CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

VIDANEWS - Morre em aeroporto de Paris refugiado iraniano que inspirou personagem do filme 'O Terminal'.

 

História de Mehran Karimi Naseri inspirou o diretor Steven Spielberg; 'Sir Alfred' faleceu em terminal de causas naturais.

Mehran Karimi Naseri, refugiado político iraniano que viveu por mais de 18 anos no aeroporto Roissy-Charles de Gaulle de Paris e inspirou Steven Spielberg para seu filme "O Terminal", faleceu neste sábado (12), em um dos terminais – disse uma fonte aeroportuária à AFP.Ele morreu de causas naturais, pouco antes do meio-dia de sábado (8h da manhã, pelo horário de Brasília), no terminal 2F, disse a mesma fonte. Depois de ter gastado grande parte do dinheiro recebido pelo filme, ele voltou ao aeroporto há algumas semanas, acrescentou a mesma fonte. Tinha vários milhares de euros com ele.Mehran Karimi Naseri era conhecido como "Sir Alfred".Nascido em 1945, em Masjed Soleiman, na província iraniana de Khuzestão, escolheu morar em Roissy, ao norte de Paris, em novembro de 1988, após uma longa viagem em busca de sua mãe que o levou a Londres, Berlim e Amsterdã. Em todos os destinos, foi expulso pelas autoridades por falta de documentação. Em 1999, obteve o "status" de refugiado na França e uma autorização de residência. Tornou-se uma figura emblemática em Roissy, objeto de inúmeras reportagens nas televisões e rádios francesas e estrangeiras, antes de sua consagração cinematográfica.Em 2004, Tom Hanks desempenhou seu papel em "O Terminal", filme dirigido por Steven Spielberg. Sopa de tomate nos Girassóis, de Van Gogh. Purê de batata no Les Meules, de Monet. Esses são apenas dois exemplos de ataques que ocorreram recentemente a obras de arte raríssimas na Europa e que viralizaram nas redes sociais. O que acontece com elas após serem degradadas, porém, é uma dúvida comum. Saiba como estão sete quadros e esculturas que foram alvo de atentados.( Fonte R 7 Noticias Internacional) * Estagiária do R7, sob supervisão de Raphael Hakime

 

 

 

VIDANEWS - Ciro Nogueira defende aprovação da PEC da Transição para bancar Bolsa Família e salário mínimo.

 

Ministro da Casa Civil disse que defenderá a aprovação do texto para garantir estabilidade no primeiro ano do novo governo.

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), defendeu neste domingo (13) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que está em fase de elaboração pela equipe do governo Lula. A PEC é necessária para garantir que o pagamento do Bolsa Família — atualmente, Auxílio Brasil — seja mantido no valor de R$ 600 no ano que vem, além fazer o reajuste real do salário mínimo, promessas de campanha de Lula.Nogueira disse que defenderá no partido a aprovação do texto para garantir estabilidade para o primeiro ano do novo governo. A proposta elaborada pelo PT deve prever que as despesas com o programa social fiquem fora do teto de gastos. O prazo de validade da regra e o total de recursos ainda não foram definidos. Com a medida, o governo eleito espera garantir o aumento do orçamento de áreas como saúde, educação e investimentos públicos. "Todos os outros temas da agenda do novo governo merecem ser, primeiro, conhecidos, assim como sua política econômica. E, depois, discutidos com a legitimidade do novo Congresso", escreveu o ministro do governo Bolsonaro em sua conta no Twitter. Segundo Nogueira, os parlamentares que compõem a base do governo Bolsonaro e não apoiam a agenda econômica do governo Lula têm o direito de se posicionar livremente."O Congresso atual, que sai, não pode cassar a prerrogativa do novo, que chega legitimado pelo povo nas urnas e ainda nem assumiu. Não pode chancelar decisões dos próximos quatro anos no apagar das luzes. A vontade popular tem de ser respeitada", escreveu no Twitter. O governo eleito pretende apresentar o texto final da PEC na próxima quarta-feira (16). O prazo máximo para a aprovação é 17 de dezembro, com tramitação pelos plenários do Senado e da Câmara.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

VIDANEWS - Homem é levado para delegacia após ameaçar clientes e funcionário de comércio na Asa Sul.

 

Na delegacia, o homem contou que está em situação de rua há 32 anos e que é usuário de drogas; ele assinou um termo e foi liberado.

Um homem de 44 anos foi levado à delegacia após ameaçar clientes em um comércio e tentar agredir um auxiliar de serviços gerais com uma faca. O caso aconteceu na 506 Sul, zona central de Brasília, na noite de sábado (12).Segundo a Polícia Militar, o suspeito está em situação de rua há 32 anos e é usuário de crack. A vítima, que trabalha no comércio, contou que o morador de rua tentou esfaqueá-lo após ele se recusar a dar comida ao homem. O auxiliar conseguiu esquivar-se com a ajuda de um banco. Apesar de terem localizado o suspeito, os policiais não encontraram a faca. Na delegacia, o morador de rua relatou que não tentou esfaquear a vítima e que "apenas defendeu-se". Ele assinou termo de compromisso de comparecimento à Justiça e foi liberado. O caso foi registrado na 1ª DP (Asa Sul).Segundo a Secretaria de Segurança Pública do DF, o total de crimes no DF aumentou 10% entre janeiro e outubro de 2022, passou de 2.077 casos no primeiro mês do ano para 2.301 em outubro. A estatística complia os números das tentativas de homicídio, tentativa de latrocínio, estupro e furto a transeunte.( Fonte R 7 Noticias ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Retirada de tumor no cérebro devolve vida normal a jovem que teve epilepsia por quatro anos.

 

Médicos do plano de saúde disseram que cirurgia não valeria a pena, mas mãe de Brenno Marty conseguiu procedimento pelo SUS.

