CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 22 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Farmácia Viva: O Cerrado e seu potencial farmacológico.

 

Fernando Gomes Barbosa Biólogo, Doutorando em Recursos Naturais do Cerrado – UEG.

 

O Cerrado, 2º maior bioma brasileiro, abriga mais de 12.000 espécies de plantas. Destas, inúmeras são utilizadas na medicina popular para tratamento e prevenção de doenças. Da raiz ao fruto, vários são os exemplos que podemos citar de uso das espécies do Cerrado como medicamento. Para dor de garganta? Uma semente de Aroeira – Astronium urundeuva (M.Allemão) Engl. resolve. Para cicatrizar uma ferida? Nada melhor que a casca de Barbatimão – Stryphnodendron adstringens (Mart.). Bronquite, problemas respiratórios? Só usar a Embaúba – Cecropia pachystachya Trécul. Para aquela tosse que não passa? Um chá de assa-peixe – Vernonanthura polyanthes (Sprengel) Vega & Dematteis. seria um bom remédio. E de onde surgiu esse conhecimento em relação às plantas do Cerrado?. Primeiro, é importante lembrar que os medicamentos nem sempre estiveram disponíveis para a nossa sociedade. Com muita perspicácia e observação da natureza, nós humanos, começamos a perceber quais eram as plantas que poderiam trazer benefícios e curar doenças, bem como começaram a identificar quais traziam risco e poderiam conter substâncias tóxicas. Esse conhecimento foi passado de geração em geração e vêm sendo utilizado até os dias de hoje. A tradição de procurar um raizeiro ou uma banca de ervas medicinais na feirinha do bairro ainda permanece viva em muitas cidades do Brasil. Mas é seguro utilizarmos plantas medicinais no tratamento de alguma doença? Para responder a essa pergunta, utilizamos a Ciência como aliada. Muitas das pesquisas em desenvolvimento que utilizam plantas do Cerrado, partiram de uma investigação por uso de uma planta por determinada comunidade. Essa ciência chamada de etnobotânica, tem como objetivo investigar quais são as plantas, quais as partes da planta são utilizadas, qual a preparação e para que essa planta é indicada. Feito o levantamento do uso das plantas medicinais, inicia-se uma nova etapa. A partir de uma série de investigações e testes feitos em laboratório, a planta medicinal pode vir a se tornar uma droga vegetal ou um medicamento fitoterápico ou pode ser descartada como uso medicinal por conter substâncias nocivas ao nosso organismo. Todo esse processo, muitas vezes surge do uso medicinal de determinada planta. Aquela receita valiosa de vó do chá milagroso que cura gripe ou da folha amarga que melhora o estômago podem ser a chave para o desenvolvimento de novos produtos. Assim como o conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais do Cerrado têm se perdido, também estamos perdendo o Cerrado e sua rica biodiversidade vegetal. Em trabalho recente realizado no município de Corumbá de Goiás (Milhomem e Lima, 2017), sobre a investigação de pessoas que indicam a utilização de plantas medicinais, o número de “raizeiros” presentes no município se resumiu a uma única pessoa. Em outro trabalho realizado na Cidade de Goiás sobre o uso de plantas medicinais (Bezerra et al., 2020), percebe-se que muitas plantas exóticas, trazidas para o Brasil, são citadas pela população como parte da biodiversidade do Cerrado. Um exemplo é a erva-cidreira (Melissa officinalis L.) e o hortelã (Mentha piperita  L.). As duas são plantas não originárias do Brasil, mas que comumente são utilizadas pela população no tratamento de enfermidades. Esse conhecimento tradicional tem sido esquecido pela população, uma vez que as pessoas que dominam esse tipo de conhecimento não estão conseguindo repassar essas informações para as futuras gerações. As instituições de ensino superior e os centros de pesquisa constantemente tentam resgatar esse conhecimento e usá-lo como estratégia para conservação do Cerrado. O Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais do Cerrado da Universidade Estadual de Goiás possui um grupo de pesquisa que busca desenvolver bioprodutos com utilização alimentícia, cosmética ou farmacêutica a partir de plantas do Cerrado. Se o Cerrado é tão valioso e um local de tantas espécies com potencial farmacológico, por quais razões ainda continuamos a desmatá-lo? É necessário abraçarmos o Cerrado como nossa casa e aproveitar nosso vasto “quintal” como recurso vivo para a nossa saúde. Viva o Cerrado! Bezerra, D. G., Arruda , N. A. de, Borges , P. P., Ferreira, R. B., D’Abadia , P. L., Neto , C. de M. e S., & Souza , M. M. O. de. (2020). Percepção sobre o uso de plantas medicinais e impactos no Cerrado na região da Cidade de Goiás (GO). Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 15(5), 391 408. https://doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10417 Milhomem, D. M.de S., Lima, J. M. de. Etnobotânica de plantas medicinais do cerrado com uso terapêutico no município de Corumbá de Goiás. 2017. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Ciências Biológicas da Faculdade Metropolitana de Anápolis.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

VIDANEWS - Seis em cada dez pessoas que frequentam a Cracolândia vivem há pelo menos cinco anos no local.

 

Os dados são do Levantamento de Cenas de Uso em Capitais da Unifesp, realizado ao longo de 2021.

Mais de 39% dos frequentadores da Cracolândia, no centro de São Paulo, vivem no local há mais de dez anos, de acordo com uma pesquisa realizada pela Unifesp (Universidade de São Paulo), a pedido da Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas. Os dados são da quinta edição do Lecuca (Levantamento de Cenas de Uso em Capitais), e foram coletados durante 2021. A estimativa de frequentadores, segundo os pesquisadores, é de 1.343, com variações ao longo do dia. O levantamento aponta uma tendência de crescimento das pessoas que frequentam a Cracolândia, denominada como "cena de uso" pelos pesquisadores, há mais de cinco anos. Em 2019, por exemplo, 47,6% do total de entrevistados declararam frequentar a região há cinco anos ou mais. Enquanto, em 2021, o número aumentou para 57,4%.Em contrapartida, o fluxo de novos frequentadores – aqueles que estão há menos de um ano na cena de uso – registrou queda ao longo dos últimos cinco anos. Em 2021, 15,6% dos entrevistados estavam na Cracolândia de um mês a um ano. Em comparação, em 2016, o número era de 30,8%. Apesar de a Prefeitura de São Paulo comemorar a redução do número de novos frequentadores, a pesquisadora e coordenadora da pesquisa, Clarice Sandi Madruga, afirma que não foram criadas ações significativas de prevenção ao uso de drogas por parte do poder público. A alta frequência de operações policiais na Cracolândia, segundo a pesquisa, é possivelmente o fator que melhor explica esse fenômeno. Apenas no ano passado, a Polícia Civil realizou uma operação a cada dez dias na região com o intuito de combater o tráfico de drogas, de acordo com dados da 1ª Delegacia Seccional do Centro. Em maio, após megaoperação na Praça Princesa Isabel, o fluxo – nome que se dá à concentração de usuários de drogas – se espalhou no centro de São Paulo para bairros como República, Santa Cecília, Luz e Campos Elíseos, criando pelo menos 16 minicracolândias. "Uma ação de segurança pública mais intensa faz com que os usuários não se sintam mais confortáveis na cena de uso. É necessária a criação de políticas preventivas e o suporte familiar para garantir a diminuição do influxo por meio da redução de demanda, e não através da dispersão dos frequentadores para outras regiões", aponta Clarice Madruga. Para a pesquisadora, a falta de integração do sistema público de saúde com a rede de assistência social atrapalha a reinserção social dos usuários. Há uma proporção enorme de frequentadores da Cracolândia que recebeu atendimento em equipamentos de saúde e tem motivação para sair da dependência, porém os tratamentos oferecidos pela prefeitura são curtos e sem perspectiva de futuro. Pré-Cracolândia Contrariando o esperado, o levantamento aponta que, em média, sete em cada dez usuários da Cracolândia viviam em casa com familiares. Apenas 8% dos entrevistados afirmou já ter estado em situação de rua antes de frequentar a cena de uso. "Essa narrativa de que quem fica em vulnerabilidade social, fica na rua e começa a usar crack, é errada. Na Cracolândia, a maioria das pessoas estava integrada, tinha uma vida e começou a abusar de alguma substância. A situação, então, vai se agravando até a perda dos vínculos familiares, quando a pessoa migra para uma cena de uso", explica Clarice Madruga. De acordo com o Lecuca, os fatores que levaram os usuários a viverem na Cracolândia são: conflitos pelo uso de drogas (42,3%), conflitos pelo uso de drogas de familiar (15,4%), extrema pobreza (7,7%) e violência doméstica (6,6%). Os indicadores podem variar quando analisados a partir do gênero dos entrevistados. A violência doméstica, por exemplo, foi elencada como um motivo para sair de casa por 11,5% das mulheres, o que representa mais que o dobro dos homens (5,4%). Perfil A maioria dos frequentadores da Cracolândia, de acordo com a pesquisa, é formada por homens (73,8%), de cor parda (47,7%) e solteiros (75,8%). Quase metade dos entrevistados também tem o ensino fundamental incompleto, sendo que apenas 1,4% da amostra afirmou ter concluído o ensino superior. Mais da metade das pessoas (56,8%) vive e dorme na Cracolândia na maioria das noites, enquanto cerca de 9% dos frequentadores se deslocam para a região apenas com o intuito de comprar drogas.  Em relação ao histórico e padrão de consumo de drogas, 21,1% dos frequentadores da cena de uso afirmou que não usa crack. Entre os 78,9% que consomem, 22% usam de forma exclusiva. Já a prevalência de poliusuários – que consomem crack, cocaína, álcool e pelo menos mais um tipo de droga – é de 65%. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)



