Agricultura familiar na América
Latina e Caribe recebe investimento da ONU.
Fundo da ONU destinará US$ 554
milhões para a recuperação de pequenos agricultores durante a pandemia.
Agricultura familiar na América
Latina e Caribe recebe investimento da ONU.
Fundo da ONU destinará US$ 554
milhões para a recuperação de pequenos agricultores durante a pandemia.
Coronavírus pode fechar 2,7
milhões de empresas na América Latina e no Caribe.
Segundo a Cepal, órgão econômico da
ONU, portas fechadas devem resultar na perda de 8,5 milhões de empregos.
A pandemia do novo coronavírus pode
levar ao fechamento de cerca de 2,7 milhões de empresas nos países da América
Latina e do Caribe, de acordo com estudo da Cepal (Comissão
Econômica para a América Latina e o Caribe). A pesquisa, divulgado nesta quinta
(2), conclui que os fechamentos devem resultar na perda de 8,5 milhões de
empregos. A maioria das empresas da região está registrando grandes quedas na renda. As dificuldades
para manter suas atividades são generalizadas, por não conseguirem manter
obrigações salariais e financeiras. A comissão também aponta a dificuldade
desses negócios de obter acesso a financiamentos para
capital de giro. O estudo identifica o comércio atacadista e
varejista, atividades comunitárias, sociais e pessoais, hotéis e restaurantes,
atividades imobiliárias, comerciais e de aluguel e manufatura como as áreas
mais afetadas pela crise de saúde global. Segundo a Cepal, a pandemia está
atingindo severamente setores que geram mais de um terço do emprego formal, e
um quarto do PIB da região. A
comissão acredita que, caso não sejam implementadas políticas adequadas para
socorrer essas empresas, é muito provável que os países da América Latina e
Caribe regridam em termos de diversificação e sofisticação da atividade econômica e
produtiva. Micro,
pequenas e médias empresas Ainda de acordo com o
estudo, as micro, pequenas e médias empresas são
as mais afetadas. Da projeção de fechamento de 2,7 milhões de empresas, 2,6
milhões são microempresas. O tamanho do impacto varia de acordo com o setor.
Para o comércio, por exemplo, é previsto o fechamento de 1,4 milhões de
empresas e a perda de quatro milhões de empregos formais. Já
o turismo, um dos setores
mais afetados pela pandemia em todo o mundo, perderá pelo menos 290 mil
empresas e um milhão de empregos. A partir de março deste ano, os governos dos
países da região tomaram 351 medidas para sustentar a estrutura produtiva.
Entre eles há medidas de crédito, ajuda direta, proteção ao emprego e apoio à
produção e exportação. Propostas A agência
da ONU propôs um conjunto de medidas para evitar o agravamento desse cenário.
Entre elas, está a ampliação dos termos e alcance das linhas de intervenção, em
termos de liquidez e financiamento para as empresas. A Cepal recomendou ainda o
cofinanciamento das folhas de pagamento das empresas por seis meses, além de
garantir transferências diretas para trabalhadores autônomos.
A última proposta aponta o apoio a grandes empresas de setores estratégicos que
são severamente afetados pela pandemia do Covid-19. Anteriormente, a
comissão já havia incentivado o fornecimento de uma renda básica emergencial
por seis meses a toda a população em situação de pobreza na América Latina e
Caribe.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
Crise na indústria pesqueira em
Mianmar coloca um milhão de empregos em risco.
Setor sofre com suspensão de
exportação de frutos do mar por grandes compradores devido à pandemia.
Malásia detém 270 refugiados
rohingya que estavam dois meses à deriva.
Ativistas de direitos humanos afirmam
que embarcação tinha 500 pessoas no início da viagem em Bangladesh.
Campo de refugiados em Bangladesh
registra 1º caso de Covid-19.
Refugiado Rohingya e bengali testaram
positivo para a doença e foram isolados nesta quinta.
Pobreza aumenta pela 1ª vez em 20
anos no leste asiático e já alcança 38 milhões.
Pandemia paralisou crescimento na
região e pode comprometer ganhos nos próximos anos, segundo Banco Mundial.
De
acordo com um relatório do
Banco Mundial divulgado na terça (29), a pobreza deve atingir até 38 milhões de
pessoas no leste asiático em
2020 – o primeiro aumento em
20 anos. O banco estima que 33 milhões de pessoas teriam escapado da pobreza em
em 2020 se não houvesse a pandemia do novo coronavírus. Outros cinco milhões
deixaram neste ano classe média.
