CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 1 de março de 2022

VIDANEWS - China liga para a Ucrânia e promete esforços para resolver guerra por meio da diplomacia.

 

O governo ucraniano afirmou que o chanceler Dmitro Kuleba pediu aos chineses que usem os laços com o governo russo para tentar acabar com a guerra.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, ligou para o chanceler da Ucrânia nesta terça-feira (1º), na primeira conversa entre os dois países desde que a Rússia deu início à guerra na última semana -Pequim é aliada de Moscou e se absteve de condenar a invasão nos fóruns da ONU. Em comunicado, o governo ucraniano afirmou que o chanceler Dmitro Kuleba pediu aos chineses que usem os laços com o governo russo para tentar acabar com a guerra. Kiev disse que ouviu do ministro chinês a promessa de que o país fará "todos os esforços" para resolver o conflito por meio da diplomacia. Wang voltou a pedir por uma solução para a crise por meio de negociações, dizendo que apoia os esforços internacionais para que possam alcançar uma resolução política, disse o Ministério das Relações Exteriores chinês em comunicado. Em janeiro, o líder chinês Xi Jinping celebrou 30 anos de laços com a Ucrânia, saudando o "aprofundamento da confiança política mútua" entre eles. China e Ucrânia têm fortes laços econômicos e o país faz parte da Nova Rota da Seda. Ao mesmo tempo, Pequim tem rechaçado as sanções econômicas impostas a Moscou -a Rússia aposta no comércio com a China para reduzir o impacto das medidas econômicas impostas pelo Ocidente. A China começou a retirar seus cidadãos da Ucrânia, segundo o Global Times, jornal ligado ao Partido Comunista Chinês. A primeira leva de chineses retirados do país inclui 200 estudantes que vivem na capital, Kiev, e 400 em Odessa, no sul do país. Eles saíram em um ônibus escoltado em direção a Moldova. De acordo com o jornal, outros mil chineses devem ser evacuados nesta terça (1º) pelas fronteiras com a Eslováquia e a Polônia. Ao todo, 6.000 chineses se registraram na embaixada para serem retirados do país. Na última semana, o dirigente chinês, Xi Jinping, telefonou ao presidente russo, Vladimir Putin, e, segundo o que foi divulgado, afirmou que "a China apoia a Rússia e a Ucrânia para que elas resolvam os problemas por meio de negociações".( Fonte Mundo ao Minuto Noticias Internacional)

VIDANEWS - Adolescente bêbada causa acidente e é apreendida no Distrito Federal.

 

Jovem de 17 anos estava acompanhada de amiga, também menor de idade. Ela bateu o carro contra uma caçamba de lixo.

Uma adolescente de 17 anos foi apreendida por agentes do Detran na tarde dessa segunda-feira (28), após colidir o carro dirigido por ela contra uma caçamba de lixo no Distrito Federal.O acidente ocorreu por volta das 15h, na pista próxima a um restaurante no Setor de Clubes Sul. Por ali, a equipe do Departamento de Trânsito havia instalado um ponto de demonstração, onde os agentes estavam posicionados para visualizar melhor os veículos e fiscalizar o fluxo. Ao ouvir o barulho do impacto da colisão perto dali, eles correram para verificar o que tinha acontecido e flagraram o acidente. Eles abordaram a motorista, que não portava nenhum documento de identificação. No banco do passageiro, havia ainda outra menor de idade. Apesar da batida, ninguém se feriu. Então, os agentes de trânsito submeteram a condutora ao teste do bafômetro, que indicou que ela tinha ingerido bebida alcóolica: o nível aferido foi de 0,38 miligramas de álcool por litro de ar alveolar, índice superior ao limite de 0,3 mg da Lei Seca, considerado crime de trânsito.O pai da jovem foi acionado e os dois foram encaminhados à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), na Asa Norte. De acordo com o pai da adolescente, ele teria emprestado o veículo ao irmão da jovem, que é maior de idade e habilitado. No entanto, segundo ele, a menina pegou a chave sem que o irmão percebesse e saiu para passear com a amiga.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Representante da Ucrânia no Brasil nega racismo na fronteira ucraniana.

 

Estão sendo compartilhados nas redes relatos de africanos que tentam sair do país, mas são barrados na fronteira.

O encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, negou, nesta segunda-feira (28), que haja ação por parte de autoridades policias na fronteira do país que priorizem pessoas brancas em detrimento das negras. Em meio à corrida por parte de cidadãos ucranianos e imigrantes para sair da Ucrânia, negros, em especial africanos, estão relatando racismo no tratamento dado por autoridades ucranianas, e falando sobre dificuldades enfrentadas ao tentar sair do país.Questionado pelo R7Anatoliy Tkach afirmou que o Ministério das Relações Exteriores pediu para que todas as autoridades deem maior apoio aos estrangeiros, negou racismo e falou em "campanha de desinformação"."Acredito que as autoridades ucranianas não tenham preconceito e estão dando esse apoio a todos, sem depender da cor da pele. Eu acho que isso pode ser uma campanha de desinformação, por isso penso outra vez que deve-se procurar a confirmação nas fontes de confiança", disse.Por meio da hashtag #africansinukraine (africanos na Ucrânia), estão sendo compartilhados relatos de que haveria uma segregação racial cometida por autoridades policiais. Vídeos e fotos estão sendo publicados nas redes sociais acusando as autoridades de promoverem uma diferenciação, dando prioridades à população ucraniana e deixando imigrantes negros para trás. A imprensa internacional também tem repercutido informações que apontam para esta segregação. Um dos usuários do Twitter que tem publicado informações sobre este tratamento (@nkekiev) escreveu nesta segunda-feira (28) que, na fronteira com a Polônia, oficiais ucranianos não deixaram indianos e africanos entrarem, e afirmaram que eles deveriam ir para a fronteira com a Romênia. "Até os nigerianos começarem a gritar racismo, eles tiveram que repensar", explicou. Segundo ele, africanos estavam há dois dias tentando cruzar esta fronteira, mas as autoridades ucranianas não permitiam. "Estão segregando. Ucranianos do outro lado, africanos e outros estrangeiros do outro lado. Como 100 ucranianos primeiro, depois dois africanos e outros estrangeiros", escreveu. O governo da Nigéria já comentou a questão nas redes sociais. "A partir de evidências de vídeo, relatórios e de pessoas em contato com funcionários consulares nigerianos, houve relatos infelizes de policiais e seguranças ucranianos se recusando a permitir que nigerianos embarcassem em ônibus e trens em direção à fronteira Ucrânia-Polônia. Em um vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, uma mãe nigeriana com seu bebê foi filmada sendo fisicamente forçada a ceder seu assento para outra pessoa", pontuou. A organização internacional União Africana publicou um comunicado nesta segunda-feira (28) dizendo que está acompanhando de perto a situação na Ucrânia e que seus membros estão "particularmente perturbados com os relatos de que os cidadãos africanos do lado ucraniano da fronteira estão a ser recusados ​​o direito de atravessar a fronteira em segurança".No comunicado, o atual presidente da União Africana e do Senegal, Macky Sall, e o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, frisaram que todas as pessoas têm o direito de cruzar as fronteiras internacionais durante o conflito, e que devem gozar dos mesmos direitos de atravessar com segurança, independentemente de sua nacionalidade ou identidade étnico-racial."Relatos de que os africanos são escolhidos para inaceitável tratamento desigual seriam chocantemente racistas e violariam o direito internacional. A este respeito, os presidentes incitam todos os países a respeitarem o direito internacional e a mostrarem a mesma empatia e apoio a todas as pessoas que fogem da guerra, independentemente da sua identidade racial", frisaram.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - EUA expulsa 12 diplomatas russos na ONU por 'espionagem'.

 

Eles foram descritos pela porta-voz da missão americana como "agentes de inteligência".

