CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Putin garantiu que não acontecerá 'escalada' na Ucrânia, diz Macron.

 

Líderes da Rússia e da França se encontraram para dialogar sobre crise na fronteira ucraniana.

O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que conseguiu, durante o encontro da última segunda-feira (7) com o presidente russo Vladimir Putin, a garantia de que "não acontecerá um agravamento nem escalada" na crise entre a Rússia e os países ocidentais por causa da Ucrânia.Tratava-se de impedir uma escalada e abrir novas perspectivas (...) E este objetivo foi alcançado", disse Macron aos jornalistas no avião que o transportou de Moscou para Kiev, onde se reunirá como presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. O presidente francês esteve em Moscou na segunda-feira, onde se reuniu com o presidente russo por mais de cinco horas. "Eu assegurei que não haverá deterioração ou escalada", disse Macron.Os ocidentais temem uma invasão na Ucrânia, já que milhares de soldados russos estão estacionados na fronteira ucraniana há semanas.Enfrentando uma das piores crises entre russos e ocidentais desde a Guerra Fria, os europeus intensificaram os contatos diplomáticos nos últimos dias.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Primeiro-ministro da Austrália pede perdão por assédio sexual, abusos e intimidação no Parlamento.

 

Episódios constam em um relatório depois que uma funcionária denunciou ter sido estuprada em um gabinete ministerial.

O primeiro-ministro australiano pediu desculpas nesta terça-feira (8) pelo assédio sexual generalizado, o abuso e a intimidação no Parlamento revelados em um relatório depois que uma funcionária revelou um estupro no ano passado. Em um discurso, Scott Morrison pediu desculpas diretamente a Brittany Higgins, que denunciou ter sido estuprada por um colega de trabalho em um gabinete ministerial em 2019. "Eu peço desculpas a senhora Higgins pelas coisas terríveis que aconteceram aqui (...) Mas eu sinto ainda mais por todas aquelas que antes da senhora Higgings suportaram o mesmo", afirmou. "Durante muitas décadas, um ecossistema, uma cultura, foi perpetuada, na qual o bullying, o abuso e o assédio foram normalizados, e em alguns casos até a violência", lamentou o primeiro-ministro. A denúncia de Higgins em janeiro de 2021 provocou protestos e indignação no país, tanto pelos fatos ocorridos como pela reação de seus chefes quando ela decidiu falar sobre o tema. O governo abriu vários investigações sobre as acusações de Higgins e outras mulheres seguiram seu exemplo.Uma das investigações resultou em um relatório de 450 páginas no qual um terço das funcionárias no Parlamento denunciaram ter sofrido assédio quando trabalhavam no local.( Fonte R 7 Noticias  Internacional)

VIDANEWS - Bento XVI pede perdão por abusos e erros cometidos pelo clero.

 

Declaração foi feita após divulgação de um relatório sobre casos de pedofilia envolvendo membros da Igreja Católica na Alemanha.

O papa emérito Bento XVI pediu perdão nesta terça-feira e afirmou sentir dor pelos abusos e erros ocorridos durante o tempo em que exerceu diferentes funções na Igreja Católica.A declaração foi feita através de uma carta, publicada depois da divulgação de um relatório sobre os abusos sexuais cometidos contra menores de idade na Alemanha, em que é afirmado que Bento XVI soube de quatro casos de pedófilos na igreja, quando era arcebispo de Munique. "Uma vez mais, apenas posso expressar a todas as vítimas de abusos sexuais minha profunda vergonha, minha grande dor e meus sinceros pedidos de perdão. Tenho uma grande responsabilidade na Igreja Católica", disse o papa emérito. Joseph Ratzinger, de 94 anos, aponta na carta que a dor que sente é maior pelos abusos e erros que "ocorreram durante o tempo de meu mandato, nos respectivos locais", e garante que é necessário, por parte do clero, "o momento da confissão".Além disso, Bento XVI pede que "peçamos publicamente ao Deus vivo que perdoe nossas culpas, nossas grandes e grandíssimas culpas"."Em todos os meus encontros, especialmente durante minhas numerosas viagens apostólicas com vítimas de abusos sexuais cometidos por sacerdotes, olhei nos olhos as consequências de uma culpa muito grande e aprendi a compreender que nós mesmos somos arrastados por essa grande culpa, quando nos descuidamos ou quando não enfrentamos com a necessária decisão e responsabilidade, como aconteceu e acontece com grande frequência", afirmou.Apesar do pedido de perdão, Bento XVI negou, em um documento publicado também nesta terça-feira por colaboradores, qualquer acusação e saber dos fatos que foram narrados no relatório divulgado na Alemanha. Na carta, Ratzinger começa defendendo o "gigantesco" trabalho na redação do documento de resposta à investigação que foi entregue e garante que aconteceu "um descuido" a participação em reunião da arquidiocese de Munique e Freising, em 15 de janeiro de 1980.Na ocasião, seguindo a apuração feita, foi decidido pela transferência de um sacerdote acusado de abusar sexualmente de menores, identificado como Peter H., que depois voltou a realizar os mesmos crimes quando estava em Munique, o que motivou um novo deslocamento de sede.Inicialmente, o papa emérito chegou a dizer que não tinha participado da reunião, mas depois se retratou da declaração e disse ter se tratado de um erro."Esse erro, que lamentavelmente, aconteceu, não foi intencional. Espero que seja perdoado", escreveu Bento XVI, acrescentando que se surpreendeu "profundamente" que o que classificou como descuido tenha gerado dúvidas sobre a verdade e feito com que fosse chamado de mentiroso."Logo, enfrentarei o juiz definitivo a minha vida. Embora, olhando para trás em minha longa vida, tenha muitos motivos de temor e medo, tenho um espírito alegre, porque confio, firmemente, que o Senhor seja, não só um juiz justo, mas também amigo e irmão, que que já tenha sofrido ele mesmo das minhas fraquezas", concluiu.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Polícia Federal colhe depoimento de suspeito de ameaçar Bolsonaro.

 

Equipe policial foi até a cidade de Caicó, no Rio Grande do Norte, onde o presidente estará na quarta-feira (9).

A PF (Polícia Federal) foi até a residência de um homem suspeito de ameaçar o presidente Jair Bolsonaro (PL) na cidade de Caicó, no Rio Grande do Norte. Uma equipe esteve na residência do morador nesta segunda-feira (7). O publicitário Bismarck Victor Diniz teria sugerido o envenenamento do presidente em uma postagem realizada nas redes sociais.O chefe do Executivo fará visita à região para inaugurar a última etapa da transposição do rio São Francisco. Ele deve ir até o local com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL). Bismarck teria sugerido que alguém deveria aproveitar a presença de Bolsonaro para envenená-lo. De acordo com informações obtidas pelo R7 de fontes na PF, não foram realizadas buscas na residência. A presença da equipe policial se limitou a coletar informações e fazer questionamentos ao homem. Ele foi ouvido pelos agentes, mas não chegou a ser preso. As obras dos eixos leste e norte do projeto de integração do rio São Francisco estão concluídas, e as águas da transposição devem chegar ao estado na quarta-feira (9), em evento com a presença do presidente e do ministro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Lewandowski nega pedido de Palocci para desbloquear bens. Defesa alega que o ex-ministro deve ser be

 

Defesa alega que o ex-ministro deve ser beneficiado por decisões tomadas em processo contra o ex-presidente Lula.