 

 

 

 

VIDANEWS - Homem morre após carro bater em traseira de caminhão em via no DF.


Motorista ficou preso nas ferragens e não resistiu aos ferimentos, segundo o Corpo dos Bombeiros; acidente foi na BR 080.

Um homem morreu após um acidente de trânsito na BR 080, próximo à Brazlândia (DF), na noite deste sábado (21). O veículo que ele dirigia bateu na traseira de um caminhão que estava parado no acostamento da via. Segundo os bombeiros, o motorista do carro ficou preso nas ferragens e morreu no local. O condutor do caminhão não ficou ferido e não quis ir ao hospital, de acordo os militares. O local ficou aos cuidados da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Incêndio O Corpo de Bombeiros também foi acionado na madrugada deste sábado (21) para conter incêndio em um quiosque na DF 205, na Fercal, no Distrito Federal. Segundo os militares, o volume do fogo estava alto e concentrado em um dos quiosques do Pesque e Pague. As chamas consumiram o telhado de palha, a estrutura de madeira e algumas mesas e cadeiras, mas o incêndio foi controlado, segundo informações da corporação. Leia também: Polícia busca mais corpos na casa onde família desaparecida foi mantida em cativeiro A câmera de segurança do estabelecimento flagrou uma pessoa colocando fogo no quiosque, segundo a proprietária. Não houve feridos, e a perícia dos bombeiros e da Polícia Civil do Distrito Federal foram acionadas.( Fonte R 7 Noticias Brasília)


VIDANEWS - Foragido, suspeito de participar de chacina de família no DF é do PCC, diz polícia.

 

Até o momento, três outros homens estão presos por, segundo os investigadores, teram participação no crime.

O quarto suspeito envolvido no caso da família carbonizada no DF é ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior organização criminosa do Brasil, de acordo com o delegado da Polícia Civil do Distrito Federal Ricardo Viana. Carlomam dos Santos Nogueira, 26 anos, está foragido da polícia.  Nogueira teria participado do assassinato da família da cabeleireira Elizamar da Silva. A informação foi confirmada por Viana neste domingo (22). Até o momento, três homens estão presos suspeitos de terem matado a família. Horácio Barbosa, Fabrício Canhedo e Gideon Menezes. Eles foram ouvidos durante as audiências de custódia e tiveram as prisões mantidas pela Justiça do Distrito Federal na última quinta-feira (22). De acordo com o relatório da audiência, Gideon já tinha passagens pela polícia por assalto e latrocínio. Corpos Identificados Cinco corpos dos familiares desaparecidos foram identificados na última quinta-feira (19). São eles: Elizamar da Silva, os três filhos e Marcos Antônio, sogro da cabeleireira. O corpo de Marcos Antônio foi encontrado na última quarta-feira (18) em um terreno onde parte das vítimas estavam sendo mantidas em cárcere privado. De acordo com a polícia, o sogro da cabeleireira foi esquartejado e enterrado em um lote localizado em Planaltina, no Distrito Federal. Leia também: Carbonizados: entenda os desdobramentos do caso da família desaparecida no DF Com a confirmação das vítimas, a polícia ainda trabalha com o desaparecimento de outras cinco pessoas da família. Outros dois corpos, encontrados em Unaí (MG), aguardam identificação. Confira a lista: • Thiago Gabriel, 30 anos (marido de Elizamar); • Renata Belchior, 52 anos (mãe de Thiago); • Gabriela Belchior, 25 anos (irmã de Thiago); • Cláudia Regina (ex-esposa de Marcos); e • Ana Beatriz Marques (filha de Marcos com Cláudia). ( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

VIDANEWS - Volta do imposto sindical é vista como retrocesso por especialistas.

 

Cobrança ao trabalhador passou a ser opcional em 2017; governo nega retorno de taxa compulsória, mas não detalha alternativas.

O retorno da contribuição sindical obrigatória é vista como um retrocesso por especialistas consultados pelo R7. A discussão voltou à tona após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmar que a suspensão, em 2017, foi um "crime". A extinção do imposto compulsório foi uma das mudanças acarretadas pela Reforma Tributária, implementada durante a gestão de Michel Temer (MDB). A afirmação de Lula foi dada após reunião com entidades representativas, na quarta-feira (18), e levou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, a rebater a fala do presidente. Ele reforçou que não prevê a retomada da obrigatoriedade do imposto sindical. Embora negue a volta do imposto, Lula tem sido pressionado por movimentos sociais a reformular a contribuição, mas não apresenta alternativas. Questionado pelo R7 acerca do assunto, o Ministério do Trabalho respondeu que o governo não estuda a volta da taxa. "O ministro já deixou claro que não existe a mínima chance de essa cobrança voltar a ser feita", afirmou a pasta, em nota. A reportagem também perguntou quais opções estariam no radar do presidente, mas não recebeu retorno. Crise e retrocesso Para a advogada trabalhista Vanessa Dumont a extinção está em harmonia com os princípios da liberdade sindical. "A volta da contribuição sindical compulsória seria um retrocesso, até porque a existência de sindicatos financeiramente saudáveis não foi suficiente para impedir a instalação da crise de representatividade, cuja perda abrupta da fonte de custeio é apenas um dos fatos geradores", afirma a sócia do Caputo Bastos e Serra Advogados. "A abolição parece ter sido acertada, justamente porque representa o primeiro passo para a consolidação da transição democrática da organização sindical no Brasil”, argumenta Dumont. A especialista defende que a autonomia do empregado quanto à contribuição gera aperfeiçoamento na prestação dos serviços dos sindicatos. A obrigatoriedade da taxa reforçava, segundo a advogada, a manutenção de entidades artificiais. "O sindicato, para atrair o trabalhador e convencê-lo a contribuir, precisa ser atuante e participativo, sair de uma posição reativa para um lugar mais proativo, o que pode ser vantajoso, além de tornar a busca pela melhoria das condições de contratação e gestão dos trabalhadores mais efetiva", afirma a advogada. O presidente da Comissão de Assuntos Tributários da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF) e professor do IDP, Alberto de Medeiros Filho, tem posição semelhante à da colega. "Eu não enxergo nenhuma vantagem [na contribuição compulsória], porque o trabalhador acaba sendo obrigado a pagar para financiar um sistema que, muitas vezes, discorda da atuação", aponta. Para ele, a taxa opcional pode aumentar a confiança na entidade e a sensação de representatividade do empregado. Fontes Apesar de a saúde financeira das instituições representativas ser um importante argumento, a contribuição compulsória não é a única possibilidade de custeio dos sindicatos. "É preciso pensar numa forma de arrecadação mais justa e razoável para combater a crise financeira e dar fôlego às entidades. Um exemplo é a contribuição assistencial, também chamada de cota de solidariedade ou de contribuição de fortalecimento sindical", apresenta Vanessa. Alberto lista também a possibilidade de redirecionar despesas governamentais. "O governo tem outras alternativas para transferir recursos a entidades, dentro do orçamento da União e do remanejamento dos tributos já existentes. Não necessariamente precisa retroceder à Reforma Trabalhista, até porque não vejo clima para isso no Congresso", avalia o professor. Fora de cogitação Na análise do ex-presidente sindical Cristiano Torres o retorno da obrigatoriedade de contribuição está fora de cogitação, mas é possível encontrar opções."Não sei qual é o custeio que o presidente Lula quer propor. Acredito que seria algo parecido com o Sistema S [como Sesi, Senac e Sesc, instituições prestadoras de serviços administradas de forma independente], com parte do FGTS, por exemplo. Nesse caso, o Estado repassaria para as entidades, mas não sabemos como seria, ainda está muito obscuro. Mas a volta ao que era antes [da reforma trabalhista] não tem mais espaço", afirma Torres.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