O banco chama atenção para um “choque triplo”: a crise após as medidas de
contenção, a recessão global,
e o aumento da pobreza, que continuará também nos próximos anos. As estimativas
são semelhantes às da América Latina:
o impacto não atinge apenas aqueles que já eram pobres, mas também poderá
“criar” uma nova
população de vulneráveis, disse a vice-presidente do banco para o
leste asiático, Victoria Kwakwa. “O fechamento de
escolas devido à Covid-19 pode resultar na perda de até 0,7
anos de escolaridade”, disse. “Os estudantes da
região devem enfrentar uma redução de 4% nos ganhos esperados a cada ano da
vida profissional”. Expectativas Ainda que com os danos, a resposta dos países do leste
asiático à pandemia foi satisfatória, apontou o Banco Mundial. Por isso, há
expectativas favoráveis para uma retomada da atividade econômica
doméstica. Mesmo que não tenham longa tradição de investimento em programas sociais,
os governos destinaram somas recordes a projetos de auxílio às populações desde
o início da pandemia. Em uma média, os países alocaram cerca de 5% do PIB
(Produto Interno Bruto) para aprimorar a saúde pública e dar apoio a
famílias e empresas durante o pico dos contágios.( Fonte A Referencia Noticias
Internacional)
Por impulso econômico, Timor
Leste pleiteia entrada na OMC e na Asean.
País do sudeste asiático busca apoio
para acelerar reformas e garantir oferta de emprego aos jovens timorenses.
Mesmo
em meio à pandemia, o Timor Leste continua seu plano de ingresso nas OMC (Organização
Mundial do Comércio) e na Asean (Associação
das Nações do Sudeste Asiático). Segundo a agência de notícias da
ONU (Organização das Nações Unidas), todos os países-membros da OMC já deram o aval para
o ingresso do Timor Leste no grupo. O aceite na OMC pode ser o respaldo
necessário para ingressar na Asean –
processo iniciado logo após a independência do país, há 18 anos. O objetivo é
se integrar às redes regionais e globais de comércio, acelerar reformas e aumentar
a oferta de trabalho aos timorenses mais jovens.
Com 1,2 milhão de habitantes, o país do sul asiático apresentou a terceira
maior contração
econômica da região desde o início da pandemia, de acordo com o
último relatório do Banco Mundial.A
estimativa é que a economia não vinculada à indústria de petróleo do país se
retraia em até 10% em 2020 – a maior recessão desde a fundação do Timor Leste,
após independência da Indonésia,
em 2002. “O processo de entrada é uma pedra angular para atingir uma economia
dinâmica e aberta aos negócios até 2030”, disse o coordenador de Assuntos
Econômicos e negociador-chefe da OMC, Joaquim Amaral.A oficialização da entrada
do Timor Leste na agência das Nações Unidas deve ocorrer só depois do primeiro
trimestre de 2021. Até lá, a OMC irá analisar os documentos da candidatura do
país.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)
ONU: Enchente em Timor Leste mata
27 e deixa sete mil desalojados.
Agências humanitárias já apoiam o
governo local no socorro às vítimas; na vizinha Indonésia, 80 pessoas morreram.
Polícia prende mulher que se passava por médica em Duque de Caxias.
Farmacêutica e estudante de medicina chegou a atender 130 pessoas por
plantão.
A Polícia Civil prendeu, nesta segunda-feira (05), uma mulher se passava por médica em posto de saúde em Imbariê, Duque de Caxias, na baixada fluminense. A criminosa é farmacêutica e estudante de medicina. As consultas fraudulentas eram realizadas desde outubro de 2020, ela chegou a atender 130 pessoas por plantão e confessou que recebeu pacientes com sintomas da covid-19. De acordo com agentes da 58° DP e 62° DP, a farmacêutica utilizava carimbos e assinaturas de uma médica real para realizar os atendimentos. Foi constatado que a mulher medicava pacientes desde fevereiro deste ano. Segundo o delegado Willians Batista, a acusada foi identificada após uma denúncia recebida pelo setor de inteligência da delegacia. A polícia apreendeu boletins de atendimento médico e carimbos durante a abordagem. O delegado informou que as pessoas atendidas pela médica devem ir a delegacia para relatar informações sobre as consultas para ajudar as investigações. A falsa médica foi encaminhada para o sistema prisional e autuada por falsidade ideológica, exercício ilegal da medicina e por colocar a vida ou saúde de outras pessoas em risco. Em nota, a Prefeitura de Duque de Caxias, através da Secretaria Municipal de Saúde, determinou que seja aberta uma sindicância administrativa para apuração dos fatos e responsabilização dos envolvidos.( Fonte R 7 Nacional)
Dupla é baleada ao tentar assaltar PM em acesso a Marginal Tietê (SP).
Agente estava à paisana, de carro, a caminho do trabalho quando
desacelerou em uma curva e foi abordado por assaltantes a pé.