O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou um pedido do ex-ministro Antonio Palocci para ter seus bens desbloqueados. Em recurso apresentado na corte, os advogados de Palocci afirmaram que ele figura como corréu em um processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ou seja, atrelado aos fatos dos quais o ex-presidente foi acusado.  No entanto, Lula teve os bens desbloqueados por decisão da Segunda Turma do Supremo, enquanto Palocci, não. A corte decidiu que a 13ª Vara Federal de Curitiba não era foro de competência para julgar ações contra Lula, e anulou decisões do processo, o que resultou na prescrição de ações penais. Palocci solicitou que as decisões em relação a Lula que geraram o desbloqueio dos bens fossem estendidas a ele. No entanto, ao analisar o caso, o ministro Lewandowski afirmou que "o pedido de extensão não veio acompanhado de cópia das principais peças da Medida Cautelar proposta em desfavor do peticionante". Ou seja, o magistrado afirmou que os advogados de Palocci não apresentaram cópia do processo de Lula para provar que seu cliente teria direito à mesma decisão. "A par da ausência de exibição dos documentosreferentes à medida cautelar movida contra o peticionante (autos 5045060-44.2019.4.04.7000), restou evidenciada a sua falta de interesse de agir quanto ao pedido de extensão, porquanto não há nenhuma prova de que o juízo de origem tenha se recusado, de forma imotivada ou arbitrária, a cumprir decisão desta Suprema Corte", escreveu o magistrado.O ministro, entretanto, destacou que nada impede que a defesa faça um novo pedido, e desta vez apresente as peças processuais para provar o direito do cliente. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Menos de 20% das crianças de 5 a 11 anos foram vacinadas no Brasil.

 

'Vacinômetro' aponta que foram aplicadas 3,7 milhões de doses para uma população estimada em 20 milhões nessa faixa etária.

Mesmo com oferta de vacinas pediátricas contra a Covid-19, oficialmente o Brasil só registrou a imunização de menos de 20% do público de 5 a 11 anos, até esta segunda-feira (7). São 3,7 milhões de aplicações nessa faixa etária, embora os estados e o Distrito Federal tenham recebido cerca de 10 milhões de doses das vacinas da Pfizer e da CoronaVac para a campanha infantil. As atualizações foram compiladas a pedido do R7 pelo Vacinômetro do Painel Covid-19 – Estatísticas do Coronavírus, plataforma criada pelo analista de sistemas e matemático Giscard Stephanou com base em dados do Ministério da Saúde e das secretarias de Saúde dos estados e do DF. O vacinômetro mostra que o número de crianças entre 5 e 11 anos que receberam a primeira dose até o momento corresponde a 18,25% da população estimada em 20,2 milhões nessa faixa etária. As unidades federativas que proporcionalmente mais vacinaram até o momento foram São Paulo, com quase 2 milhões de crianças imunizadas (49,34%), Distrito Federal (30,34%), Rio Grande do Norte (22,79%) e Espírito Santo (19,57%). Na outra ponta, entre os estados que menos aplicaram as vacinas estão o Amapá (1,08%), Tocantins (1,69%), Pará (2,14%), Sergipe (2,24%), Paraíba (2,53%) e Mato Grosso (2,53%) O recorte pela idade não foi compilado por dois estados, indicando que há subnotificação no registro de crianças vacinadas. São eles: Alagoas e Acre. Outras unidades, como Rio de Janeiro e Paraíba, relataram atrasos na inserção de dados. O médico Eduardo Jorge da Fonseca Lima, membro do Departamento Científico de Imunizações da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), afirma ter preocupação com a lentidão da vacinação infantil e lamenta que muitos pais e responsáveis ainda tenham receio de imunizar os filhos. "As vacinas são seguras e eficazes. Ainda que proporcionalmente menos atingidas do que adultos e idosos, as crianças também sofreram com a Covid, que matou mais do que a soma das doenças preveníveis, sem contar consequências da Covid longa", alerta. Lima afirma que parte dessa resistência tem como ponto de partida a própria mensagem do presidente da República, Jair Bolsonaro, que, em declarações públicas, frisa os efeitos adversos e se nega a vacinar a própria filha de 11 anos. "O governo precisa reforçar a importância da vacinação a todas as faixas etárias. É importante acelerar a campanha no Brasil, incluindo a essa população", completa.Até o momento, o Ministério da Saúde distribuiu quase 10 milhões de doses de vacinas ao público de 5 a 11 anos. A pasta calcula que terá entregue vacinas suficientes para atender a toda a faixa etária nesta primeira quinzena. "Estamos trabalhando fortemente para antecipar as doses infantis. Até o dia 15 de fevereiro distribuiremos doses para vacinar todas as crianças de 5 a 11 anos", afirmou o ministro Marcelo Queiroga, nesta segunda (7). "Vamos continuar trabalhando para apoiar os estados e municípios para que as consequências dessa terceira onda sejam as menores possíveis para a sociedade." ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rio: mãe morre afogada ao salvar filha na praia da Barra da Tijuca.

 

Jéssica da Silva, de 30 anos, chegou a ser socorrida para hospital, mas não resistiu. Familiares questionam demora para liberar corpo.

Uma mulher identificada como Jéssica da Silva, de 30 anos, morreu na noite do último sábado (5), ao salvar a filha de um afogamento na praia da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Ela foi levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas não resistiu.  De acordo com relatos de testemunhas, a menina de 13 anos estaria sendo levado pela correnteza, mas foi resgatada pela mãe. As equipes do Gmar (Grupamento Marítimo) confirmaram à Record TV Rio que a vítima também estava acompanhada de um menino de 16 anos.  Na manhã desta segunda-feira (7), familiares questionam a demora para liberar o corpo de Jéssica. A unidade de saúde estaria exigindo um laudo pericial para confirmar a causa da morte. Com a demora, ainda não há previsão para o sepultamento e enterro da vítima. No entanto, a direção do Hospital Municipal Lourenço Jorge informou, em nota, que Jéssica da Silva chegou na unidade no dia 5, após as 23h, já em óbito. O corpo será encaminhado para o Instituto Médico Legal. A Secretaria Municipal de Saúde disse que aguarda a chegada do carro que fará a remoção do corpo. No dia 1º de fevereiro, uma mulher de 25 anos morreu afogada ao salvar os cachorros na praia de São Conrado, zona sul do Rio de Janeiro. ( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa

VIDANEWS - Atendimento por síndromes gripais tem redução de 60% no RJ.

 

Secretaria ativou plano de contingência para a doença revertendo 397 leitos em janeiro e abrindo 13 centros de testagem.

