CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 20 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL- SAÚDE ÍNDIA

 

'Doença misteriosa' registrada na Índia tem causa descoberta.

Em meio à pandemia de covid-19, a Índia registrou pelo menos 600 casos de uma "doença misteriosa". Os casos ficaram concentrados na cidade de Eluru, no estado de Andhra Pradesh e os sintomas não tinham relação com uma infecção pelo novo coronavírus.

A doença misteriosa que deixou centenas hospitalizados no sul da Índia

As pessoas que procuraram os hospitais da região foram internadas com quadros de náusea, desmaio e convulsão. Os médicos que atenderam esses pacientes não tinham um diagnóstico preciso e não havia pistas sobre a origem do que estava sendo considerado ser uma nova doença.  Na quarta-feira (16), cientistas do India Institute of Medical Sciences anunciaram que descobriram que os casos têm relação com o consumo de leite contaminado com níquel e chumbo.  Segundo as autoridades indianas, entre as centenas de pessoas que procuraram ajuda médica após ingerir o alimento contendo metais pesados, apenas uma morte foi registrada no dia 7 deste mês.  "A presença de níquel nas amostras de leite foi algo que nos chamou a atenção. Isso não deveria estar presente nas amostras. É alarmante", disse Avr Mohan, superintendente médico do Hospital Distrital Eluru, em entrevista por telefone à Al Jazeera. Mohan disse que não foi identificado como o alimento consumido pelas vítimas foi contaminado. A hipótese mais provável é que exista uma relação com o uso de pesticidas na região. Ele acredita que o material pode estar na região de pasto onde as vacas costumam se alimentar. Segundo a imprensa indiana, funcionários do Instituto Nacional de Nutrição realizaram testes em amostras de alimentos, incluindo carne, frango, peixe, camarão e vegetais, encontraram componentes de pesticidas em alguns vegetais.( Fonte R 7 Internacional)

NOTICIAS GERAL-ECONOMIA

 

Filipinas retiram embargo à carne de frango do Brasil, diz associação.

A ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) anunciou a retirada total do embargo imposto pelas autoridades sanitárias das Filipinas à carne de frango do Brasil. "O Brasil prestou todos os esclarecimentos e demonstramos a confiabilidade do produto brasileiro, e que barreiras sem fundamento técnico científico, sem qualquer esclarecimento e demonstrações, não são bases para um embargo", disse em nota o presidente da entidade, Ricardo Santin. A suspensão das vendas ocorreu na segunda quinzena de agosto, após a suposta detecção de traços de covid-19 na embalagem de um produto, em um município chinês. "Com a retirada total das restrições, a ABPA espera que o nível das vendas para o mercado filipino retome patamares equivalentes ao registrado antes da suspensão", disse a entidade em nota. As Filipinas estão entre os 12 principais importadores, com cerca de 2% do total embarcado pelo Brasil no primeiro semestre deste ano (43,8 mil toneladas).(  Fonte R 7 Internacional)

NOTICIAS GERAL- NEVASCA JAPÃO

 

Nevasca deixa centenas de carros presos em estrada no Japão.

Uma forte tempestade de neve no noroeste do Japão causou, entre outros transtornos, um engarrafamento que envolveu mais de 600 carros em uma estrada na região de Niigata e deixou muitos motoristas e passageiros presos no local durante quase 9 horas entre a noite de quinta-feira e a manhã desta sexta (18). No total, 670 veículos e mais de 1000 pessoas passaram a noite em uma tempestade de neve na via expressa Kanetsu, que liga a capital, Tóquio, a Niigata. O mau tempo começou a causar problemas já na quarta-feira, e do dia seguinte em diante se intensificou. Trabalho complicado- Homens da Defesa Civil se deslocaram para a região para levar comida, combustível e cobertores. Bombeiros ajudaram a resgatar pessoas que ficaram presas nos carros, incluindo três que precisaram ser levadas para o hospital. Escavadeiras foram usadas para tentar limpar a estrada, mas o volume de neve era muito grande e o trabalho se estendeu durante todo o dia. "O governo está fazendo tudo que é possível para resgatar quem estiver preso em seu veículo", disse o porta-voz do governo, Katsunobu Kato, em uma coletiva de imprensa na manhã desta sexta. A previsão meteorógica para o fim de semana ampliou o alerta das autoridades. Em algumas áreas, a camada de neve acumulada pode chegar a mais de 80 centímetros de altura nos próximos dias.( Fonte R7 internacional)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL- INTERNACIONAL NIGÉRIA

 

Autoridades anunciam libertação de estudantes sequestrados na Nigéria

Grupo jihadista Boko Haram assumiu autoria do sequestro após atacar escola. Jovens serão atendidos por médicos antes de reencontrarem famílias. Sequestrados no dia 11 de dezembro, após um ataque a uma escola localizada no noroeste da Nigéria, 344 estudantes foram libertos na quinta-feira (17), segundo informaram as autoridades.O grupo jihadista Boko Haram assumiu a autoria do sequestro dos alunos após o ataque contra a Escola Secundária de Ciências do Governo, um colégio masculino na cidade de Kankara, no estado de Katsina. Em declarações à imprensa local, o governador Aminu Masari afirmou que os estudantes estavam em um bosque em Tsafe, no estado vizinho de Zamfara, desde que foram sequestrados por homens armados. Os alunos estão a caminho de Katsina, aonde devem chegar nesta sexta-feira (18), e a expectativa é que se reúnam com as respectivas famílias após passarem por avaliações médicas. "Estamos muito felizes de anunciar o resgate dos meninos de Kankara de seus sequestradores. Os 344 estão agora com as agências de segurança e serão transferidos a Katsina nesta noite", afirmou o governador no Twitter. "Eles receberão atendimento e cuidados médicos adequados antes de se reunirem com as famílias", acrescentou Masari, sem entrar detalhes sobre a liberação dos estudantes.Em mensagem no Twitter, o presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, deu "boas-vindas à libertação dos estudantes sequestrados"."Este é um grande alívio para todo o país e a comunidade internacional. Todo o país agradece ao governador Masari, às agências de inteligência, ao Exército e à Polícia", comentou Buhari. A libertação foi anunciada horas após o Boko Haram publicar um vídeo que supostamente mostra vários dos mais de 300 estudantes sequestrados.No vídeo, de seis minutos e meio, os sequestradores garantiam que os estudantes - alguns deles chorando - estavam bem de saúde, segundo o portal especializado em conflitos HumAngle.( Fonte R7 Internacional