 

 

 

 

 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Incêndio de grandes proporções atinge aeroporto do Galeão, no Rio


Bombeiros de 13 unidades controlaram as chamas. Brigada de Incêndio não acionou a corporação.

Um incêndio de grandes proporções atingiu um galpão do terminal de cargas do aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, zona norte do Rio, na tarde desta quarta-feira (18). Até o momento, não há informações sobre as causas do fogo ou feridos. O porta-voz do Corpo de Bombeiros, major Fábio Contreiras, disse, em entrevista à Record TV, às 15h, que as chamas estavam controladas. No entanto, militares continuavam trabalhando nos pequenos focos de incêndio.Segundo o major Contreiras, o galpão tem, aproximadamente, 250 metros de comprimento. O espaço abriga cargas de diversos materiais, como plásticos e madeiras, o que facilita a propagação das chamas. Ainda de acordo com o porta-voz, a corporação não foi acionada para a ocorrência pela Brigada de Incêndio do aeroporto. Segundo ele, o Corpo de Bombeiros recebeu a informação por meio de telefonemas de populares e pela imprensa. "A orientação é sempre essa: o primeiro combate pode ser feito pela brigada, tem material para isso. Mas o quanto antes a corporação tem que ser acionada. A gente está sempre para apoiar incêndio pequeno, médio ou grande", explicou Contreiras. Bombeiros de 13 unidades foram direcionados para o combate ao incêndio no terminal de cargas do Galeão. Além de 30 veículos da corporação, uma aeronave pousou na pista do aeroporto para atender eventuais vítimas. RioGaleão Segundo a concessionária que administra o Galeão, não houve impactos na operação de pousos e decolagens, tão pouco na movimentação e integridade das cargas de importação e exportação do aeroporto. A RioGaleão disse que a brigada atuou em conjunto com os bombeiros e ainda não comentou sobre o acionamento da ocorrência. Investigaçã A investigação das causas do incêndio deve ficar sob a responsabilidade da Polícia Civil, por ter ocorrido em uma área externa do aeroporto, de acordo com informações da Polícia Federal. No entanto, a instituição informou que está acompanhando o caso e as consequências dele. Fumaça vista de diversos pontos Mais cedo, a fumaça densa, provocada pelo fogo que consumiu o galpão, chamou a atenção da população em diversos pontos da Ilha do Governador. Inclusive, o Centro de Operações da Prefeitura do Rio alertou aos motoristas sobre a fumaça que chegava à linha Vermelha, que fica próxima ao aeroporto.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Americanas pagou R$ 333 milhões a investidores meses antes de revelar rombo bilionário.

 

Balanço patrimonial da empresa mostra distribuição de dividendos 40% maior que a de 2021; valor também supera destinação realizada por outras varejistas.

A Americanas S.A. distribuiu R$ 333,2 milhões a seus acionistas entre os meses de janeiro e setembro de 2022, de acordo com dados presentes no balanço patrimonial da empresa. O pagamento recorde aos investidores ocorreu meses antes de a varejista identificar inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões. O rombo resultou na renúncia de Sérgio Rial, que ocupava o cargo de presidente-executivo da companhia fazia menos de dez dias.Como base de comparação, a distribuição de dividendos realizada pela Americanas ao longo dos nove primeiros meses do ano passado foi 39,9% superior aos R$ 238,1 milhões pagos pela companhia em 2021. A distribuição realizada pela Americanas aos investidores totalizou R$ 296 milhões em 2020 e somou R$ 126,2 milhões em 2019, segundo os demonstrativos de fluxo de caixa disponibilizados pela companhia.Desde o anúncio das inconsistências contábeis, as ações da Americanas (AMER3) já desabaram 84,2%, de R$ 12 para R$ 1,90, entre a última quarta-feira (11) e o fechamento do último pregão. Para Douglas Duek, CEO da Quist Investimentos, os papéis da empesa vão apresentar volatilidade até a tomada de uma decisão concreta sobre os próximos passos da empresa."Quando não havia notícia alguma de uma possível recuperação judicial, o mercado reagiu mal no primeiro dia, chegando a dizer que as ações caíram 77% e achando que a empresa valia esse percentual. Como o anúncio de recuperação judicial foi feito recentemente, provavelmente veremos acionistas que possuem ações na Bolsa reagindo mal”, destaca Duek. Em aviso aos investidores após ter a nota de crédito rebaixada pelas agências de classificação de risco Fitch, Moodys e Standard and Poor's, a Americanas afirma que vai manter o mercado financeiro e o público em geral atualizados sobre informações relevantes sobre a empresa. O pagamento de dividendos é uma maneira comum utilizada pelas empresas para distribuir parte de seus lucros com os investidores que apostaram na companhia. A remuneração é comum na maioria das empresas de capital aberto.  Outras varejistas Na análise entre outras empresas do setor varejista listadas na Bolsa de Valores e que são obrigadas a divulgar seus balanços financeiros, há uma evidente diferença entre os pagamentos realizados aos acionistas no ano passado.Enquanto a Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto, não distribui nenhum centavo em dividendo aos acionistas desde 2017, o Magazine Luiza destinou R$ 100 milhões aos investidores em 2022.Em 2020, no entanto, o pagamento de dividendos do Magazine Luiza, de R$ 299,4 milhões, foi apenas 1% inferior ao realizado pela Americanas em igual período. Os dados finais de 2022 ainda serão divulgados pelas empresas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Anderson Torres negocia novo depoimento com investigadores da Polícia Federal.

Ex-ministro está preso em um batalhão da PM no Distrito Federal desde o começo da semana.

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, negocia a realização de um novo depoimento à Polícia Federal. Na primeira oitiva, realizada nesta quarta-feira (18), ele permaneceu em silêncio.De acordo com fontes ouvidas pela Record TV, Torres se negou a responder aos questionamentos dos investigadores. No entanto, ele teria mudado de ideia e avalia um novo depoimento, que pode ser realizado na próxima segunda-feira (23).O ex-secretário está preso preventivamente no 4º Batalhão de Polícia Militar, localizado na região administrativa do Guará, a 15 km do centro de Brasília. Ele é suspeito de omissão dolosa em relação aos ataques realizados em Brasília no dia 8 de janeiro.Na ocasião, Torres ocupava o cargo de secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, mas estava nos Estados Unidos. O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que Torres ainda não estava de férias e que o período de descanso do então secretário só começaria no dia seguinte ao do atentado.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Sem esperança de sobreviventes, Nepal lamenta as vítimas de queda de avião.