Levantamento da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro mostra que a média móvel nos atendimentos às síndromes gripais, que inclui a Covid-19, nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) teve queda de 60% na última semana. A análise revela que, entre os dias 20 e 26 de janeiro, a média móvel foi de 4.089 atendimentos diários. Já entre 27 e 30 de janeiro a média móvel ficou em 1.670 atendimentos diários de síndromes gripais. “Estamos começando a observar que os indicadores precoces para Covid-19 estão se reduzindo. Reflexo disso é a diminuição nos atendimentos de síndrome gripal nas UPAS e a taxa de positividade dos testes para Covid-19. A Ômicron já chegou ao pico e agora está em queda. Em algumas regiões, já temos redução no número de casos e internações”, disse, em nota, o secretário de Saúde, Alexandre Chieppe. Para combater a circulação da variante Ômicron e o aumento dos casos de Covid-19, a secretaria ativou o plano de contingência para a doença revertendo 397 leitos em janeiro e abrindo 13 centros de testagem em UPAs e hospitais estaduais, além do megacentro de testagem no Maracanã. Ainda segundo a pasta, também foram distribuídos mais de 2 milhões de testes para detecção da Covid-19 aos 92 municípios do estado. Nessas unidades, a taxa de positividade chegou a quase 50% e, nesta quinta-feira (3), estava em 12%.A campanha de imunização contra a Covid-19 continua avançando no estado, segundo a secretaria. Além da dose de reforço para pessoas com 12 anos ou mais, a vacinação das crianças de 5 a 11 anos também está sendo realizada nos 92 municípios do estado. Até a terça-feira (1º),  91.345 crianças foram imunizadas contra a Covid-19 no estado. Os dados representam 6% do  público-alvo. “Fazemos um alerta aos pais e responsáveis para que levem as crianças aos postos para receber a imunização. As vacinas são seguras e ajudam a reduzir os casos graves e óbitos pela doença”, disse o secretário.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Homem é preso por divulgar vídeo de nudez no Rio.

 

Suspeito trabalhava como pedreiro em obra dentro de condomínio quando gravou imagens de uma mulher que trocava de roupa.

Policiais da DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática) prenderam um homem, nesta sexta-feira (4), pelo crime de compartilhamento de nudez sem autorização, no Rio. O suspeito de 35 anos trabalhava como pedreiro em uma obra, dentro de um condomínio, quando gravou uma mulher que trocava de roupa no apartamento em frente. Após a filmagem, o pedreiro divulgou as imagens em um grupo de amigos. A vítima, sem saber do ocorrido, recebeu a gravação e, em seguida, procurou a polícia.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

VIDANEWS - Prefeitura oferece quiosque à família de congolês morto no Rio.

 

Quiosques serão transformados em um memorial em homenagem à cultura congolesa e africana.

A família do refugiado congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte aos 24 anos na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, poderá assumir a gestão do quiosque onde ocorreu o crime. A oferta foi feita no início da manhã deste sábado (5) pela Secretaria de Fazenda e Planejamento da prefeitura carioca, responsável pela concessão da operação dos quiosques para a empresa Orla Rio.O prefeito Eduardo Paes (PSD) foi às redes sociais reforçar a iniciativa: "a família passa a ser a nova concessionária do Quiosque! Não a banalização da barbárie!", escreveu, em sua conta no Twitter. O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Assistência Judiciária da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio (OAB-RJ), Álvaro Quintão, que atua no apoio jurídico à família de Moïse, informou que os familiares da vítima veem a proposta com bons olhos e deverão aceitá-la.Eles participariam de uma reunião com a concessionária Orla Rio para entender melhor a proposta ainda na tarde deste sábado, conforme Quintão.A ideia de oferecer a operação do quiosque aos familiares de Moïse veio junto de um projeto de transformar dois quiosques "em um memorial em homenagem à cultura congolesa e africana".A iniciativa foi divulgada à imprensa acompanhada de imagens de croquis de como os quiosques poderão ficar, decorados com temas gráficos de inspiração africana, de manhã cedo neste sábado, 5. Segundo Quintão, familiares de Moïse receberam um telefonema informando sobre a proposta praticamente ao mesmo tempo. O projeto, segundo a Secretaria municipal de Fazenda e Planejamento, foi elaborado em parceria com a Orla Rio, que administra todos os quiosques dos calçadões da orla da capital fluminense.A proposta inclui a reforma dos quiosques Tropicália e Biruta, que dividem a mesma estrutura física, além de apoio e capacitação para a gestão de bares e restaurantes, com auxílio do Senac e entidades dedicadas ao acolhimento de refugiados, disse o secretário de Fazenda e Planejamento do Rio, Pedro Paulo.O crime ocorreu no Tropicália, que será oferecido à família de Moïse, mas o complexo cultural incluirá também o quiosque vizinho, a ser gerido por outro empreendedor - possivelmente uma organização da sociedade civil, disse Pedro Paulo.A concessionária Orla Rio administra 309 quiosques espalhados por 34 quilômetros de praias, nas zonas sul e oeste. A concessão começou em 1999 e vai até 2030, após ser renovada, informou a secretaria.A empresa cuida da manutenção e de obras de melhoria, explorando a publicidade exibida nos espaços. Os estabelecimentos administrados pela concessionária podem ser alugados para comerciantes, que prestam os serviços aos clientes finais.O assassinato chamou a atenção para possíveis problemas na administração dos quiosques. Segundo a família de Moïse, o crime, que ocorreu no último dia 24, teria entre suas motivações o fato de o jovem ter ido ao quiosque cobrar o pagamento de diárias atrasadas por seu trabalho - o congolês trabalhava informalmente como atendente; tanto os suspeitos pelo crime quanto os donos do estabelecimento negam qualquer dívida com a vítima.O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) abriu inquérito civil para apurar as condições de trabalho a que era submetido Moïse. A Orla Rio informou que o locatário de um dos quiosques concedeu de forma ilegal a administração do estabelecimento a um cabo da Polícia Militar (PM) e, por isso, a concessionária move um processo para a reintegração de posse do quiosque, como mostrou o Estadão na sexta-feira, 4.Segundo a concessionária, as irregularidades envolvem também a não comprovação da regularização dos funcionários, desrespeito a regras sanitárias e inadimplência.Pedro Paulo lembrou que não cabe ao poder municipal fiscalizar relações trabalhistas, nem mesmo no âmbito do contrato de concessão com a Orla Rio. Segundo o secretário, a concessão pressupõe que a empresa cuide da manutenção dos quiosques, mas a prefeitura não tem responsabilidade sobre a seleção dos inquilinos.Os comerciantes que alugam os espaços são responsáveis pela contratação de funcionários. E a fiscalização do cumprimento de normas trabalhistas cabe às Delegacias do Trabalho do governo federal, lembrou Pedro Paulo. À prefeitura cabe a emissão de alvará de funcionamento, a fiscalização do uso do estabelecimento conforme a com destinação autorizada e a verificação de vigilância sanitária, como em todos os bares e restaurantes.Pedro Paulo reconheceu que a administração dos quiosques da orla é complexa. "No dia a dia com a Orla Rio, temos lá nossos momentos de altos e baixos, mas, na média, a empresa tem administrado essa complexidade que são os quiosques da orla", afirmou o secretário, frisando que, "a princípio", nada desabona a Orla Rio na condução da concessão."A principio, eles têm respeitado o que reza o contrato, inclusive na regularização de pagamentos a prefeitura", disse Pedro Paulo. O secretário ressaltou que a prefeitura continuará "fazendo a fiscalização" do contrato da concessão, mas descartou a necessidade de reforços por causa de eventuais irregularidades trabalhistas.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rio: 74% das escolas municipais vivenciaram tiroteio em 2019.

 

Estudo mostra que exposição à violência resulta em perda de 64% do aprendizado esperado em língua portuguesa e matemática.