NOTICIAS GERAL- INTERNACIONAL

 

Vice-presidente dos EUA, Mike Pence, toma vacina contra covid-19

Presidente Trump ainda não disse se vai receber imunizante. Vacinação foi gravada para aumentar a confiança da população na vacina-O ex-vice-presidente dos EUA, Mike Pence, tornou-se o oficial do governo dos EUA de mais alto escalão a receber a vacina contra a covid-19 na sexta-feira (18), enquanto o presidente Donald Trump permanece incerto se e quando ele a receberá."Não senti nada. Muito bem", disse Pence em cerimônia na Casa Branca, onde deram a primeira dose da vacina para ele, sua esposa Karen e o diretor-geral de saúde pública do governo dos Estados Unidos, Jerome Adams.Pence deixou que as câmeras de televisão gravassem enquanto os médicos lhe davam a vacina, em uma tentativa de aumentar a confiança na eficácia e segurança da preparação desenvolvida pela Pfizer e seu parceiro alemão BioNtech. Essa vacina é a primeira aprovada nos Estados Unidos e começou a ser fornecida esta segunda-feira, e o gesto de Pence pretendia dissipar as dúvidas de alguns americanos, justamente quando se espera que o governo dê luz verde a uma segunda vacina, a da Moderna. "O povo americano pode ter certeza: temos uma, e talvez em questão de horas duas, vacinas seguras e eficazes para você e suas famílias", disse Pence, que descreveu essa conquista como um "milagre médico".O vice-presidente disse esperar que a vacina da Moderna seja aprovada "ainda hoje", quando poderia receber a luz verde formal do regulador do país, a Food and Drug Administration (FDA).Próximos políticos a serem vacinados O presidente eleito dos EUA, Joe Biden, que assumirá o poder em 20 de janeiro, também planeja receber a primeira dose da vacina na semana que vem em um evento público, e o principal epidemiologista do governo dos EUA, Anthony Fauci, Ele prometeu fazer isso em breve e diante das câmeras. Líderes do Congresso dos EUA também receberão a vacina nos próximos dias, e os ex-presidentes dos EUA Barack Obama (2009-2017), George W. Bush (2001-2009) e Bill Clinton (1993-2001) também planejam se vacinar. antes das câmeras. Trump não disse se vai tomar vacina Em vez disso, Trump não disse nada sobre o início da campanha de vacinação nos Estados Unidos e não esclareceu quando a vacina será dada. "Não estou programado para receber a vacina, mas espero recebê-la no momento certo", escreveu Trump no Twitter no último domingo. A porta-voz da Casa Branca Kayleigh McEnany disse na terça-feira que Trump está "aberto" para receber a vacina, mas acredita que "pessoas vulneráveis ​​deveriam ter acesso antes" dele. McEnany lembrou que Trump se recuperou de covid-19 em outubro e ainda tem "os efeitos protetores do coquetel experimental de anticorpos" que recebeu em seu corpo. De acordo com o The New York Times, Trump continua focado em sua recusa em assumir a derrota nas eleições de novembro e tem pouco interesse na campanha de vacinação. Nas redes sociais, Trump foi criticado nos últimos dias por promover a vacina, após ter minimizado a gravidade da covid-19 e evitado recomendar claramente o uso de máscaras.A suspeita dos americanos de tomar a vacina está diminuindo: 71% estão dispostos a tomá-la, de acordo com uma pesquisa esta semana pela Kaiser Family Foundation, enquanto outra pesquisa Pew no início de dezembro indicou que a média estava em 60%.( Fonte R7 Internacional)

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL-DIPLOMACIA

 

ARTIGO: A difícil construção de uma diplomacia autônoma e consciente-parte 2

Diplomata brasileiro traça uma linha histórica sobre a diplomacia brasileira e sua rigidez em objetivos políticos. Não houve, entretanto, e contrariamente ao que alegam acadêmicos, nenhuma renovação do “alinhamento automático” dos anos de “americanização do Brasil” no governo Dutra, título de uma tese de doutorado defendida anos depois por um historiador orientado pelo brasilianista Thomas Skidmore, Gerald K. Haines, que eu conheceria mais tarde como historiador oficial da CIA (ao tentar obter, justamente, documentação sobre a ação da “companhia” no golpe militar de 1964). O general Castelo Branco soube resistir às pressões do embaixador Lincoln Gordon para que o Brasil ajudasse as tropas dos EUA na sua infeliz nova “aventura” vietnamita (que terminaria em tragédia dez anos depois). As fricções políticas e comerciais se manifestaram quase imediatamente, ao ter o Brasil iniciado uma irresistível ascensão econômica, com ênfase no slogan cunhado pelo ministro Delfim Netto: “exportar é o que importa”. Em função da competividade de alguns produtos exportados pelo Brasil — café solúvel, calçados, outros manufaturados leves –, a reação americana se fez pelo lado do tradicional protecionismo disfarçado em medidas antidumping e acusações de subsídios. O contencioso mais importante, porém, foi aquele estabelecido em torno das medidas contra a proliferação nuclear, em torno das quais estiveram de acordo as principais potências nucleares da época — EUA, URSS e Reino Unido –, que procuraram impor o recente tratado trilateral entrado em vigor em 1968 a todos os demais países. O Brasil do regime militar tinha, como outros países que pretendiam um status mais relevante na cena internacional (Argentina, Índia e outros), aspiração a um programa nuclear que eventualmente levasse ao domínio completo do ciclo, desembocando indisfarçavelmente em armas nessa vertente. A diplomacia adotou, desde o início, uma inequívoca postura de recusa daquele tratado, classificado como “iníquo e discriminatório”, posição mantida durante três décadas, até que o presidente FHC decidisse pela adesão do Brasil ao TNP (no que foi muito criticado por diplomatas e militares). O ainda diplomata, mas já em licença para o exercício de atividades no setor privado, Roberto Campos, criticou acerbamente e abertamente a postura do Itamaraty, e por isso consolidou, no final dos anos 1960, sua imagem como “inimigo” da política externa oficial e “submisso” aos desígnios americanos. O conflito mais relevante, contudo, que se estendeu durante algumas décadas, foi aquele se estabeleceu novamente com a Argentina, não exatamente em torno do acesso ao Rio da Prata, como no período pré e pós-independência, ou no quadro da competição naval um século depois, mas quanto à utilização dos recursos hídricos da Bacia do Prata. O acordo Brasil-Paraguai para a construção de uma barragem binacional no rio Paraná, quase na tríplice fronteira, deslanchou intensa barragem contrária por parte de Buenos Aires, com acusações tão irresponsáveis, e ridículas, quanto a “inundação” da capital argentina se o Brasil decidisse abrir as comportas. O conflito — que apresentou ainda preocupantes aspectos de competição nuclear — se estendeu durante vários anos, até que, em 1979, o chanceler Saraiva Guerreiro logrou efetuar concessões para fechar um novo acordo tripartite, reduzindo o número de geradores. Pode ter ocorrido, no caso das relações bilaterais, reminiscência, por parte do Brasil, das difíceis relações com uma Argentina que, em épocas passadas, era bem mais avançada do que o Brasil e, por parte dela, certo despeito pela ascensão fulgurante do Brasil durante o regime militar. As acomodações recíprocas só se efetivaram com o desenvolvimento da integração, nos anos 1980 e 90, primeiro em escala bilateral, depois quadrilateral. Ainda assim não ocorreu verdadeiro desarme comercial, de parte e outra, para o estabelecimento do mercado comum almejado no Tratado de Assunção (1991), uma vez que nenhum dos dois governos logrou vencer velhas resistências protecionistas de seus principais setores econômicos respectivos. À diferença do problemático itinerário guerreiro entre França e Alemanha, finalmente superado com o início da integração europeia nos anos 1950, os dois grandes parceiros do Cone Sul não conseguiram, até aqui, eliminar uma histórica rigidez soberanista e uma baixa capacidade para introduzir reformas econômicas para o acabamento da integração, fixada como objetivo político.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