Dois suspeitos foram baleados em uma tentativa de assalto a um policial militar na ponte do Tatuapé, na alça de acesso à Marginal Tietê, sentido bairro, na zona leste de São Paulo, às 6h18 desta terça-feira (6). De acordo com a Polícia Militar, a dupla abordou o agente, que estava à paisana em seu carro a caminho do trabalho. Quando o veículo desacelerou para fazer a curva, os assaltantes saíram de trás de um muro e correram, armados, em direção à vítima. Após o anúncio do assalto, o PM reagiu e um dos suspeitos, baleado, caiu no chão. O segundo envolvido conseguiu fugir e o policial não ficou ferido. O vidro do carro quebrou por conta dos disparos. O helicóptero da Record TV flagrou o criminoso caído no chão e a arma, que era falsa, ao seu lado. Ele foi socorrido e encaminhado ao Pronto Socorro do Hospital Tatuapé e não corre risco de morte. Segundo a PM, ele havia saído da cadeia no dia 31 de março. Pouco depois, a PM recebeu a informação de que o segundo criminoso deu entrada no Pronto Socorro do Hospital Vila Maria, também baleado.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Motorista invade lotérica e atropela cinco pessoas na Grande São Paulo.
Idoso estacionou na frente do estabelecimento e, ao ir embora, perdeu o
controle do veículo. Vítimas tiveram ferimentos leves.
Cinco pessoas foram atropeladas por um carro que invadiu uma casa lotérica na estrada dos Índios, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, na manhã desta terça-feira (06). O motorista é um idoso que estava no estabelecimento e tinha estacionado o veículo em frente ao local, segundo a Polícia Civil. Após deixar a lotérica, o homem perdeu o controle da direção e acabou atingindo o grupo. Quatro mulheres de 46, 59 e 68 anos, foram encaminhadas pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ao pronto socorro do Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba, com ferimentos leves. A quinta vítima, menor de idade, não precisou ser levada ao hospital. Três viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam a ocorrência. O idoso e funcionários da lotérica prestaram socorro às vítimas e compareceram ao 1º Distrito Policial de Itaquaquecetuba para prestar depoimento, em seguida, todos foram liberados.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Altas médicas superam internações em SP pela 1ª vez em 50 dias.
Coordenador do Centro de Contingência usou as redes sociais para
publicar informação e alertar para cuidados nos próximos dias.
O Estado de São Paulo voltou nesta terça-feira (6), após 50 dias, a ter o número de novas internações em UTIs (unidades de tarapia intensiva) menor do que a quantidade de altas. A informação foi publicada pelo coordenador-executivo do Cento de Contigência de Combate ao Coronavírus do Governo de São Paulo, João Gabbardo, nas redes sociais."Começa a reduzir a pressão sobre o sistema de saúde. Mas, todo cuidado nos próximos dias é extremamente importante", escreveu Gabbardo. De acordo com o Governo de São Paulo, na última segunda-feira (5), 29.510 pessoas com covid-19 estavam internadas no Estado, sendo 12.963 em leitos de UTI e outras 16.547 em enfermaria, quando as taxas de ocupação dos leitos de unidades de terapia intensiva estavam em 90,7% no Estado e de 90,6% na Grande São Paulo. Conforme as atualizações desta terça-feira, desde o início da pandemia, São Paulo já registrou 78.554 mortes e 2.554.841 casos. Nas últimas 24 horas, ainda conforme os dados do governo paulista, houve confirmação de 22.794 casos e 1.389 óbitos por covid-19.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Bolsonaro conversa com Putin, da Rússia, sobre vacina Sputnik V.
Presidentes trataram, nesta terça-feira (6), da aquisição e fabricação,
em solo brasileiro, do imunizante russo contra covid-19.
O presidente Jair Bolsonaro conversou nesta terça-feira (6) com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Entre os assuntos, está a aquisição e fabricação da vacina russa contra a covid-19, chamada de Sputnik V."Acabei de receber um telefonema do presidente Putin. Um dos assuntos mais importante que tratamos aqui é a possibilidade de nós recebermos a vacina Sputnik. Logicamente dependemos ainda de resolver alguns entraves aqui no Brasil e estamos ultimando contato com demais autoridades de como podemos efetivamente importar a vacina", afirmou Bolsonaro. “Esperamos, inclusive, caso aprovada a vacina Sputnik, nós viemos a produzi-la no país”, acrescentou. Marcelo Queiroga confirmou a informação e disse que o Ministério da Saúde tem tratativas com fundos sobre o assunto. Bolsonaro estava acompanhado dos ministros das Relações Exteriores (Carlos França), da Saúde (Marcelo Queiroga), da Secretaria-Geral (Onyx Lorenzoni), Secretário de Assuntos Estratégicos (Flávio Rocha) e o diretor-presidente da Anvisa (Antônio Barra). De acordo com nota da Secretaria Especial de Comunicação Social, entre os assuntos tratados na conversa, estão a aquisição e fabricação da vacina Sputnik no Brasil; comércio entre os dois países; cooperação na indústria de defesa e ciência e tecnologia.( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Suspeito morre e mulher é baleada após perseguição na zona sul de SP.
PM recebeu denúncias de dupla praticando roubos de moto na Vila Andrade.