A pesquisa "Tiros no futuro: impactos da guerra às drogas na rede municipal de educação do Rio de Janeiro" mostrou que 74% das escolas da cidade vivenciaram pelo menos um tiroteio em seu entorno em 2019. Dados revelam que, entre elas, cinco unidades concentram 20 ou mais operações policiais no período. O perfil dos alunos, em grande parte (77%), é de negros nas escolas mais expostas à violência. A pesquisa inédita foi lançada nesta segunda-feira (7) pelo CESeC (Centro de Estudos de Segurança e Cidadania), fundado em 2000 na Universidade Cândido Mendes. O centro desenvolve estudos e outros projetos nas áreas de segurança pública, justiça e política de drogas. Seu compromisso é a promoção dos direitos humanos e a luta contra o racismo no sistema de Justiça Criminal. O estudo avaliou a relação entre confrontos da polícia com grupos que controlam a venda de drogas em áreas pobres da cidade, principalmente nas comunidades, e o impacto dessa política na renda futura dos estudantes. Também analisou os efeitos da guerra às drogas nos resultados escolares dos alunos do 5º ano do ensino fundamental da rede pública da capital. Perdas Os pesquisadores concluíram que estudantes de unidades instaladas em áreas violentas, que registraram seis ou mais operações policiais, têm redução média de 7,2 pontos no desempenho em língua portuguesa e 9,2 em matemática. “Considerando o ganho médio anual de proficiência, a exposição à violência resulta em perda de 64% do aprendizado esperado em língua portuguesa e em matemática”, informa o estudo. Na comparação das médias de reprovação e de abandono das unidades de ensino, a conclusão é que a exposição frequente a tiroteios, com a presença de agentes de segurança, pode gerar aumento de 2,09% na taxa de reprovação e de 46,4% na probabilidade de pelo menos um aluno abandonar a escola. Efeito financeiro O déficit de aprendizagem no 5º ano provocou perda financeira na vida produtiva dos estudantes, segundo a pesquisa, de até R$ 24.698,00, valor correspondente a 48 cestas básicas, ou 377 botijões de gás, ou 13 anos de passagens de ônibus, duas vezes por dia. “Esse jovem, ao concorrer a uma vaga no Sisu [Sistema de Seleção Unificada], já está em desvantagem em relação a outros alunos também do ensino público, pelo fato de ter a aprendizagem comprometida pela guerra às drogas desde a infância. Essa diferença se perpetua na vida produtiva do cidadão, reduzindo a oportunidade de geração de renda. Estamos falando da manutenção da desigualdade e estagnação de mobilidade social como reflexos diretos da ação do Estado”, comentou Julita Lemgruber, socióloga e coordenadora do CESeC. Projeto "Tiros no futuro" é a segunda etapa do projeto "Drogas: quanto custa proibir", elaborado com a intenção de acrescentar ao debate público reflexão sobre os impactos econômicos e orçamentários da legislação proibicionista nas áreas específicas de segurança e justiça, de educação, saúde e do território. A primeira fase foi marcada pelo lançamento, em março de 2021, do relatório "Um tiro no pé: impactos da proibição das drogas no orçamento do sistema de Justiça Criminal do Rio de Janeiro e São Paulo". O trabalho teve custo de R$ 5,2 bilhões para manter a política proibicionista em um ano nos dois estados. Convênio A pesquisa foi realizada a partir de convênio com a SME (Secretaria Municipal de Educação) do Rio de Janeiro. Foram avaliados dados das 1.577 unidades de ensino da rede pública carioca, alcançando 641.534 alunos matriculados em 2019. O ano é referência para os levantamentos apontados por anteceder a pandemia de Covid-19, que alterou a dinâmica escolar. O fato de focar os estudos nos dados da capital fluminense é decorrente do cenário único no país pela frequência de operações policiais, tiroteios e disparos de armas de fogo no cotidiano de certos territórios, até nos próximos às escolas. Rotina A análise foi baseada em informações obtidas com a SME sobre operações policiais que interferiram na rotina das escolas, como a suspensão das aulas ou o fechamento da unidade. Também foram avaliados dados da plataforma Fogo Cruzado, que registra ocorrências de tiroteios na região metropolitana do Rio. Com a combinação, segundo os pesquisadores, foi possível georreferenciar e comparar 32 escolas com pelo menos seis operações policiais em 2019 e 37 que não tiveram essas ocorrências naquele ano. “Foi considerada a similaridade entre os dois grupos em: indicador de complexidade da gestão; perfil socioeconômico das famílias; proporção de pais com alta escolaridade; proporção de alunos não brancos; e proporção de educandos do sexo masculino. A única diferença entre os grupos foi a exposição a eventos violentos, como as operações policiais”, revelou o CESeC. Para os pesquisadores, a pesquisa "Tiros no futuro" demonstra que o efeito da guerra às drogas na educação é apenas uma das faces dessa política, que expõe determinado setor da população, de maioria negra e pobre, a um cenário bélico cujos “únicos resultados têm sido desperdício de dinheiro público, que poderia ser investido em políticas de promoção à vida”. Segundo Julita Lemgruber, a consequência da guerra às drogas na vida de uma pessoa é incalculável. Ela afirmou que o propósito do projeto é mostrar que, além do custo orçamentário para o Estado, há o efeito na vida do cidadão. “Quanto sua capacidade futura de geração de renda e sua mobilidade social podem ser comprometidas como consequência dessa opção política racista e classista operada pelo Estado. Esse prejuízo afeta o futuro do indivíduo e a sociedade como um todo. E todos perdemos nessa guerra”, afirmou. Pandemia A diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais, da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas, professora Claudia Costin, lembrou que, além de vivenciarem tiroteios, esses alunos sofreram impactos no aprendizado causados pela pandemia de Covid-19. “É terrível não só para a aprendizagem mas para o bem-estar pessoal desses alunos e a possibilidade de um desenvolvimento harmônico e equilibrado de crianças e jovens, por isso a escola tem papel tão importante, principalmente nas crianças expostas a violência grande, inclusive com o fechamento de escolas”, disse. A professora destacou que essas crianças que moram e estudam em áreas de conflito não têm as mesmas condições para acompanhar as aulas no sistema remoto que alunos da classe média. “Para quem mora em comunidade, não é só a questão da violência, a casa é inapropriada para o processo de aprender a distância. Essas crianças acabam ficando nas ruas, expostas ao vírus e ainda à violência.” Ela citou ainda que durante a pandemia aumentou também o recrutamento de crianças e jovens por traficantes e milicianos. Claudia Costin, que foi ministra da Administração Federal e Reforma do Estado entre 1985 e 1989 e secretária municipal de Educação do Rio no período de 2009 a 2014, defendeu a adoção de políticas públicas nas regiões conflagradas. “É fundamental que, neste momento, as políticas públicas estaduais e municipais olhem com ações afirmativas para essas áreas. Toda a melhoria de escolas em tempo integral deveria olhar primeiro para essas comunidades.” Polícia Militar  Em nota à Agência Brasil, a Secretaria de Estado de Polícia Militar disse que a corporação tem missão central e permanente de defesa da sociedade do Rio. Garantiu que as ações policiais seguem protocolos rígidos de atuação e preceitos técnicos de treinamento e orientação. “Um dos objetivos exponenciais da Polícia Militar é a preservação de vidas, sejam elas da população em geral, sejam dos policiais envolvidos nas ações. Ressaltamos ainda que a opção pelo confronto é sempre uma decisão dos criminosos que, munidos de armamento de guerra e conduta extremamente inconsequente, atentam contra a vida dos policiais e não levam em conta o extremo perigo que proporcionam às populações locais”, afirmou. Polícia Civil Também em resposta à Agência Brasil, a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio informou que todas as operações da atual gestão são baseadas nos pilares de inteligência, investigação e ação. “Têm alcançado redução constante nos índices de violência registrados pelo Instituto de Segurança Pública, com resultados, em alguns setores, que são os melhores desde o início da série histórica.” Secretaria Municipal de Educação A Secretaria Municipal de Educação informou que trata como prioridade a segurança de alunos e dos profissionais e que, em agosto do ano passado, foi renovado o acordo com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha para incorporar o programa Acesso Mais Seguro às escolas. “O programa tem como objetivos mitigar riscos, orientar professores e alunos; planejar ações em conjunto nas unidades escolares e nos territórios; prevenir a evasão escolar, entre outras ações.” Acrescentou que “o reforço escolar existe para todas as escolas da rede, com maior ênfase para as que ficam em regiões conflagradas”.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