NOTICIAS GERAL-DIPLOMACIA

 

ARTIGO: A difícil construção de uma diplomacia autônoma e consciente

Diplomata brasileiro traça uma linha histórica sobre a diplomacia brasileira e sua rigidez em objetivos políticos. por Paulo Roberto de Almeida, diplomata e professor universitário Ainda na segunda metade dos anos 1950, o grande sociólogo que foi Hélio Jaguaribe, condenava a diplomacia brasileira por ser “ornamental e aristocrática”, o que de fato correspondia à visão do mundo de muitos diplomatas, mais interessados nas minúcias da High Politics — como se o Brasil participasse dos conchavos do poder mundial — do que nos esforços mais prosaicos dos “secos e molhados”, o pequeno grupo de diplomatas “econômicos” que lutavam para conquistar melhores posições para o Brasil no comércio internacional. Ainda que de boa qualidade intelectual, a diplomacia brasileira era considerada como “muito alinhada” à dos Estados Unidos na era da Guerra Fria, o que é compreensível na estrita geopolítica dos anos 1940–50: fora dos EUA, com quem mais o Brasil obteria financiamentos, investimentos, apoios de toda ordem num mundo ainda em recuperação na década imediata ao pós-guerra? Acadêmicos tendem a usar o conceito de “alinhamento automático” para classificar a diplomacia dos anos Dutra (1946–1950) e a do primeiro governo militar, sob Castelo Branco (1964–1967). Essa caracterização é bastante enganosa, como se houvesse uma subordinação voluntária do governo e da política externa às posições dos EUA; submissão política nunca houve, embora nos primeiros anos da ONU, em face da nova agressividade da União Soviética, as instruções geralmente expedidas a Nova York tendessem a alinhar o Brasil às posturas americanas nas votações da ONU. O delegado brasileiro na ONU, entre 1947 e 1948, Oswaldo Aranha, chegou inclusive a desentender-se com o chanceler Raul Fernandes por alguma “falta de coordenação” com a delegação americana em algumas votações. O fato é que os EUA eram a única potência capaz de atender o Brasil em suas demandas econômicas, financeiras, militares e outras mais. Mas nunca houve uma sujeição da política externa brasileira aos interesses nacionais dos EUA fora de uma barganha em torno de algum objetivo que o Brasil pretendia alcançar. A “política externa independente”, iniciada por JK, mas formalmente apresentada por Jânio Quadros e Afonso Arinos, foi um expediente inteligente, e com certo atrativo de autoestima, capaz de fazer aquilo que deveria ter sido feito desde sempre: adotar as posturas e decisões em política externa que melhor conviessem ao interesse nacional, o que deveria ser considerado como normal, não excepcional. Não obstante, tanto Afonso Arinos, quanto San Tiago Dantas foram atacados pela “grande imprensa” — mas através dela por vários diplomatas conservadores — pela precoce inclinação terceiro-mundista da política externa e o apoio à descolonização de modo geral, das colônias portuguesas em especial, assim como pela postura de autonomia e de fiel adesão ao Direito Internacional, em face das pressões americanas na questão de Cuba. No ambiente confuso que foi o do Brasil sob o parlamentarismo, e na volta ao regime presidencialista sob Goulart, mal visto e mesmo detestado pelos militares, orientações como estas, no âmbito da política externa, confluíram para deteriorar ainda mais o cenário político doméstico. Ocorreu, é claro, um nítido apoio do governo americano aos golpistas brasileiros, tanto explicitamente, quanto de forma clandestina, via CIA e adidos militares. Como revelado pelas palavras do irmão do presidente Kennedy, Roberto Kennedy, então ministro da Justiça, ao presidente Goulart, em visita ao Brasil, no final de 1962 — visita acompanhada pelo embaixador Lincoln Gordon e registrada no livro do embaixador Rubens Ricupero, A Diplomacia na Construção do Brasil, 1750–2016 (2017), que recebeu o enviado americano na Base Aérea –, os EUA se envolveram na preparação e no acompanhamento do golpe de 1964: uma força-tarefa da U.S. Navy estava a postos para materializar na prática esse apoio (em armas, combustíveis, o que precisasse), se por acaso tivesse início uma guerra civil. Como se dizia, os Estados Unidos não tolerariam uma “nova Cuba” no continente, o que minimizava o temor: pelas dimensões do Brasil, seria uma “nova China”. Em todo caso, uma ilha aparentemente insignificante se tornou uma obsessão permanente para os militares paranoicos dos EUA e do Brasil. Em vista dessa reativação de uma ilusória “relação especial” — que tinha sido algo estressada nos anos finais de JK e nos anos da “política externa independente” –, novos gestos foram feitos: concomitantemente à infeliz frase do embaixador em Washington Juracy Magalhães (“o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”), ocorreu a ainda mais infeliz participação do Brasil na Força de Paz Interamericana patrocinada pelos Estados Unidos para intervir na crise política da República Dominicana, em 1965, mas não sem que o Brasil exigisse, e obtivesse, uma resolução oficial da OEA para essa aventura, para garantir, ao menos, certa legitimidade multilateral à intervenção imperial. (Fonte A Referencia Noticias Internacional)

