CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 28 de março de 2022

VIDANEWS - Talibã proíbe afegãs de viajar de avião sem parente do sexo masculino.

 

Medida ocorre após o anúncio na semana passada do fechamento das escolas de ensino médio para meninas.

O Talibã ordenou que as companhias aéreas no Afeganistão impeçam as mulheres de embarcar, a menos que estejam acompanhadas por um parente do sexo masculino, informaram as autoridades da aviação à AFP.As restrições impostas às mulheres foram anunciadas depois do fechamento das escolas de ensino médio para meninas na quarta-feira (23) – poucas horas após a reabertura dos estabelecimentos de ensino pela primeira vez desde a chegada dos islamitas radicais ao poder em agosto. Dois funcionários das companhias aéreas Ariana Afghan e Kam Air afirmaram neste domingo (27) à noite que os talibãs ordenaram que as empresas não permitam às mulheres viajar sozinhas. A decisão foi adotada após uma reunião na quinta-feira (24) entre representantes do Talibã, das duas companhias aéreas e autoridades migratórias do aeroporto, informaram à AFP os dois funcionários, que pediram anonimato.Desde seu retorno ao poder, os talibãs anunciaram várias restrições à liberdade das mulheres, geralmente aplicadas em nível local, de acordo com as autoridades regionais do ministério para a Promoção da Virtude e a Prevenção do Vício. O ministério afirmou que não divulgou nenhuma diretriz para proibir as viagens de mulheres sozinhas em aviões.Porém, a medida foi confirmada em uma carta enviada por um executivo da Ariana Afghan aos funcionários da companhia aérea após a reunião com os talibãs – a AFP obteve uma cópia da mensagem. "Nenhuma mulher pode viajar em um voo local ou internacional sem um parente masculino", afirma a carta.Dois agentes de viagens procurados pela AFP também confirmaram que pararam de emitir passagens para mulheres que viajam sozinhas."Algumas mulheres que viajavam sem um parente do sexo masculino não conseguiram embarcar em um voo da Kam Air na sexta-feira [25] de Cabul a Islamabad", afirmou um passageiro.Os talibãs já proibiram as mulheres de viajar sozinhas por estrada entre cidades, mas até agora elas tinham permissão para embarcar em voos.O movimento islamita prometeu uma versão mais tolerante do rígido governo de seu primeiro período no poder, de 1996 a 2001. Mas, desde agosto, os talibãs reverteram duas décadas de avanços nos direitos das mulheres afegãs. Elas foram excluídas da maioria dos cargos públicos e do ensino médio. Além disso, são obrigadas a se vestir de acordo com uma interpretação estrita do Alcorão.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Dólar abre o dia estável e é vendido a R$ 4,74 nos primeiros negócios da semana.

 

Série de desvalorizações recentes levaram a moeda norte-americana ao menor patamar desde março de 2020.

O dólar oscilava entre estabilidade e leve queda frente ao real nos primeiros negócios desta segunda-feira (28), tentando estender suas perdas para um nono pregão consecutivo depois de uma série de desvalorizações recentes que o levaram a mínimas desde março de 2020.Às 9h12 (de Brasília), a moeda norte-americana à vista recuava 0,05%, a R$ 4,7444 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento operava estável, a R$ 4,751. Na última sessão, a divisa estadunidense apresentou queda de 1,74%, cotada a R$ 4,7469 na venda.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Espanha anuncia pacote de 6 bilhões de euros para compensar impacto da guerra da Ucrânia no país.

 

Plano de ajudas diretas para residências e empresas inclui subsídios para combustíveis, além de 10 bilhões de euros em crédito.

O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, anunciou um plano de ajudas diretas de 6 bilhões de euros (R$ 31,2 bilhões) para residências e empresas, que inclui subsídios para combustíveis, para compensar o impacto econômico provocado pela guerra na Ucrânia.O plano, que será adotado, na terça-feira, no Conselho de Ministros, prosseguirá "até 30 de junho" e vai incluir também 10 bilhões de euros (R$ 52 bilhões) em crédito garantido pelo Estado, anunciou o líder socialista em um fórum econômico em Madri. Entre as principais medidas estão o subsídio de 20 centavos de euro sobre os combustíveis, dos quais 15 centavos serão financiados pelo Estado e os outros 5 pelas empresas de petróleo.O governo havia anunciado medida similar, na quinta-feira passada, mas esta só atingia o setor dos transportes. Agora, as medidas se estendem a cidadãos e demais empresas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Atacarejo cresce e já domina 40% da venda de alimentos no Brasil.

 

Busca por melhores preços para driblar inflação e de queda da renda impulsionou alta de 10% no formato, aponta McKinsey.

Em um ambiente de inflação e de queda da renda, o atacarejo ganhou espaço entre os brasileiros. A busca incessante pelos preços mais baixos garantiu uma alta de 10% ao formato no ano passado, contra uma queda de 2,4% do varejo alimentar como um todo, segundo estudo da McKinsey. Com isso, em um ano, a fatia do atacarejo no varejo de alimentos saltou de 35% para 40%. Hoje, são mais de 2.000 lojas desse perfil pelo País. E a perspectiva é de que esse modelo ganhe ainda mais participação, chegando a 50% das vendas nos próximos anos. "Em meio à pressão inflacionária, o único formato que conseguiu ser resiliente foi o atacarejo", comenta Roberto Tamaso, sócio da McKinsey. Segundo o especialista, o estudo deixa claro que, no futuro próximo, não há perspectiva de que a sensibilidade do consumidor ao quesito preço venha a diminuir. "Os consumidores estão dispostos a comprar produtos mais econômicos. O varejo terá de ter oferta de produto, e isso também abre a possibilidade para a marca própria", diz o executivo. A pesquisa mostrou que 70% dos consumidores estão buscando melhores preços e que 40% se dizem abertos a comprar opções mais econômicas. Fazendo contas O aposentado Almir Cornachioni, de 62 anos, tem aumentado a frequência de visitas à loja do Assaí, no bairro Aricanduva, onde mora para driblar o aumento da inflação. "O atacarejo é mais barato. São quatro casas no mesmo quintal e oito pessoas da família, nos agrupamos para fazer as compras", conta. A preferência, em tempos de orçamento apertado, tem razão de ser: segundo recente pesquisa da Nielsen, os produtos básicos são, em média, 15% mais baratos nos atacarejos do que em supermercados e hipermercados.Como é aposentado e vive perto da unidade que frequenta, ele corre ao Assaí muitas vezes por semana, especialmente quando recebe cupons de desconto pelo WhatsApp. Ele tem ajudado até nas compras dos vizinhos. "Quando estou indo ao mercado, minha vizinha pede para ver o preço de alguns produtos. Eu mando o valor e às vezes ela me faz um Pix para eu levar para ela", conta. Em resumo, a McKinsey classifica o atacarejo como um vencedor na crise. "É um formato que deu certo e tudo indica que vai continuar a crescer", afirma Bruno Furtado, sócio da consultoria. Depois de as grandes redes já terem avançado nas capitais brasileiras, a tendência agora é de avanço no interior dos Estados, comenta. Outra constatação é de que hoje o modelo faz parte do dia a dia de todas as classes sociais, e não só da baixa renda. A musicista Geraldine Ruiz, moradora da zona morte de São Paulo, é cliente de atacarejo há cinco anos. "Quando tem algum produto com preço bom, preferimos comprar no atacado e estocar em casa, pois sabemos que a inflação vai salgar no mês seguinte. Produtos como óleo e café estão nessa estratégia", comenta. Sócio-fundador da consultoria em varejo Varese, Alberto Serrentino afirma que o atacarejo tem ganhado força no Brasil desde a crise de 2015. Na época, 47% das famílias brasileiras costumavam visitar essas lojas, porcentual que subiu para 65% no ano passado.Serrentino diz que a agressiva abertura de lojas também auxiliou o setor. "O atacarejo ganhou muito por conta da expansão. Foi um formato agressivo em aberturas de lojas e migração, o que faz com que o market share (participação de mercado) cresça." Faturamento As mais de 2 mil lojas de atacarejo no Brasil faturaram R$ 230 bilhões no ano passado, segundo dados da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviços (Abaas) e da Nielsen IQ. A expansão do número de lojas foi forte: 26% apenas em 2021, especialmente nas regiões Norte e Sul, além dos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.No Norte, o grande nome do segmento é o Grupo Mateus, que tem colocado o pé no acelerador desde que abriu seu capital, em 2020. Hoje, o grupo possui 210 lojas. Mais da metade está no Maranhão, onde a rede foi fundada e detém 80% de participação no setor."Vamos entendendo as novas possibilidades de faturamento e onde é possível entrar com um determinado nível de competitividade. É um equilíbrio das contas e vamos preenchendo as rotas", afirma Sandro Oliveira, diretor executivo da companhia. Outra "onda" de novas lojas de atacarejo está vindo com a venda dos pontos do Extra Hiper para o Assaí - a bandeira de atacarejo pertence ao francês Casino, mas foi desmembrada do Grupo Pão de Açúcar (GPA) no Brasil. O Assaí, que tem hoje 216 lojas, prevê abrir mais 50 unidades neste ano, número recorde.Diretor regional do Assaí, Luiz Carlos Araújo afirma que o modelo tem sido bem recebido por toda a parcela da população. Agora, uma das estratégias é agregar mais serviços às unidades, como o de açougue. "O cliente já exige um padrão melhor, mas não podemos perder a essência, que é de ser de custo baixo", diz.Já o GPA desistiu do formato de hipermercado. "Passamos por profundas mudanças e tomamos importantes decisões para o futuro dos negócios do grupo. Iniciamos o ano com a cisão do negócio de atacarejo (Assaí) e finalizamos um ciclo com a descontinuidade do formato de hipermercados do grupo no Brasil, suportados por uma análise de médio e longo prazos das tendências do varejo", afirma o diretor de operações do GPA, Frederic Garcia.Foi com a chegada de uma loja perto de casa que a advogada Maria Carolina Garcia mudou suas compras. Na região do Tatuapé, um Extra mudou para Assaí. Grávida no início da pandemia e trabalhando no setor da aviação, um dos mais afetados pela crise buscou economia no atacarejo. "O que também gosto é que temos a possibilidade de outras marcas não tão famosas, mas também boas" diz.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Ataque contra a polícia mata um menino de 12 anos e deixa 18 feridos em Bogotá.

