízio nas unidades de saúde em cronograma realizado semanalmente. Hoje, por exemplo, o imunizante está disponível no Tropical, Vivian Parque e São Carlos.Na próxima semana, a imunização continua na unidade do Jundiaí, nos dias fixados, e na terça-feira, 6, será nas unidades Filostro Machado, Vila União e Bandeiras; e na quinta, 8, no Anexo Itamaraty, Recanto do Sol e Bairro de Lourdes. Com exceção do posto do Bandeiras, que funciona até as 17h, os demais disponibilizarão a vacina até as 21h. A imunização com a Pfizer Baby é realizada por meio de três doses com datas agendadas logo após a primeira vacinação.  “O intervalo entre a primeira e a segunda dose é de quatro semanas e da segunda para a terceira, de oito semanas”, explica a diretora Mirlene Garcia, responsável pela vacinação no município.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

VIDANEWS - Anápolis avança nas políticas públicas para crianças e adolescentes.

 

Nesta quinta-feira, 1º, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), com patrocínio do Ministério Público do Trabalho em Goiás e apoio da Prefeitura de Anápolis, lançou uma ferramenta que será um divisor de águas para avançar nas políticas públicas para crianças e adolescentes. 

O site “Doe Amor” tem o objetivo de captar recursos, através do Fundo para Infância e Adolescência (FIA), para instituições filantrópicas cadastradas pelo conselho. A iniciativa é inédita em Goiás e, com Campo Grande e Barretos, é uma das três de todo o país. “O site funciona como uma ponte entre as instituições e as pessoas que desejam fazer as doações. É possível destinar o recurso para qualquer uma das 30 instituições cadastradas no CMDCA ou doar diretamente para o Fundo, que vai distribuir o recurso de acordo com as demandas e prioridades apuradas pelo Conselho”, explica o presidente do CMDCA, Leandro Crosara. O que é? O FIA é utilizado, exclusivamente, para o custeio de programas, ações e serviços dirigidos ao atendimento dos direitos de crianças e adolescentes que passam por situações de risco, como abuso sexual e abandono, ou que vivem em situação de vulnerabilidade social. O objetivo é garantir que eles sejam assistidos por projetos sociais de instituições filantrópicas em Anápolis, permitindo a ampliação e melhoria de programas já existentes. “No início da gestão Roberto Naves, me recordo que falávamos sobre a destinação de pouco mais de R$ 20 mil da conta do Fundo. Agora, falamos de doações na casa de milhões. Então nós conseguimos, graças a esse trabalho em rede, com o legislativo e o judiciário, ampliar e fortalecer esse recurso do FIA, para atender as instituições que prestam um trabalho tão significativo para nossas crianças e adolescentes”, relembra a primeira-dama e deputada estadual eleita Vivian Naves. O CMDCA também lançou um site próprio, onde a população encontra informações sobre os serviços prestados, endereços e contato do órgão, assim como dos Conselhos Tutelares da cidade, entre outras funcionalidades. O Conselho é um órgão deliberativo e controlador da política de atendimento à criança e ao adolescente, observada a composição paritária de seus membros entre governo e sociedade civil, nos termos do Art. 88, inciso II da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

VIDANEWS - Governador diz ao STF que DF terá impacto de dezenas de bilhões de reais com piso da enfermagem

 