Brenno Marty, de 20 anos, foi diagnosticado com epilepsia aos 16 anos. O jovem viveu a adolescência, tida por muitos como a fase de descobertas e criação de novas habilidades, confinado em inseguranças e medos desencadeados por um dos principais sintomas da condição, as convulsões.Os quadros eram provocados por um pequeno tumor localizado no cérebro de Brenno. Porém, vale ressaltar que essa não é a causa de todos os casos de convulsão. “Existem pessoas que têm epilepsia, mas não têm nada no cérebro, não têm uma alteração estrutural, mas existem pessoas que têm, às vezes, tumor, e ele acaba causando convulsão, como se ele fosse um elemento que provoca uma irritação”, explica o neurocirurgião e professor da escola de medicina da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) Carlos Alberto Mattozo.E acrescenta: “O nosso cérebro tem uma atividade elétrica que fica estável e, às vezes, a presença de um tumor pode causar como se fosse um terremoto — vai dar um distúrbio de condução elétrica e causar a convulsão. Ele [Brenno] foi um paciente em quem aconteceu isso”. Brenno sofria com os ataques de convulsão, na maioria das vezes, à noite. Porém, ele e a mãe tinham receio de que o quadro acontecesse em outros momentos do dia. "À noite, eu não sabia quando que eu tinha [convulsão], só quando acordava que minha mãe me contava ‘olha Brenno, você teve crise de convulsão hoje’. Eu ficava ‘que chato, né? Tive crise de novo’. Mas, acordado, às vezes, eu tinha insegurança de ter crise, ficava envergonhado de ter na frente de amigos, de familiares”, conta o jovem.A condição era uma novidade para ele e para a família, já que as convulsões de Brenno se diferenciavam do “senso comum”.“Eu nem sabia que era epilepsia, porque era um tipo de convulsão que eu não conhecia, conhecemos mais aquela convulsão que a pessoa cai, fica se batendo, né? E ele começou a ter convulsão enquanto dormia, só que era uma que tremia o olho, babava algumas vezes, enrijecia o corpo”, relata a mãe de Brenno, Alessandra Radulski.Após o diagnóstico, o jovem começou o tratamento medicamentoso. Alessandra tinha ciência de que existia uma cirurgia que poderia acabar com as convulsões, já que elas eram causadas pelo tumor, mas os médicos do plano de saúde da família achavam que era um procedimento muito arriscado.“Os médicos achavam que não tinha urgência em tentar uma cirurgia pelo motivo do tumorzinho que ele tinha ficar localizado na região da fala, da memória, que era arriscado”, diz Alessandra.A família optou por seguir as recomendações dos profissionais. A mãe relembra emocionada as dificuldades e a insegurança causadas pela condição, que faziam com que ela hesitasse em deixar o filho sair de casa.“Eu bloqueei bastante ele, não deixava ele sair, não deixava ele fazer nada. Então, foram quatro anos que eu segurei ele em casa por segurança, porque quando ele tinha uma crise acordado não tinha tempo de chamar alguém ou sentar no chão para não acontecer algum acidente. Tsso me deixava bastante insegura e eu acabava passando isso para ele”, conta a mãe, chorando. Foi durante uma das crises noturnas de Brenno, no início de fevereiro deste ano, que Alessandra encontrou a notícia que mudou a vida da família. O texto falava de uma cirurgia no cérebro realizada por Mattozo.“Parece que veio como uma notícia assim ‘agora é a hora’, porque foi de madrugada, eu estava só na internet, eu não estava nem procurando nada sobre a doença, e apareceu essa notícia”, relembra, emocionada. No mesmo dia, a mãe marcou uma consulta com o neurocirurgião.No encontro, descobriu que a cirurgia, antes não recomendada, era possível — e o mais importante, pelo SUS (Sistema Único de Saúde), pois a família não tinha condições financeiras de arcar com o procedimento.Antes da cirurgia, Brenno passou por “alguns exames de eletroencefalograma, que mostram a atividade elétrica cerebral", lembra o médico. "Fizemos uma avaliação com uma neurologista especializada em crises convulsivas”, completa.No dia 5 de agosto, a cirurgia bem-sucedida foi realizada no Hospital Universitário Cajuru, de Curitiba.De acordo com a mãe, “a recuperação dele foi muito rápida, muito boa. Ele já saiu do centro cirúrgico conversando. Ele não teve dor, não teve absolutamente nada.” Hoje, o jovem de 20 anos mantém todos os cuidados pós-cirúrgicos necessários, mas já consegue, por exemplo, sair sozinho. Ele agora busca recuperar as oportunidades perdidas.“A minha meta principal é achar um emprego com mais facilidade, porque quando eu tinha as crises era uma dificuldade para mim. Também sair com os amigos, que antes eu tinha insegurança, procurar uma namorada, que também era insegurança. Fazer várias coisas sozinho, sem depender de mãe, sem depender de ninguém, e curtir a vida”, revela.Mesmo estando livre de sintomas, no início de novembro, Brenno ainda realizará uma ressonância magnética para confirmar se não há mais sinais do tumor e continuará tomando a medicação contra a epilepsia por cerca de um ano, como forma de garantia. Se as convulsões não retornarem, o remédio poderá ser retirado gradativamente.(  Fonte R 7 Noticias Brasília) *Estagiária do R7, sob supervisão de Fernando Mellis

 

 

 

 

 

 

VIDANEWS - PT tem disputa interna por mais cargos na transição de governo.

 

Nos bastidores, petistas comentam que há um incômodo de setores do partido com a composição da equipe de Alckmin.