 

Menina de 5 anos está em estado grave; Colômbia atravessa o pior surto de violência desde a assinatura do acordo de paz com as Farc .

Um menino de 12 anos morreu e outras 18 pessoas — entre elas vários menores – ficaram feridas em um ataque com explosivos contra um posto policial em um bairro popular de Bogotá, segundo informaram autoridades locais neste domingo (27). A explosão ocorreu na noite deste sábado (26), e "uma das sete crianças feridas, de apenas 12 anos, morreu na madrugada" do domingo, relatou a prefeita da capital colombiana, Claudia López, em uma mensagem no Twitter. "Infelizmente, temos outra menina de 5 anos [em estado] muito grave [...]; ela teve uma ocorrência muito crítica da massa cerebral", lamentou a prefeita, em um comunicado. Dois policiais que também ficaram feridos encontram-se em condição "estável". Os menores "estavam brincando, passando em frente a esta área", relatou López durante uma visita ao bairro popular de Ciudad Bolívar, alvo de dois ataques parecidos no mês passado. As autoridades ofereceram uma recompensa equivalente a US$ 80 mil por informações que levem à captura dos criminosos. "Dói profundamente que pessoas inocentes sejam vítimas de atos insanos", tuitou o presidente em final de mandato, Iván Duque. A Colômbia atravessa seu pior surto de violência desde a assinatura do acordo de paz com os guerrilheiros das então Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), em 2016.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Entenda como será o pagamento antecipado do 13º salário do INSS.

 

O abono será pago em duas parcelas, uma em abril e a outra em maio; medida beneficiará mais de 30 milhões de segurados.

O 13º salário deste ano dos beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi antecipado e começará a ser pago em abril. De acordo com portaria do Ministério do Trabalho e Previdência, publicada no Diário Oficial na última semana, o pagamento será em duas parcelas, em abril e em maio. A medida beneficiará mais de 30 milhões de segurados.Aposentados e pensionistas, em maioria, receberão 50% do valor do benefício na primeira parcela. A exceção é para quem passou a receber o benefício depois de janeiro. Nesse caso, o valor será calculado proporcionalmente. Na segunda parcela, tem previsão de desconto do Imposto de Renda, para quem é obrigado a pagar. Os segurados que recebem benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) também têm direito a uma parcela menor do que os 50%. Nesse caso, a antecipação é calculada de acordo com o tempo de duração do benefício. Por lei, não têm direito ao 13º salário os segurados que recebem benefícios assistenciais. Por isso, o número de benefícios com o 13º salário é menor do que o número total de benefícios pagos pelo INSS.Para os benefícios concedidos após o mês de maio de 2022, o pagamento do abono anual será efetuado em parcela única, juntamente com a mensalidade da competência novembro/2022. Nos últimos dois anos, em 2020 e 2021, o 13º salário também foi antecipado, como ação para minimizar os impactos provocados pela pandemia do novo coronavírus. Normalmente, o abono é pago no segundo semestre do ano, em agosto e novembro.O adiantamento da remuneração extra, num total de R$ 56 bilhões, é apontado pelo Ministério da Economia como uma ferramenta para estimular a economia.

Calendário da primeira parcela

Quem recebe salário mínimo (R$ 1.212)

Final do benefício 1 – 25/4
Final do benefício 2 – 26/4
Final do benefício 3 – 27/4
Final do benefício 4 – 28/4
Final do benefício 5 – 29/4
Final do benefício 6 – 2/5
Final do benefício 7 – 3/5
Final do benefício 8 – 4/5
Final do benefício 9 – 5/5
Final do benefício 0 – 6/5

Quem recebe acima do salário mínimo

Final do benefício 1 e 6 – 2/5
Final do benefício 2 e 7 – 3/5
Final do benefício 3 e 8 – 4/5
Final do benefício 4 e 9 – 5/5
Final do benefício 5 e 0 – 6/5

Calendário da segunda parcela

Quem recebe salário mínimo (R$ 1.212)

Final do benefício 1 – 25/5
Final do benefício 2 – 26/5
Final do benefício 3 – 27/5
Final do benefício 4 – 30/5
Final do benefício 5 – 31/5
Final do benefício 6 – 1º/6
Final do benefício 7 – 2/6
Final do benefício 8 – 3/6
Final do benefício 9 – 6/6
Final do benefício 0 – 7/6

Quem recebe acima do salário mínimo

Final do benefício 1 e 6 – 1º/6
Final do benefício 2 e 7 – 2/6
Final do benefício 3 e 8 – 3/6
Final do benefício 4 e 9 – 6/6
Final do benefício 5 e 0 – 7/6

Saque emergencial do FGTS

A antecipação do 13º aos aposentados e pensionistas faz parte de um pacote que também prevê a liberação de um novo saque emergencial do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), de até R$ 1.000.O saque extraordinário do FGTS foi lançado pelo governo federal como parte das ações para combater os problemas da alta da inflação provocados na população. A previsão é que o novo saque beneficie 42 milhões de pessoas e injete R$ 30 bilhões na economia.O calendário de resgates começa em 20 de abril e vai até 15 de junho, de acordo com o mês de nascimento do trabalhador. O dinheiro ficará disponível até 15 de dezembro, quando voltará para a conta vinculada do FGTS.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - De que lado estão as ex-repúblicas soviéticas na guerra entre Rússia e Ucrânia?.