NOTICIAS GERAL-ATAQUE A PETROLEIRO

 

ORIENTE MÉDIO

Ataque a petroleiro na Árabia Saudita aponta aumento de tensão com Irã

Não houve reivindicação do ataque, mas governo saudita atribui atentado a houthis iemenitas ligados a Teerã. O ataque de uma embarcação com explosivos a um petroleiro de Singapura ancorado na cidade saudita de Jidá, na segunda (14), abre mais um capítulo da tensão entre o Irã e Arábia Saudita. Os 22 tripulantes do petroleiro – incluindo cidadãos de Filipinas, Índia, China e Romênia – conseguiram conter o incêndio e saíram ilesos, afirmou a empresa mantenedora da frota. Há risco de vazamento de óleo. Apesar de nenhum grupo ter reivindicado o ataque, políticos do reino saudita já acusam a ação como “terrorista”. Segundo Riad, é provável que rebeldes houthis do Iêmen, alinhados ao Irã, tenham orquestrado o atentado. As alegações alavancam ainda mais a tensão no Oriente Médio desde a morte de um dos principais cientistas nucleares da república islâmica, Mohsen Fakhrizadeh, em 27 de novembro. O governo iraniano luta ao lado dos houthis contra a coalizão militar liderada pelos sauditas em uma guerra civil desde 2014. Apesar do Irã negar o envolvimento no ataque ao afirmar que “não controla” os houthis, a manobra gera preocupação. Especialistas apontam que a escolha da arma e do alvo – a pouco mais de 1,1 quilômetro de distância – indica um “papel iraniano” no ataque, ainda que a ação tenha sido dos houthis. “É uma mensagem sutil para os EUA”, disse o diretor do Center for Global Policy, Kamran Bokhari. “Demonstra que os iranianos têm poder para se projetar não apenas no Estreito de Ormuz, mas também no outro lado da Arábia Saudita”. Respostas e contra-ataques O ataque também seria uma resposta à pressão pública sobre o governo iraniano após a morte de Fakhrizadeh e do major-general Qassem Soleimani. O comandante foi morto em um ataque de drones norte-americanos em janeiro. A atmosfera no Oriente Médio se tornou mais nebulosa desde as rodadas de negociação dos EUA à restauração de relações dos países arábes com Israel. Em troca, Washington oferece recursos militares – e aumenta o isolamento do Irã desde a retirada unilateral do acordo nuclear, em 2018. Aliados aos EUA, os sauditas fecharam o porto de Jeddah por tempo indeterminado. O reino já trabalha com cautela redobrada desde o incidente, disseram autoridades ao norte-americano “The Wall Street Journal”.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

 

NOTICIAS GERAL-MEIO AMBIENTE

 