Nos bastidores da transição do governo federal, petistas estão se queixando da falta de espaço do partido na equipe. "O PT vai sempre disputar espaços internos, porque senão a 'direitona' do centrão vai querer dominar", disse uma pessoa do grupo. "Isso deve ocorrer até a definição dos ministros, que vai ser no início de dezembro", completou.Outro membro do PT disse ao R7 que "há um debate interno pela ocupação dos espaços", mas que o clima é "de absoluta normalidade" na legenda. Atendendo a reclamações, "o número de grupos temáticos já foi ampliado de 28 para 31", informou a fonte. Sob a coordenação de Geraldo Alckmin (PSB), a equipe conta com 12 partidos além do PT. São eles: Agir, Avante, MDB, PCdoB, PDT, Pros, PSB, PSD, PSOL, PV, Rede e Solidariedade. Os grupos foram divididos nas seguintes áreas temáticas: agricultura, pecuária e abastecimento; assistência social; centro de governo; cidades; ciência, tecnologia e inovação; comunicações; cultura; defesa; desenvolvimento agrário; desenvolvimento regional; direitos humanos; economia; educação; esporte; igualdade racial; indústria, comércio e serviços; infraestrutura; inteligência estratégica; justiça e segurança pública; meio ambiente; minas e energia; mulheres; pesca; planejamento, orçamento e gestão; povos originários; Previdência Social; relações exteriores; saúde; trabalho; transparência, integridade e controle; e turismo. O governo eleito tem direito a 50 cargos comissionados para levantar informações e preparar os primeiros atos da próxima gestão. O número de voluntários é ilimitado. O período de transição, regulamentado pela lei 10.609/2002 e pelo decreto 7.221/2010, objetiva dar condições para que o candidato eleito possa receber de seu antecessor todos os dados e informações necessários à implementação do programa do novo governo. Os membros da equipe de transição devem ter acesso às várias informações relacionadas às contas públicas, aos programas e aos projetos. O grupo é supervisionado por Geraldo Alckmin, a quem compete requisitar as informações dos órgãos e das entidades da administração pública federal. Geralmente, o coordenador da equipe de transição é nomeado ministro posteriormente. O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no entanto, negou nessa quinta-feira (10) que o vice se tornará titular de alguma pasta. Em 2018, quando o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), ganhou as eleições, ele havia nomeado Onyx Lorenzoni (PL) para assumir a função. Após a posse presidencial, o aliado se tornou ministro-chefe da Casa Civil. Na transição do governo Bolsonaro para o mandato de Lula, compete à Casa Civil, chefiada atualmente por Ciro Nogueira (PP), disponibilizar aos membros da equipe de transição local a infraestrutura e o apoio administrativo necessários ao desempenho das atividades. As instalações do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília foram o palco de trabalho da equipe de transição do ex-presidente Michel Temer (MDB) para Bolsonaro, em 2018, e funcionam como espaço para a transição para o governo Lula neste ano. O espaço fica a cerca de 4 quilômetros do Palácio do Planalto e a 8 quilômetros do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios. Confira a lista dos nomes já anunciados para a equipe de transição: COORDENAÇÃO Coordenação-geral: Geraldo Alckmin Coordenação-executiva: Floriano Pesaro Coordenação de Articulação Política: Gleisi Hoffmann Coordenação dos Grupos Técnicos: Aloizio Mercadante Coordenação de Organização da Posse: Janja da Silva CONSELHO POLÍTICO Antônio Brito (BA), deputado federal pelo PSD Carlos Siqueira, presidente do PSB Daniel Tourinho, presidente do Agir Eliziane Gama (MA), senadora pelo Cidadania Felipe Espirito Santo, integrante da direção do Pros Guilherme Ítalo, integrante da direção do Avante Jader Barbalho (PA), senador pelo MDB Jefferson Coriteac, vice-presidente do Solidariedade José Luiz Penna, presidente do PV Juliano Medeiros, presidente do PSOL Luciana Santos, presidente do PCdoB Renan Calheiros (AL), senador pelo MDB Wesley Diógenes, porta-voz da Rede Wolney Queiroz (PE), deputado federal do PDT ASSISTÊNCIA SOCIAL André Quintão Márcia Lopes Simone Tebet Tereza Campello COMUNICAÇÕES Alessandra Orofino César Alvarez Jorge Bittar Paulo Bernardo DIREITOS HUMANOS Emídio de Souza Luiz Alberto Melchetti Janaína Barbosa de Oliveira Maria do Rosário Maria Victoria Benevides Silvio Almeida Rubens Linhares Mendonça Lopes ECONOMIA André Lara Resende Guilherme Mello Nelson Barbosa Persio Arida IGUALDADE RACIAL Douglas Belchior Givânia Maria Silva Ieda Leal Martvs das Chagas Nilma Lino Gomes Preta Ferreira Thiago Tobias INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS Germano Rigotto Jackson Schneider Marcelo Ramos Rafael Lucchesi SUBGRUPO ESPECÍFICO PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS André Ceciliano Paulo Feldman Paulo Okamoto Tatiana Conceição Valente MULHERES Anielle Franco Aparecida Gonçalves Eleonora Menicucci Maria Helena Guarezi Roberta Eugênio Roseli Fari PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Antonio Corrêa de Lacerda Enio Verri Esther Duek Guido Mantega. ( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

VIDANEWS - Saque extraordinário do FGTS ainda tem R$ 8 bi; prazo termina em um mês

 

O valor ficará disponível até 15 de dezembro. Se o resgate não for realizado, recursos voltarão para a conta vinculada do fundo.

Cerca de 12 milhões de trabalhadores não utilizaram o saque extraordinário do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que ainda tem R$ 8 bilhões para serem resgatados. O valor pode ser sacado até 15 de dezembro. Depois dessa data, o dinheiro retorna para as contas do fundo. O calendário de pagamento, que vigorou de 8 de fevereiro a 15 de junho, permitiu a retirada de até R$ 1.000 por trabalhador. Segundo a Caixa, o crédito por trabalhador foi realizado por meio do aplicativo Caixa Tem para 45,2 milhões de trabalhadores, no total de R$ 30,9 bilhões. Quem não recebeu o crédito do saque extraordinário do FGTS de forma automática poderá solicitá-lo, por meio do aplicativo FGTS, também até o dia 15 de dezembro de 2022.Todos os trabalhadores com saldo disponível no FGTS têm direito ao saque de até R$ 1.000. O crédito é feito de forma automática na conta do aplicativo Caixa Tem em nome do trabalhador. Como movimentar o saldo Após o crédito do valor, por meio do Caixa Tem, é possível quitar boletos e contas, utilizar o cartão de débito virtual em lojas, sites ou aplicativos, além de fazer compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos e pagar com o QR code nas maquininhas. O valor também pode ser transferido para outras contas bancárias da Caixa ou de outro banco. É possível também realizar transações por meio do Pix, além de efetuar saque nos terminais da Caixa e nas casas lotéricas.Caso o crédito do saque extraordinário não seja feito de forma automática, o trabalhador deverá acessar o aplicativo FGTS, no menu “Saque Extraordinário”, confirmar/complementar os dados cadastrais e clicar em “Solicitar Saque” para liberação do valor.Os trabalhadores que não utilizaram o saque emergencial do FGTS em 2020 podem ter que atualizar o cadastro e solicitar o saque no app FGTS, sem precisar ir a uma agência. Nesse caso, o crédito será realizado no Caixa Tem em data que será avisada pela Caixa.Quem tem direito? Neste ano, cada trabalhador poderá retirar até R$ 1.000, independentemente do número de contas que tenha no fundo. O valor ficará disponível até 15 de dezembro. Se o resgate não for realizado, os recursos voltarão para a conta vinculada do FGTS.Caso o trabalhador tenha mais de uma conta no FGTS, o saque será feito na seguinte ordem: primeiro, as contas relativas a contratos de trabalho extintos, com início pela que tiver o menor saldo; em seguida, as demais contas vinculadas, com início pela que tiver o menor saldo.Quem antecipou o saque-aniversário do FGTS e ficou com o valor bloqueado na conta não poderá retirá-lo nesta etapa. Isso ocorre porque a nova rodada de saques só poderá ser feita para contas com recursos liberados.( Fonte R 7 Noticias Brasil))

 

 

 

 

VIDANEWS - Economia brasileira cresce 1,36% no 3º trimestre, diz prévia do BC.