Doze membros da missão diplomática da Rússia na ONU receberam nesta segunda-feira (28) ordens para deixar os Estados Unidos até 7 de março. Eles foram descritos pela porta-voz da missão americana como "agentes de inteligência".O embaixador da Rússia na organização, Vassily Nebenzia, disse a repórteres em uma coletiva de imprensa na sede da ONU em Nova York que tinha acabado de ser informado sobre a expulsão. Em um comunicado, a porta-voz da missão dos EUA na ONU confirmou a informação."Estamos iniciando o processo de expulsão de 12 agentes de inteligência da missão russa que abusaram" de seu status diplomático nos Estados Unidos "envolvendo-se em atividades de espionagem contrárias à nossa segurança nacional", afirmou.Em reação, o embaixador russo nos Estados Unidos, Anatoli Antonov, denunciou na noite desta segunda como "hostil" a decisão do governo americano. Este é um ato "hostil contra nosso país", declarou Antonov em um comunicado publicado no Facebook, em que afirma que a medida causou "profunda decepção" e "rejeição absoluta" em Moscou."O governo dos Estados Unidos novamente violou suas obrigações de garantir condições normais para a operação de missões estrangeiras na ONU. Os diplomatas russos foram novamente golpeados", lamentou."Os atos de Washington não buscam amenizar a situação no cenário internacional nem manter o nível necessário de relações bilaterais entre duas grandes potências que têm uma responsabilidade particular pela paz e segurança internacionais", acrescentou Antonov.Anteriormente, o embaixador adjunto dos EUA nas Nações Unidas, Richard Mills, disse em uma reunião do Conselho de Segurança sobre o conflito na Ucrânia que a expulsão desses diplomatas se devia a "atividades que não correspondem" à sua posição.Mills pediu ao embaixador russo que se concentrasse no objetivo da reunião, que era abordar as consequências humanitárias da invasão russa.A missão russa na ONU conta com cerca de 100 pessoas, de acordo com uma fonte diplomática russa. Na noite desta segunda-feira (28), pelo menos três explosões foram ouvidas em uma área de grande concentração de civis em Kiev, capital da Ucrânia. Este ataque pode ser um indício de que as recentes conversas entre os países para finalizar a guerra não foram frutíferas.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Terminais de internet via satélite Starlink do bilionário Elon Musk chegam à Ucrânia.

 

Rede poderia fornecer uma conexão em áreas atingidas por ataques do Exército russo.

Um carregamento de terminais para o serviço de internet por satélite Starlink de Elon Musk chegou à Ucrânia na segunda-feira, de acordo com o ministério ucraniano que encomendou os dispositivos do bilionário norte-americano antes da invasão russa.A rede de satélites Starlink poderia fornecer uma conexão de internet em áreas atingidas por ataques do exército russo que invadiu a Ucrânia na última quinta-feira. "O Starlink chegou. Obrigado, Elon Musk", tuitou o vice-primeiro-ministro ucraniano Mykhailo Fedorov, responsável pelo setor digital, com uma foto de um caminhão transportando os terminais."De nada", respondeu o fundador da SpaceX na mesma rede social. No sábado, Mykhailo Fedorov escreveu para Elon Musk no Twitter: “Enquanto você tenta colonizar Marte, a Rússia tenta ocupar a Ucrânia!". A Ucrânia tem sido alvo de ataques cibernéticos da Rússia, segundo a agência de segurança informática do país, aumentando os temores sobre as redes de telecomunicações.A SpaceX, por outro lado, lançou na sexta-feira o segundo grupo de cerca de cinquenta satélites Starlink destinados a fornecer uma conexão à Internet para clientes em todo o mundo sem a necessidade de infraestrutura terrestre.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Enorme comboio militar russo é capturado perto de Kiev por imagens de satélite.

 

Forças do Kremlin estão se reagrupando próximo ao aeroporto de Hostomel, a pouco mais de 30 quilômetros da capital ucraniana.

A Rússia está liderando um enorme comboio militar em direção a Kiev nesta terça-feira (1º), levando as autoridades ucranianas a temer uma estratégia para cercar e invadir a capital e outras grandes cidades do país que enfrentam seu sexto dia de invasão. Imagens de satélite da empresa norte-americana Maxar capturaram uma coluna de mais de 60 quilômetros de veículos e artilharia a cerca de 25 quilômetros a noroeste da capital, objetivo principal dessa ofensiva que provocou uma onda de sanções contra Moscou. O comboio "se estende dos arredores do aeroporto Antonov (cerca de 25 km do centro de Kiev) no sul, até os arredores de Prybirsk, no norte", disse a empresa de imagens de satélite norte-americana Maxar na noite de segunda-feira. Desde o início da invasão russa da Ucrânia, este aeroporto tem sido palco de violentos combates. O exército de Vladimir Putin tenta conquistar essa infraestrutura estratégica para tomar a capital. Kherson Nas primeiras horas da manhã do horário ucraniano, o exército russo chegou aos portões de Kherson, segundo Igor Kolikhayev, prefeito da cidade no sul da Ucrânia."O exército russo está montando postos de controle nas entradas de Kherson. É difícil dizer como a situação se desenvolverá", escreveu o prefeito no Facebook. "Kherson foi e será ucraniano (...) Kherson resiste!", acrescentou o prefeito. As primeiras negociações entre os dois lados, realizadas no dia anterior na Bielorrússia, não culminaram em nenhum tipo de cessar-fogo. De fato, após esses contatos, a Rússia bombardeou áreas residenciais na segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv (nordeste), e outras áreas.A Ucrânia afirma que o conflito já custou a vida de 350 civis, incluindo 14 crianças. As Nações Unidas estimam as vítimas civis em 102 mortos e 304 feridos, além de mais de meio milhão de exilados, embora reconheça que o saldo pode ser maior.Nas últimas 24 horas, as forças russas construíram blindados e artilharia para "cercar e controlar Kiev e outras grandes cidades", disse o Estado-Maior do Exército da Ucrânia no Além da enorme coluna perto do norte de Kiev, as imagens também mostram um novo desdobramento de tropas, com helicópteros de ataque e veículos terrestres, na Belarus, a menos de 30 quilômetros da Ucrânia.Na capital ucraniana, sob toque de recolher no fim de semana, milicianos voluntários ergueram barricadas improvisadas e reprogramaram sinais eletrônicos de trânsito para alertar os russos de que serão "recebidos com balas".( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - China começa a retirar seus cidadãos da Ucrânia, diz jornal.