ARTIGO: A Gestão integrada de recursos hídricos nos países amazônicos e os ODS

Pesquisadora aborda os ODS a países amazônicos; planejamento para alcançar as metas até 2030 é essencial. *por Luciana Sarmento, doutora em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pela UnB (Universidade de Brasília) Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável — ODS — foram adotados pelos Estados-Membros das Nações Unidas em 2015 como uma agenda universal de ações a serem realizadas até o ano de 2030 com o objetivo de erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que todas as pessoas desfrutem de paz e de prosperidade. Os ODS se fundamentam na premissa de que o desenvolvimento requer o equilíbrio entre sustentabilidade social, econômica e ambiental e para lograr isso foram traçadas 17 metas que são integradas e, portanto, seus resultados são em grande medida interdependentes. O ODS 6 é a meta relacionada à água que visa a garantia da disponibilidade e gestão sustentável de recursos hídricos e também saneamento para todos por meio de 8 metas cuja consecução será avaliada por meio de 11 indicadores. A meta 6.5 que objetiva ampliar mundialmente a Gestão Integrada de Recursos Hídricos — GIRH — é de particular interesse para a hidrodiplomacia uma vez que é fundamental para o manejo de águas transfronteiriças. Cada um dos 17 ODS depende, em maior ou menor grau, da disponibilidade de recursos hídricos em qualidade e quantidade, em particular, a cooperação transfronteiriça da água pode ter um efeito positivo em quase todos os 17 ODS (Figura 1). Há uma relação clara entre o alvo dos ODS 6.5 que é a ampliação da implementação da Gestão Integrada de Recursos Hídricos e do Índice de Desenvolvimento Humano. Em relação aos recursos hídricos transfronteiriças os países não serão capazes de alcançar seus objetivos de desenvolvimento sustentável isoladamente e por isso devem concordar com acordos formais que lhes permitam fazê-lo. É evidente que os países podem colher os benefícios da cooperação transfronteiriça da água para seus amplos esforços de desenvolvimento sustentável. E isso pode beneficiar uma série de metas de ODS de uma forma muito mais econômica do que qualquer um dos países pode alcançar unilateralmente. A mensuração do atendimento dessa meta de ODS 6.5 se dá por meio do indicador 6.5.1 dos ODS que mede o grau de implementação da GIRH e do indicador 6.5.2 dos ODS que mede a proporção de área de bacia transfronteiriça, incluindo rios, lagos e aquíferos dentro do país com um arranjo operacional em vigor para cooperação hídrica. Ambos os indicadores tem valores numa escala entre 0 e 100. O indicador 6.5.1 é uma autoavaliação qualitativa do status da implementação da GIRH nos países que compartilham recursos hídricos e, no que tange especificamente à medição do progresso da gestão integrada das águas transfronteiriças, o indicador citado considera a existência de arranjos e de estrutura organizacional, o grau de compartilhamento de dados e informações e o financiamento para a cooperação na bacia. Segundo a pesquisa publicada pela ONU em 2018 que avaliou pela primeira vez o progresso dos ODS no contexto mundial pela primeira vez, um terço dos países com bacias transfronteiriças (132 no total afirmaram possuir águas compartilhadas com outros países) disseram ter implementado a maioria dos arranjos para cooperação tais como tratados, convenções ou acordos; 37% dos países afirmaram que possuem a maior parte ou plenamente a estrutura organizacional para gestão; apenas 20% relatam dados e compartilhamento de informações eficazes e um somente terço dos países relatam fornecer mais de 50% dos fundos de financiamento acordados. Em relação ao países que fazem parte da bacia hidrográfica amazônica que se estende à Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, exceto o último que não proveu informações, todos os outros países disseram ter, em alguma medida, arranjos e estruturas organizacionais em vigor para a implementação da GIRH. Na avaliação final do grau de implementação da GIRH em bacias transfronteiriças nos países amazônicos somente a Bolívia atingiu o nível médio alto (pontuação de 51–70), enquanto os demais se situam numa escala inferior a 50 pontos. O indicador 6.5.2 que mensura a existência de arranjo operacional vigente para a cooperação hídrica verifica o atendimento de quatro critérios: Que exista um órgão conjunto, um mecanismo conjunto ou uma comissão para a cooperação transfronteiriça. Que os países ribeirinhos mantenham comunicações formais regulares (pelo menos uma vez por ano) na forma de reuniões (política ou técnica). Que existam planos de gestão conjunta ou coordenada de recursos hídricos ou que tenham sido estabelecidos objetivos conjuntos. Que realizem intercâmbio periódico de dados e informação (ao menos uma vez ao ano) O resultado do primeiro relatório de ODS para o indicador 6.5.2 indica o percentual médio nacional de bacia transfronteiriça coberta por arranjo operacional de 59% para um conjunto de 62 países do universo de 153 países que compartilham águas transfronteiriças. No que se refere ao países da bacia amazônica, ainda que a aferição do indicador tenha sido prejudicada pois três dos oito países (Bolívia, Guiana e Venezuela) não forneceram informações, é possível verificar uma grande assimetria nos resultados tendo o Brasil e o Equador atingido patamares bastante altos, respectivamente 98,2% e 100% , enquanto que a Colômbia e a Venezuela estão no extremo inferior da escala de alcance do objetivo com valores inferiores a 10%. No que se refere a arranjos, estrutura organizacional e existência de um órgão conjunto tratados nos indicadores de atendimento da meta ODS 6.5, a bacia tranfronteiriça amazônica tem condições favoráveis por conta do Tratado de Cooperação Amazônica — TCA– e da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica — OTCA — que figuram como elementos definidores e facilitadores ao atendimento desse indicador. O desafio maior reside no alcance de mecanismos de troca de dados e informações e na ampliação das fontes de financiamento itens também quantificados para a avaliação do grau de implementação da GIRH em bacias transfronteiriças. Tanto o indicador 6.5.1 que avalia o status da implementação da GIRH, quanto os critérios de operacionalidade do indicador ODS 6.5.2, incluem saber se os países da bacia trocam dados e informações pelo menos uma vez por ano. A troca de dados e informações sobre águas transfronteiriças é fundamental para a cooperação, decisões e gestão conjuntas. Isso é também considerado em marcos internacional. Os artigos 6º e 13º da Convenção das Águas e o artigo 9º da Convenção dos Cursos D’Água incluem uma obrigação firme dos países de trocar tais dados e informações sobre as condições de um determinado sistema transfronteiriço de rios ou lagos. Além disso, sob os dois instrumentos, os países são obrigados a aplicar seus melhores esforços para responder a pedidos de dados e informações que não estão prontamente disponíveis. Dentre os benefícios da troca de dados e informações para a gestão de bacias transfronteiriças estão as compreensões das principais pressões relativas a um determinado sistema de água transfronteiriça; uma melhor apreciação das questões e problemas enfrentados por outros países da bacia; o aprimoramento de sistemas de alerta e alarme precoce; uma melhor compreensão das lacunas de dados; a harmonização de metodologias e padrões para coleta de dados e, sobretudo, o planejamento mais eficaz de gestão de bacias hidrográficas tranfronteiriças. A despeito da existência de condições institucionais favoráveis na bacia amazônica, ainda há uma assimetria considerável entre os países envolvidos que prejudica o alcance satisfatório da GIRH em águas transfronteiriças. A superação desses limitantes, principalmente em relação a produção e troca de dados confiáveis que possam subsidiar as diversas atividades de planejamento, é um dos desafios que temos para lograr até 2030 avanços na implementação da GIRH na bacia amazônica.(Fonte Referencia Noticias Internacional)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL- EDUCAÇÃO

 

Comitê atua para garantir segurança durante vestibular de Medicina

UniEVANGÉLICA ultima preparativos para a realização das provas, que acontecem na tarde deste domingo (06/12) Um comitê criado para garantir a segurança na próxima edição do vestibular do Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA se reuniu nesta quarta-feira (2) na instituição, em reunião com presenças do Reitor Carlos Hassel Mendes, da Pró-Reitora Acadêmica, Cristiane Bernardes e do Coordenador da Ouvidoria, Roberto Alves O encontro contou com o apoio da Câmara Municipal de Anápolis e teve ainda a participação do vereador Pastor Elias.O Reitor Carlos Hassel Mendes destacou a parceria com diversas instituições do município de Anápolis para garantir a tranquilidade no vestibular de domingo (6). “Vivemos um momento diferente por causa da pandemia e com certeza toda ajuda é bem-vinda. Temos certeza de que conseguiremos garantir um processo seletivo que nossos vestibulandos merecem”, declara. A Pró-Reitora Cristiane Bernardes, que é coordenadora da Comissão Técnica de Seleção da UniEVANGÉLICA, informou que mais de 1000 candidatos já confirmaram as inscrições para o vestibular de Medicina, número que poderá ultrapassar a marca de 3 mil vestibulandos. Ela destacou ainda que uma das diferenças desse processo seletivo é a adoção de protocolos de biossegurança relacionados à pandemia da Covid-19. Uma das medidas será o fechamento do estacionamento da instituição, para evitar aglomerações, conforme explicou Cristiane Bernardes. A Companhia Municipal de Trânsito e Transportes (CMTT) garantirá a fluidez das duas vias que ladeiam a UniEVANGÉLICA: Brasil e Universitária. A Pró-Reitora Acadêmica, Cristiane Bernardes, explicou ainda que praticamente todos os prédios da instituição serão usados para dar o devido distanciamento social exigido para essa época de coronavírus. Um kit com máscara, álcool em gel e uma barra de cereal será entregue aos vestibulandos. Também participaram da reunião nesta quarta-feira representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Departamento de Posturas da Prefeitura de Anápolis e a guarda universitária do Centro Universitário de Anápolis. A Polícia Federal colabora com a instituição para evitar que o processo seletivo seja alvo de fraudes.( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL- EDUCAÇÃO

 