Ibaneis Rocha afirmou que teria de pagar o piso a quem trabalha 20 h por semana e dobrar salário de servidores com 40 h semanais.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) disse ao STF (Supremo Tribunal Federal) que os cofres públicos do Distrito Federal terão “um impacto de dezenas de bilhões de reais” caso o piso salarial nacional da enfermagem entre em vigor. Em ofício enviado ao ministro Luís Roberto Barroso, relator de uma ação no STF que julga a validade da lei que instituiu a norma, ele explicou que o piso seria aplicado apenas aos servidores com carga horária semanal de 20 horas. Segundo ele, em relação aos enfermeiros, o custo anual seria ampliado em quase R$ 400 milhões. Já no que diz respeito aos técnicos de enfermagem, o impacto adicional seria de aproximadamente R$ 1,5 bilhão por ano. De acordo com Ibaneis, como servidores vinculados ao regime de 40 horas semanais já recebem valores acima do piso fixado, eles não seriam contemplados. Contudo, o governador frisou que esses funcionários teriam uma remuneração muito semelhante à daqueles que trabalham pela metade do período. Com isso, ele alega que seria forçado a pagar o dobro do que passariam a receber os servidores vinculados a um regime de 20 horas semanais. “Eventual aplicação do piso aos servidores vinculados a regime semanal de 20 horas implicará na necessidade de dobrar a remuneração dos servidores de 40 horas semanais, com um impacto de dezenas de bilhões de reais nos cofres do Distrito Federal. Esse impacto causará inevitavelmente automático desrespeito às normas de responsabilidade fiscal também fixadas na Constituição Federal e na Lei Orgânica do Distrito Federal”, ressaltou Ibaneis. No documento enviado ao STF, o governador detalhou que, atualmente, gasta R$ 1,1 bilhão por ano para pagar o salário de enfermeiros que trabalham 20 horas por semana. Esse custo subirá para R$ 1,5 bilhão por ano caso o novo valor definido pelo piso entre em vigor. Ibaneis mostrou também que o salário de técnicos de enfermagem vinculados ao regime de 20 horas semanais custa R$ 1,7 bilhão anualmente aos cofres do DF. De acordo com ele, os gastos subirão para R$ 3,2 bilhões por ano caso o DF tenha que seguir o novo piso.O piso da enfermagem O piso foi instituído a partir da aprovação de um projeto de lei no Congresso Nacional, posteriormente sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com a lei, enfermeiros passam a receber um salário mínimo inicial de R$ 4.750, a ser pago em todo o país por serviços de saúde públicos e privados. A remuneração mínima de técnicos de enfermagem será de 70% do piso nacional dos enfermeiros (R$ 3.325), enquanto o salário inicial de auxiliares de enfermagem e parteiras corresponderá a 50% desse piso (R$ 2.375).Em setembro, Barroso suspendeu o piso de forma temporária e cobrou explicações do governo federal, do Congresso Nacional, de estados e municípios e de entidades ligadas a serviços de saúde para saber, por exemplo, se existe a possibilidade de demissões em massa, quais são os impactos da iniciativa sobre finanças de estados e municípios e se há risco de fechamento de leitos por falta de pessoal.Além do projeto de lei, o STF avalia a legalidade de uma PEC (proposta de emenda à Constituição) aprovada pelo Congresso para dar respaldo jurídico ao piso. A PEC foi formulada para impedir que o pagamento do piso acabasse suspenso pela Justiça por vício de iniciativa, que acontece quando um projeto de lei cuja proposição cabe exclusivamente a um Poder é iniciado por outro.Ibaneis defende que essa medida seja declarada inconstitucional. “Como é cediço, o modelo federativo constitui cláusula pétrea, que deve ser observada pelo legislador constituinte derivado. Não lhe cabe, portanto, por emenda constitucional restringir a competência do Distrito Federal para definir a remuneração de seus servidores.”( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

VIDANEWS - Damares diz que combate à violência contra a mulher será prioridade no Senado.

 

Senadora eleita pelo DF diz que quer trabalhar para tornar o Brasil o melhor país do mundo para as mulheres nascerem.

A senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) disse nesta quinta-feira (1º) que vai tratar como prioridade pautas de combate à violência contra a mulher durante o mandato dela. “Eu ainda sonho que a minha nação um dia seja a melhor nação do mundo para se nascer mulher. Vou caminhar na busca deste meu sonho”, afirmou Damares durante um evento promovido pelo Republicanos pelo fim da violência contra as mulheres. A cerimônia fez parte de uma campanha que dura três semanas, tendo início em 20 de novembro, no Dia da Consciência Negra, e término em 10 de dezembro, no Dia Internacional dos Direitos Humanos. O objetivo é dar visibilidade às diversas formas de violência à mulher e também às várias maneiras de combatê-la. De acordo com Damares, o período de duração da campanha é apenas simbólico. Segundo ela, a luta pelo fim da violência contra a mulher deve acontecer ao longo de todo o ano. “Vinte e um dias é algo simbólico. Para o Republicanos, os vinte e um dias precisam ser 365 dias”, frisou a senadora eleita. Damares prometeu que toda a bancada feminina do Republicanos eleita para o Congresso vai apoiá-la em 2023. “A gente vai fazer isso com muita coragem no próximo ano. Teremos mais mulheres, parlamentares republicanas incríveis no Congresso Nacional. Estamos em um partido que trata a pauta da mulher como prioridade.”. ( Fonte R 7 Noticiad Brasília)

VIDANEWS - Senadores pressionam por indicação na área econômica para destravar PEC do estouro.

 

A equipe do novo governo pretende anunciar nomes para a Economia na próxima semana.

Reclamações de senadores indicam que eles não pretendem aprovar a PEC (proposta de emenda à Constituição) do estouro sem antes conhecer quem serão os responsáveis pela área econômica do novo governo. E a pressão pela indicação dos ministros fez com que a equipe de transição se movimentasse para apresentar alguns nomes na próxima semana. Um deles deve ser do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), para o Ministério da Fazenda. Para o líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), a indicação dos nomes deveria ser uma estratégia do próprio PT. "Todas as vezes que furamos teto, foi negociado caso a caso, e a equipe econômica veio ao Senado para explicar os impactos e lastros projetados. A coisa mais importante é trazer um ministro da Economia para explicar os impactos." Segundo o senador, isso traria velocidade à aprovação, justamente o que o governo de transição precisa neste momento. De acordo com o senador Carlos Viana (PL-MG), a definição de um ministro melhoraria a discussão da PEC. “Nós não sabemos quem é o ministro da Economia. Para quem vamos dar esse cheque?”, ponderou. Os parlamentares querem debater pontos divergentes na PEC do estouro, como o prazo de quatro anos para a validade da excepcionalidade do teto de gastos.Bolsa FamíliaPEC foi protocolada na Secretaria Geral da Mesa na última segunda-feira (28). O texto apresentado tira do teto de gastos o valor necessário para dar continuidade ao pagamento dos R$ 600 do Bolsa Família, mais R$ 150 por criança de até 6 anos — ao todo, R$ 175 bilhões. Além disso, recompõe o Orçamento de 2023, que está deficitário em áreas como saúde, educação e investimentos.O conteúdo ainda pode ser alterado até a data de votação em plenário, com previsão de ocorrer até 10 de dezembro. O relator do Orçamento e autor da PEC, Marcelo Castro (MDB-PI), está com o Orçamento de 2023 travado, também no aguardo das definições da proposta. Ele destaca que, sem saber a conclusão das negociações, não é possível fechar o Orçamento para o ano que vem. "Só conseguiremos fazer um relatório de um orçamento razoável, que não paralise o país, com a aprovação da PEC", disse o relator.De acordo com o planejamento da equipe de transição, esse desenho da área econômica será feito a partir da próxima semana, com a indicação de Haddad para a pasta da Fazenda. “O Fernando Haddad é um dos melhores quadros políticos do Brasil, foi um ótimo ministro da Educação, foi um bom prefeito de São Paulo. Foi o candidato a presidente quando o presidente Lula não pôde ser. Fez uma ótima campanha em São Paulo. Um dos melhores quadros políticos do PT e do Brasil”, afirmou o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa, integrante do grupo de economia no governo.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...