Suspeitos tentaram fugir e houve tiroteio. Um foi preso.
Um suspeito morreu e uma mulher foi baleada em uma troca de tiros após uma perseguição policial na avenida Dona Helena Pereira de Moraes, na altura do número 415, na Vila Andrade, zona sul da capital, às 13h22 deste domingo (4). Segundo a comunicação social da Polícia Militar, policiais do 16º Batalhão da PM Metropolitano receberam denúncias de dois homens em uma motocicleta que estavam praticando roubos pela região. As viaturas localizaram os suspeitos. Quando eles tentaram fugir, começou a perseguição. Houve o tiroteio, um dos suspeitos foi baleado e socorrido ao Hospital do Campo Limpo, onde morreu. Durante a ação, uma mulher também foi baleada. Ainda não se sabe se ela seria uma das vítimas de assalto ou uma pedestre. Ela foi socorrida ao Hospital das Clínicas pelo helicóptero Águia 15 do Grupamento Aéreo da Polícia Militar. Ainda não há informação sobre seu estado de saúde.O outro homem envolvido nos roubos foi preso e um revólver foi apreendido. O caso será investigado pelo 89º DP (Portal do Morumbi).( Fonte R 7 Noticias Nacional)
Entregadores
e motoristas de app terão linha de crédito com juro zero em Goiás.
Profissionais autônomos cadastrados em apps de delivery ou viagens poderão contratar financiamento de até R$ 5 mil, com 24 meses para quitar pagamento e carência de seis meses. Iniciativa é resultado de parceria entre GoiásFomento e Secretaria da Retomada, por meio do Programa Estadual de Apoio ao Empreendedor (Peame)O Governo de Goiás anuncia que entregadores de encomendas e motoristas de aplicativo também estão contemplados com acesso à linha de crédito especial dentro do Programa Estadual de Apoio ao Empreendedor (Peame). O programa faz parte do pacote de medidas anunciadas pelo governador Ronaldo Caiado no dia 16 de março, como forma preservar os empregos e apoiar as empresas e famílias em situação de vulnerabilidade. Profissionais autônomos de qualquer aplicativo de delivery ou viagens podem solicitar financiamento do Crédito Peame MEI/Autônomo, com limite de até R$ 5 mil, juro zero, carência de seis meses e prazo de pagamento de até 24 meses.Direcionar ações de Estado aos mais vulneráveis tem sido um comportamento rotineiro por parte do governador Ronaldo Caiado, segundo o secretário da Retomada, César Moura.“Desde o começo da pandemia, o governador Caiado tem demonstrado na prática a noção de onde a ajuda do Governo de Goiás deve chegar com mais urgência. Liberar crédito aos autônomos, micro e pequenos empreendedores, como donos de pit dogs e entregadores e motoristas de aplicativo, é mais um exemplo disso”, comenta Moura. Requisitos Os requisitos exigidos são: exercer a atividade econômica há pelo menos seis meses e não possuir restrição de crédito anterior a 3 de março de 2020. Em caso de restrição posterior a essa data, o débito deve ser menor que 30% do valor do empréstimo. O presidente da Agência de Fomento de Goiás (GoiásFomento), Rivael Aguiar, cita a importância de ampliar o público que pode ter acesso facilitado ao crédito. “A inclusão dos profissionais de aplicativo foi uma determinação expressa do governador Ronaldo Caiado, que entendeu que as restrições de funcionamento das atividades econômicas prejudicaram muito suas atividades e renda”. Rivael reforça ainda que a entrada dos entregadores de aplicativo no programa é muito importante porque o grande objetivo do Peame é “promover a manutenção dos empregos no nosso Estado e o trabalhador autônomo não poderia ficar de fora”. Acesso ao crédito Os microempreendedores individuais (MEIs) também foram afetados negativamente pela pandemia de Covid-19. Com o intuito de democratizar o acesso ao crédito, o Governo de Goiás criou o Peame, para atender prioritariamente este público. “Vamos afinar cada vez mais nossas ações. A minha preocupação agora é com mais empregos e mais crédito. A nossa visão de governo é trabalhar para dar resultado à população”, declarou o governador Ronaldo Caiado durante o lançamento dos programas Mais Crédito e Mais Empregos, da Secretaria da Retomada, em setembro de 2020. Como solicitar o crédito As propostas de financiamento podem ser enviadas pelo site da GoiásFomento. Estão disponíveis também outros canais de atendimento, que são os correspondentes de crédito da Agência de Fomento em todo o território goiano, o Sebrae-GO, pelo telefone: 0800-570-0800, a Sociedade Garantidora de Crédito, via: (62) 3237-2643 e o site www.garantigoias.com.br. (Por: Portal Forte News )
Homem cai em secador de
grãos, irmão entra para tentar salvá-lo, mas ambos morrem, em Jataí.