 

Isolado ao lado de Belarus, governo de Vladimir Putin vê Leste Europeu junto a Volodmir Zelenski e forças da Otan.

Entre 1922 e 1991, o mundo convivia com uma grande nação europeia formada por 15 repúblicas: a União Soviética. No final do século 20, o grande império vermelho entrou em desmonte com o colapso econômico do sistema socialista empregado no país.A maior expoente da União Soviética, a Rússia continuou sendo o país mais importante da região, exercendo grande influência nas nações vizinhas — menores em tamanho, economia e população. Segundo Rodrigo Reis, especialista em relações internacionais e diretor-executivo do Instituto Global Attitude, este sempre foi o plano de Moscou. “A Rússia, desde a desintegração da União Soviética, vem tentando se colocar no papel importante e fundamental, algum tipo de influência nos ex-países da União Soviética”, conta Reis ao R7. Apesar da gigantesca influência de Moscou, a invasão da Ucrânia mostrou que as ex-repúblicas soviéticas buscam uma conexão maior com o Ocidente do que com a própria Rússia.As votações na Assembleia-Geral da ONU escancaram a queda da influência russa no Leste Europeu. Em 2 de março, apenas Belarus das ex-repúblicas soviéticas votou ao lado da Rússia contra a resolução apresentada às Nações Unidas que condenava a guerra da Ucrânia. Armênia, Cazaquistão, Quirquistão e Tajiquistão se abstiveram, enquanto Azerbaijão, Turcomenistão e Uzbequistão não votaram. Estônia, Geórgia, Letônia, Lituânia, Moldávia, além da própria Ucrânia, votaram a favor.Para Reis, a invasão russa ao país vizinho e, que há cerca de 30 anos formava a mesma grande nação, representa perigo para a soberania no Leste Europeu, além da criação de uma nova crise de refugiados no continente.“A realidade é que a Guerra na Ucrânia tem consequências gigantescas para todos os outros países ex-membros da União Soviética. Então, eles estão tendo uma grande entrada de refugiados e, além disso, estão em uma posição de uma possível ameaça a sua soberania, ao seu território.” A Otan e o Ocidente Uma das exigências do presidente russo Vladimir Putin para o cessar-fogo é que a Ucrânia não entre na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). A aliança defensiva, criada pelo Ocidente para conter o avanço da União Soviética no século 20, cerca territorialmente a Rússia tanto pelo leste quanto na fronteira oeste, no estreito de Bering, separando russos de americanos.A premissa principal da Otan é a defesa mútua entre os 30 Estados-membros em caso de ataque de outras nações. Atualmente, Estônia, Letônia e Lituânia são as ex-repúblicas soviéticas que dividem fronteira com a Rússia e fazem parte da Aliança Atlântica.“Estônia, Letônia e Lituânia são os países que, virtualmente, se sentem mais seguros no momento devido ao apoio da Otan e dos Estados Unidos. Não acho que exista a possibilidade de invasão iminente desses países”, explica Reis. Para o especialista, a Rússia não busca com a invasão da Ucrânia uma reunificação aos moldes da União Soviética. A forte presença do Ocidente no Leste Europeu, tão citada por Putin em seus discursos, parece ser um movimento inevitável.“Os países do leste se afastam [da Rússia] antes da [guerra] na Ucrânia. Obviamente, governos mudam e alinhamentos se diferenciam, mas a grande maioria dos países já tem distanciamento e uma aproximação do Ocidente que é muito aparente”, conclui Reis.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

domingo, 27 de março de 2022

VIDANEWS - Não há sobreviventes do voo da China Eastern, confirma imprensa.

 

Caixa-preta do avião foi encontrada na sexta-feira (25) e pode ajudar nas investigações das causas do acidente.

Todas as 132 pessoas a bordo do Boeing 737-800 que caiu no sul da China, na segunda-feira (21) morreram, confirmou a televisão pública chinesa CCTV neste sábado (26). A caixa-preta do avião foi encontrada na sexta-feira (25) e pode ajudar nas investigações das causas do acidente. "Os 123 passageiros e nove tripulantes do voo MU5735 da China Eastern morreram a bordo em 21 de março", informou a CCTV, citando o vice-diretor geral da administração de aviação civil, Hu Zhenjiang. A caixa-preta encontrada, que registra informações técnicas como rota, velocidade, altitude e a situação do motor antes da queda, pode esclarecer os motivos pelos quais o avião, um Boeing 737-800 que voava entre as cidades de Kunming (sudoeste) e Cantão (sudeste), caiu na região de Guangxi. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Governo quer ampliar financiamento de bancos públicos à economia verde.

 

Além do programa Metano Zero, lançado hoje, ministérios querem ampliar financiamento e criar mercado de crédito de carbono.

O lançamento de iniciativas para ampliar uso de biocombustíveis, feito nesta segunda-feira (21) pelo presidente Bolsonaro, faz parte de um programa que vem sendo desenhado dentro do governo (nos ministérios da Economia, Meio Ambiente e Minas e Energia) para impulsionar a economia verde no País. Entre as medidas em estudo estão ampliar o financiamento da economia verde por meio dos bancos públicos, BNDES, Caixa e Banco do Brasil, priorizando empresas com projetos sustentáveis. A ampliação de financiamento faz parte do tripé de prioridades montado pelo Ministério do Meio Ambiente: criação de um mercado de carbono no Brasil; financiamento para projetos sustentáveis; programa de redução de metano. O programa de redução de metano foi lançado nesta segunda, junto com a proposta do mercado de crédito de biometano, que deve fazer parte do mercado de carbono do País. Para o desenho do mercado de carbono no Brasil, é preciso finalizar acordos setoriais, estabelecer as curvas de cada setor para, então, ser possível gerar os créditos com as reduções das emissões. Ainda há desafios, como explicou ao R7 Planalto o secretário do Clima do MMA, Marcelo Freire. "É importante melhorar o inventário de gás de efeito estufa; a contabilidade ainda é ruim. Queremos montar um modelo para melhorar a contabilidade e o crédito vai se comercializando no mercado. Queremos transparência e mostrar que estamos descarbonizando a economia", disse.Em paralelo às iniciativas do Executivo está em tramitação no Congresso o PL 528/21,  que regulamenta o Mercado de Carbono no Brasil, relatado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP). Além dele, há dois textos da mesma agenda, o que estabelece redução de tributos para produtos adequados à Economia Verde de baixo carbono (PL 2148/15,) e o que cria o Fundo Nacional de Meio Ambiente para aplicação prioritária de recursos em projetos de energia limpa e renovável (PL 2405/21). Os três projetos estão prontos para serem votados no plenário da Câmara. ( Fonte R 7 Noticias  Brasil)

VIDANEWS - Ginasta ucraniana de 11 anos morre após casa ser atingida por míssil russo.

 

'Ela deveria conquistar o mundo, mas morreu enterrada nos escombros', disse a treinadora da menina.