 

Resultado positivo é motivado pelo avanço de 0,05% do IBC-Br em setembro, que reverte perda registrada em agosto.

A economia brasileira avançou 1,36% no terceiro trimestre de 2022, na comparação com os três meses anteriores, de acordo com dados do IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), conhecido por sinalizar o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto), publicados nesta segunda-feira (14).O desempenho positivo da economia surge após alta de 0,05% registrada no mês de setembro. Em julho, houve crescimento de 1,17% da atividade econômica, seguido de uma queda de 1,13% apurada em agosto. Com a sequência de resultados, o indicador que prevê a soma de todos bens e serviços produzidos no país alcançou 144,01 pontos na série dessazonalizada (livre de influências), o maior nível desde julho (145,62 pontos). Na comparação anual, o resultado do indicador é 4% superior ao apurado em setembro do ano passado e 4,32% maior do que o do período compreendido entre os meses se julho e setembro de 2021, quando o IBC-Br fechou o trimestre aos 138,64 pontos. O desempenho da atividade econômica nacional acumula alta de 2,93% no acumulado dos nove primeiros meses deste ano e registra alta de 2,34% nos últimos 12 meses, de acordo com as informações apresentadas pelo BC nesta segunda-feira. Os dados do IBC-Br são coletados de uma base similar à do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), responsável pelo indicador oficial sobre o crescimento econômico, que será divulgado no dia 1º de dezembro. No segundo trimestre, quando a economia brasileira avançou 1,2%, a prévia do BC sinalizou alta de 0,57% no mesmo período.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

domingo, 13 de novembro de 2022

 

Mercado reagiu negativamente à medida que deve furar o teto de gastos; crédito extra deve ser permanente.

Sem perspectiva de aumento de arrecadação, os gastos extras na casa de R$ 175 bilhões com a PEC da Transição devem causar aumento da dívida pública. O próximo governo aposta em uma melhora econômica para conseguir compensar a liberação do montante fora do Orçamento. Sem isso, o país pode assistir à inflação subir e à taxa Selic ser ajustada para cima em busca de controle, acarretando juros mais altos. A reação negativa do mercado à medida, que deve furar a regra do teto de gastos, foi sentida logo após o último discurso do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A apreensão se dá pela possibilidade de aumento da dívida pública. Com isso, o movimento natural seria a cobrança de juros mais altos, fazendo com que o Executivo precise destinar uma parte maior da arrecadação futura para honrar com o pagamento de dívidas. "Assim, deixa-se menos para despesas discricionárias. Esse impacto só será minimizado se o país crescer mais que os 2,5% estimados no PLOA (Proposta da Lei Orçamentária Anual), o que me parece bastante improvável", avalia Rafael Miranda, mestre em economia pela FGV. Um cenário possível a partir do próximo ano levando em conta as projeções de recessão, segundo Miranda, é que as famílias mais vulneráveis aumentem o poder de consumo. No entanto, sem uma produção compatível, os preços dos produtos sobem, acarretando em aumento da inflação. O movimento do Banco Central pode ser, então, o de elevar a taxa Selic, subindo as taxas de juros e dificultando empréstimos e financiamentos. "É fácil imaginar que, se o governo injeta auxílio na mão de quem está deixando de comprar porque falta dinheiro, elas vão justamente gastar esse dinheiro e gastar rápido. Esse aumento de demanda pode levar a inflação", completa. Miranda, no entanto, afirma que o auxílio é necessário para garantir equilíbrio social, mas que precisa ser feito com cautela. Especialista em Gestão Pública, Relações Institucionais e Governamentais da Fundação da Liberdade Econômica, Eduardo Fayet também frisa a importância do auxílio e a necessidade do equilíbrio. "São recursos importantes para atender a questão da fome, da dificuldade da classe mais pobre ter acesso a recursos." Fayet acredita que a taxa de juros pode sofrer manutenção, "mas depende também de questões internacionais, capacidade de atração de investimento, equalização de política de governança e financiamento do desenvolvimento do Brasil". Medida permanente O governo eleito defende que se extrapole o teto de gastos. Antes de deixar Brasília após se reunir com a equipe de transição, Lula criticou a reação negativa ao discurso e disse nunca ter visto "um mercado tão sensível". Já o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), disse apostar em um crescimento econômico. "O que precisa é a economia crescer. Esse é o fator relevante. E aí é importante o investimento, público e privado, recuperar planejamento no Brasil e bons planejamentos."Outro fator que leva à desconfiança do mercado sobre a PEC é que o excedente de gastos pode se tornar uma constante. O relator do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), já afirmou que as mudanças previstas no teto de gastos para bancar os auxílios seriam permanentes."A ideia é que haja um compromisso da sociedade brasileira com os mais carentes, com os mais pobres. E que eles possam sentir que há uma segurança de que estará excepcionalizado para sempre esse recurso", disse, na quinta-feira (10).O teto de gastos entrou em vigor em 2016 e é a principal regra fiscal que limita o crescimento das despesas em relação à inflação. Na prática, a ideia é congelar os gastos públicos para que o aumento em despesas siga a inflação. Atual secretário da Fazenda e Planejamento de São Paulo, e cotado para assumir o Tesouro Nacional no governo Lula, Felipe Salto acredita que o governo de transição "precisa fazer um aprimoramento das regras fiscais para evitar constrangimento de todo ano ter que aumentar o teto de gastos, que mobiliza recursos, políticas, esforço do governo e tempo". Ele defende a necessidade de mudar o teto de gastos para um limite de despesa, a fim de manter regras de controle, mas sem precisar ferir as normas ano após ano. Além disso, Salto defende uma reforma tributária. "Principalmente o ICMS, que produz uma série de distorções e complexidade no regimento tributário que já são muito conhecidas e poderiam ser resolvidas. É necessário uma reforma estrutural, discutir a questão das vinculações, do peso das despesas obrigatórias do orçamento."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Enem 2022: mais de 3,3 milhões participam da primeira prova neste domingo (13).