Corpo
de Bombeiros foi chamado para recuperar os corpos no local. Empresa responsável
disse que os dois funcionários eram experientes e estavam usando equipamento de
proteção.
Os irmãos Edilson Gomes, de 36 anos, e Enilton
Gomes, 35, morreram ao entrarem em um tanque para secar grãos no armazém em que
trabalhavam em Jataí, no sudoeste de Goiás. O acidente aconteceu na manhã de
sábado (3) e o Corpo de Bombeiros precisou ser acionado para recuperar os
corpos das vítimas. Segundo informações dos bombeiros, um deles caiu no tanque,
que tem cerca de dez metros de profundidade, o outro entrou para tentar
salvá-lo, mas ambos morreram. A empresa em que eles trabalhavam, Armazéns
Gerais Pazzinatto, divulgou um comunicado lamentando o acidente e informando
que tem prestado assistência à família das vítimas. “Ambos trabalhavam conosco
há cerca de seis anos, sempre com muita disposição, esforço e honestidade,
deixando um grande vazio na nossa equipe. Eles possuíam larga experiência nas
operações técnicas em graneleiros e faziam o uso de equipamentos de segurança
do trabalho”, lê-se em nota. Também de acordo com o texto, “os detalhes do fato
e suas causas estão sendo apurados internamente”. Segundo os bombeiros, um
deles caiu no local e o segundo pulou para tentar salvá-lo, mas que ambos
acabaram morrendo provavelmente asfixiados. A corporação explicou que o poço
onde as vítimas estavam é um ambiente confinado e sem oxigênio. Para recuperar
os corpos, um dos militares precisou ser equipado com cilindro de oxigênio e
outros aparatos para se proteger. A equipe realizou manobras para conseguir
içar o corpo das vítimas do tanque e deixou-os aos cuidados do Instituto Médico
Legal (IML). Segundo a Polícia Técnico-Científica, os corpos foram periciados e
liberados para a família ainda na noite de sábado.(Fonte Portal Forte News )
Técnico de informática
morre após levar choque elétrico por fone de ouvido durante estudo em Goiás.
Danilo
Maurício Alves Xavier tinha 30 anos e deixa a mulher e um filho. Segundo a
família, ele estudava para faculdade de direito quando sofreu o acidente.
O
técnico em informática e estudante de direito Danilo Maurício Alves Xavier, de
30 anos, morreu na manhã de sábado (3) após levar um choque elétrico em Nova América,
no centro de Goiás. Segundo a esposa dele, a técnica em enfermagem Adriana
Costa Oliveira, 32, o marido estava estudando direito no computador, usando um
fone de ouvido, quando foi atingido pela descarga. “Eu estava no quarto com
nosso filho assistindo TV quando meus outros filhos gritaram pedindo ajuda,
dizendo que ele tinha tomado um choque. Quando cheguei, o irmão dele já tinha
tirado os equipamentos da tomada e deitado ele no chão”, contou. Adriana disse
que chamaram socorro imediatamente e muitos profissionais tentaram reanimá-lo,
mas sem sucesso. Segundo ela, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)
esteve lá, levou Danilo a uma unidade de saúde da cidade, mas ele não resistiu.
O G1 entrou em contato com a Polícia Civil
para saber se há alguma investigação sobre o caso e aguarda retorno. Segundo
Adriana, nenhuma equipe de perícia foi ao local.Adriana se emociona ao falar
sobre a perda do marido, ainda sem acreditar no que aconteceu."Meu
coração está despedaçado... Saiu da minha vida de repente", disse. O corpo de Danilo foi velado e sepultado na
noite de sábado. Ele deixa a esposa e um filho de 2 anos.( Fonte Portal
Forte News)
Locutor de
rodeio Ivan Diniz morre de Covid-19 em Rio Verde.