A estrela da ginástica ucraniana Kateryna Diachenko, de 11 anos, morreu quando uma casa em Mariupol foi atingida por um míssil russo, segundo a treinadora da menina, Anastasia Meshchanenkova. “Ela deveria conquistar o mundo, mas morreu enterrada nos escombros”, lamentou Anastasia ao jornal britânico Mirror. “Pode haver alguma justificativa para isso? Olha essa garota talentosa. Ela deveria dar seus sorrisos para o mundo. Do que as crianças são culpadas? Acredito que há um espaço no inferno para todos os envolvidos — e o mais rápido possível", completou. A mãe de Kateryna, Marina Diachenko, não falou sobre sua perda, enquanto relatos dizem que seu filho Artyom, irmão mais novo de Kateryna, é um talentoso kickboxer.Kabaeva — que desempenha um papel importante no treinamento de jovens ginastas na Rússia — não comentou a morte de Kateryna, embora condolências tenham chegado de todo o mundo. A ginasta búlgara Iliana Raeva disse: “Não acredito que vivemos em um mundo tão cruel”.A federação suíça disse que ela foi "uma das muitas vítimas de uma guerra sem sentido". Em seu único comentário sobre a guerra, Kabaeva criticou a recusa a permitir que a equipe russa compita nos Jogos Paralímpicos de Pequim. “Nunca houve uma página mais vergonhosa na história do esporte mundial”, disse ela.Uma petição foi iniciada para exigir que Kabaeva seja expulsa da Suíça, onde relatos sugerem que ela estava escondida durante a guerra com crianças que supostamente compartilha com Putin.“É hora de reunir Eva Braun com seu Führer”, diz a petição incendiária. Outro relatório indicava que ela havia se retirado para uma cidade subterrânea de alta tecnologia na Sibéria.Isso ocorre depois que foi confirmado na manhã de sexta-feira (25) que pelo menos 300 pessoas que se abrigavam em um teatro em Mariupol foram mortas por um ataque aéreo russo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Impasse sobre redução de impostos na Zona Franca de Manaus emperra votações na Câmara

 

Redução de IPI e de imposto de importação diminui atratividade da Zona Franca; parlamentares travam projetos do governo.

A redução de impostos anunciada pelo governo federal causou um impasse no Congresso Nacional, especialmente na Câmara dos Deputados, em razão dos impactos da desoneração na Zona Franca de Manaus. Enquanto não houver acordo, votações importantes para o governo, como a aprovação do PLN (Projeto de Lei do Congresso Nacional) 1/2022, que abre crédito suplementar de R$ 2,5 bilhões para recompor despesas obrigatórias do governo (de pessoal e do Plano Safra), muito provavelmente ficarão paradas. As divergências entre o governo e a bancada do Amazonas começaram com o decreto de redução do IPI, assinado pelo presidente Bolsonaro na véspera do Carnaval. Parlamentares do estado argumentam que as isenções acabam com a atratividade da Zona Franca para alguns produtos, como motocicletas e televisores. Nas semanas seguintes, o governo federal e o do estado entraram em acordo, costurado por parlamentares, com o comprometimento de reedição do decreto, para retirar os itens produzidos na Zona Franca das desonerações. O acordo, no entanto, ainda não foi cumprido. O cenário ficou ainda mais embolado com a redução do imposto de importação de 10% para sete tipos de bens, entre eles de informática (também produzidos na Zona Franca de Manaus com redução de impostos), anunciada nesta segunda-feira (21) pelo governo. O primeiro vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PSD-AM), falou sobre o novo impasse: "O problema é que, para o ministério cumprir o acordo com a gente, tem que voltar ao status anterior, que é tirar a redução de 25% do IPI de quem produz fora da Zona Franca de Manaus".Ele explicou que a redução do IPI impacta negativamente a indústria da Zona Franca, mas que a redução do imposto de importação impacta negativamente tanto a produção de bens de informática da Zona Franca quanto a produção do Sudeste. Isso, segundo o parlamentar, prejudica a indústria nacional como um todo e deixa o balanceamento entre a produção incentivada da Zona Franca e a do resto do país ainda mais difícil. "Com essas medidas, o Paulo Guedes vai nos transformar no maior exportador do mundo não só de commodities, mas de empregos também." ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rússia disse que concluiu 'primeira fase' da operação na Ucrânia; .

 

Governo Putin disse que vai focar agora nas regiões separatistas da área de Donbass, Luhansk e Donetsk, no leste da Ucrânia.

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que concluiu a primeira fase da operação na Ucrânia. O país disse que agora vai se concentrar na liberação da região da fronteira leste ucraniana. Os russos devem passar a focar na área de Donbass, que compreende Luhansk e Donetsk.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Ministro diz que Itamaraty não orientou saída de brasileiros antes da guerra a pedido da Ucrânia.

 

Em audiência temática do Senado, chanceler Carlos França disse que seguiu recomendações feitas 'reiteradamente' pela Ucrânia.

O ministro Carlos França, das Relações Exteriores, explicou nesta quinta-feira (24) no Senado Federal o motivo que levou o Itamaraty a não ter orientado os brasileiros a deixar o país do Leste Europeu antes do começo da guerra, quando já havia movimentação das tropas russas nas regiões de fronteira. "O Itamaraty levou em consideração pedidos feitos reiteradamente pelo governo ucraniano a toda a comunidade internacional antes do início do conflito, no sentido de evitar recomendações de partida de residentes na Ucrânia. Autoridades ucranianas declaravam ostensivamente nas semanas anteriores ao conflito que recomendações de partida eram 'prematuras', uma demonstração de 'cautela excessiva', e contribuíram para 'espalhar pânico' entre ucranianos e estrangeiros." França participou de audiência temática no Senado sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia e as consequências para o Brasil, ao lado da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e do secretário de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt Júnior. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Saiba quem são os mercenários, soldados que lutam por dinheiro em conflitos.

 

Tão antigos quanto a guerra, estes personagens em confrontos por todo mundo saíram da ilegalidade para se tornar empresas.

O termo mercenário pode ser usado em diferentes contextos, mas sempre com uma conotação ruim. Segundo o dicionário, é aquela pessoa que age ou trabalha somente por dinheiro ou pelas vantagens que lhe são oferecidas, um interesseiro. Nas guerras, essa figura é tão antiga quanto os primeiros conflitos entre povos, destaca Mamadou Alpha Diallo, professor de Relações Internacionais da Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana). Segundo o docente, há relatos na história desses soldados contratados antes mesmo dos exércitos formados por Estados. “Mercenários sempre existiram na história”, conta Diallo ao R7. “A ideia de um exército mobilizado pelo Estado permanentemente veio muito mais tarde. Inicialmente, os Estados contratavam combatentes para fazer a guerra. Depois da guerra, você desmobilizava”. Diallo destaca que é “muito difícil” haver um confronto no século 21 sem a presença desses soldados, como no caso da guerra entre russos e ucranianos. “Dentro da Ucrânia, principalmente, você pode ter a típica natureza do mercenário. Porque mesmo pertencendo a empresas privadas, essas empresas não mostram a bandeira”, ressalta Diallo, destacando que há relatos de ataques sem que nenhum dos lados assuma a autoria. Há relatos de brasileiros e europeus que se alistaram para lutar ao lado da Ucrânia, o que seria, na visão do professor da Unila, um exemplo de mercenarismo.“Em princípio, todos os conflitos da atualidade você tem participação alheia de mercenários. Seja para promover a venda de armas, seja para manter o conflito vivo, seja para ajudar um lado ou outro”, diz.É importante diferenciar mercenários de voluntários. Enquanto um é contratado para lutar por um país, o outro escolhe um lado para defender e se alista para ir à guerra.“Um soldado voluntário assume a bandeira de um país, ele veste a camisa de um país. O soldado se enquadra em padrões legais e normativas, mesmo sendo voluntário. Um mercenário é um lobo solto.”Diallo explica que quem recebe dinheiro para defender uma bandeira costuma ser usado em missões de sabotagem. Este tipo de ação pode interferir nos sistemas básicos de uma cidade, como eletricidade, abastecimento de água ou aquecimento. Soldado com CNPJ Como é de se esperar, ser mercenário é ilegal por todo o mundo. Entretanto, quando mudamos o nome e chamamos estas figuras de agentes de segurança particular, o poder da lei recai de maneira diferente sobre os ombros destes sujeitos.“Existem várias empresas de segurança privada que são, de uma certa maneira, a legalização desse ato mercenário. Então, quando você transita de um mercenário para a segurança privada, uma assessoria de segurança, você está transformando aquele mercenário em um ator legal dentro do sistema”, destaca Diallo.O professor da Unila conta que os mercenários do século 20 passaram a abrir empresas de segurança privada e continuam atuando da mesma maneira que antes, mas desta vez como uma companhia legal. Desta forma, sendo contratados por governos mundo afora para prestação de serviços.Uma das empresas de segurança privadas mais conhecidas da história é a americana Blackwater, rebatizada para Academia no início da última década. A fama da Blackwater originou até um livro escrito pelo jornalista americano Jeremy Scahill para contar a história do esquadrão paramilitar. Presença na Guerra Fria  A segunda metade do século 20 ficou marcada pelas demonstrações de poder entre Estados Unidos e União Soviética, que tentavam provar ao resto do mundo qual era o país mais evoluído, tanto em relação à tecnologia como na sociedade e na economia.Apesar de levar a guerra no nome, a Guerra Fria nunca foi um conflito armado entre as duas superpotências. Nunca houve a invasão da União Soviética por parte dos Estados Unidos ou vice e versa. Entretanto, isto não significa que os dois países não tenham realizado missões de espionagem e sabotagem a aliados de ambos os lados. É neste contexto que entram as figuras dos mercenários, ganhando grande importância em uma guerra de discursos.“Durante a Guerra Fria, muitos dos golpes de Estado, tanto no continente africano quanto na América Central, sempre houve a participação de mercenários. Na África era muito comum. E no continente europeu, quando havia atentados, eram sempre atribuídos a mercenários”, explica Diallo.De acordo com o professor, a responsabilização de mercenários por atentados na Europa perdeu espaço com o crescimento do temor de ataques terroristas. Grupos como a Al-Qaeda, ETA e IRA passaram a ter toda a atenção da imprensa, com demonstrações de força em todo o hemisfério norte.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Câmara tem desafio de encontrar recursos para piso da enfermagem.