 

Participantes terão 5h30 para fazer provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias.

A primeira edição 2022 do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) será aplicada neste domingo (13), para mais de 3,3 milhões de estudantes, o segundo menor número de inscritos desde 2009. Os participantes devem responder a 90 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias e ciências humanas e suas tecnologias, além de produzir uma redação. Os portões serão abertos ao meio-dia e o fechamento às 13h. Já o início da prova está marcado para às 13h30 e o término às 19h. Os estudantes têm 5h30 minutos para concluir o primeiro dia do Enem. A orientação é que os participantes cheguem com pelo menos uma hora de antecedência para evitar sustos. O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) segue o horário de Brasília. Estudantes da região norte e de Fernando de Noronha devem ficar atentos ao fuso para não perder a prova. Todos os participantes devem levar um documento original com foto. São aceitos o RG, CNH (Carteira Nacional de Habilitação), passaporte e carteira de trabalho. Nesta edição, também vale documentos digitais como a CNH e o e-título, desde que estejam no aplicativo oficial. Embora não seja obrigatório, o Inep recomenda que todos levem o Cartão de Confirmação do exame. Só são aceitas canetas esferográficas de material transparente e com tinta preta. Nenhum material de papelaria como lápis e régua podem ser levados para a prova. Vale ter a mão mais de uma caneta para não ter problema no preenchimento do gabarito no Cartão de Respostas. Relógios não são permitidos e os celulares devem ser desligados e colocados em um envelope lacrado. Nenhum sinal sonoro pode ser emitido durante a prova, qualquer alarme ou som leva à desclassificação do candidato. Qualquer tipo de dispositivo eletrônico é vetado no exame. Bonés, gorros e chapéus ou qualquer adereço que cubra o cabelo e as orelhas não são permitidos. O mesmo vale para os óculos escuros. Prova Neste primeiro dia de prova, os estudantes devem responder a 90 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias e ciências humanas e suas tecnologias. A prova de linguagens conta com 5 questões referentes à língua estrangeira inglês e espanhol. O candidato deve responder apenas as questões do idioma escolhido no ato da inscrição. Os participantes devem produzir uma dissertação com no mínimo sete e no máximo 30 linhas a partir do tema proposto. Não precisa fazer título. A prova vale mil pontos e pode ser um diferencial para conquistar uma vaga em uma boa universidade.Enem 2022 Os gabaritos das provas objetivas serão divulgados no site do Inep até o terceiro dia útil após o último dia de aplicação. O Enem é a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) e de iniciativas como o Prouni (Programa Universidade para Todos). Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes.( Fonte R 7 noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Jovem é morta em discussão por herança; irmão está foragido.

 

Parente não teria se conformado que a irmã por parte de pai tenha herdado um sítio. Ele é procurado pela polícia.

Uma mulher de 24 anos foi assassinada em Guarapari, no Espírito Santo, no último dia 6 em razão de uma suposta discussão por herança com o irmão mais velho. Fernanda Pereira foi morta a tiros em um sítio na frente da própria mãe. Ela recebeu sete disparos.O principal suspeito, o irmão por parte de pai, de 46 anos, está foragido. Eles e mais três irmãos herdaram o sítio da família após a morte do pai, em 2020, mas o irmão mais velho não teria aceitado que Fernanda também compartilhasse os bens. Ele estaria morando no imóvel. Segundo a investigação, durante uma visita da jovem ao sítio, o homem chamou Fernanda para uma conversa e efetuou disparos. O tio da Fernanda tentou ajudar e também ficou ferido. Ele levou três disparos e está internado.O irmão da jovem ainda teria escondido a chave do carro da família não pudesse ir embora. O assassinato causou comoção na cidade e também na faculdade onde Fernanda estudava Direito. A polícia investiga o caso. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

sábado, 12 de novembro de 2022

VIDANEWS - Mais de dois terços dos eleitores não querem que Biden concorra à reeleição, aponta pesquisa.

 

A maioria dos americanos que votam no Partido Democrata também não apoia que o presidente seja candidato em 2024.

Mais de dois terços dos eleitores americanos que foram às urnas para votar nas eleições de meio de mandato dos EUA não querem que o atual presidente, Joe Biden, concorra à reeleição em 2024. A pesquisa do instituto Edison Research mostra que mais de 7 em cada 10 eleitores independentes e cerca de 9 em cada 10 eleitores republicanos não querem que Biden seja um dos candidatos à Casa Branca. Além disso, menos de 6 em cada 10 eleitores que votam em candidatos do Partido Democrata pensam que ele deveria concorrer à Presidência novamente. Entre os eleitores democratas, 9 em cada 10 têm uma visão "favorável" do presidente atual, e um pouco mais desaprova seu desempenho como chefe de Estado. Já entre os republicanos, apenas 1 em cada 10 aprova a gestão do atual presidente. Em relação ao ex-presidente Donald Trump, a pesquisa mostra que dois terços dos eleitores independentes e 9 em cada 10 democratas não têm uma visão favorável em relação ao bilionário. Mas mais de 75% dos eleitores republicanos o aprovam para ocupar a Casa Branca novamente.Os eleitores independentes são cerca de um quarto do eleitorado, enquanto democratas são cerca de um terço e republicanos são pouco mais de um terço. As eleições de meio de mandato nos EUA são decisivas para Biden, que disse ter a "intenção" de disputar a reeleição em 2024, e para Donald Trump, que insinuou uma possível nova candidatura. Ele disse que fará um “grande anúncio” no dia 15 de novembro.Os americanos foram às urnas na última terça-feira (8) para definir todas as cadeiras da Câmara de Representantes, 30 cadeiras do Senado, 36 governadores e todas as assembleias locais.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Trump anunciará candidatura às eleições presidenciais de 2024 na terça-feira (15), diz assessor.

 

Bilionário deu sinais durante campanha republicana para as eleições legislativas que iria concorrer à Casa Branca novamente.