 

Cerca de 600 estudantes chineses foram evacuados de Kiev e Odessa (sul) para a Moldávia.

A China começou a evacuar seus cidadãos envolvidos na invasão da Ucrânia pela Rússia, informou um jornal chinês nesta terça-feira (1º), em meio a tensões nas relações normalmente boas entre Pequim e Moscou.Cerca de 600 estudantes chineses foram evacuados de Kiev e Odessa (sul) para a Moldávia na segunda-feira (28), revelou o jornal Global Times, citando a embaixada chinesa na capital ucraniana. Os chineses viajaram a bordo de ônibus escoltados por funcionários da embaixada ucraniana e policiais, acrescentou a publicação, chamando a viagem de seis horas de "segura e tranquila".Nas primeiras horas após a invasão russa, a embaixada chinesa pediu a seus cidadãos que identificassem seus veículos com uma bandeira chinesa e anunciou evacuações aéreas.Mas a missão diplomática mudou a convocação no sábado e pediu para manter a maior discrição possível, antes de desistir das evacuações aéreas no domingo devido à deterioração da situação.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Cerca de 520 mil ucranianos fugiram para países vizinhos após a invasão russa.

 

Êxodo é formado por mulheres e crianças em sua maioria; homens entre 18 e 60 são obrigados a permanecer no país para lutar.

Quase 520.000 pessoas fugiram da Ucrânia para países vizinhos desde que a ofensiva militar da Rússia começou na quinta-feira (24), de acordo com o último balanço da ONU divulgado na noite de segunda-feira (28). As Nações Unidas ainda estimam que o total atinja os quatro milhões nas próximas semanas. A Ucrânia faz fronteira com sete países, Rússia ao norte e leste, Bielorrússia ao norte, Polônia e Eslováquia a oeste e Romênia, Hungria e Moldávia a sudoeste. Cerca de 520.000 refugiados O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Filippo Grandi, disse nesta segunda-feira (28) que exatamente 519.057 pessoas que fugiram dos intensos combates entre os exércitos russo e ucraniano. Centenas de milhares de ucranianos, principalmente crianças e mulheres, fugiram em trens, carros e até mesmo a pé com suas malas. Homens entre 18 e 60 anos estão proibidos de deixar o país e foram confocados para integrar o Exército local.  Polônia A Polônia recebeu grande parte dos ucraniados refugiados, cerca de 281.300, de acordo com os dados mais recentes do ACNUR. Na Polônia, onde 1,5 milhão de ucranianos já viviam antes da ofensiva russa, as pessoas se organizam nas redes sociais para arrecadar dinheiro e remédios e também oferecer moradia, alimentação, trabalho ou transporte gratuitos aos refugiados. Hungria A Hungria acolheu 93.938 refugiados, disse o ACNUR na segunda-feira. O país tem cinco postos de fronteira com a Ucrânia e várias cidades vizinhas, como Zahony, disponibilizaram prédios públicos para acomodar os ucranianos. Alguns civis foram até lá para oferecer comida ou ajuda. Moldávia Cerca de 38.388 refugiados chegaram ao território moldavo na segunda-feira (28). Romênia O ACNUR contabilizou 34.361 refugiados do país em conflito. Dois acampamentos foram montados, um em Sighetul e outro em Siret, onde estão cerca de 40 moradores que serão transferidos para outros centros de acolhimento. Eslováquia Cerca de 30.000 ucranianos viajaram para a Eslováquia desde quinta-feira (24) devido à ameaça de guerra, segundo o ACNUR. Outros países A agência da ONU também especificou que 40.759 ucranianos se refugiaram em outros países europeus, mais distantes das fronteiras de seu país.( Fonte R 7 Noticias Internacional)


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - ONU faz reunião de emergência para decidir se condena Rússia.