 

Projeto que cria piso nacional teve urgência aprovada, mas grupo de trabalho atuará por cinco semanas para achar fonte.

Apesar de ter tido a urgência aprovada na última quarta-feira (22), o projeto de lei que institui um piso salarial nacional para os profissionais da enfermagem (PL 2564/2020) ainda ficará sob análise dos deputados pelas próximas cinco ou seis semanas. O motivo é que, mesmo com o rito acelerado de tramitação que a urgência permite, ficou acordado que o grupo de trabalho que já analisou o impacto financeiro irá procurar recursos no Orçamento, dentro do teto de gastos, para bancar os gastos que o piso nacional trará.  O projeto de lei é de autoria do Senado e foi aprovado na casa em novembro do ano passado. A proposta estabelece um salário mínimo inicial para enfermeiros no valor de R$ 4.750, que deve ser pago em todo o país por serviços de saúde públicos e privados. Outras categorias da enfermagem também terão um piso nacional. O valor da remuneração mínima de técnicos de enfermagem será 70% do piso nacional dos enfermeiros, enquanto o salário inicial de auxiliares de enfermagem e parteiras será 50% do piso dos enfermeiros. O piso será corrigido anualmente com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), de acordo com a proposta. Ainda segundo o projeto, profissionais que já ganham acima do piso terão seus salários mantidos, independentemente da jornada de trabalho para a qual tenham sido contratados. O texto estabelece que o piso nacional entre em vigor no primeiro dia do exercício financeiro seguinte à publicação da lei. Grupo de trabalho undefined Antes da votação da urgência, o projeto de lei passou por um grupo de trabalho que estudou o impacto orçamentário do texto. O relator, deputado Alexandre Padilha (PT-SP), chegou a uma estimativa de R$ 16,3 bilhões, sendo R$ 5,8 bi do setor público e R$ 10,4 bi do setor privado, enquanto o governo Bolsonaro falava em impacto total de até R$ 40 bilhões. O valor do setor público deverá incorporar os custos da parcela do setor privado que presta serviços ou é conveniado com o SUS, o que pressionará também as contas municipais e estaduais. Agora, o grupo, coordenado pela deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), voltará a se debruçar sobre o texto antes da votação definitiva e terá que encontrar as fontes de receita para os aumentos. Nos bastidores, já foram citados por deputados envolvidos nas discussões mudanças na tributação sobre mineração: aumento de 3,5% do CFEM (Imposto sobre Mineração), fim da isenção de ICMS na exportação e criação de imposto de exportação.Tanto o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), como o presidente da casa, Arthur Lira (PP-AL), manifestaram preocupação com a fonte de recursos para essa nova despesa. Barros disse que o governo só apoiará demandas que respeitem a Lei de Responsabilidade Fiscal. Já Lira mostrou insatisfação com o Senado, que aprovou a proposta, jogando a responsabilidade para a Câmara. "Discussões precisam ser aprofundadas. Este é um ano com dificuldades econômicas e uma casa imprime um ritmo à outra criando dificuldades", afirmou.Do lado dos enfermeiros, a pressão é grande. Lira recebeu em sua casa, em Maceió (AL), representantes da categoria, e reassumiu o compromisso com a proposta. A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), que é do grupo de trabalho, enumera alternativas: "Nós vamos atrás de fundos que estão parados ou perdidos; vamos atrás de setores da sociedade que podem ser mais tributados, para dar uma folga orçamentária e auxiliar as santas casas de misericórdia. Que o setor privado possa ter uma desoneração de folha ou anistia a impostos devidos para que pratique o piso". ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Líder de região rebelde da Ucrânia quer referendo sobre anexação à Rússia.

 

Antes da ofensiva militar, o presidente russo, Vladimir Putin, chegou a reconhecer a independência da região .

O líder da região separatista de Lugansk, na Ucrânia, disse neste domingo (27) que poderá organizar um "referendo" para decidir se o território se tornará parte da Rússia, depois que Moscou enviou tropas para o território."Acredito que, em um futuro próximo, será organizado um referendo no território da República, em que as pessoas poderão expressar a opinião sobre se devemos nos unir à Federação Russa", informaram agências russas, citando o líder dos separatistas de Lugansk, Leonid Pasechnik. "Por alguma razão, tenho certeza de que este será o caso", afirmou. A Rússia lançou uma ação militar na Ucrânia no final de fevereiro, alegando se tratar de um ato de defesa em favor dos grupos rebeldes pró-russos do leste, que se autoproclamaram as "repúblicas" de Donetsk e Lugansk. Antes da ofensiva, o presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu a independência destas duas regiões. Grande parte destes territórios industrializados, que em sua maioria abrigam a população de língua russa, saíram do controle da Ucrânia, quando o conflito eclodiu em 2014. Foram mais de 14.000 mortos. Neste mesmo ano, a Rússia anexou a península da Crimeia, então território ucraniano, após a derrubada de um líder próximo a Moscou. Esta mudança de status aconteceu depois da organização de um referendo nesta região do sul da Ucrânia. A invasão russa da Ucrânia vem sendo marcada por imagens de destruição de prédios, hospitais e outros tipos de infraestrutura civis. Após quase um mês de guerra, o governo da Rússia tem sido duramente criticado pelos bombardeios, que muitas vezes vitimam parte da população, não envolvida nos confrontos. O R7 reúne nesta galeria imagens do antes e do depois de alvos russos nas últimas três semanas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Em tom de campanha, Bolsonaro ataca PT e defende liberdade 'contra quem quer que seja'.

 

Pré-candidato à reeleição, presidente promete agir contra quem ameaçar a liberdade: 'Não perderemos a guerra por falta de lutar'.