Donald Trump anunciará na próxima terça-feira (15) que concorrerá à presidência dos Estados Unidos novamente em 2024, disse seu conselheiro de longa data Jason Miller, nesta sexta-feira (11).O ex-presidente, que terá 78 anos quando a próxima eleição for realizada, insinuou outra candidatura presidencial enquanto fazia campanha para os candidatos republicanos para as eleições legislativas. Em um de seus discursos afirmou que faria um "grande anúncio"."O presidente Trump vai anunciar na terça-feira que concorrerá à presidência", disse Miller ao ex-assessor de Trump Steve Bannon em seu popular podcast War Room. "Vai ser um anúncio muito profissional e sóbrio", acrescentou. O grande anúncio ocorreu após vários candidatos apoiados por Trump na eleição legislativas de meio de mandato terem um resultado decepcionante nas urnas.A esperada "onda vermelha" republicana não se concretizou, e o partido conseguiu uma vitória muito menor do que o previsto. A entrada antecipada de Trump na corrida teria sido planejada para defender o bilionário das acusações criminais sobre a retirada sem autorização de documentos ultra-secretos de dentro da Casa Branca e também sobre seus esforços para anular a eleição de 2020 que resultou no ataque de seus apoiadores ao Capitólio em janeiro de 2021.Outro objetivo seria minar seu principal rival em potencial para a indicação presidencial republicana, o governador da Flórida, Ron DeSantis, que emergiu como um dos maiores vencedores nas eleições legislativas ao ser reeleito com 60% dos votos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Zelenski comemora retomada de Kherson: 'O povo estava esperando'.

 

Declaração do presidente da Ucrânia foi dada durante o seu habitual pronunciamento noturno; população remove símbolos russos da cidade.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse na sexta-feira (11) que "o povo de Kherson estava à espera" da chegada das tropas ucranianas após a retirada do exército russo da cidade."Hoje é um dia histórico. Estamos retomando o sul de nosso país, reconquistando Kherson", declarou Zelenski em seu habitual discurso noturno. "O povo de Kherson estava esperando. Eles nunca desistiram da Ucrânia", acrescentou, declarando-se "feliz por ver como o povo, apesar de todas as ameaças, apesar da repressão e abuso dos ocupantes, apreciava as bandeiras ucranianas, acreditava na Ucrânia".O presidente ucraniano enfatizou que "enquanto a cidade ainda não está completamente limpa da presença do inimigo, o povo de Kherson já está removendo símbolos russos e qualquer vestígio da permanência dos ocupantes" nas ruas e edifícios.Zelenski também anunciou que, depois que as forças de defesa chegarem às fronteiras designadas, começarão em Kherson as medidas de estabilização para superar todos os problemas. "A primeira coisa são as minas. Os ocupantes deixaram muitas minas e explosivos, principalmente em objetos vitais. Faremos a desminagem", antecipou."Não podemos garantir o acesso de representantes da imprensa a Kherson. É preciso desminar pelo menos as comunicações básicas, verificar os principais objetos", explicou.O presidente ucraniano também se dirigiu aos soldados, mercenários e colaboradores russos que ficaram para trás em Kherson e em outras cidades do sul da Ucrânia."A única chance de salvação para você é se render ao cativeiro ucraniano. Nós garantimos que você será tratado de acordo com a lei e os padrões internacionais. E para aqueles soldados russos que se vestiram com roupas civis e estão escondidos em algum lugar, quero dizer que não adianta se esconder. Nós vamos encontrá-lo de qualquer maneira”, avisou.Tropas ucranianas entraram nesta sexta-feira na cidade de Kherson, onde a bandeira azul e amarela tremulou novamente logo após a Rússia anunciar que havia concluído a retirada de seus militares do lado direito do rio Dnieper. Kiev abandonou assim o ceticismo inicial com que recebeu a notícia da retirada russa há dois dias e começou a comemorar sua vitória em Kherson, a maior que teve em quase nove meses de intervenção militar russa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Gasolina sobe pela 5ª semana seguida e fica acima de R$ 5.

 

Os aumentos ao consumidor vieram mesmo com a Petrobras mantendo o preço do combustível congelado há 73 dias.

A gasolina subiu de preço nos postos de abastecimento pela quinta semana consecutiva, e voltou a ultrapassar a barreira dos R$ 5,00 por litro, aponta levantamento semanal da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A última vez que a gasolina esteve acima de R$ 5,00 foi na segunda semana de setembro. Desta vez, entre os dias 6 e 12 de novembro, diz a ANP, o preço médio do litro do combustível nas bombas subiu 0,8%, para R$ 5,02, ante R$ 4,98 na semana imediatamente anterior. Os cinco aumentos seguidos ao consumidor vieram mesmo com a Petrobras mantendo o preço do combustível congelado há 73 dias. A gasolina sobe desde 2 de outubro, quando o litro chegou a R$ 4,79. Desde então, o produto já acumula alta de 4,8% nas bombas. Isso se deve a aumentos praticados por refinarias privadas, como a de Mataripe (BA), da Acelen, empresa do fundo Mubadala, importadores e varejistas.Também contribuíram para a escalada dos preços do insumo a alta no preço do etanol anidro, que compõe 27% da mistura da gasolina e, mais recentemente, no início do mês, o fechamento de estradas por bolsonaristas que protestavam contra o resultado das eleições. Os bloqueios pressionaram os preços da gasolina em estados do Sul do País, como Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, além de regiões de São Paulo.A redução no preço da gasolina foi uma das bandeiras da campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). O preço começou a cair no fim de junho, quando o preço médio do litro da gasolina chegou a um pico de R$ 7,39 por litro. Então, o governo conseguiu reduzir impostos federais e estaduais, medidas que foram seguidas de quatro reduções no preço praticado pela Petrobras nas refinarias. A ofensiva a pouco mais de três meses das eleições baixou o preço do combustível em 35%, mas, com a alta das cotações internacionais do petróleo e dos derivados, a Petrobras ficou sem espaço para novas reduções e altas no preço final ao consumidor foram verificadas ainda entre o primeiro e segundo turno das eleições. Diesel Já o preço do diesel S10 ficou estável em R$ 6,71 por litro no período. O preço do diesel tem flutuado nas últimas semanas alternando entre altas e baixas, mesmo sem mudanças nos preços praticados pela Petrobras nas refinarias. Com as cotações internacionais a patamares altos, a estatal não pode reduzir preços por força de sua política de precificação, de alinhamento ao preço de paridade internacional. Ao contrário, dizem analistas ouvidos pelo Broadcast, a Petrobras já deveria ter majorado seus preços.Gás de cozinha O botijão de 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, viu o preço ao consumidor subir 0,5% de R$ 109,86 na semana passada, para média de R$ 110,42 entre os dias 6 e 12 de novembro. Assim como o diesel, esse preço tem variado, mesmo sem mudanças nos preços da Petrobras.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Falta de chuvas no Centro-Oeste preocupa produtores de soja.