Desastre aéreo que matou pelo menos 68 pessoas é considerado a pior catástrofe desse tipo no país asiático em três décadas.

Sem esperança de encontrar sobreviventes, o Nepal vive um dia de luto nacional nesta segunda-feira (16), após o desastre aéreo no domingo, que matou pelo menos 68 pessoas, na pior catástrofe desse tipo no país em três décadas A esperança de encontrar algum sobrevivente entre as 72 pessoas a bordo do avião que caiu no Nepal no domingo é "nula", disse à AFP Tek Bahadur KC, chefe do distrito de Taksi."Até agora, recuperamos 68 corpos. Estamos procurando por mais quatro corpos... estamos rezando por um milagre. Mas a esperança de encontrar alguém vivo é nula", afirmou.O avião, um ATR 72 da companhia Yeti Airlines que saiu de Katmandu, capital do Nepal, caiu com 72 pessoas a bordo — 68 passageiros e 4 tripulantes — pouco antes das 11h da manhã, horário local (2h15 no horário de Brasília), perto de Pokhara (centro), onde deveria pousar.A aeronave em chamas foi encontrada em um precipício de 300 metros de profundidade, entre o antigo aeroporto, construído em 1958, e o novo terminal internacional, inaugurado em 1º de janeiro, em Pokhara, porta de entrada para alpinistas do mundo todo. Soldados usaram cordas para retirar corpos do fundo do precipício entre o fim do domingo e o início desta segunda-feira"A busca foi interrompida por causa da névoa. Vamos retomá-la em uma ou duas horas, quando o tempo melhorar", informou o policial AK Chhetri na madrugada desta segunda-feira. "31 (corpos) foram levados para hospitais", disse o oficial à AFP.A bordo do avião estavam 14 estrangeiros: cinco cidadãos indianos, quatro russos, dois coreanos, um australiano, um irlandês e um francês, segundo o porta-voz da companhia aérea, Sudarshan Bardaula.Em comunicado datado de Toulouse, no sudoeste da França, a ATR, fabricante do avião, especificou que se tratava de um modelo 72-500 e acrescentou que seus especialistas estavam "totalmente comprometidos em apoiar tanto a investigação quanto o cliente", a companhia aérea.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Rússia nega envolvimento em ataque que deixou 40 mortos em Dnipro, leste da Ucrânia.

 

Bombardeio a um prédio residencial tem ao menos 34 desparecidos; outras 75 pessoas foram resgatadas com ferimentos.

O saldo de um bombardeio russo contra um prédio residencial em Dnipro, no leste da Ucrânia, subiu para 40 mortos nesta segunda-feira (16), uma contagem que pode aumentar e representa um dos piores ataques desde o início da guerra. A Rússia negou a responsabilidade pelo episódio e culpou parcialmente os ucranianos. O porta-voz presidencial de Moscou, Dmitri Peskov, falou em "tragédia" e apontou a possibilidade de um míssil de defesa aérea ucraniano ter caído sobre o prédio.Na segunda-feira, quase 48 horas após o ataque, 40 corpos foram recuperados, segundo os serviços de socorro. Esse número pode piorar, já que o paradeiro de 34 pessoas é desconhecido. Enquanto isso, há 75 feridos.As operações de resgate continuam tentando encontrar sobreviventes na montanha de escombros, ainda fumegante. Segundo o governador, no início das operações de resgate "39 pessoas foram salvas" das ruínas. A Suécia, que detém a presidência rotativa da União Europeia, afirmou nesta segunda-feira que o ataque constituiu um "crime de guerra".Promessas de tanques Na tarde de domingo (15), Roman Juravksy procurava desesperadamente pela mãe, que morava nesze complexo residencial. "Minha mãe ainda não foi encontrada. Mas a probabilidade, considerando que cinco andares desabaram sobre ela...", ele começa a dizer, antes de parar e ficar em silêncio. O Kremlin demorou dois dias para reagir, e o porta-voz manteve a estratégia do país de negar que suas tropas tenham sido responsáveis por tal bombardeio. "As forças armadas russas não bombardeiam prédios residenciais nem infraestruturas civis. Elas bombardeiam alvos militares", disse Peskov, apesar do fato de que vários bombardeios atingiram alvos civis desde o início da invasão, em 24 de fevereiro. No domingo, o presidente russo, Vladimir Putin, não comentou o assunto, mas disse que a operação na Ucrânia tem uma "dinâmica positiva", poucos dias depois de Moscou ter assumido a responsabilidade pela tomada de uma pequena cidade no leste. O ataque ao prédio residencial em Dnipro faz parte de uma campanha de bombardeios regulares e massivos a que Moscou deu início, em outubro, contra a infraestrutura de energia da Ucrânia, com o objetivo de deixar a população no escuro e sem calefação no auge do inverno. Enquanto isso, países ocidentais multiplicaram promessas de ajuda militar à Ucrânia, projetando o envio de blindados e tanques e rompendo com a relutância inicial em enviar material pesado.No sábado (14), o Reino Unido prometeu fornecer "nas próximas semanas" 14 tanques Challenger 2 para a Ucrânia, tornando-se o primeiro país a enviar esse tipo de equipamento pesado. Diante das promessas do Reino Unido e da Polônia, o porta-voz do Kremlin garantiu que esses veículos blindados serão queimados. "Os tanques estão queimando e vão queimar", disse Peskov. Moscou reivindicou uma vitória na semana passada, alegando que havia tomado a cidade de Soledar, ao norte de Bakhmut. A Ucrânia nega ter abandonado a cidade, afirmando que os combates ainda estão em andamento. O diretor da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), o argentino Rafael Grossi, planeja viajar para a Ucrânia nesta segunda-feira. Em um tuíte, o dirigente enfatizou que a agência aumentará a presença no país "para ajudar a prevenir um acidente nuclear durante o conflito em andamento".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Lira diz que todos serão chamados à responsabilidade, inclusive parlamentares.

 

Presidente inclui "parlamentares que postaram vídeos publicando inverdades sobre as agressões ao prédio da Câmara".

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que todos os agentes públicos que tiveram alguma responsabilidade nos atos de vandalismo cometidos no dia 8 de janeiro contra os prédios públicos dos três Poderes serão responsabilizados, mesmo se forem parlamentares. Lira chamou a atenção ainda que para o fato de haver parlamentares divulgando informações inverídicas de que não houve invasão à Câmara e destacou que esses deputados responderão por essas falas. Lira fez uma visita ao prédio do Batalhão da Polícia Militar, que pertence à Câmara, e fica localizado próximo à Praça dos Três Poderes acompanhado da governadora do Distrito Federal em exercício, Celina Leão, e o interventor federal na segurança do DF, Ricardo Capelli. Questionado pela imprensa se ele acredita que o ex-presidente Bolsonaro deva ser responsabilizado pelos atos por instigar seus apoiadores a radicalizar, Lira afirmou que cada um responde por seus atos e discursos. “Meu CPF é um, o do presidente Bolsonaro é outro. Temos que investigar todos os aspectos. Minha fala não muda: todos que praticaram algum ato de vandalismo devem ser punidos”, disse Lira. “Todos que tiveram responsabilidades serão punidos, inclusive parlamentares que postaram vídeos publicando inverdades sobre as agressões ao prédio da Câmara. Todos viram, foi gravíssimo. Um parlamentar eleito não pode divulgar informações que não condizem com a realidade”, afirmou.Posse Lira afirmou ainda que está discutindo com a segurança pública do Distrito Federal sobre a posse dos parlamentares no dia 1º de fevereiro. Segundo ele, é importante que todos tenham um plano de segurança bastante rígido. “Nosso pedido é para que todos tenham tranquilidade, será um dia bastante emblemático no início do ano do poder”, destacou o presidente.Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Luiz Gustavo Xavier Edição - Wilson Silveira




VIDANEWS - PM realizou operação “Mão Santa” durante o domingo em Anápolis.