O presidente Jair Bolsonaro participou de um evento promovido pelo PL (Partido Liberal) neste domingo (27), em Brasília, e fez um discurso em clima de campanha à reeleição. Durante a sua fala, o chefe do Executivo fez críticas aos governos que o antecederam e disse que o Brasil não pode voltar a ser liderado por alguém do PT. "Temos um compromisso. Não podemos esquecer o nosso passado. Porque aquele que esqueceu seu passado está condenado a não ter um futuro. Os mais jovens podem não conhecer, mas os seus pais e avós têm obrigação de mostrar para onde o Brasil estava indo, bem como vivem os jovens em outros países, como a Venezuela", afirmou Bolsonaro. Segundo o presidente, "o nosso inimigo não é externo, é interno". "Não é uma luta da esquerda contra a direita. É uma luta do bem contra o mal. E nós vamos vencer essa luta, porque estarei sempre na frente de vocês." Bolsonaro ainda disse que não vai aceitar as ações de quem queira ameaçar a liberdade ou a democracia. "Se [for] para defender a nossa liberdade, se [for] para defender a nossa democracia, eu tomarei a decisão contra quem quer que seja. E a certeza do sucesso é que eu tenho um exército ao meu lado. E esse exército é composto de cada um de vocês [apoiadores]. Podemos até perder algumas batalhas, mas não perderemos a guerra por falta de lutar. Vocês sabem do que estou falando", declarou. O presidente, no entanto, não explicou que decisão tomaria. O evento do PL vinha sendo anunciado pela legenda como de lançamento da pré-candidatura de Bolsonaro à Presidência da República. No entanto, o partido decidiu alterar o formato da solenidade para evitar que o presidente e o partido cometessem crime eleitoral e passou a divulgar o encontro como um ato para estimular a filiação de mais políticos. Apesar disso, autoridades e apoiadores do chefe do Executivo participaram do evento disseram esperar que o presidente renove o seu mandato por mais quatro anos, como o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Bolsonaro, então, disse que a responsabilidade dele é grande, mas sugeriu estar preparado para a eleição. "Eu tenho a consciência tranquila de que todo o sacrifico não será em vão. Será para o bem do nosso Brasil. Para o bem dos nossos filhos e netos. O Brasil não é mais uma nação do futuro, é uma nação do presente. Estou aqui porque acredito em vocês, e nós estamos aqui porque acreditamos no Brasil", frisou. "Estamos próximos um do outro e o que nós queremos é entregar o comando desse país, lá na frente, bem lá na frente, por critério democrático, transparente, um país bem melhor do que recebi em 2019. O evento de hoje é um movimento onde nós nos somamos aos outros partidos, como Republicanos, Progressistas, entre outros, na busca de somar forças para bem administrarmos o nosso Brasil", acrescentou o presidente. O ingresso ao PL Bolsonaro ganhou a eleição presidencial em 2018 pelo PSL e, um ano depois, se desfiliou do partido. Agora, disputará a reeleição pelo PL, que tem como manda-chuva Valdemar Costa Neto, condenado no mensalão.A filiação ao PL, que consolidou a aliança do chefe do Executivo com o Centrão, grupo de partidos que dá sustentação ao governo no Congresso Nacional, ocorreu no final de 2021. “Não seremos marido e mulher, seremos uma família, mas vocês todos fazem parte dessa nova família”, disse Bolsonaro na ocasião.Na época, Bolsonaro também era cortejado pelo Republicanos e PP, dois partidos que compõem sua base no Parlamento. A ideia inicial do chefe do Executivo era criar um partido próprio, chamado de Aliança pelo Brasil, mas viu seus sonhos não se concretizarem diante da dificuldade de reunir assinaturas o suficiente para obter registro.A equipe de pré-campanha de Bolsonaro conta com a participação de dois filhos, ministros e o presidente do PL. O senador Flávio Bolsonaro é responsável pela coordenação geral; Ciro Nogueira (Casa Civil) e Luiz Ramos (Secretaria-Geral) têm a incumbência de projetar os programas federais e seus trunfos para a população; o vereador Carlos Bolsonaro comanda novamente a parte de comunicação digital, assim como fez em 2018, e Valdemar, por sua vez, a coordenação dos palanques estaduais.Na tentativa de abarcar o maior número de partidos que apoiem a candidatura de Bolsonaro, com o objetivo de garantir mais tempo de televisão e recursos partidários, a equipe tem conversado com diversas legendas, como Republicanos, PTB e PSC, além de PP. Os integrantes articulam, ainda, apoio com PROS e Avante.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - EUA e Israel se comprometem a impedir Irã de ter bomba atômica.

 

Declaração foi feita pelo secretário de Estado americano, Antony Blinken; segundo ele, Biden defende acordo com Irã.

Estados Unidos e Israel mantêm seu compromisso de impedir que o Irã tenha uma bomba atômica - declarou o secretário de Estado americano, Antony Blinken, neste domingo (27), no momento em que ambos os países expressaram suas diferenças sobre a negociação com Teerã de seu programa nuclear.  "Na questão mais importante, coincidimos. Ambos estamos comprometidos, estamos determinados a que o Irã nunca terá uma bomba nuclear", afirmou Blinken à imprensa em Jerusalém, ao lado do ministro israelense das Relações Exteriores, Yair Lapid. Segundo Blinken, o presidente americano, Joe Biden, acredita que "o retorno a uma implementação plena" do acordo "é a melhor forma de pôr o programa iraniano de volta à estrutura, da qual escapou quando os Estados Unidos se retiraram do acordo", em 2018, durante o governo de Donald Trump. Israel vê com maus olhos possível acordo Já Israel vê com maus olhos um possível acordo sobre o programa nuclear iraniano, seu principal inimigo. "Temos divergências sobre o programa nuclear e sobre suas consequências, mas estamos abertos a um diálogo aberto e honesto", disse Lapid. "Israel e os Estados Unidos trabalharão juntos para evitar que o Irã obtenha uma arma nuclear, mas, ao mesmo tempo, Israel fará o que for preciso para deter o programa nuclear iraniano", frisou. Também neste domingo, os Estados Unidos informaram que vão manter sanções contra a Guarda Revolucionária do Irã, mesmo que se chegue a um acordo com Teerã para limitar o programa nuclear deste país, anunciou o enviado especial de Washington para estes assuntos, Robert Malley, no Fórum de Doha. O Irã reivindica que, se o acordo sobre seu programa nuclear for retomado, a Guarda Revolucionária deve ser removida da lista de organizações terroristas dos Estados Unidos. "Vão continuar sob sanções no âmbito da lei americana, e nossa percepção permanecerá a mesma", afirmou o diplomata, reagindo às demandas de Teerã a esse respeito. Os Guardiães da Revolução estão na lista, devido a acusações sobre o envolvimento iraniano em apoio ao governo sírio, aos rebeldes huthis no Iêmen e ao grupo libanês Hezbollah. No sábado (26), o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, disse no Fórum de Doha que o acordo pode ser concluído em "questão de dias". O coordenador da UE encarregado de supervisionar as negociações nucleares com o Irã, Enrique Mora, está em Teerã e, na sequência, deve viajar para Washington. Malley advertiu, por sua vez, que o acordo não está garantido, não é "inevitável" e tampouco está "na próxima esquina"."Estamos muito perto", disse o enviado americano em relação às negociações, ressaltando, contudo, que esta é a situação em que se encontram há algum tempo. "Acho que isso explica o que é preciso saber sobre a dificuldade dos temas", completou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

sábado, 26 de março de 2022

VIDANEWS - Estados Unidos vão propor endurecimento de sanções contra Coreia do Norte na ONU.

 

Posicionamento é uma resposta ao lançamento de um novo míssil balístico intercontinental na última quinta-feira (24).

Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira (25) que irão propor uma resolução ao Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) para "atualizar e endurecer" as sanções internacionais contra a Coreia do Norte em resposta aos seus últimos testes de armas, incluindo o lançamento de um novo míssil balístico intercontinental na quinta-feira (24).O anúncio foi feito pela embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, em discurso ao Conselho de Segurança, que se reuniu com urgência para analisar este último teste norte-coreano, o primeiro em quase cinco anos com uma arma deste tipo. Thomas-Greenfield defendeu a necessidade de reforçar as sanções diante das "provocações cada vez mais perigosas" de Pyongyang e se opôs veementemente ao relaxamento das punições, algo que países como China e Rússia têm solicitado."Ouvimos pedidos recentes de alívio das sanções, mas por que razão deveria o Conselho de Segurança recompensar o mau comportamento?", questionou a embaixadora americana, que sentiu que tal medida só expandiria os recursos de Pyongyang para continuar o seu programa de armamento na ausência de um compromisso diplomático que o impeça. Tanto Pequim como Moscou têm poder de veto no Conselho de Segurança e poderiam bloquear a imposição de novas sanções, as quais, sendo aprovadas, se juntariam às punições já impostas às autoridades norte-coreanas. Thomas-Greenfield insistiu que a comunidade internacional não pode deixar o lançamento deste míssil sem uma resposta, um tipo ICBM, de longo alcance, que, representa uma ameaça para praticamente todos os países do mundo, frisou.A diplomata americana recordou que este último se junta a outros 12 testes de mísseis que a Coreia do Norte realizou neste ano e à suposta reabertura de uma instalação nuclear que tinha sido fechada, o que sugere que Pyongyang está tentando avançar no programa de armas nucleares."É evidente que a Coreia do Norte escalou as suas provocações com impunidade enquanto o Conselho permaneceu em silêncio", disse Thomas-Greenfield, criticando a falta de acordo para condenar os últimos testes norte-coreanos. (Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Justiça revoga prisão temporária de youtuber Klebim .

 

Influenciador é suspeito de liderar uma associação criminosa interestadual que praticava jogo de azar e lavagem de dinheiro.

A Justiça do DF não aceitou o pedido de prisão preventiva contra o youtuber Kleber Rodrigues de Moraes, o Klebim, e de mais três pessoas. Com isso, a prisão temporária foi revogada no início da madrugada de sábado (26) e o influenciador foi liberado — mas terá que usar tornozeleira eletrônica. Ele é suspeito de liderar uma associação criminosa interestadual que praticava jogo de azar e lavagem de dinheiro. Segundo a investigação, o esquema montado por Klebim era sofisticado e se valia de profissionais de web design – responsáveis pela implementação e troca dos sites onde as rifas eram vendidas – e empresários do ramo de compra e venda de automóveis de luxo. Em dois anos, o grupo teria movimentado mais de R$ 20 milhões. O esquema de milhões Ainda de acordo com a investigação da Corpatri (Divisão de Repressão a Roubos e Furtos, da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais), o grupo atuava desde 2021 no sorteio de veículos por meio de rifas. De acordo com a polícia, além de não ter autorização para realizar as rifas, o grupo realizava os sorteios sem fazer recolhimento de impostos e fazia a lavagem do dinheiro comprando novos carros para continuar o esquema. Com autorização judicial, foram apreendidos durante a operação veículos de luxo, entre eles um Lamborghini Huracán e uma Ferrari 458 Spider, avaliados, cada um, em R$ 3 milhões. Também foi sequestrada uma mansão no Park Way e determinado o sequestro de R$ 10 milhões das contas dos investigados. Klebim tem 4 milhões de seguidores nas redes sociais: 1,6 milhão na página pessoal do Instagram, 1,3 milhão na página da empresa EstiboDub e 1,27 milhão no canal da empresa no YouTube. Desde que foi preso, o youtuber ganhou mais de 200 mil seguidores na internet.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Chegada de refugiados da Ucrânia na Europa cai abaixo de 100 mil/ dia.

 

Dez milhões de pessoas, ou um quarto da população, tiveram que deixar suas casas desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia.

Quase 3,8 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão do exército russo em 24 de fevereiro, de acordo com a contagem da ONU divulgada neste sábado (26), mas o número de chegadas caiu drasticamente desde o início da semana. No total, mais de dez milhões de pessoas, ou mais de um quarto da população, tiveram que deixar suas casas. A ONU estima que existam cerca de 6,5 milhões de pessoas deslocadas internamente na Ucrânia. 3.772.599 refugiados O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) registrou exatamente 3.772.599 refugiados ucranianos em seu site, no sábado (26), por volta das 11:00 GMT. São 46.793 a mais que na sexta-feira anterior. Desde 22 de março, o número de pessoas que fogem dos combates e das condições de vida cada vez mais difíceis na Ucrânia caiu abaixo de 100.000 por dia. Desde a Segunda Guerra Mundial, a Europa nunca conheceu tais ondas de refugiados. Cerca de 90% dos que fugiram da Ucrânia são mulheres e crianças. De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), mais de 1,5 milhão de crianças estão entre os refugiados. Antes deste conflito, a Ucrânia era povoada por mais de 37 milhões de pessoas nos territórios controlados por Kiev, que não incluem a Crimeia (sul) - anexada em 2014 pela Rússia -, nem as áreas orientais - sob o controle de separatistas pró-Rússia desde o mesmo ano. Número de refugiados nos países europeus Polônia A Polônia sozinha abriga mais da metade de todos os refugiados que fugiram desde o início da invasão russa, ou cerca de seis em cada dez. Desde 24 de fevereiro, 2.236.314 pessoas fugindo do conflito na Ucrânia entraram na Polônia, segundo a contagem do ACNUR em 25 de março. Por sua vez, os guardas de fronteira poloneses contavam 2.268.000 pessoas na manhã de sábado. Antes desta crise, a Polônia já abrigava cerca de 1,5 milhão de ucranianos, a maioria dos quais trabalhava neste país membro da União Europeia. Romênia De acordo com a agência de refugiados da ONU, 579.800 pessoas chegaram à Romênia em 25 de março. Muitos refugiados decidem continuar seu caminho assim que estiverem seguros. Moldávia Após a chegada à Moldávia, um pequeno país de 2,6 milhões de habitantes e um dos mais pobres da Europa, alguns dos refugiados continuam a caminho da Romênia ou da Hungria, muitas vezes para se reunir com suas famílias. De acordo com o ACNUR, em 25 de março, 379.204 pessoas entraram na Moldávia. Hungria Em 25 de março, a Hungria - que tem cinco postos de fronteira com a Ucrânia - recebeu 342.738 ucranianos, segundo dados do ACNUR. Eslováquia De acordo com informações atualizadas do ACNUR em 25 de março, 267.702 ucranianos chegaram à Eslováquia. Rússia O número de pessoas que encontraram refúgio na Rússia é de quase 271.254 em 22 de março, o último número disponível. O ACNUR também observa que entre 21 e 23 de fevereiro, 113.000 pessoas cruzaram os territórios separatistas pró-Rússia de Donetsk e Lugansk para a Rússia. Bielorrússia Em 24 de março, a Bielorrússia recebeu 6.341 pessoas. Método O ACNUR suprimiu o título relativo aos demais países europeus e especifica que para os países que fazem fronteira com a Ucrânia - que fazem parte do espaço Schengen (Hungria, Polônia, Eslováquia) - os números apresentados pelo Alto Comissariado são os de refugiados que atravessaram a fronteira e entrou no país. O ACNUR estima que "um grande número de pessoas continuou a caminho de outros países". Além disso, a organização informa que não conta pessoas de países vizinhos que saem da Ucrânia para voltar para casa. A guerra entre Rússia e Ucrânia completa um mês nesta quinta-feira (24). As imagens que rodam o mundo desde o dia 24 de fevereiro mostram a tentativa de milhões de ucranianos de fugir do país em meio aos confrontos militares e bombardeios. Autoridades dos dois lados envolvidos tentam semana após semana chegar a um acordo de cessar-fogo, mas as negociações não avançam. Confira alguns dos principais pontos do conflito no Leste Europeu.( Fonte R 7 Noticias Internacionaal)

 

 

 

 

VIDANEWS - Proximidade das eleições movimenta federações partidárias.

 

Pequenos e grandes partidos trabalham nas articulações que podem garantir desde a sobrevivência a mais espaço político.