 

Desaceleração motivada pela seca fez plantio de soja atingir 74% da área projetada para a safra 2022/23, afirma consultoria.

plantio de soja atingiu 73,9% da área projetada para a safra 2022/23, percentual que supera a média histórica, mas está abaixo do ano passado em meio a uma desaceleração dos trabalhos no Centro-Oeste por falta de chuvas, disse nesta sexta-feira (11) a consultoria Pátria AgroNegócios.A média dos últimos cinco anos para este período é de 61,8%, enquanto nesta época do ciclo anterior 78,1% das áreas já estavam semeadas, segundo o levantamento. "A desaceleração do plantio é consequência da expansão da seca sobre o Centro-Oeste brasileiro. Clientes Pátria já alertam sobre a paralização da semeadura em partes de Goiás e Mato Grosso", afirmou a consultoria em nota. Segundo a Pátria, o retorno das chuvas é necessário para que as atividades de campo sejam restabelecidas. O Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) informou que o plantio de soja em Mato Grosso atingiu 96,17% da área projetada para a safra 2022/23, avanço semanal de 2,6 pontos percentuais.O ritmo manteve atraso na comparação com o mesmo período da safra passada, com uma diferença de 3,35 pontos percentuais para um ciclo que foi dos mais rápidos no estado que é o maior produtor de soja do Brasil, disse o instituto ligado a produtores.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Economistas criticam decisão do PT de pedir adiamento da eleição no BID.

 

A movimentação do partido pode tirar a chance do Brasil de presidir o banco de fomento.

A decisão do PT de pedir o adiamento da eleição no BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) gerou críticas de economistas do setor empresarial e do mercado financeiro. Em ofício enviado a diversos países, o ex-ministro Guido Mantega, que diz representar o futuro governo do Brasil, pede que o pleito seja postergado. A votação tem previsão de ocorrer no dia 20 deste mês. O atual governo indicou para a presidência do órgão o ex-presidente do Banco Central Ilan Goldfajn. Ele é visto como um nome técnico, com capacidade para gerir os trabalhos no banco internacional e colaborar com os interesses brasileiros. Ao R7, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, que está entre os cotados para ocupar a pasta da Economia no novo governo, criticou a decisão. Meirelles e Ilan atuaram juntos na cúpula econômica do governo do ex-presidente Michel Temer. De acordo com Meirelles, o governo eleito deveria colaborar com a escolha do brasileiro, e não tentar atrapalhar a alçada dele ao cargo. "Eu acho que o Ilan é um grande economista e seria um grande representante no Brasil. Na minha opinião, ele deveria ser prestigiado, se deveria dar apoio a ele", declarou o ex-ministro. Para o economista Ermínio Lima Neto, ex-presidente da Cebrasse (Central Brasileira do Setor de Serviços), Ilan tem experiência suficiente para ocupar o cargo. "Eu acompanhei a gestão dele no Banco Central. Acho que é um excelente nome. Logicamente, é uma questão política, mas eu o vejo como uma ótima escolha, que não precisa ser alterada", disse. Importância do BID O Banco Interamericano de Desenvolvimento é uma instituição de fomento para obras e projetos na América Latina. A instituição é responsável por um capital de 12 bilhões de dólares que pode ser repassado a países, estados e prefeituras. Com exceção do Brasil, as grandes economias da região, como o México, o Chile e a Colômbia, já presidiram a instituição.O Brasil é o franco favorito para vencer a eleição deste mês. No entanto, a movimentação do PT pode prejudicar essa vantagem, gerando desconfiança nos integrantes do banco. O mandato dura cinco anos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Jovem que estava desaparecida é encontrada morta em parque movimentado de São Paulo.

 

Corpo da jovem foi achado em um local de queda. Ainda não há informações sobre se a morte foi acidental ou criminosa.

A jovem Tiffany da Silva Daniel, de 21 anos, que estava desaparecida desde a sexta-feira (4), foi encontrada morta na tarde deste domingo (6), no Pico do Jaraguá, zona norte da capital paulista.De acordo com informações apuradas pela equipe da Record TV, o corpo da jovem foi achado em um local de queda de aproximadamente 25 metros. Ainda não há informações se a morte foi acidental ou criminosa. Tiffany havia saído para caminhar na região da Vila Formosa, zona leste de São Paulo, por volta das 5h30 do dia 4. Câmeras de segurança captaram imagens da vítima com um moletom amarelo andando tranquilamente pelas ruas do bairro, mas em certo momento ela desaparece.Em entrevista à Record TV, o pai de Tiffany disse que a filha foi até a farmácia e solicitou ao funcionário, que é amigo da família, que pedisse um carro de aplicativo, afirmando ter dinheiro em espécie para pagar a corrida. Ainda segundo o pai, o destino da viagem era a região do Pico do Jaraguá, local onde a vítima foi encontrada. O Corpo de Bombeiros realizou buscas no sábado (5) e somente no domingo, após 24 horas, o corpo de Tiffany foi encontrado. Um dos agentes que participaram das buscas afirmou que foram encontradas algumas peças de roupa e, ao seguirem o rastro, a vítima foi localizada.Parentes, amigos e a comunidade em que Tiffany vivia estavam tentando localizar a jovem que, segundo os pais, não tinha desavença com ninguém e nunca teve histórico de rebeldia. Ainda de acordo com a família, Tiffany era uma menina tranquila.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Equipe de transição ainda não decidiu se o Auxílio Brasil ficará fora do teto de gastos.

 

Segundo o senador Wellington Dias, coordenador de Orçamento do grupo, o tema está em negociação e apresenta 'dois caminhos'.