 

Para muita gente, o domingo de chuva foi uma oportunidade para descansar.

 Para a Polícia Militar, foi um dia de trabalho intenso, visando prevenir e combater a criminalidade em Anápolis.Desde as primeiras horas de domingo (15), equipes do 4º e 28º Batalhão, juntamente com policiais da Força Tática e da Companhia de Policiamento Especializado (CPE), deram cumprimento à terminação do 3º Comando Regional, de prevenir e repreender crimes e contravenções no Município, através da operação “Mão Santa”.O policiamento foi intensificado com a saturação, ou seja, com abordagens, patrulhamentos, monitoramentos, visando inibir a prática de delitos.As atividades ocorreram em vários pontos da cidade, inclusive, em alguns bares e boates.Além disso, também, foram feitas abordagens veiculares e de pessoas em situação suspeita em áreas comerciais.O objetivo do 3º CRPM, com as operações rotineiras, é garantir a segurança e a tranquilidade da população anapolina.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Afastado do Governo do DF, Ibaneis nega que esteja fora de Brasília.

 

'É mentira. Já estive espontaneamente na Polícia Federal e continuo à disposição das autoridades', afirmou o emedebista.

Investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), negou que esteja fora do país. "É mentira. Estou na minha casa em Brasília. Já estive espontaneamente na Polícia Federal e continuo à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos", afirmou o emedebista neste domingo (15) por meio de suas redes sociais.Na última sexta-feira (13), Ibaneis prestou depoimento à Polícia Federal. Na ocasião, ele deixou o prédio, localizado na Asa Norte, em Brasília, acompanhado dos advogados, sem falar com a imprensa. O depoimento foi prestado de forma espontânea, segundo informou ao R7 Cléber Lopes, um dos advogados do governador afastado.Afastamento Ibaneis foi afastado por 90 dias do governo por decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes, referendada na quinta-feira (12) pelo plenário da Corte. O afastamento ocorreu após atos de vandalismo nas sedes dos tTrês Poderes, no domingo (8), em Brasília.Reeleito em 2022, o governador afastado disse, na última quarta-feira (11), que acredita ter havido sabotagem de policiais militares durante os atos de vandalismo que depredaram o Palácio do Planalto e os prédios do Congresso Nacional e do STF. Por meio dos advogados que o representam, Alberto Toron e Cléber Lopes, Ibaneis alega ter recebido informações incorretas sobre as ações de segurança na Esplanada dos Ministérios. "O desenvolvimento das investigações tem, a cada dia, revelado e trazido fatos novos, que indicam uma espécie de sabotagem na ação de policiais militares. Indicam também que ele teve informações erradas e falseadas e que, portanto, não se pode dizer, de maneira nenhuma, que estivesse conluiado com o movimento que se deu no último domingo (8)", afirmaram os advogados na ocasião.Novo inquérito O ministro Alexandre de Moraes decidiu instaurar novo inquérito para apurar indícios de atuação criminosa do governador afastado e dos comandantes da Segurança Pública do DF no dia dos atos de vandalismo.A decisão de Moraes atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e foi publicada no Diário da Justiça desta sexta-feira (13).Além de Ibaneis, serão investigados o ex-secretário de Justiça do DF Anderson Torres, o ex-secretário de Segurança Pública interino do DF Fernando de Sousa Oliveira e o ex-comandante da Polícia Militar do DF Fábio Augusto Vieira.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Brasil tem ao menos 3,9 milhões de pessoas em 13 mil áreas de risco de desastres.

 

Deslizamento e inundação são tipos mais identificados pelo Serviço Geológico do Brasil. Levantamento considera 1.600 cidades.

Quase 4 milhões de pessoas vivem em mais de 13 mil áreas de risco no Brasil, segundo dados do SBG (Serviço Geológico do Brasil). Cerca de 4.000 delas — ou 30,1% — são áreas consideradas de muito risco. Entre o total de áreas identificadas pelo órgão nas 1.600 cidades mapeadas, os riscos de deslizamento (6.800) e inundação (4.300) são os que aparecem com maior frequência. Além das próprias ameaças da natureza, a gravidade do problema se mede a partir do aspecto socioeconômico, destacam especialistas ouvidos pelo R7, que atinge sobretudo as camadas mais pobres da população brasileira. “Nossas cidades são segregadas territorialmente: os que têm mais recursos ocupam as áreas mais seguras, e os que têm menos, por estarem fora do mercado residencial formal, são literalmente empurrados para viver em áreas ambientalmente frágeis, nas encostas e beiras de córrego”, afirma Rodolfo Baesso Moura, pesquisador do LabGRis-UFABC (Laboratório de Gestão de Riscos da Universidade Federal do ABC). O principal fator de influência, segundo Tiago Antonelli, chefe da Divisão de Geologia Aplicada do SGB, é a ocupação em áreas irregulares ou inapropriadas.“Geralmente, são pessoas de baixa renda que não têm opção de viver em áreas mais caras e vão ocupar as periferias. Dependendo da região, essas áreas são cercadas de serras e morros”, aponta o geólogo. A argumentação de ambos se sustenta também pelos números: são as famílias pobres e negras as que sofrem mais frequentemente com desastres naturais, segundo dados do Instituto Pólis, divulgados em julho do ano passado, com base em informações de São Paulo (SP), Belém (PA) e Recife (PE).Na capital paulista, por exemplo, as famílias que vivem em áreas de risco têm renda domiciliar média de R$ 1.600, 54% menor que a média da cidade (R$ 3.500). A raça é atravessada também por este problema: se 37% dos paulistanos são negros, nas áreas de risco de São Paulo a proporção dessa população é de 55%. A história de como as grandes cidades foram construídas no Brasil, desrespeitando os espaços dos rios e os transformando de modo a tentar "dominá-los", aponta Baesso, é outro motivo determinante para que a população sofra hoje com os desastres ambientais. “Principalmente por meio das retificações, canalizações, tamponamentos que, somados às altas taxas de impermeabilidade das médias e grandes cidades brasileiras, contribuem diretamente com os processos de inundação”, explica o pesquisador, que conclui: “Importante compreender a construção social dessa problemática, dos riscos e desastres.” Mapear e definir medidas O enfrentamento a potenciais desastres naturais, uma vez identificadas as áreas de risco, varia de acordo com o local, comentam os especialistas. Mapear essas áreas é o primeiro passo, pois assim é possível propor medidas para reduzir os riscos ou qualificar a segurança, diz Rodolfo Baesso. As ações podem ser estruturais, prossegue ele, como obras de contenção, ou não estruturais, como a organização de núcleos comunitários de Defesa Civil. “Essa composição de priorização de atuação, a partir dos cenários e graus de risco e da concepção de diferentes medidas, estruturais e não estruturais, é um elemento fundamental para a elaboração de PMRRs (Planos Municipais de Redução de Riscos)”, afirma o pesquisador. As políticas mais importantes passam pela atribuição de recursos para a elaboração desses planos em escala adequada, comenta Baesso, para que as medidas sejam executadas corretamente e se evite a remoção de moradias. Caso a remoção seja inevitável, isso deve ser acompanhado de um programa habitacional. Ao citar a lei nº 12.608, Tiago Antonelli lembra que compete aos municípios o conhecimento de suas áreas de risco — quando isso não é possível, o Estado e a União devem ajudar —, bem como os planos de gestão para evitar potenciais desastres.SC e ES têm mais áreas de risco; porém, metodologia varia por local Santa Catarina e Espírito Santo são os estados com mais áreas de risco para desastres, segundo os dados do SGB, com 2.900 e 2.700, respectivamente. Entretanto, cabe ressaltar que o órgão realiza o mapeamento de 1.600 cidades (das quais 1.400 possuem áreas de risco), já que outros dispõem de serviços similares em âmbito estadual ou municipal. Dessa maneira, é possível que São Paulo e Rio de Janeiro estejam no topo da lista, destaca Tiago Antonelli.“Estados mais populosos como Rio de Janeiro e São Paulo provavelmente têm mais áreas de risco que Santa Catarina, Minas Gerais e Espírito Santo. O que ocorre é que o Serviço Geológico não atua nas grandes capitais, caso de São Paulo, Rio e Salvador, que têm geólogos próprios fazendo esse trabalho”, destaca Antonelli.Quais são as cidades Dos municípios mapeados pelo Serviço Geológico do Brasil, Ouro Preto (MG), Nova Friburgo (RJ) e Brusque (SC) são os que possuem mais áreas de risco. Confira:( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Entenda as mudanças nas regras para a aposentadoria em 2023.