domingo, 6 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Em 2021, prisões da PF por crimes de colarinho-branco caíram 59%.

 

Por outro lado, detenções por delitos relacionados a violação dos direitos humanos e ataques contra o meio ambiente aumentaram.

O número de prisões feitas pela Polícia Federal por crimes de colarinho-branco teve uma queda de 59% no ano passado. De acordo com dados da corporação, em 2021, o número de prisões por delitos como corrupção, organização criminosa, peculato, tráfico de influência e outros crimes, foi de 167 entre janeiro e setembro. Já no ano anterior, foram realizadas 411 detenções. O fim da operação Lava Jato, com a desmobilização das forças-tarefas no âmbito do MPF (Ministério Público Federal) por determinação da PGR (Procuradoria-Geral da República), poderia explicar a desaceleração nas ações. No entanto, o número de prisões está bem abaixo de anos anteriores, quando a Lava Jato nem sequer tinha sido deflagrada. Em 2008, foram 320 prisões, e em 2011, 314.  A Lava Jato começou em 2014, quando foram registradas 174 prisões, e, em 2018, ano eleitoral, atingiu o pico, com 668 encarceramentos. Os dados anteriores a 2018 foram informados pela PF após um pedido de acesso à informação da ONG (Organização Não Governamental) Fiquem Sabendo, especializada na coleta de dados públicos. Os dados mais recentes foram divulgados em um balanço da instituição. Se por um lado as prisões deflagradas contra atos de corrupção diminuíram, as ações e detenções ligadas a violações de direitos humanos tiveram um aumento substancial. Em 2021, foram realizadas 304 operações contra crimes desse tipo, que envolvem trabalho escravo, tráfico de pessoas e contrabando de imigrantes. Em 2020, foram 90 operações, o que revela um aumento de 237%, sendo o maior número de ações do tipo desde 2008. No ano passado, 156 pessoas foram presas por envolvimento em delitos contra os direitos humanos, frente a 70 detenções no período imediatamente anterior. Outro aumento foi o registrado nas ações deflagradas contra crimes ambientais, que chegaram a 695 no ano passado, com aumento de 55% frente às 447 de 2020. No mesmo período, 646 pessoas foram presas por atos que envolvem desmatamento ilegal, poluição de rios, danos contra a fauna e a flora e contrabando de produtos de origem animal e vegetal. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro visita campo de tiro e padaria entre o DF e Goiás.

 

Chefe do Executivo saiu logo cedo do Palácio da Alvorada e percorre cidades entre as duas unidades da federação.

Em uma série de passeios realizados neste domingo (7), o presidente Jair Bolsonaro visitou comércios, unidades policiais e treinou em um estande de tiros entre o Distrito Federal e Goiás. O chefe do Executivo saiu cedo do Palácio da Alvorada e foi em direção à BR-060, que liga Brasília a Goiânia. O primeiro ponto de parada foi um posto da PRF (Polícia Rodoviária Federal) na região de Santa Maria, ainda no DF. Em seguida, ele foi até um restaurante frequentado por motociclistas e moradores de Brasília que seguem até a capital goiana. Em um vídeo publicado por Mozart Aragão, assessor especial da Presidência, Bolsonaro aparece empunhando uma pistola e disparando em um estande de tiros. Bolsonaro está acompanhado por seguranças e pelo filho Carlos Bolsonaro, que registra o passeio para as redes sociais do pai. Na região de Engenho das Lajes, o presidente parou em um estabelecimento comercial e tomou café. Ele cumprimentou funcionários e frequentadores do local.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - PEC dos combustíveis é medida de emergência, diz Bolsonaro.

 

Presidente defendeu a alteração nos impostos para frear o aumento do preço dos combustíveis.

O presidente Jair Bolsonaro defendeu, neste domingo, a PEC que permite zerar, durante dois anos, o imposto sobre combustíveis, gás e energia. Questionado sobre a perda de arrecadação com a iniciativa, o mandatário afirmou que se trata de uma "medida de emergência".  A PEC não é impositiva. É autorizativa. Uma medida de emergência. Prejuízo maior você tem que pensar no povo e não no Estado. Primeiro lugar é a população. O preço do barril de petróleo está batendo em US$ 90 , pode chegar a 100. Imagina o problema que teríamos no Brasil com o barril de petróleo a US$ 100", justificou. O presidente afirmou que a crise do preço dos combustíveis é global e não tem um responsável. "A pandemia é o grande responsável e a política do 'fique em casa que a economia a gente vê depois'. Os combustíveis estão altos no Brasil; mais altos estão aí fora, mas tem que buscar uma maneira de diminuir o sofrimento dessas pessoas", declarou. Bolsonaro também criticou a composição do preço do combustível. "Isso aí é bastante grave. Desde janeiro de 2019 o valor do PIS, Cofins do diesel, álcool e gasolina, sempre foi o mesmo. Foi congelado. Já no tocante ao ICMS quase que dobrou o valor desses impostos", disse. Caminhoneiros As declarações foram feitas no Palácio do Alvorada após o presidente retornar de passeio nos arredores de Brasília neste domingo. Bolsonaro comentou que conversou com caminhoneiros, que reclamaram da cobrança de taxas para pernoite em postos. "Um caminhoneiro nos relatou que só deixam pernoitar em região de posto de combustível e restaurante se eles abastecerem ou pagarem uma taxa. Liguei para o ministro da Justiça pra ver se é legal isso. Se não for legal, tomar as devidas providências e buscar uma maneira de atender os caminhoneiros nesse quesito também", afirmou. O presidente também visitou um clube de tiro. "Dei uns tiros com minha 9 milímetros. Os CACS, clubes de tiro têm crescido no Brasil e, não por acaso, a violência tem diminuído. A arma de fogo legal está diretamente associada, no meu entender, a diminuição da violência no Brasil."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Ministro do STF Dias Toffoli passa a noite em hospital no DF.

 

Toffoli foi internado na noite de sábado por causa de uma alergia no pulmão; ministro deixou o hospital neste domingo.

O ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), passou a noite internado em um hospital de Brasília. Ele deu entrada no sábado (5) e foi liberado neste domingo. A informação foi confirmada ao R7 por fontes na unidade de saúde.  O ministro foi internado por causa de um processo alérgico no pulmão e passou por exames num dos principais hospitais particulares da capital federal. A assessoria do ministro ainda não se manifestou. O ministro foi internado em 2020, quando ainda era presidente do STF, também em razão de problemas pulmonares.  À época, Toffoli foi diagnosticado com pneumonite alérgica. A pneumonite é uma inflamação dentro e ao redor dos alvéolos do pulmão e dos bronquíolos causada por exposição e inalação de poeira orgânica ou de substâncias químicas. Trata-se de uma hipersensibilidade dos pulmões que tem como característica provocar tosse, febre, calafrios e falta de ar algumas horas após o contato com a substância.Normalmente, o tratamento é feito com medicamentos corticosteroides, que reduzem a inflamação.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Senadores entram com ação contra subprocurador que investiga Moro.

 

Sete parlamentares do Podemos pedem à PGR que investigue suposto abuso de poder contra o candidato à Presidência.

Sete senadores do Podemos entraram com representação na PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o subprocurador do Ministério Público Federal junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado. Eles alegam que houve abuso de poder no pedido de Furtado para que os gastos do ex-juiz e pré-candidato à Presidência da República Sergio Moro, filiado ao partido, sejam investigados. “A medida é tão teratologicamente indevida que, no bojo de um ano eleitoral em que o ex-juiz figura como possível postulante à Presidência da República, faz notar a quem quiser ver a utilização do cargo de procurador do TCU para perseguição pessoal”, diz trecho da representação. “Esse cenário precisa de devida e regular apuração, de modo a apurar a ocorrência do crime de abuso de autoridade”. “Nenhuma autoridade pública pode abusar dos poderes que lhe tenham sido atribuídos para prejudicar ou beneficiar outrem ou por mero capricho ou satisfação pessoal. E uma atitude tão idiossincrática como a relatada só pode representar o cúmulo da pessoalidade”, acrescenta a representação asssinada por Alvaro Dias, Oriovisto Guimarães, Flávio Arns, Lasier Martins, Jorge Kajuru, Styvenson Valentim e Eduardo Girão Entenda o caso O subprocurador-geral do Ministério Público pediu à Corte, na sexta-feira, que bloqueie os bens de Moro por causa de indícios de sonegação fiscal no período em que ele trabalhou para a consultoria americana Alvarez & Marsal. Furtado alegou inconsistência nas informações sobre os contratos firmados por Moro com a Alvarez & Marsal que foram apresentadas pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e pediu a íntegra dos documentos dos contratos. A solicitação de Furtado foi enviada ao ministro Bruno Dantas, relator de um inquérito no TCU que analisa se houve conflito de interesses na contratação de Moro pelo escritório. A consultoria atende empreiteiras investigadas e condenadas pela Operação Lava Jato, na qual Moro atuou como juiz. Furtado chegou a recomendar, na segunda-feira (31), o arquivamento do processo contra Moro, após o ex-ministro divulgar na internet os valores que recebeu da consultoria. Ele voltou atrás após analisar "fatos novos" que envolvem o contrato de Moro e disse ser fundamental uma apuração do caso pela Receita Federal.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

Menina de 8 anos esfaqueada por homem que atacou cinco morre.

 

Homem entrou em casa e atacou cinco mulheres na noite de sábado; neste domingo, a criança não resistiu.

Uma menina de 8 anos morreu, neste domingo (6), após ser esfaqueada por homem que atacou a criança e outras quatros mulheres em uma casa de Samambaia, no Distrito Federal, no sábado.A vítima foi encaminhada para o HRC (Hospital Regional de Ceilândia) depois do ataque, mas, neste domingo, não resistiu. A informação foi confirmada ao R7 pela assessoria de comunicação da Polícia Civil do DF. O homem, que teria um relacionamento com uma das mulheres, foi preso em flagrante pela Polícia Militar, no sábado. A menina era filha de uma das vítimas. O caso é investigado pela 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte). DenuncieSecretaria de Segurança Pública do DF tem meios de atendimento que funcionam 24 horas para receber denúncias sobre violência contra a mulher. Veja outros canais de denúncia.( Fonte R 7 noticias Brasil)

VIDANEWS - De surpresa, Bolsonaro visita posto da PRF na BR-060.

 

No local, presidente cumprimentou os agentes que acabaram de assumir o serviço após o curso de formação.

Em um ato que não estava programado, o presidente Jair Bolsonaro visitou o posto da PRF (Polícia Rodoviária Federal), na BR-060, no Distrito Federal, neste domingo (6). A unidade fica no caminho de quem segue de Brasília para Goiânia. O chefe do Executivo saiu pela manhã, em comitiva, pela região.Bolsonaro saiu logo cedo em direção a um restaurante comumente visitado por motociclistas na BR, no trecho que corta o estado de Goiás. Ele estava acompanhado de seguranças. Ao parar no posto da PRF, ele cumprimentou os policiais e ouviu de uma das responsáveis pela unidade que os policiais de plantão formaram-se em dezembro de 2021. O passeio não estava previsto na agenda do presidente. Nesta segunda-feira (7), ele deve permanecer em Brasília, onde realiza reuniões com ministros de Estado e deve receber, também, a ministra Maria Cristina Peduzzi, presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho - CSJT.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - China e Argentina prometem relações mais próximas.

 

Aproximação dos países busca aprofundar a cooperação estratégica em comércio, câmbio e infraestrutura.

China e Argentina se comprometeram neste domingo a aprofundar a cooperação estratégica em comércio, câmbio e na iniciativa do Cinturão e Rota, com foco em infraestrutura, disseram o governo e a mídia estatal, após encontro entre os presidentes Xi Jinping e Alberto Fernandez. Os líderes, que se reuniram nos bastidores dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, concordaram no plano de cinco anos para cooperação agrícola e identificaram áreas-chave para crescer e diversificar o comércio e o investimento no setor. A China é um grande comprador de soja e carne bovina argentinas. Também tem um importante acordo de troca cambial com o país, o que ajuda a reforçar suas reservas internacionais cada vez menores. Fernandez tem encontrado dificuldades para reaquecer a economia argentina, que é grande produtora de grãos. O governo argentino disse que os dois lados destacaram a importância da troca de moeda entre seus bancos centrais e concordaram em continuar fortalecendo a cooperação. Os países também assinaram um memorando de entendimento ligado a uma plataforma para investimentos chineses em ferrovias, portos e rodovias em todo o mundo.Esta decisão estratégica permitirá que o governo assine diferentes acordos que garantem financiamento para investimentos e obras ao custo de mais de US$ 23,7 bilhões", disse o governo argentino. O lado chinês não divulgou um número. Em uma reunião de 40 minutos, Xi e Fernandez concordaram em cooperar e investir em áreas como desenvolvimento verde e sustentável, bem como economia digital.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - ONU: Coreia do Norte desenvolveu arsenal nuclear, apesar das sanções.

 

Relatório confidencial mostra que governo norte-coreano financia ações com dinheiro obtido em ciberataques.