Goiás segue sem atingir requisitos estabelecidos para volta das aulas 

Da Redação materia do dia 24 de Setembro de 2020

Números apresentados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) na reunião do Comitê de Operações Estratégicas de Goiás (COE) nesta quarta-feira (23) mostram que a epidemia no estado ainda não atingiu índices que permitam o retorno presencial das aulas. Os requisitos foram estabelecidos pelo colegiado no dia 19 de agosto. Os critérios são: redução de 15% no número de óbitos por covid-19 sustentado por quatro semanas consecutivas; e manutenção da taxa de ocupação de leitos de UTI em menos de 75%, também sustentado por quatro semanas consecutivas.Na reunião desta quarta-feira, um eventual retorno das aulas não entrou em pauta. Havia a expectativa da discussão, uma vez que escolas particulares têm pressionado pela volta.A SES-GO, porém, atualizou os indicadores, que ainda não atingiram o estabelecido pelo colegiado. Conforme a pasta, os óbitos por covid-19 caíram 9,6% nas últimas quatro semanas, ainda inferior aos 15% exigidos. A taxa de ocupação de leitos de UTI estaduais para tratamento da doença está em 81%. Esse indicador se mantém acima dos 75% desde o dia 2 de julho. O governador Ronaldo Caiado voltou a afirmar nesta quarta que, por ele, as aulas presenciais voltariam apenas com a disponibilização de uma vacina. “Estados que retomaram precisaram voltar atrás após uma grande contaminação de professores”, disse. Com informações do Comitê de Operações Estratégicas de Goiás (COE) ( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL- RELÍQUIAS DE DIXON

 

Pirâmides do Egito: artefato perdido é encontrado por acaso em caixa de charutos na Escócia

 

Um artefato egípcio perdido foi encontrado em uma caixa de charutos em Aberdeen, na Escócia — e espera-se que isso possa lançar uma nova luz sobre a Grande Pirâmide. A descoberta foi feita por acaso por uma integrante da equipe da Universidade de Aberdeen durante uma revisão da coleção. O pequeno fragmento de madeira de 5 mil anos, que agora está em vários pedaços, é considerado "extremamente significativo".O engenheiro Waynman Dixon o descobriu originalmente entre os itens dentro da pirâmide, em um ambiente chamado de Câmara da Rainha, em 1872. O pedaço de cedro, que se acredita ter sido usado durante a construção da pirâmide, foi doado à universidade em 1946, mas depois disso nunca mais foi visto.Abeer, que é do Egito e passou 10 anos trabalhando no Museu Egípcio em Cairo, cruzou as referências com outros registros.'Escondido em plena vista'"Assim que olhei para os números em nossos registros do Egito, soube imediatamente o que era, e que estava efetivamente escondido em plena vista de todos na coleção errada", disse ela."Sou uma arqueóloga e trabalhei em escavações no Egito, mas nunca imaginei que seria aqui no nordeste da Escócia que encontraria algo tão importante para o patrimônio do meu próprio país."Pode ser apenas um pequeno fragmento de madeira, que agora está em vários pedaços, mas é extremamente significativo, visto que é um dos três únicos recuperados de dentro da Grande Pirâmide."Dois outros itens encontrados por Waynman Dixon, uma bola e um gancho, agora estão no Museu Britânico, mas a madeira estava faltando."As coleções da universidade são vastas, chegando a centenas de milhares de itens, então achá-las foi como encontrar uma agulha em um palheiro", acrescentou Abeer. "Não pude acreditar quando percebi o que havia dentro desta lata de charuto de aparência inócua."Os resultados foram apresentados recentemente e mostram que a madeira pode ser datada de algum momento no período 3341-3094 aC. 'Uma revelação e tanto' Isso apoia a teoria de que, qualquer que tenha sido seu uso, as chamadas Relíquias de Dixon foram originais na construção da Grande Pirâmide e não artefatos posteriores deixados para trás por aqueles que exploravam as câmaras. Mas a datação também é surpreendente, pois os registros históricos datam a pirâmide em um período de cerca de 500 anos depois. "Encontrar a relíquia de Dixon desaparecida foi uma surpresa, mas a datação por carbono também foi uma revelação. É ainda mais antiga do que imaginávamos", disse Neil Curtis, chefe de museus e coleções especiais da Universidade de Aberdeen. "Isso pode ser porque a data se relaciona com a idade da madeira, talvez do centro de uma árvore de longa vida. Alternativamente, pode ser devido à raridade das árvores no antigo Egito, o que significava que a madeira era escassa, valorizada e reciclada ou cuidada por muitos anos." E acrescentou: "Agora caberá aos estudiosos debater seu uso e se foi deliberadamente depositada, como aconteceu mais tarde durante o Novo Império, quando os faraós tentaram enfatizar a continuidade com o passado enterrando com eles antiguidades. Esta descoberta certamente reacenderá o interesse pelas Relíquias de Dixon e como elas podem lançar luz sobre a Grande Pirâmide."( Fonte BBC Newes Brasil)

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL- CORONAVÍRUS

 

Ministério da Saúde é notificado após STF cobrar dados de vacinação

Ministro Ricardo Lewandowski pediu informações sobre início e término de campanha. Pasta diz que responderá em até 48 horas

O Ministério da Saúde foi notificado nesta segunda-feira (14) da decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), de que a pasta deve fornecer em 48 horas informações sobre a previsão de início e término da vacinação do Plano Nacional de Operacionalização de Imunização contra a covid-19. Segundo o ministério, o prazo solicitado pelo magistrado será atendido. A decisão de domingo (13) determina que o ministro esclareça também as distantes fases da campanha. O plano de imunização foi entregue ao STF na sexta (11), e divulgado no sábado (12). O documento prevê a disponibilização de 108,3 milhões de doses para mais de 51 milhões de pessoas de grupos prioritários, divididos em quatro fases. O documento, porém, não apresenta uma data para o início da vacinação dos grupos, que incluem profissionais de saúde e idosos. O Ministério da Saúde chegou a afirmar que apresentar uma data, especificar um imunizante e "apresentar informações sem a devida identificação de uma vacina aprovada pela Anvisa, não condiz com as práticas de segurança e eficiência do Programa Nacional de Imunizações da pasta."( Fonte R7 Brasil)

NOTICIAS GERAL-ECONOMIA

 