 

Reforma da Previdência estabelece normas automáticas de transição, que alteram a concessão de benefícios anualmente.

Quem está prestes a se aposentar precisa ficar atento. A reforma da Previdência estabeleceu regras automáticas de transição, que mudam a concessão de benefícios a cada ano. A pontuação para a aposentadoria por tempo de contribuição e por idade sofreu alterações.Aposentadoria por idade A regra de transição estabelece o acréscimo de seis meses a cada ano para as mulheres, até chegar a 62 anos em 2023. Na promulgação da reforma da Previdência, em novembro de 2019, a idade mínima estava em 60 anos, e passou para 60 anos e meio em janeiro de 2020. A idade mínima para a aposentadoria das mulheres aumentou para 61 anos em 2021, 61 anos e meio em 2022 e agora chegou ao valor estabelecido pela reforma. Para os homens, a idade mínima está fixada em 65 anos desde 2019. Para ambos os sexos, o tempo mínimo de contribuição exigido é de 15 anos.Aposentadoria por tempo de contribuição A reforma da Previdência estabeleceu quatro regras de transição, das quais duas previram modificações na virada de 2021 para 2022. Na primeira regra, que estabelece um cronograma de transição para a regra 86/96, a pontuação composta da soma da idade e dos anos de contribuição subiu em janeiro: para 90 pontos (mulheres) e 100 pontos (homens). Na segunda regra, que prevê idade mínima mais baixa para quem tem longo tempo de contribuição, para requerer o benefício ela passou para 58 anos (mulheres) e 63 anos (homens). A reforma da Previdência acrescenta seis meses às idades mínimas a cada ano até atingirem 62 anos (mulheres) e 65 anos (homens) em 2031. Nos dois casos, o tempo mínimo de contribuição exigido é de 30 anos para as mulheres e 35 anos para homens.Direito adquirido Quem alcançou as condições para se aposentar por alguma regra de transição em 2022, mas não entrou com pedido no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) no ano passado, não precisa se preocupar. Por causa do conceito de direito adquirido, eles poderão se aposentar conforme as regras de 2022.Por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) do fim da década de 1990, o momento para conquistar o direito à aposentadoria ocorre quando o trabalhador alcança as condições, independentemente de data do pedido ou da concessão do benefício pelo INSS. Isso beneficia os segurados que enfrentam longas filas no INSS para ter os processos analisados.Ao tomar posse, no último dia 3, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, disse que pretende rever a reforma da Previdência. Dias depois, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informaram que nenhuma revisão está em estudo e que qualquer decisão desse tipo precisa ser aprovada pelo Palácio do Planalto.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PF prende uma pessoa no Rio em ação contra suspeitos de financiar atos de vandalismo em Brasília.

 

Mandados de prisão e de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Campos dos Goytacazes, no norte do estado.

A PF (Polícia Federal) prendeu uma pessoa durante a operação Ulysses, nesta segunda-feira (16), que busca cumprir cinco mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária contra suspeitos de participar e financiar os atos de vandalismo ocorridos no dia 8 deste mês na praça dos Três Poderes, em Brasília. Celulares e computadores também foram apreendidos. Os alvos são investigados por associação criminosa, abolição violenta do Estado democrático de Direito e incitação das Forças Armadas contra os poderes institucionais.Segundo a PF, a investigação começou com o objetivo de identificar lideranças locais que bloquearam as rodovias que cortam Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, e organizaram as manifestações em frente aos quartéis do Exército na cidade.Os agentes também investigavam a participação dos suspeitos e de outras lideranças na organização e financiamento dos atos que resultaram na depredação dos prédios públicos no Distrito Federal, há cerca de uma semana.Na apuração dos crimes, os agentes conseguiram elementos de prova capazes de vincular os investigados na organização e liderança dos eventos.Com o cumprimento dos mandados expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, a polícia busca também identificar outros envolvidos na depredação.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

domingo, 15 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil, perde R$ 1,68 bilhão com crise da Americanas.

 

Mesmo com o prejuízo, empresário fica no topo da lista da Forbes; acionistas não pretendem se desfazer de papéis da companhia. 

A queda, nesta quinta-feira (12), no preço das ações da Americanas, que despencaram 77% depois da descoberta de um rombo de R$ 20 bilhões no caixa da companhia no dia anterior, fez com que o empresário Jorge Paulo Lemann, de 83 anos, a pessoa mais rica do Brasil, se desse mal: em um dia, ele perdeu um patrimônio de, aproximadamente, 329 milhões de dólares, cerca de R$ 1,68 bilhão.  Com os sócios Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, Lemann é dono da 3G Capital, fundada em 2004, que detém 29% das ações da varejista. Além da Americanas, a 3G investe em vários negócios, como a InBev, que controla a AmBev, a fábrica de alimentos Kraft Heinz e as redes de fast food Burger King, Popeyes e Tim Hortons, entre outros. Telles e Sicupira vêm logo depois de Lemann na lista das pessoas mais ricas do país elaborada pela Forbes. Os bilionários são acionistas da Americanas desde os anos 1980 e, com a crise contábil da empresa, também tiveram prejuízo expressivo: a perda de Telles foi de 173 milhões de dólares, que correspondem a R$ 889 milhões, e a de Sicupira chegou a 199 milhões de dólares, cerca de R$ 1 bilhão. No ranking mundial, que é atualizado em tempo real, na tarde desta sexta (13) Lemann estava na 106ª posição, com fortuna estimada em 16,1 bilhões de dólares (mais de R$ 82 bilhões). Ele já está recuperando parte das perdas do dia anterior, quando tinha 15,9 bilhões de dólares (cerca de R$ 81 bilhões), uma vez que as ações da Americanas estão com desempenho positivo na Bolsa brasileira. Informações internas dão conta de que os três empresários não pretendem se desfazer de seus papéis da companhia, pois "acreditam no potencial da empresa e em sua recuperação". Como acionistas majoritários, se quiserem, eles podem garantir o pagamento das dívidas da varejista, afirmam analistas do mercado.1º - Jorge Paulo Lemann - R$ 72,3 bilhões (US$ 15,4 bilhões) Economista e empresário, Lemann fundou em 1999 a Ambev, a maior cervejaria do país. Mais tarde, em 2008, sua empresa comprou a Anheuser-Busch, dona da marca Budweiser, e se tornou a maior empresa do setor no mundo, a AB Inbev. Atualmente, ocupa a 117ª posição no ranking global de mais ricos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Ucrânia acusa Rússia de bombardear infraestruturas importantes em Kiev.

 

Prefeito da capital denunciou explosões no distrito de Dniprovskiy e pediu aos moradores que "fiquem em abrigos".