 

Encontro com 193 membros começará às 15h com votação de resolução; reunião está prevista para durar até esta terça-feira (1º).

A Assembleia-Geral da ONU realiza, nesta segunda-feira (28), uma sessão especial de emergência na qual os 193 membros decidirão se condenam ou não a invasão russa da Ucrânia, que chega ao quinto dia. A reunião começará às 15h com discursos do presidente da Assembleia, Abdulla Shahid, e do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres. A votação da resolução está prevista para o final das intervenções, que devem durar até esta terça-feira (1º), em razão do elevado número de discursos esperados. Intitulado "Agressão armada não provocada da Rússia contra a Ucrânia", o projeto de resolução, promovido pelos europeus em coordenação com Kiev, "condena a agressão da Rússia contra a Ucrânia nos termos mais fortes".O texto é semelhante ao apresentado pelos Estados Unidos e pela Albânia e rejeitado por um veto russo no Conselho de Segurança na sexta-feira (25). O documento exige a retirada imediata das tropas russas da Ucrânia e o fim dos combates. Os autores esperam superar os votos favoráveis ​​na assembleia, onde não há direito de veto.No Conselho de Segurança, África e América Latina apoiaram a denúncia da invasão formulada pelos Estados Unidos e Europa. Na Assembleia-Geral, espera-se que os apoiadores habituais de Moscou – Síria, Cuba, China, Índia e outros – apoiem a política russa ou se abstenham de votar. A sessão especial da Assembleia-Geral da ONU, que ocorreu cerca de uma dezena de vezes na história da organização internacional, será um termômetro da evolução do mundo, segundo diplomatas.Nos últimos anos, regimes autocráticos, militares ou não, como Rússia, Birmânia, Sudão, Mali, Burkina Faso, Venezuela ou Nicarágua, parecem estar ganhando terreno contra as democracias."A extensão da invasão mostra que a intenção de Vladimir Putin é ocupar o país, destruir a democracia [na Ucrânia] e instalar um governo fantoche em Kiev", disse Josep Borell, representante sênior da União Europeia para Relações Exteriores. Proteger civis Para o embaixador da Albânia na ONU, Ferit Hoxha, cujo país é membro não permanente do Conselho de Segurança desde janeiro, o caso vai além da Ucrânia. "Quem será o próximo [país] a ser invadido?", perguntou após a invasão russa da ex-república soviética em 24 de fevereiro.A questão foi levantada pelos Estados Unidos num momento em que crescem as preocupações com a Moldova e a Geórgia. Diversos países temem "ver a ordem internacional mudar para sempre se a Rússia vencer a Ucrânia", disse à AFP um diplomata sênior que pediu anonimato.Em curto prazo, a ONU vai se concentrar na crise humanitária desencadeada pela invasão russa. Os Estados Unidos e a União Europeia preveem que o conflito poderá deslocar entre 5 e 7 milhões de pessoas, caso persista.A França convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para esta segunda-feira às 15h, com o objetivo de ter uma resolução aprovada nesta terça-feira a favor da "cessação das hostilidades", "a proteção de civis" e que "permita" a chegada de ajuda humanitária "sem obstáculos". Mas posição da Rússia sobre o texto, após seu primeiro veto na sexta-feira, permanece desconhecida.Desde o início da invasão, a Rússia exerceu a suposta "defesa legítima" prevista no artigo 51 da Carta das Nações Unidas. Ao enviar dezenas de milhares de soldados para dentro e ao redor da Ucrânia, com tanques, caças e navios, Putin evocou neste domingo (27) implicitamente a ameaça nuclear de colocar a Ucrânia de joelhos, provocando indignação dos Estados Unidos e da Europa. Moscou assegurou que visa apenas a alvos militares, uma declaração rejeitada pelo Ocidente e pela ONU, que contabilizava um número de vítimas civis e ataques à infraestrutura civil que poderiam ser assemelhados a crimes de guerra."Estse é um padrão do presidente Putin que vimos ao longo deste conflito: fabricar ameaças que não existem para justificar mais agressão", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, à ABC após a decisão do presidente russo de pôr seu dissuasor nuclear em alerta máximo.O argumento da Rússia para a autodefesa foi categoricamente rejeitado pelo Ocidente, bem como pela ONU, que acusa Moscou de violar o artigo 2 da Carta da ONU, que exige que seus membros se abstenham de qualquer ameaça ou uso de força para resolver uma disputa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA proíbem qualquer transação com o Banco Central da Rússia.