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI), coordenador de Orçamento da equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse nesta sexta-feira (11) que ainda não está definida a retirada permanente do Auxílio Brasil do teto de gastos — regra que proíbe o aumento de despesas públicas acima da inflação. "Estamos dialogando para evitar que se tenha esse tensionamento todo ano. Considerando que todo mundo sabe que não se resolve o problema da fome em um ano e que existem pessoas passando necessidade, por que a cada ano tem que se criar tensão para discutir se aprova ou não a PEC?", questionou. O comentário de Dias foi feito durante uma conversa com jornalistas no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), sede do governo de transição, em Brasília. Na quinta-feira (10), o relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), sinalizou que a PEC da Transição deve retirar o benefício do teto de gastos permanentemente.No entanto, Dias reforçou que a equipe de transição trabalha em duas frentes. "Temos dois caminhos, um que excepcionaliza o Auxílio Brasil [do teto de gastos], ao mesmo tempo que se trabalha por uma fixação [da regra] até 2026. Sobre isso, tratamos com Lula, e ele nos orientou que, sob o comando de Alckmin, seguíssemos o caminho do entendimento", detalhou. Ele disse que o valor da PEC deve ser de R$ 175 bilhões, embora tenha destacado que a equipe ainda não bateu o martelo sobre o valor total da proposta. Com a retirada do Auxílio Brasil do teto, sobra um espaço orçamentário R$ 105 bilhões para cumprir promessas de campanha do governo petista e garantir investimentos mínimos em infraestrutura. Como esses valores não estão definidos, a apresentação da PEC ficou para a semana que vem, após o feriado da Proclamação da República. Segundo Wellington Dias, a expectativa é pacificar o texto até a próxima quarta-feira (16), quando a proposta deve ser entregue ao senador Marcelo Dias. Mais cedo, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que as tratativas devem começar pelo Senado, no qual a PEC precisa obter a aprovação de, no mínimo, 49 dos 81 senadores. Se for aprovada pela Casa, segue para a Câmara, na qual deve passar por dois turnos para receber o apoio de, no mínimo, 308 dos 513 deputados.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

VIDANEWS - Equipe de transição de Lula tem ex-ministros presos por corrupção.

 

Presidente eleito convidou políticos investigados nas operações Lava Jato e Zelotes, como Guido Mantega e Paulo Bernardo.

A equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), escalou para o governo de transição ex-ministros e políticos aliados do petista que já foram presos ou denunciados por corrupção.Entre eles, está Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento e ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele vai compor o grupo técnico de planejamento, orçamento e gestão da equipe de transição de Lula. Em 22 de setembro de 2016, ele foi preso em uma das fases da operação Lava Jato pela suspeita de ter pedido um pagamento de R$ 5 milhões ao empresário Eike Batista. O dinheiro teria sido repassado a marqueteiros do PT para quitação de dívida de campanha eleitoral da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2010. Mantega acabou solto no mesmo dia, mas em 2018 virou réu na operação por corrupção e lavagem de dinheiro pela suposta edição de medidas provisórias para beneficiar empresas do grupo Odebrecht. De acordo com a denúncia, a Odebrecht teria disponibilizado R$ 50 milhões a Mantega para que as MPs fossem assinadas. A investigação ainda não foi finalizada. O ex-ministro também foi acusado de crimes na operação Zelotes. Em 2016, o Ministério Público Federal (MPF) o denunciou por corrupção, advocacia administrativa tributária e lavagem de dinheiro por uma autuação tributária imposta ao grupo Cimento Penha no valor de R$ 57,7 milhões. De acordo com os procuradores, houve manipulação da composição e funcionamento do Conselho Superior de Recursos Fiscais, órgão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Em seguida, ocorreu favorecimento indevido ao grupo comercial e, em troca, Mantega e outros denunciados receberam vantagens indevidas. Em 2017, contudo, a Polícia Federal concluiu o inquérito e não indiciou Mantega.À época de cada caso, Mantega negou as acusações. Durante um depoimento em São Paulo afirmou que não fez pagamentos via caixa dois da Odebrecht para a campanha da petista. O advogado do ex-ministro, José Roberto Batochio, chegou a afirmar que o cliente negou que teve qualquer tipo de reunião com o empresário Eike Batista para falar sobre doações de dinheiro ou de pagamento de dívida. Paulo BernardoPara o grupo técnico de comunicação, Lula chamou Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e das Comunicações. Ele foi preso em 23 de junho de 2016 em uma operação que foi desdobramento na Lava Jato por ter recebido ao menos R$ 7 milhões de um esquema de corrupção, segundo o MPF. Paulo Bernardo deixou a prisão seis dias depois.De acordo com as denúncias, o esquema de repasses de propina vigorou durante cinco anos e começou depois que o Ministério do Planejamento contratou, em 2009, uma empresa terceirizada para controlar o sistema eletrônico do crédito consignado do Governo Federal.Segundo as investigações, houve um direcionamento na contratação da empresa, que abriu mão do seu faturamento, direcionando pagamentos de cerca de 70% para corrupção. Em julho de 2016, a Polícia Federal enquadrou Paulo Bernardo por integrar organização criminosa e praticar corrupção passiva pelo envolvimento no esquema. Em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) absolveu o ex-ministro. A defesa de Paulo Bernardo, afirmou na época, por meio de nota, que "o ex-ministro Paulo Bernardo reitera que não participou ou teve qualquer ingerência na celebração ou manutenção do acordo de cooperação técnica celebrado autonomamente entre a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e as associações de Bancos e Previdência (ABBC e SINAPP). Também reitera que não recebeu qualquer quantia da Consist, direta ou indiretamente".Outros integrantes Outro membro da equipe de transição é Paulo Okamotto, ex-presidente do Instituto Lula e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que estará no grupo técnico de pequena empresa. Em 2005, foi denunciado pelas CPIs dos Bingos e do Mensalão de ter pago uma dívida de R$ 30 mil de Lula e não declarar a origem desses recursos. O caso segue sem solução.Além disso, em 2020, ele se tornou réu na Lava Jato, junto com Lula e o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, por uma suposta lavagem de R$ 4 milhões da Odebrecht ao Instituto Lula. A ação, no entanto, foi anulada pelo STF.Durante a CPI dos Bingos no Senado, em 2015, Okamotto confirmou que pagou em dinheiro, junto à tesouraria do Partido dos Trabalhadores, a quantia de R$ 29.436,26 para cobrir despesas, principalmente com viagens e diárias ao exterior, realizadas em 2001 pelo então pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva e por sua então mulher, Marisa Letícia.No grupo técnico de pequena empresa também estará o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, André Ceciliano. Em 2021, ele foi investigado pela suspeita de rachadinha com ex-funcionários do gabinete dele pela movimentação suspeita de R$ 49 milhões, mas foi inocentado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.No mesmo ano, o Ministério Público informou que a movimentação fazia referência à quitação de uma dívida de um empresário que estava lotado no gabiente de Ceciliano.O R7 não conseguiu contato com os políticos citados na reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Turista israelense é encontrada morta no Rio de Janeiro

  A vítima foi identificada como Alma Bohadana, de 22 anos. U ma turista israelense foi encontrada morta na Rua Almirante Alexandrino, em ...