A Ucrânia acusou a Rússia de lançar ataques a infraestruturas importantes em Kiev e outras regiões do país neste sábado (14), um dia depois de Moscou assumir o controle da cidade de Soledar, no leste, após uma batalha feroz. Várias explosões ressoaram em Kiev pela manhã, informaram jornalistas da AFP e, segundo autoridades ucranianas, os ataques tiveram como alvo infraestruturas importantes da capital."Um ataque com mísseis a infraestruturas importantes" está em andamento em Kiev, disse o conselheiro presidencial ucraniano Kirilo Timoshenko no Telegram. Por sua vez, o prefeito da capital, Vitali Klitschko, denunciou explosões no distrito de Dniprovskiy e pediu aos moradores que "fiquem em abrigos". Vários fragmentos de um míssil caíram no distrito de Golosiivsky, mas ninguém ficou ferido, disse Klitschko."Hoje, o inimigo disparou novamente contra as infraestruturas de energia", disse a operadora ucraniana Ukrenergo, acrescentando que está trabalhando para "apagar as consequências" desses ataques. Na região de Kharkiv (nordeste), "o inimigo lançou outro ataque com mísseis contra infraestruturas importantes", disse o governador Oleg Sinegubov. Ele acrescentou que pode haver cortes de energia de emergência na cidade, a segunda maior da Ucrânia. Ataques também foram relatados mais ao sul, na região de Zaporizhzhia. “O inimigo está novamente atacando o território da Ucrânia”, declarou também o chefe da região de Cherkasy (centro), Igor Taburets, acrescentando que espera alertas em grande escala durante o dia. Desde outubro, e após uma série de contratempos na Ucrânia, a Rússia bombardeia metodicamente a infraestrutura vital do país, forçando as empresas de energia a restaurar a rede o mais rápido possível à medida que o inverno se intensifica. Na linha de frente, a luta por Soledar "continua", declarou o Estado-Maior ucraniano na sexta-feira, sem dar mais detalhes. Horas antes, o Ministério da Defesa russo declarou que Soledar, uma pequena cidade com uma população de cerca de 10 mil habitantes antes do conflito, havia sido "libertada" na noite de 12 de janeiro. O Exército russo elogiou as "ações corajosas" dos combatentes do grupo mercenário Wagner, cujos homens lideraram "o ataque direto às áreas residenciais de Soledar". O porta-voz do comando oriental do Exército ucraniano, Sergei Cherevaty, disse que suas tropas mantêm a situação "sob controle em condições difíceis" diante das "melhores unidades de Wagner e outras forças especiais russas".Reino Unido envia tanques à Ucrânia O Reino Unido fornecerá à Ucrânia tanques Challenger 2 e será o primeiro país a enviar tanques pesados de fabricação ocidental para ajudar o país contra uma invasão russa, disse o governo em comunicado neste sábado. Durante uma conversa telefônica com o presidente ucraniano Volodimir Zelensky, o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak enfatizou "o compromisso do Reino Unido em intensificar seu apoio à Ucrânia, incluindo o fornecimento de tanques Challenger 2 e sistemas de artilharia adicionais", segundo Downing Street. O governo não disse quantos tanques enviará, quando ou como fornecerá treinamento no uso e manutenção do Challenger 2. Segundo o ISW (Instituto para o Estudo da Guerra), com sede nos Estados Unidos, a captura de Soledar é "improvável de anunciar um cerco iminente a Bakhmut", cidade que é o principal alvo do Exército russo, localizada 15 quilômetros a sudoeste de Soledar. A luta em torno de Soledar começou há vários meses, mas aumentou acentuadamente sua intensidade nos últimos dias. Para combater o Exército russo, a Ucrânia pediu novamente na sexta-feira a seus aliados ocidentais mais armas e equipamentos militares, incluindo tanques pesados e mísseis de longo alcance. "Para vencer esta guerra, precisamos de mais equipamento militar, equipamento pesado", disse Andrey Yermak, chefe de gabinete da Presidência ucraniana, no Telegram. O Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) voltou a se reunir na sexta-feira para discutir a situação na Ucrânia, quase 11 meses após o início da invasão russa. "Ucrânia, Rússia e o mundo não podem permitir que esta guerra continue", disse a secretária-geral adjunta da ONU para Assuntos Políticos, Rosemary DiCarlo.( Fonte R 7 Noticias Internaional)

VIDANEWS - Turquia pode avançar por terra na Síria e quer cessar-fogo na Ucrânia.

Ibrahim Kalin, assessor do presidente turco Erdogan, cedeu entrevista neste sábado (14) explicando as intenções do país.

A Turquia alertou neste sábado (14) que "uma operação militar terrestre" na Síria "é possível a qualquer momento", segundo palavras de um assessor do presidente Recep Tayyip Erdogan, Ibrahim Kalin. "Continuamos apoiando o processo político" iniciado no final de dezembro, com uma reunião dos ministros da Defesa turco e sírio em Moscou, disse Kalin. "Mas uma operação terrestre é possível a qualquer momento, dependendo do nível de ameaças recebidas", declarou Kalin a repórteres de vários meios de comunicação estrangeiros.O conselheiro indicou que é possível que os ministros da Defesa dos dois países voltem a se reunir antes do encontro previsto para meados de fevereiro, entre os chanceleres turco e sírio. “Queremos que haja segurança em nossas fronteiras”, justificou, alegando que forças curdas estão presentes no território sírio. "Nunca atacamos [interesses] do Estado sírio ou dos civis sírios", disse ele. No entanto, Kalin denunciou que as garantias de segurança prometidas por Rússia e Estados Unidos após a última ofensiva turca na Síria, em 2019, "não foram mantidas" e que os combatentes curdos não se afastaram 30 quilômetros da fronteira, como prometido.De sua parte, o presidente sírio, Bashar al-Assad, alertou na quinta-feira (12) que antes que qualquer reunião entre ele e seu homólogo turco ocorra, deve haver "o fim da ocupação" turca no norte da Síria.Por outro lado, Kalin especificou que as próximas eleições presidenciais turcas ocorrerão em maio, e não em junho -como planejado-, embora -disse- ainda não tenha sido especificada uma data. Kalin também disse que, na Ucrânia, o país quer promover um cessar-fogo "localizado" porque, no momento, não espera um acordo de paz mais amplo. Nem a Rússia nem a Ucrânia "estão em posição de vencer militarmente", disse ele, confiante de que "no final terão que negociar para chegar a um resultado aceitável" para ambas as partes. "No momento, ninguém quer parar de lutar, mas devemos continuar pedindo que o façam", afirmou. "Se não conseguirmos chegar a um acordo de paz global, buscaremos um cessar-fogo localizado e limitado, desescaladas locais", acrescentou. Desde o início do conflito em 24 de fevereiro, a Turquia, que mantém boas relações com os dois países, se ofereceu para mediar para acabar com a guerra, "o pior desafio internacional desde a Segunda Guerra Mundial", avaliou. "Já alcançamos algumas conquistas", disse ele, citando o acordo assinado em meados do ano passado sobre as exportações de grãos ucranianos pelo Mar Negro e Bósforo (quase 18 milhões de toneladas exportadas até o momento) e a facilitação das trocas de prisioneiros de guerra."Mas isso não é suficiente (...), é apenas uma pequena parte de um quebra-cabeças muito maior", disse.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Câmara lança publicação sobre violência política contra mulheres.

 

O livro pode ser acessado gratuitamente no formato PDF.

A Edições Câmara lançou a publicação "O que é Violência Política contra a Mulher?", que discute a baixa representatividade de mulheres em posição de poder e os vários desafios que as candidatas precisam enfrentar antes, durante e depois do pleito, no exercício de seus mandatos.De autoria de Danielle Gruneich e Iara Cordeiro, assessoras técnicas da Secretaria da Mulher da Câmara, a obra explica, de forma didática e direta, as diversas formas de violência política contra mulheres, como denunciá-las e a importância de maior participação feminina na política.A publicação também aborda os recentes avanços no ordenamento jurídico brasileiro nesta área, com a promulgação da Lei 14.192/21 (sobre violência política contra a mulher) e da Lei 14.197/21 (Lei do Estado Democrático de Direito). O objetivo da Câmara dos Deputados com a obra é contribuir para consolidar uma cultura de combate à violência política contra as mulheres, promovendo condições para aumentar a participação feminina. A obra pode ser adquirida em formato impresso no site das Edições Câmara ou ser baixada em versão gratuita no formato PDF (E-book).( Fonte: Agência Câmara de Notícias) Da Redação Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados


VIDANEWS - BOLSA FAMILIA

Caixa suspende crédito consignado para beneficiários do Bolsa Família.