Conhecido
como 'Poeta do Rodeio', ele tinha 57 anos e ficou três dias internado em
tratamento contra a doença. Esposa, três filhos e neto também estão com
coronavírus, mas se recuperam em casa. Considerado um dos maiores narradores de rodeio do Brasil, o
locutor Ivan Alves Diniz, de 57 anos, morreu de Covid-19 na noite do último
domingo (4), em Rio Verde,
na região sudoeste de Goiás. A esposa, Rose Diniz, três filhos e o neto também
estão com coronavírus, mas se recuperam em casa. Ivan estava internado no Hospital Municipal de Rio Verde desde o
dia 1º de abril após apresentar fraqueza e falta de ar. No dia seguinte, ele precisou
ser levado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Já no sábado (3), o
locutor teve de ser intubado, pois o estado de saúde dele passou para
gravíssimo. Ele faleceu no domingo, após sofrer uma parada cardíaca e os rins
paralisarem. “Ele era um grande profissional, é uma grande perda. Foi tudo
muito rápido, Rio Verde, Goiás e Brasil estão de luto“, lamenta o empresário e
amigo, Ronaldo Prates. Sem trabalhar durante a pandemia devido à suspensão dos
rodeios, Ivan abriu, junto com a família, uma sanduicheria em casa para ter uma
renda durante a pandemia. Ele também fez transmissões ao vivo na internet para
ajudar outras pessoas que perderam o emprego. “Chegamos a fazer várias lives
para ajudar pessoas que estavam sem trabalhar por conta da pandemia. Ele era um
homem de coração gigante, sempre deu muitas oportunidades para quem estava
começando, sempre ajudou as pessoas”, conta Ronaldo. O sepultamento está
marcado para as 11h, no Cemitério São Sebastião, em Rio Verde. Antes, haverá um
cortejo que passará pelas principais ruas da cidade e pelo Parque de Exposições
Agropecuárias, onde Ivan narrou várias festas. Trajetória Natural de Uberaba, em Minas
Gerais, ele chegou a Goiás em meados de 1990 após convite de um produtor de
eventos. Já em 1993, ele começou a fazer festas na locução dos rodeios em Goiás
e em todo o país, como Barretos, Jaguariuna e Rio Verde. “O diferencial dele estava nos poemas que ele escrevia, por isso,
ele era conhecido como o 'Poeta do Rodeio'. Ele compunha versos, e esses versos
eram gravados e usados por outros locutores de rodeio que também usavam em suas
narrações”, disse Ronaldo. Ivan também apresentava um programa semanal em uma rádio de Rio
Verde sobre assuntos de rodeio e o mundo country. Homenagens O locutor de rodeio e boiadeiro Marco Brasil
lamentou a morte do amigo nas redes sociais: “Sem palavras, muito triste essa
notícia do Ivan Diniz. Grande poeta e pai de família. Grande amigo, descanse em
paz, que Deus abençoe toda sua família”, disse. O locutor Cuiabano Lima
também escreveu uma homenagem para Ivan. "Descanse em paz 'Poeta do
rodeio'. Deus conforte a família e amigos. Ivan Diniz sempre foi uma grande
referência pra todos nós”, postou Cuiabano Lima. O Sindicato Rural de Rio Verde também se
manifestou: “Ele abrilhantou inúmeras vezes a arena do rodeio de Rio Verde.
Nossos sentimentos aos familiares e amigos”. O Sindicato dos
Trabalhadores em Comunicação de Goiás (Sindicom) postou sobre a morte do locutor
nas redes sociais e alertou: “Se cuidem, essa doença não é brincadeira”.(
Fonte Portal Forte
News)
Operação da Interpol na América do Sul prende 4 mil pessoas.
Missão contra o tráfico ilegal de armas apreendeu armamentos,
munições e componentes de explosivos em diversos países.
Uma operação contra o tráfico ilegal de armas realizada no mês passado em toda a América do Sul culminou na prisão de quase 4 mil suspeitos e na apreensão de milhares de armas ilícitas, anunciou a Interpol na terça-feira (6). Realizada entre 8 e 23 de março, a operação também possibilitou a apreensão de armas, munições e componentes de explosivos e a descoberta de rotas dedicadas ao tráfico ilegal de armamento, informou a Interpol em nota. No Peru, grandes quantidades de munições foram apreendidas vindas da região da Tríplice Fronteira, onde convergem as fronteiras do Brasil, Argentina e Paraguai, e dois fugitivos procurados pelos Estados Unidos foram presos. Na Bolívia, os agentes destruíram 27 laboratórios usados para o refino da cocaína e foram resgatadas 33 vítimas de tráfico de pessoas. Essa operação continental também resultou na apreensão de inúmeras armas falsificadas, especialmente no território brasileiro.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Sobe para 34 número de mortos em naufrágio de balsa em Bangladesh.
Cerca de 50 pessoas estavam na embarcação, que se chocou com outro
barco; buscas por sobreviventes continuam.
Pelo menos 34 pessoas morreram no domingo (4) no naufrágio de uma balsa que transportava cerca de 50 passageiros - informam autoridades locais nesta terça-feira (6), após a descoberta de mais seis corpos.Com cerca de 50 passageiros a bordo, a balsa "Sabit Al Hasan" naufragou após se chocar com outro barco no centro de Bangladesh. A embarcação afundou no rio Shitalakhsya por volta das 18h (9h de Brasília), após ter zarpado da cidade de Narayanganj, a 20 quilômetros da capital, Daca, com destino ao distrito vizinho de Munshiganj, relataram funcionários do governo local. As buscas por eventuais sobreviventes continuam. Um membro da polícia local disse à AFP que a balsa transportava muitos passageiros ansiosos para deixar Narayanganj, depois que o governo decretou um confinamento nacional de sete dias a partir de segunda-feira para lidar com o recente aumento de casos de covid-19. Várias pessoas "conseguiram nadar até a margem depois do naufrágio", disse à AFP Mustain Billah, um funcionário local. Baseado em testemunhos de familiares, "pelo menos duas pessoas continuam desaparecidas", acrescentou. chefe da polícia local, Dipak Saha, relatou que a busca teve dificuldades durante horas, devido a uma forte tempestade iniciada após o acidente.Os acidentes com balsas são frequentes em Bangladesh, país localizado em um delta atravessado por centenas de rios. Milhões de pessoas dependem das balsas para se locomover, especialmente na região costeira do sul do país, mas as embarcações costumam estar sobrecarregadas e navegam em más condições. Em junho do ano passado, pelo menos 32 pessoas morreram no naufrágio de uma balsa que colidiu com outro barco em Daca.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
Brasileiras contam como é morar na Nova Zelândia na pandemia.