Câmara aprova acordo que prevê repasses de R$ 58 bi a Estados

 Projeto aprovado formaliza acordo que acaba com décadas de disputas de compensações criadas pela Lei Kandir. Valor pode subir para R$ 62 bi-A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (14), por 408 votos a 9, o Projeto de Lei Complementar 133/20, do Senado, que formaliza o acordo entre a União e os Estados para encerrar décadas de disputas judiciais pela isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nas exportações, decorrentes da Lei Kandir, de 1996. O texto prevê repasses de R$ 58 bilhões pelo governo federal entre 2020 e 2037. Outros R$ 4 bilhões podem ser repassados, totalizando R$ 62 bilhões, mas esses recursos adicionais estão condicionados a leilões do petróleo na Bacia de Santos. O texto foi aprovado no Senado em novembro e portanto agora só precisa da assinatura do presidente Jair Bolsonaro para virar lei.( Fonte R7 Planalto)

NOTICIAS GERAL- APLICATIVOS

 

ÁSIA E PACÍFICO

Índia proíbe mais 43 aplicativos chineses em meio a tensão bilateral

Essa é a terceira vez que Nova Délhi proíbe plataformas chinesas desde junho; número de vetados já ultrapassa 170. Um novo decreto publicado pelo governo da Índia nesta terça (24) proibiu a utilização e funcionamento de mais 43 aplicativos chineses no país. A medida vem na sequência de uma escalada de tensões entre os dois países. Com a terceira leva, o número de aplicativos chineses proibidos na China chega a 170. O levantamento é do jornal norte-americano “The Wall Street Journal”. As primeiras sanções sobre dispositivos tecnológicos vindos do país vizinhos aconteceram em junho e setembro. Os vetos incluem aplicativos de namoro e vídeo ainda pouco populares entre os jovens indianos. A proibição também se estende para plataformas ligadas aos grupos Alibaba e AliExpress. Aplicativos mais populares, como o WeChat e TikTok, estão fora de circulação desde junho. De acordo com o Ministério de Tecnologia da Informação, o motivo do veto é a preocupação com a segurança de dados dos softwares chineses. “A ação tem base nas informações sobre esses aplicativos e o possível envolvimento de atividades prejudiciais à soberania da Índia”, disse uma nota oficial do governo de Nova Délhi. Políticos indianos da oposição afirmam que a proibição não passa de um “ataque digital” contra Beijing. China e Índia se confrontam desde junho ao longo da disputada fronteira dos dois países no Himalaia. O alinhamento do governo do primeiro-ministro Narendra Modi com os EUA impulsionou sanções à China. À frente de Washington até janeiro, Donald Trump liderou as proibições de aplicativos chineses nos EUA desde o começo do ano. Agora, as autoridades indianas também devem impedir que empresas estatais comprem equipamentos da gigante chinesa Huawei para a implantação das redes 5G no país. (Fonte Á Referencia noticias internacional)

NOTICIAS GERAL- VACINA COVID-19

 

África do Sul e Índia pedem suspensão de patente da vacina de Covid-19

Países pedem que OMC suspenda propriedade intelectual para que nações pobres consigam reproduzir as doses. África do Sul e a Índia pressionam a OMC (Organização Mundial do Comércio) pela suspensão temporária dos direitos de propriedade intelectual sobre a vacina da Covid-19. Segundo a revista científica “The Lancet”, o objetivo é garantir que as doses e as novas tecnologias sejam acessíveis aos países pobres. Os proponentes apresentaram a proposta à OMC pela primeira vez em 16 de outubro. Segundo o texto, a não suspensão fará com que apenas os países ricos se beneficiem com medicamentos contra a Covid-19. Além disso, os direitos de propriedade intelectual obstruiriam o caminho para uma a desaceleração da pandemia. Uma proibição temporária facilitaria a produção em todo o mundo, facilitando a imunização. “A renúncia abre espaço para mais colaboração e a garantia de que teremos escalabilidade em um período mais curto de tempo”, apontou Mustaqeem De Gama, conselheiro da missão da OMC na África do Sul. Ricos discordam A reivindicação não encontra amparo na indústria farmacêutica e em países como o Reino Unido, EUA, Canadá, Noruega e União Europeia. A alegação é a de que a propriedade intelectual é essencial para incentivar aportes em pesquisa e desenvolvimento. O grupo rejeita a acusação de que o sistema de patentes é uma barreira de acesso. Países com poucos recursos devem buscar acordos de transferência de tecnologia ou o Covax, iniciativa coletiva de financiadores de vacinas capitaneada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Apesar da necessidade de uma vacina universal, o presidente do ensaio clínico internacional “Solidarity Trial” para a Covid-19 da OMS, John-Arne Rottingen, pede atenção a “fatores biológicos”. Segundo Rottingen, a vacina contra o novo coronavírus – como qualquer outra – impõe outros desafios, como manejo, produção, infraestrutura e logística. “O sistema de patentes é a menor das barreiras”, disse. ( Fonte Á Referencia noticias internacional)

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL-SEGURANÇA

 

Casos de roubo na zona rural têm queda de 42%

Ao longo dos 21 meses da atual gestão, foram mais de 60 operações realizadas pelas forças de segurança no campo. As ações resultaram em pelo menos 120 prisões, mais de 500 cabeças de gado recuperadas, além da apreensão de quase 100 armas de fogo. Os bons resultados foram celebrados pelo titular da pasta de Segurança Pública, Rodney Miranda. “O enfrentamento à violência na zona rural é um dos principais eixos na administração do governador Ronaldo Caiado e temos cumprido isso como muito rigor. O resultado tem sido altamente positivo, uma vez que somos referência para outros Estados e até mesmo alguns países. Os produtores rurais e famílias que vivem no campo também reconhecem este trabalho”, ressaltou. Batalhão RuralUma das ações que contribuiu para a diminuição da criminalidade no campo foi a criação do Batalhão Rural da Polícia Militar, por meio da Lei nº 20.488, de 2019. A unidade potencializou as ações operacionais rurais no Estado, trazendo maior proteção às famílias que vivem no campo.Dentro do Batalhão, foi implantado ainda o primeiro Centro Integrado de Inteligência Comando e Controle (CIICC) do país. Segundo o comandante do Batalhão, tenente coronel André Luiz de Carvalho, por meio das ações de georreferenciamento, hoje, mais de 30 mil propriedades rurais já foram cadastradas no sistema de monitoramento.“É um número considerável e nós estamos em um processo robusto de ampliação, com uma média de 4 mil novos cadastros semanalmente. Com isso, a gente espera fazer a média de quase 50 mil cadastros nos próximos 12 meses. E o Centro Integrado de Inteligência Comando e Controle serve não só pra controlar as nossas atividades, mas também para planejar, dar um direcionamento qualificado para a aplicação dos recursos operacionais. O Batalhão Rural, hoje, pode-se dizer que atua em todos os municípios do Estado”, pontuou. O trabalho, considerado pioneiro, das forças policiais de Goiás no combate à criminalidade no campo, foi referência para todas as outras unidades da Federação durante todo ano de 2019. Em dezembro do último ano, inclusive, representantes de 14 Estados brasileiros estiveram na sede do Batalhão de Polícia Militar Rural e do Centro de Comando e Controle Rural e de comitivas do Japão e da Colômbia.( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL-POLITICA