A Caixa Econômica Federal informou hoje (13) que suspendeu a oferta de crédito consignado para beneficiários do Bolsa Família  a chamada linha Consignado Auxílio. Em comunicado, a Caixa disse que o produto passará por uma “revisão completa de parâmetros e critérios”. O antigo Auxílio Brasil voltou a se chamar Bolsa Família, na atual gestão.A suspensão está valendo desde ontem (12). Segundo o banco, as contratações já realizadas não passarão por mudanças e as parcelas do financiamento serão debitadas de maneira regular e de acordo com cada contrato.A Caixa criou o consignado do Auxílio Brasil, que também atende quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) no dia 10 de outubro. A modalidade de crédito oferecia empréstimos aos beneficiários do Auxílio Brasil que podiam chegar a R$ 2,5 mil, pagos em parcelas de até R$ 160 descontadas do benefício por até 24 meses.( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Brasil convive com repetidos surtos de vírus sincicial respiratório, que coloca em bebês risco.

 

No estado de São Paulo, duas unidades de referência em atendimento pediátrico registraram alta de 20% dos casos de complicações respiratórias causadas pelo patógeno.

Um velho conhecido dos médicos pediatras tem sido objeto de preocupação desde o afrouxamento das medidas restritivas impostas pela pandemia de Covid-19: o VSR (vírus sincicial respiratório), que afeta crianças e pode causar doença grave especialmente em bebês. No ano passado, o Brasil teve pelo menos dois picos de infecções, um no primeiro semestre e outro no segundo. Entretanto, 2022 terminou com um novo sinal de aumento.O boletim InfoGripe, um monitoramento periódico feito pelo Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), mostrava que o VSR representava apenas 0,5% das internações por Srag (síndrome respiratória aguda grave) no mês de novembro e começo de dezembro. Já no período entre 11 de dezembro e 7 de janeiro, a prevalência de VSR entre os internados por complicações respiratórias saltou para 12,6%, sendo as principais vítimas pacientes de zero a quatro anos. A Secretaria de Estado da Saúde informou ao R7 que nas últimas quatro semanas, os dois hospitais infantis de referência – Darcy Vargas e Cândido Fontoura – "registraram aumento de cerca de 20% nos atendimentos para o vírus sincicial respiratório".Ainda de acordo com a pasta, não houve até o momento lotação dos leitos de enfermaria e UTI pediátrica disponíveis na rede do SUS no estado. Na rede privada da capital paulista, o Hospital Infantil Sabará chegou a ter quatro casos positivos para cada dez testes rápidos de VSR realizados, entre 10 e 16 de dezembro. Este percentual caiu na última semana de 2022, mas teve um ligeiro aumento nos primeiros sete dias deste ano, atingindo 18%. A infectologista Juliana V. S. Framil, do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Infantil Sabará ressalta que este percentual pode ter a ver com a época do ano. "Na primeira de semana de janeiro, a procura dos pacientes com sintomas respiratórios diminuiu, mas muito provavelmente essa redução reflete a baixa procura pelo hospital por causa do período das festas de fim de ano – a população, em sua maioria, viaja e evita procurar o hospital, exceto diante de sintomas mais graves" conta. O médico Renato Kfouri, membro da diretoria da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) e da SBIm, explica que esses frequentes surtos de VSR têm como pano de fundo o isolamento ao qual muitos bebês e crianças foram submetidos, fazendo com que houvesse um "acúmulo de suscetíveis".  "[Foram] dois anos sem circulação nenhuma do VSR, sem exposição nenhuma das crianças. Acumulou duas, três coortes de nascidos sem exposição. A sazonalidade desorganizada, pelo predomínio do coronavírus. Tudo isso tem feito com que a circulação extemporânea de outros vírus respiratórios – não só VSR – aconteça fora dos períodos habituais, com irregularidades também não habituais", observa. O especialista, todavia, diz que é imprevisível saber quando o vírus sincicial respiratório voltará a ter padrões normais de circulação – os picos de transmissão ficavam restritos ao outono e início do inverno antes da pandemia.O vírus e os cuidado. O VSR é classificado como um pneumovírus, tendo subgrupos A e B. Segundo o Manual Merck de Diagnóstico e Tratamento, ele é "onipresente" e "quase todas as crianças são infectadas aos quatro anos de idade". "Como a resposta imunitária ao VSR não protege contra reinfecção, a taxa de ataque é de aproximadamente 40% para todas as pessoas expostas. Contudo, anticorpos contra o VSR diminuem a gravidade da doença. O VSR é a causa mais comum de doença do trato respiratório inferior em crianças pequenas", acrescenta o manual. Desta forma, os bebês acabam sendo mais suscetíveis a desenvolver complicações respiratórias por causa do vírus sincicial respiratório justamente pela ausência de anticorpos adquiridos. "A maior causa de internação é piora do padrão respiratório, com necessidade de suporte de oxigênio. Lactentes com menos de seis meses de idade, principalmente prematuros, crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade e cardiopatas representam os grupos de maior risco para desenvolver infecção respiratória mais grave", alerta Juliana. A infecção pelo VSR pode evoluir para quadros de bronquiolite (inflamação das pequenas vias aéreas dos pulmões) ou para pneumonia (infecção dos pulmões). "Uma a duas em cada 100 crianças com menos de seis meses de idade com infecção por VSR podem precisar ser hospitalizadas. Aqueles que estão hospitalizados podem precisar de oxigênio, intubação e/ou ventilação mecânica [ajuda na respiração]. A maioria melhora com esses tipos de cuidado de suporte e recebe alta em poucos dias", acrescentam os CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos. Em casos que não requerem hospitalização para suplementação de oxigênio, o tratamento é de suporte. Consiste em manter bons níveis de hidratação e medicamentos para febre e dor, quando necessários. Todavia, pais ou responsáveis devem sempre buscar orientação médica antes de dar qualquer remédio às crianças. Até o momento, não existe uma vacina disponível contra o VSR. A prevenção se dá da mesma forma de outras doenças transmitidas pelo ar. No caso de crianças maiores, pode-se adotar o uso de máscaras. Mas nos bebês, o recomendável é que permaneçam longe de pessoas e outras crianças com sintomas gripais.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Governador do MS oferece assistência jurídica a presos em atos de vandalismo.

 

Eduardo Riedel (PSDB) vai mobilizar a Defensoria Pública do estado para auxiliar os sul-mato-grossenses presos em Brasília.

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), anunciou neste sábado (14) que a Defensoria Pública do estado vai prestar assistência jurídica aos presos por atos de vandalismo no último 8 de janeiro. “Entendo que é nosso dever, dever do Estado, não se omitir nas suas obrigações e oferecer assistência jurídica a quem não pode contratá-la é uma das mais importantes prerrogativas de qualquer cidadão”, afirmou Riedel em publicação nas redes sociais. A ação é direcionada aos sul-mato-grossenses envolvidos nas manifestações e às famílias dos vândalos.O trabalho é feito em cooperação com a Defensoria Pública do Distrito Federal e com o Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Condege). "Acredito que assim contribuímos para demostrar ao País - e inclusive aos mais radicais - a natureza essencial de um regime baseado nos direitos e deveres individuais e na efetividade das leis", ressaltou Riedel. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF), 1.398 pessoas foram presas por envolvimento nos atos de vandalismo e no acampamento em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. Ao todo, são 905 homens e 493 mulheres. Neste sábado, foram realizadas 444 audiências de custódia dos presos. Dessas, 285 foram realizadas pelo Ministério Público Federal e pela Justiça federal, além de 159 no Tribunal de Justiça do Distrito Federal.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS ---CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DO TRABALHO

  Comissão promove audiência pública sobre a síndrome de burnout. A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados promove, nesta quarta-fei...