Com a proximidade das eleições, intensifica-se o debate em torno da consolidação de federações partidárias. O STF (Supremo Tribunal Federal) ampliou o prazo para as formações até 31 de maio, dando novo capítulo para negociações entre os partidos. Enquanto a fusão entre PT e PSB não se consolidou e o MDB afasta a possibilidade de adotar a estratégia neste ano, acordos entre o PSDB e o Cidadania estão firmados, assim como ocorre com o Psol e a Rede. Por mais que a estratégia tenha sido criada para salvar da extinção pequenos partidos, a federação partidária tem sido movimentação adotada também por grandes legendas, que temem perder cadeiras no Congresso ou desejam unir esforços em prol de uma bancada mais forte e decisiva. 'Terceira via' Em uma sinalização 'nem Lula, nem Bolsonaro', partidos que se definem como uma terceira via para as eleições presidenciais continuam as conversas para unir forças, ainda que a federação não seja mais uma possibilidade para todas eles. A ideia inicial era realizar uma grande fusão entre PSDB, MDB, Cidadania e a União Brasil — junção do DEM com o PSL. O presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, anunciou, no entanto, que o partido não fará federação partidária com outras legendas. "Contudo, manteremos as conversas com os partidos do centro democrático para a construção de uma candidatura única à Presidência da República", declarou, no início de março. A ideia é manter a defesa pelo nome da senadora Simone Tebet (MS) como candidata à Presidência da República. "A partir de abril, devemos nos reunir de novo para estudar critérios de escolha de um nome único ao Planalto. O MDB defende e defenderá Simone Tebet", indicou Rossi. Para ele, a senadora reúne as características para liderar o grupo. "É a única mulher, tem menor rejeição e uma história de vida marcada pela experiência e por sua coerência." O PSDB não sinaliza abrir mão da candidatura de João Doria, atual governador de SP. Em fevereiro, durante participação em evento promovido pelo BTG Pactual, o político afirmou ainda não ser o momento de desistências. "Temos que manter até o esgotamento do diálogo pelos líderes partidários."A definição será tratada ao longo de abril, indicou o presidente do PSDB, Bruno Araújo. "Essa candidatura única pretendemos ter anunciada no dia 1º de junho", completou, em evento de filiação do senador Alessandro Vieira (SE). Antes cotado para concorrer a presidente da República pelo Cidadania, Alessandro migrou de partido como mais uma sinalização de afunilamento da terceira via e deverá concorrer ao governo de Sergipe. As conversas de uma federação entre PSDB e a União Brasil não avançaram, apesar dos partidos estarem alinhados na estratégia de lançar um único candidato. A União ainda não tem um nome, mas indica que irá definir candidatura própria. Federação, em si, o PSDB fechará apenas com o Cidadania. A expectativa é que a junção seja formalizada esta semana, por meio de um manifesto conjunto. Com o avançar das tratativas, o Podemos, que tem como pré-candidato a presidente o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, não deve se unir com o Cidadania, uma possibilidade que chegou a ser aventada. Uma fusão com outro partido também é possibilidade distante. Legenda que também dialogava com o Cidadania, além do PSB e Avante, o PDT não deve consolidar federação para 2022. É o que afirmou o pré-candidato do PDT à presidência, Ciro Gomes. "Não devemos fazer nenhuma federação, embora estejamos abertos a dialogar com partidos irmãos do campo em que estamos atuando. O trabalhismo é a força mais antiga em luta na vida brasileira", disse, no início de março, em entrevista a jornalistas. Ciro pretende anunciar o vice de sua chapa em julho. Base governista Partidos mais alinhados à base do governo, PP, PL e Republicanos chegaram a discutir composição de uma federação de partidos, mas o diálogo não avançou. O PP é contrário a fusões. Outra articulação incluía o PTB e Pros, mas ela sequer saiu do campo da possibilidade. Ainda em fevereiro, o Republicanos oficializou que não fará parte de uma federação partidária em 2022. "O tema foi debatido pela bancada de deputados federais e pelos presidentes estaduais do partido em reunião no final do ano passado, com a maioria apresentando manifestação contrária à federação", comunicou. Esquerda e centro-esquerda Psol e Rede trabalham em cima do estatuto para formalizar a federação. As discussões ocorrem desde dezembro de 2021 e também consideravam a inclusão do PCdoB, mas a legenda acabou ampliando as discussões com o PT. Por isso, de acordo com a Secretaria Nacional de Organização do Psol, Paula Coradi, o diálogo avançou apenas com a Rede. "Avançamos em relação ao estatuto e ao programa da federação", disse ao R7. Também à reportagem, o porta-voz nacional da Rede, Wesley Diógenes, detalhou que ainda precisam ser afinadas as táticas eleitorais, com ajustes nos estados sobre candidaturas majoritárias. "Boa parte das votações já são bem unidas, as legendas caminham em uma direção bastante convergente." Atuando juntos, os partidos esperam dobrar as cadeiras na Câmara dos Deputados em 2023, conseguindo 20 vagas. A federação ainda discute  a atuação quanto à candidatura à Presidência da República. Apesar do alinhamento com a esquerda, ainda não está definido se os partidos irão liberar apoio a Lula ou Ciro Gomes ou se haverá candidato próprio.  "Não há nenhum debate sobre liberação. A federação terá uma única tática eleitoral: ou terá candidato próprio ou apoiará um único candidato. O debate sobre a possibilidade que cada um apoie o candidato que bem entender não está colocado no interior dos partidos que discutem a nossa federação", afirmou, ao R7, o presidente do Psol, Juliano Medeiros.  Quanto ao PCdoB, as tratativas são claras para uma federação junto ao PT. O PV também entraria nos acordos. O trabalho é para que, com a união, haja um equilíbrio quanto aos destaques políticos, de forma que o PT, por ser o maior partido, não abocanhe todo o espaço político. Os aspectos de governança já estão bem avançados, mas a extensão de prazo para confirmar a federação deu às legendas um respiro para definir indicações para as disputas dos governos nos estados, além da fusão dos diretórios nacionais em uma única assembleia. "As convergências existentes entre os partidos de esquerda, progressistas e democráticos devem resultar na constituição de uma federação partidária em que nós, o PCdoB e o PV façamos parte", afirmou o PT, em uma resolução política do Diretório Nacional, divulgada na quinta-feira (24). O manifesto petista ainda aponta uma coligação com o PSB, Psol e Rede e diz esperar apoio da federação. "Ainda seguiremos dialogando com os outros partidos de oposição ao governo Bolsonaro no sentido da ampliação do campo de apoio à candidatura de Lula." O PSB, antes cotado para se juntar à federação, saiu da jogada. Com divergências maiores com o PT, nem mesmo o maior prazo para a decisão teve potencial de fazer as duas legendas se juntarem. A alternativa que mantém os partidos juntos é a chapa entre Lula e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que formalizou, esta semana, a filiação ao PSB.  Durante o evento, na quarta-feira (23), Alckmin parabenizou o PSB por decidir apoiar Lula nas eleições de 2022. "Nós temos que ter os olhos abertos para enxergar e ter a humildade de entender que Lula é hoje aquele que melhor reflete o sentimento de esperança do povo brasileiro", afirmou.  Outras costuras Apesar das federações partidárias, as possibilidades de coligações continuam sendo sugeridas em todas as alas ideológicas. Enquanto as federações partidárias são parcerias com natureza permanente, que perduram pelos quatro anos de mandato, as coligações não garantem permanência no bloco e, por isso, têm natureza eleitoral, são efêmeras e se extinguem após o pleito. Os partidos podem se coligar no âmbito estadual para lançar candidatos nas eleições majoritárias: para prefeito, governador, senador e presidente da República. Nas eleições proporcionais (vereador, deputado estadual, deputado distrital e deputado federal), não há essa possibilidade.Já as federações têm caráter nacional e unem os partidos por afinidade programática. Uma ruptura no acordo antes do fim dos quatro anos de mantado gera punições, tais como a proibição de utilização dos recursos do Fundo Partidário pelo período remanescente.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...