Ações rápidas do governo e senso de coletividade contribuíram para país
registrar apenas 2.350 casos e 26 vítimas da covid-19.
Ruas cheias, todos sem máscara e nenhuma preocupação. Este é o atual cenário da Nova Zelândia, o país que melhor lidou com a pandemia da covid-19, segundo uma pesquisa global realizada pelo instituto de pesquisa australiano Lowy. De março do ano passado até esta quarta-feira (24), a ilha de cinco milhões de habitantes registrou 2.350 casos de covid-19 e 26 mortes em decorrência da doença. O tamanho da população da Nova Zelândia, de fato, contribuiu para o sucesso do país no combate à pandemia — mas este não foi o único fator, tampouco o principal, para as brasileiras Erika Brabyn, 46 anos, que mora em Auckland, a cidade mais populosa da Nova Zelândia, e Isabelle Gasparini, 33 anos, residente em Opua, um pequeno vilarejo de 1.137 habitantes na chamada Baía das Ilhas. "No primeiro lockdown, a Jacinda [Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia] pediu para que nos mantivéssemos unidos e todos abraçaram a causa", afirma Erika. "Não se ouvia carro passando, voltou-se a ouvir o barulho dos pássaros, aquela coisa da natureza. As pessoas até saíam para fazer exercício físico, mas era uma coisa bem controlada.". "O consenso é de que o governo fez tudo que podia para proteger a população", diz Isabelle. "Além disso, as pessoas aqui têm um senso de coletividade muito grande. Para se ter uma ideia, um dia eu estava na marina [centro portuário de recreação], onde trabalho atualmente, e um homem, dono de um dos barcos, acenou para mim por detrás da porta. Eu disse 'pode entrar', mas ele disse que não podia. Uma menina da escola da filha dele estava com covid e ele tinha vindo avisar que não havia encostado em nada e que iria passar uma semana isolado em seu barco." Em 24 de março de 2020, foi decretado o primeiro lockdown, que durou dois meses e valeu para todo o país. Cinco meses depois, os moradores de Auckland enfrentaram um segundo confinamento, desta vez de duas semanas, após o governo ter identificado 29 casos de transmissão local, quase todos na cidade. De acordo com as brasileiras, o primeiro lockdown veio como uma surpresa e deixou todos em estado de choque. Durante a imposição da medida, considerada a mais rígida para conter o avanço de doenças contagiosas, os cidadãos ficam impedidos de cruzar fronteiras e circular em áreas públicas sem que haja um motivo emergencial, como o reabastecimento de alimentos, remédios e outros itens essenciais. "O que passou pela nossa cabeça foi 'comida, comida, comida'", afirma Erika. "Eu me abasteci ao máximo que pude e fiquei por volta de duas semanas sem sair de casa. Foi aquele caos. Nós íamos ao mercado e víamos as pessoas brigando por leite em pó, água sanitária e outros mantimentos básicos. O vírus trouxe à tona ações e reações que não esperávamos ver, foi algo que realmente me chocou. Mas é a lei da sobrevivência, 'né'." "Foi um susto, porque em um dia nós estávamos ouvindo falar desse vírus lá na China e dois dias depois já estavam falando sobre medidas sanitárias e desinfetar os ambientes", diz Isabelle. "Uma vez decretado o lockdown, você tinha que ficar na sua própria 'bolha'. Como moro sozinha, decidi que iria ficar confinada com uns amigos que moram em outra ilha. Tive 48 horas para empacotar tudo, dirigir doze horas, pegar uma balsa e chegar lá." Rotina durante o lockdown O esforço de Isabelle valeu a pena. Durante dois meses, a rotina da brasileira consistiu, basicamente, em fazer caminhadas, assistir filmes, cozinhar e passar bons momentos com os colegas de confinamento. "Contando comigo, tinham seis pessoas na minha 'bolha': um amigo meu, a mãe e a irmã dele e um casal de alemães que estavam visitando e acabaram passando todo o lockdown lá. No final das contas, viramos uma grande família e foi muito gostoso.". Já Erika ficou confinada em sua casa em Auckland com o marido e os dois filhos, de 9 e 17 anos. No início, a quebra da rotina causou estranheza, mas eles logo encontraram um jeito de contornar a situação. "Em um primeiro momento, nós tentamos fazer a nossa rotina normal, como se não estivéssemos em lockdown — hora para isso, hora para aquilo. Depois, vimos que não tínhamos condições de continuar daquele jeito e decidimos ficar 'livres'. Eu dizia aos meus filhos: 'se você quiser tomar banho mais tarde você toma, se você quiser