A Coreia do Norte continuou desenvolvendo seu arsenal nuclear e capacidades de mísseis durante um ano, apesar das sanções internacionais impostas a Pyongyang, diz um relatório confidencial da ONU (Organização das Nações Unidas) ao qual a AFP teve acesso no sábado (5)."Os ciberataques, especialmente sobre os ativos de criptomoedas, continuam sendo uma importante fonte de renda para o governo da Coreia do Norte", diz esse documento anual que acaba de ser entregue aos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU."A quantidade de importações ilícitas de petróleo refinado aumentou consideravelmente" há um ano, "mas a um nível muito inferior ao de anos anteriores", afirma também o relatório, elaborado por especialistas da ONU encarregados do monitoramento do embargo de armas e econômico internacional e das sanções contra a Coreia do Norte.Quanto ao armamento norte-coreano que a comunidade internacional tenta limitar, Pyongyang "continuou mantendo e desenvolvendo seus programas nucleares e de mísseis balísticos em violação das resoluções do Conselho de Segurança", destacam os especialistas."Embora não haja informações de testes nucleares ou lançamentos de mísseis intercontinentais, a Coreia do Norte continuou desenvolvendo sua capacidade de produção de material nuclear", acrescentam.Durante um ano, Pyongyang "demonstrou uma maior capacidade de lançamento rápido, alta mobilidade (inclusive no mar) e uma maior resistência de suas forças de mísseis”, destaca o relatório.Desde 2017, o Conselho de Segurança não vem atingindo consenso sobre a questão da Coreia do Norte, como comprovado novamente por uma reunião fechada realizada na sexta-feira (4) no Conselho de Segurança e solicitada por Washington para condenar os últimos testes de mísseis da Coreia do Norte.Para sair do ponto morto, China e Rússia ofereceram um alívio das sanções com finalidades humanitárias, proposta recusada pelo Ocidente.Espera-se que Moscou e Pequim voltem a defender seu caso na segunda-feira durante um debate no conselho sobre os efeitos prejudiciais das sanções, convocado pela Rússia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ciclone mata seis e deixa 48 mil desalojados em Madagascar.

 

O fenômeno atingiu ventos de 165 km/h e, apesar de ter perdido força, continua preocupando o país pelos risco de enchentes.

Ao menos seis pessoas morreram e cerca de 48 mil tiveram de deixar sua casa em Madagascar com a passagem do ciclone Batsirai, que tocou solo na noite de sábado (5) nessa ilha do oceano Índico, informou neste domingo (6) a Agência de Gestão de Desastres do país. Paolo Emilio Raholinarivo, diretor de gestão de riscos da agência, informou o número de mortos e sua localização em uma mensagem de texto enviada à AFP, sem fornecer maiores detalhes. Um balanço oficial contabilizou 47.888 desabrigados. Esse ciclone tropical, que tocou solo em Madagascar com ventos de 165 km/h e rajadas de até 235 km/h, perdeu força, mas continua gerando receio de enchentes devido às chuvas torrenciais, informou neste domingo o instituto de meteorologia. Há medo de enchentes localizadas ou generalizadas após as fortes chuvas", mas Batsirai deveria "sair para o mar no canal de Moçambique na parte norte de Atsimo Andrefana pela tarde ou noite", acrescentou a fonte.Após ter provocado chuvas torrenciais durante dois dias na ilha francesa de Reunião, Batsirai tocou solo no sábado às 20h (14h de Brasília) no distrito de Mananjary, a mais de 530 quilômetros ao sudeste da capital Antananarivo.Após 90 minutos da chegada do ciclone, as autoridades contabilizaram quase 27 mil pessoas que abandonaram sua casa, afirmou Fabien, cujos serviços prepararam alimentos, medicamentos e locais de refúgio. Os habitantes se prepararam com os recursos que possuem na ilha, um dos países mais pobres do mundo, que já foi afetada pela tempestade tropical mortal Ana em janeiro e que desde sexta-feira foi atingida pelo vento e pelas chuvas contínuas.Ana, que também afetou o Maláui, Moçambique e Zimbábue, causou uma centena de mortos (56 deles em Madagascar) e dezenas de milhares de afetados.Na cidade costeira de Vatomadry, no Leste, mais de 200 pessoas se refugiaram em um quarto de um prédio de concreto de propriedade chinesa. As famílias dormiam em tapetes ou colchões.Um funcionário local, Thierry Louison Leaby, lamentou a falta de água potável depois que a empresa de água cortou o abastecimento antes do ciclone."As pessoas estão cozinhando com água suja", disse preocupado, temendo um surto de diarreia. "O governo tem que nos ajudar. Não nos deram nada", reclamou.O impacto do ciclone Batsirai em Madagascar deveria ser "considerável", inclusive nas áreas que ainda se recuperam da tempestade Ana, alertou na sexta-feira o porta-voz do Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU, Jens Laerke. A diretora do Programa Mundial de Alimentos para Madagascar, Pasqualina Di Sirio, declarou que antecipava uma "crise importante" na ilha, onde o ciclone poderia afetar mais de 600 mil pessoas, entre elas 150 mil deslocados.A FICR (Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e do Meio Crescente Vermelho), cujas "equipes e sócios" locais estão "em alerta e mobilizados nas comunidades", estimou que 4,4 milhões de pessoas estão ameaçadas de alguma forma pelo ciclone.Todo ano, durante o período de novembro a abril, cerca de dez tempestades ou ciclones atravessam o sudoeste do oceano Índico de leste a oeste.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Avalanches 'sem precedentes' deixam nove mortos na Áustria.

 

Entre as vítimas está um grupo de turistas suecos que saiu de uma pista de esqui próximo da fronteira com a Suíça.

Ao menos nove pessoas morreram em três dias na Áustria devido a mais de cem avalanches, uma situação "sem precedentes", segundo as autoridades neste domingo (6). "Nos últimos três dias houve uma centena de incidentes de avalanche que precisaram de 70 intervenções", disseram neste domingo as autoridades regionais da região de Tirol. Uma situação "sem precedentes", segundo as autoridades, que alertaram que há mais por vir.A maioria das avalanches foi registrada no oeste da região do Tirol. Somente na sexta-feira (4) morreram cinco pessoas, disseram os serviços de resgate.Segundo a polícia, o incidente matou um grupo de esquiadores suecos que saíram da pista com um guia de montanha na região de Ischgl, perto da fronteira com a Suíça. O monitor e quatro membros do grupo foram arrastados pela neve e apenas um deles sobreviveu. Conseguiu pedir ajuda e foi levado em helicóptero.No mesmo dia, um homem de 60 anos e sua esposa de 61 morreram cobertos pela neve enquanto praticavam esqui perto da cidade de Auffach, segundo a polícia do Tirol. No sábado, um austríaco de 58 anos morreu em Schirmn, perto de Innsbruck, por causa de uma avalanche que causou outros quatro feridos.Mais ao oeste, um experiente esquiador de 43 anos na região de Vorarlberg morreu em condições parecidas. Cinco admiradores dos esportes de inverno também foram cobertos por uma nevasca na importante estação de Soelden, mas todos foram resgatados. Nos últimos anos, as avalanches cobraram cerca de 20 vidas por ano na Áustria, embora seja menos nos dois últimos anos depois que a pandemia reduziu enormemente o número de esquiadores.( Fonte R n7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ucrânia tenta amenizar risco de invasão russa após alerta dos EUA.

 

País avalia que possibilidades de uma "solução diplomática" são "muito superiores" às de uma "escalada" militar.