 

Diplomação virtual divide opinião de vereadores eleitos

 Cerimônia será realizada por meio remoto e diplomas serão impressos pelo site do Tribunal Regional Eleitoral

O ano de 2020 termina como aquele no qual inúmeras coisas ocorreram (ou não ocorreram) pela primeira vez na história. Foram suspensos eventos esportivos tradicionais; na Semana Santa o Papa Francisco rezou para uma Praça São Pedro vazia; shows artísticos foram cancelados e realizados em ‘lives’ na Internet; a Festa de Trindade ocorreu em a presença de fiéis; aulas escolares ocorreram por meio remoto; entre várias outras atividades, atos e projetos que deixaram de ser realizados, devido as restrições relacionadas à Covid-19.A Resolução nº 344, de 1º de dezembro de 2020, assinada pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (T.R.E./GO), desembargador G. Leandro S. Crispim, estabelece que a diplomação dos candidatos eleitos e primeiros suplentes nas eleições de 2020 serão realizadas por meio virtual. Também informa que o diploma pode ser impresso no site do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás pelo sistema Diploma Net ou, se necessário, ser enviado ao eleito via e-mail ou aplicativo de mensagens instantâneas. E ainda impresso e entregue fisicamente ao candidato.Alguns dos vereadores eleitos ou reeleitos nas eleições deste ano, consultados pelo Contexto, demonstram opiniões divididas sobre a novidade. Domingos Paula (PV), reeleito com 1.652 votos, analisa como “sensata” a decisão da Justiça Eleitoral. “Nesta campanha as audiências públicas todas foram realizadas on line, inclusive 80 por cento da eleição foi feita desta forma, mais virtual que presencial”, lembrou. Segundo ele existem plataformas diversas, ferramentas virtuais que são bem utilizadas. O desembargador Leandro Crispim informou ainda em seu despacho que, na impossibilidade de realizar a diplomação por meio virtual, em razão de eventuais problemas técnicos, é possível que a cerimônia seja cancelada e os diplomas disponibilizados no sítio do T.R.E./GO. Domingos Paula entende que a decisão da Justiça Eleitoral tem objetivo de evitar aglomerações, já que familiares e amigos dos eleitos prestigiariam a solenidade. “Sugeri ao presidente da Câmara, Leandro Ribeiro, que reúna os 23 vereadores no plenário, para que dali participem da diplomação via remota. O local oferece segurança, todos usam máscara”, disse. O despacho do desembargador presidente do T.R.E./GO diz ainda que o Edital com a data e hora da sessão pública de expedição dos diplomas será publicado pelo Juiz Eleitoral “no prazo de três dias de antecedência”. Em Goiânia já está definido que a diplomação será no dia 18 de dezembro, às 10 horas, transmitida pelo canal do T.R.E./GO no Youtube. Esta semana, em contato via aplicativo de mensagem, a vereadora eleita Andreia Rezende de Faria (SD), que obteve 2.841 votos, manifestou descontentamento com a possibilidade da cerimônia de diplomação por meio virtual. Sugeriu a realização do ato em espaços amplos existentes na cidade, como o Centro de Convenções, ao considerar que, em Anápolis, estão liberados eventos com presença de até 250 pessoas. “Acho muito triste para os eleitos não ter um diplomação presencial”, completou.O vereador Jakson Charles (PSB), líder do prefeito na Câmara, reeleito com 1.481 votos, também defende que a diplomação seja presencial. Segundo ele poderia ter número limitado de pessoas, para atender os protocolos da Covid-19, num sistema controlado. “Este é um momento simbólico, importante. Se forem tomados todos os cuidados, não vejo problema de realizar a diplomação de forma presencial”, ponderou.( Fonte Jornal Contexto)

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

NOTICIAS GERAL-ECONOMIA

 


CPF na Nota valerá desconto de até 10% no IPVA de 2021

Com a proximidade do natal, o consumidor pode aproveitar o momento das compras para ganhar desconto de até 10% no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2022.  Desde 01 de novembro as notas do Programa Nota Fiscal Goiana já valem para o cálculo de desconto no tributo para 2022. Assim, quem pedir CPF na nota ainda terá chance de ter abatimentos que variam de 5% a 10% sobre o imposto.“Mais importante do que o desconto, queremos divulgar a importância social do tributo. Quando o cidadão deixa de cobrar a nota fiscal ele colabora com a sonegação e consequente falta de recursos para serviços como saúde, educação, saneamento e outros”, frisou a secretária da Economia, Cristiane Schmidt. “Esse período é uma boa oportunidade para quem vai às compras neste natal conseguir a pontuação para o desconto. Os pontos são acumulados automaticamente, bastando apenas pedir o CPF na nota fiscal” explicou o coordenador do programa, Leonardo Vieira de Paula. Se o consumidor ainda não estiver inscrito, ele pode fazer isso no site do programa (https://nfgoiana.sefaz.go.gov.br/site/). Se a inscrição for feita até 20 de dezembro, os valores acumulados no CPF no período de dezembro 2014 até 31 de outubro de 2020 serão considerados para efeito de desconto no IPVA do ano que vem.Para pontuar, é só pedir para incluir o CPF na nota fiscal a cada compra que fizer. Cada R$ 100 reais em valores de compras acumulados no CPF equivale a 1 ponto/bilhete para desconto no IPVA. Para alcançar o desconto máximo de 10% são necessários acima de 375 pontos/bilhetes. O desconto mínimo de 5% é possível a partir do acúmulo de 12 bilhetes/pontos. Balanço Atualmente o programa conta com 671,9 mil inscritos. Desses, 333 mil já conseguiram algum tipo de desconto para o IPVA de 2021 de 5% a 10%.  O governo de Goiás, por meio da secretaria da Economia, está reformulando o Programa Nota Fiscal Goiana para o próximo ano. (Comunicação Setorial – Economia) ( Fonte Jornal Contexto)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...