estudar mais tarde você estuda, se você quiser comer a qualquer hora, você come'." "Mais tarde, para passar o tempo, começamos a investir em pequenos projetos dentro de casa, como arrumar a garagem e cuidar do jardim — coisas que já estávamos precisando fazer, mas não tínhamos tempo porque um final de semana não era o suficiente. Eu e meus filhos fizemos um teamwork [trabalho em equipe] mesmo e estávamos sempre juntos", completa. Crise econômica Durante os dois meses de lockdown, Erika e Isabelle contaram única e exclusivamente com um auxílio do governo. Erika, dona de uma loja de artigos para casa, se viu obrigada a suspender as atividades de seu negócio, e Isabelle, que trabalhava levando turistas de outros países para passear de barco, perdeu o emprego devido ao fechamento das fronteiras. Atualmente, a vida na Nova Zelândia já voltou ao normal — isto é, estabelecimentos não essenciais voltaram a funcionar e as pessoas podem circular livremente nas ruas sem máscara, exceto dentro de transportes públicos. Apesar disso, é claro que os efeitos da crise ainda permanecem. Segundo Erika, muitas empresas faliram, e ela mesma chegou a pensar que seria obrigada a fechar as portas de sua loja. "A minha sorte foi que pelo fato de as pessoas terem passado muito tempo confinadas, elas passaram a observar mais atentamente suas casas e, após o lockdown, houve uma explosão nas vendas desse setor." "Além disso, em agosto, quando houve o segundo confinamento em Auckland, decidi que começaria a usar meus tecidos para produzir máscaras de proteção facial. Em três semanas, cheguei a vender duas mil máscaras", completa. "Novo normal" Apesar de a vida na Nova Zelândia já ter voltado à normalidade, algumas medidas ainda estão em vigor no país para evitar um novo surto de covid na ilha. Uma delas, talvez a mais inusitada de todas para os brasileiros é o aplicativo "NZ Covid Tracer", uma ferramenta de rastreamento lançada pelo Ministério da Saúde em 20 de maio do ano passado. Cada usuário tem um QR code, como se fosse um código de identificação, que precisa ser escaneado tanto na entrada quanto na saída de qualquer estabelecimento. Desta forma, o governo consegue ter um controle de quem passou por determinado lugar com precisão de dia e horário. "Muita gente não gosta porque acha que o governo está usando isso com segundas intenções, mas posso dizer que pelo menos 90% da população escaneia. Aqueles que não gostam de escanear têm a opção ainda de deixar o bluetooh ligado, o que também possibilita o rastreamento", afirma Erika. "Todas as pessoas que entram na minha loja eu peço para escanear. Aquela pessoa comprando ou não, eu sei que ela esteve no meu estabelecimento naquele dia e horário. Se acontecer de eu ou alguma pessoa que passou pela minha loja ser diagnosticada com covid, eu serei comunicada e terei que ficar em quarentena, bem como a outra pessoa", completa.Vacinação A Nova Zelândia deu início à campanha de vacinação no último sábado (20). Em um primeiro momento, o país imunizará os 12 mil trabalhadores da linha de frente das fronteiras, o que deve levar pelo menos algumas semanas. Tanto Erika quando Isabelle pretendem se vacinar e estão aguardando ansiosamente por este momento. Atualmente, as fronteiras estão fechadas e devem pernamenecer assim até que toda a população esteja imunizada. Com isso, apenas cidadãos e residentes podem entrar na ilha, com a condição de desembolsarem NZ$ 3.100 (R$ 11 mil) e se isolarem em um hotel por 14 dias — tempo máximo que o novo coronavírus demora para se manifestar no organismo. Mesmo após imunizadas, no entanto, Erika e Isabelle garantem que ainda deve levar algum tempo para que venham visitar a família no Brasil. "Eu e meu irmão, que também mora na Nova Zelândia, estávamos com passagem marcada para o dia 8 de abril do ano passado", diz Erika. “Felizmente, o lockdown foi decretado antes e conseguimos reaver o dinheiro. Agora não sei quando poderemos ir ao Brasil. Pelo que tenho acompanhado, a vacinação aí está caminhando a passos lentos e minha família certamente não será imunizada tão logo."Isabelle partilha da mesma preocupação. "Não quero ir para ficar confinada. Quero ir para poder passear e circular livremente sem preocupações — e, infelizmente, acho que esta é uma realidade ainda muito distante no Brasil."( Fonte R 7 Noticias Internacional)
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