A Ucrânia demonstrou neste domingo (6) desconfiar de "previsões apocalípticas", considerando que as possibilidades de uma "solução diplomática" com a Rússia são "muito superiores" às de uma "escalada" militar, após alertas dos EUA sobre a ameaça de uma invasão russa em larga escala . "Não confie em previsões apocalípticas", disse o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitro Kuleba, em uma rede social. "A Ucrânia tem um exército poderoso, apoio internacional sem precedentes... e está pronta para qualquer cenário", disse ele. "É o inimigo que devemos temer", completou. "As chances de encontrar uma solução diplomática para uma desescalada são consideravelmente maiores que a ameaça de uma nova escalada", declarou Myhailo Podoliak, conselheiro chefe do governo ucraniano. Essas declarações ocorreram logo após a inteligência dos EUA indicar que a Rússia já havia implantado 70% do aparato militar necessário para uma invasão em larga escala da Ucrânia, que atingiria uma capacidade suficiente, de aproximadamente 150.000 soldados, para lançar sua eventual ofensiva de duas semanas. De acordo com funcionários dos EUA que informaram ao Congresso e seus aliados europeus, os serviços de inteligência ainda não conseguiram estabelecer se o presidente russo Vladimir Putin tomou a decisão de agir ou não, mas ele está lidando com todas as opções possíveis, desde uma invasão parcial do enclave separatista de Donbas à invasão total.  Para a Inteligência americana, se a Rússia optar por um ataque em grande escala, a ofensiva poderia tomar a capital Kiev e derrubar o presidente Volodymyr Zelensky em questão de 48 horas. Tal ataque deixaria entre 25.000 e 50.000 civis mortos, junto com entre 5.000 e 25.000 soldados ucranianos e entre 3.000 e 10.000 soldados russos. Também poderia desencadear uma avalanche de refugiados de um a cinco milhões de pessoas, principalmente para a Polônia, alertaram os funcionários. O presidente Joe Biden enviou tropas americanas à Polônia para proteger os membros da Otan, enquanto os diplomatas trabalham arduamente para tentar persuadir a Rússia a retirar suas tropas da fronteira com a Ucrânia. O primeiro contingente de soldados americanos chegou no sábado e outro contigente é aguardado nesse domingo. Os Estados Unidos, deslocou 3.000 militares para a Europa, mas reitera que não enviaram essas tropas "para iniciar uma guerra" contra a Rússia na Ucrânia, disse Jake Sullivan, conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, neste domingo (6). A Rússia nega qualquer intenção para invadir a Ucrânia e afirma que só quer garantir sua segurança. Moscou também anunciou manobras militares conjuntas com Belarus e enviou vários batalhões ao norte de Kiev e para a região de Brest, não longe da fronteira com a Polônia. No entanto, os serviços de inteligência dos Estados Unidos concluíram que a Rússia continua reunindo uma grande força militar em sua fronteira com a Ucrânia. Há duas semanas, um total de 60 batalhões do exército russo se posicionaram ao norte, leste e sul da Ucrânia, particularmente na península da Crimeia, anexada pela Rússia depois de uma invasão em 2014. Na sexta-feira já havia 80 batalhões e outros 14 estavam a caminho a partir de outras partes da Rússia, disseram funcionários americanos. Além disso, 1.500 soldados das forças especiais russas conhecidas como Spetsnaz foram enviados ao longo a fronteira com a Ucrânia há uma semana. Uma importante força naval russa também está posicionada no Mar Negro, equipada com cinco navios de assalto anfíbio que poderiam ser usados para desembarcar tropas na costa sul da Ucrânia, disseram funcionários americanos. A Força Aérea Russa já destacou aviões caça e bombardeiros, assim como posicionou baterias anti-aéreas próximas da fronteira com a Ucrânia. A Rússia concentra tropas em sua fronteira com a Ucrânia "desde a primavera passada", para "exercer pressão psicológica", e também está realizando "manobras maciças", segundo Mihailo Podoliak."Por quanto tempo essa intensa atividade russa continuará e qual objetivo ela busca? Apenas o Kremlin tem a resposta exata", mas a Ucrânia e seus aliados devem, no entanto, "estar preparados para todos os cenários possíveis", alertou.A Ucrânia vem tentando há semanas minimizar o risco de um ataque russo, enquanto tenta evitar mais danos à sua frágil economia. Os Estados Unidos disseram na quinta-feira (3) que têm evidências de que a Rússia está preparando um vídeo falso de um ataque ucraniano que serviria de pretexto para invadir a Ucrânia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Inflação e desemprego deixam saída da recessão mais difícil.

 

Cenário econômico dificulta o cons umo das famílias e deve ocasionar em uma nova baixa do PIB no 4º trimestre de 2021.

O desempenho recente do consumo das famílias, segmento responsável por dois terços (cerca de 65%) do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, se mostra insuficiente para impulsionar a economia brasileira no quarto trimestre de 2021 e tirar o Brasil da situação de recessão técnica. A percepção leva em conta o cenário econômico com inflaçãodesemprego e taxa básica de juros em patamares ainda elevados. A combinação conta ainda com incertezas devido à disseminação da variante Ômicron do coronavírus em território nacional. Para ter ingressado em 2022 distante da recessão técnica, nome dado ao período com duas retrações trimestrais consecutivas da economia, é necessário que a soma de todos os bens e serviços produzidos no país tenha apresentado crescimento entre os meses de outubro e dezembro. O crescimento no período ficou mais distante a partir do recuo de 5,8% produção industrial nos últimos três meses do ano passado, na comparação com o já negativo terceiro trimestre (-1,1%). Restam agora os dados relativos ao agronegócio, à indústria e aos serviços para descobrir a situação econômica ao final do ano passado.Diante da situação, o economista e sócio da BRA, João Beck, afirma ser difícil acreditar em um resultado positivo os últimos três meses de 2021. "As perspectivas já eram de queda meses atrás e ainda saíram novos dados de desemprego, atividade da indústria e queda de serviços", avalia ele. Piter Carvalho, economistas da Valor Investimentos, observa que a sequência negativa da economia ocorre com a não concretização do "consumo desenfreado" previsto com o avanço da vacinação contra a Covid-19. "A Black Friday foi positiva, mais ainda teve um desempenho abaixo do esperado. Em dezembro, o Natal também não foi tão bom quanto os comerciantes desejavam", lamenta.Beck afirma ainda que a recessão técnica foi uma escolha do BC (Banco Central) na tentativa de domar a inflação, o que ocasiona no elevado nível de desemprego e não vai permitir que o consumo salve a economia por um período. “O momento ainda é de retração de toda a atividade e isso impacta a geração de empregos.”A explicação considera que a elevação da taxa Selic é o instrumento de política monetária mais utilizado para reduzir os preços. Isso acontece porque os juros mais altos encarecem o crédito, reduzem a disposição para consumir e estimulam outras alternativas de investimento. A sequência recente de oito altas consecutivas elevou os juros básicos ao maior nível em cinco anos.De acordo com o ICF (Indicador de Consumo das Famílias), da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), a intenção de consumo dos brasileiros encerrou 2021 com queda de quase 10%, aos 71,6 pontos, menor nível de satisfação da história.A situação pior dos consumidores também foi destacada pelo Monitor do PIB, da FGV (Fundação Getulio Vargas), referente ao trimestre encerado no mês de novembro. De acordo com a publicação, o segmento apresentou retração de 0,8% na comparação com os três meses anteriores, salientando sua perda de força.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...