 

Sanção é de uma gravidade sem precedentes e foi tomada em coordenação com vários aliados de Washington.

Os Estados Unidos proibiram nesta segunda-feira (28) instituições do país de realizarem qualquer negociação com o Banco Central da Rússia e congelaram todos os ativos em dólares da instituição.A medida, anunciada antes da abertura dos mercados nos EUA e que tem efeito imediato. Além disso, a sanção é de uma gravidade sem precedentes e foi tomada em coordenação com vários aliados de Washington, em resposta à invasão da Ucrânia. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - “Bonito, mas trágico”, diz brasileiro em Kiev sobre resistência ucraniana.

 

Estudante de Medicina na Ucrânia, Rony de Moura dos Reis, de 34 anos, tenta sair do país pela Romênia: 'todos querem se salvar'.

Por uma fresta da janela do apartamento de um amigo, o brasileiro Rony de Moura dos Reis, de 34 anos, observa as ruas desertas do bairro Boryspilska, em Kiev, na capital ucraniana. Do lado de dentro de casa, no primeiro andar de um prédio, alimentos armazenados, mala e mochila prontas para deixar o país assim que possível. O quinto dia de guerra entre Rússia e Ucrânia faz com a população apele a todos os meios possíveis para resistir tanto quanto possível e para planejar cruzar as fronteiras em busca da sobrevivência.“Eu me precavi bastante, mas tenho muita dificuldade para dormir com o barulho das explosões. Também percebi que tenho perdido peso com todo o estresse”, diz ele ao R7. “As pessoas que conheço aqui estão tentando se salvar. Ao mesmo tempo, sinto que a Ucrânia não vai ceder. Kiev está resistindo muito bem. Tem um ar de patriotismo muito forte. É bonito de ver, mas trágico ao mesmo tempo”, relata o brasileiro sobre a atuação do exército ucraniano contra a ofensiva russa que teve início na quinta-feira (24). Nos últimos dias, Rony tem se organizado para se proteger e, ao mesmo tempo, planejado um meio de deixar o país. Segundo a Acnur (Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), já são pelo menos 422 mil cidadãos com nacionalidade da Ucrânia que deixaram o país após a invasão da Rússia. De acordo com previsões da agência, há ainda mais de 100 mil deslocados internos em território ucraniano. Países como Polônia, Hungria, Moldova e Romênia são os principais receptores desse fluxo de pessoas, até o momento.Rony é um dos moradores de Kiev que tenta se deslocar para a Romênia. O brasileiro relata que preparou hamburgueres e colocou chocolates em mochilas para atravessar a fronteira e alimentar outros brasileiros que tentam fazer o mesmo. “Arrumei minhas malas e estou tentando sair pela Romênia porque uma das filiais da empresa em que trabalho está localizada lá.” Desde que os conflitos se intensificaram, Rony começou a morar com um amigo. Inicialmente, estava no 5º andar de um prédio. Depois que as ofensivas russas ganharam força, ele tratou de se mudar para o 1º andar, pra obter alguma proteção contra o bombardeio. “Há uma preocupação sobre como as bombas podem nos alcançar. Todo mundo está desesperado para sair do país”, diz ele. “A impressão é que mais cedo ou mais tarde não vão resistir à pressão, os mercados já estão desabastecidos. Agora, esperamos que não haja abusos do exército russo contra civis.” Contudo, o estudante de medicina diz que se sente esperançoso em relação à reunião que ocorre na manhã desta segunda-feira (28), em Belarus com as comitivas da Ucrânia e da Rússia. Representantes dos dois países se reúnem para uma primeira negociação, conforme informou a assessoria do presidente ucraniano Volodmir Zelenski. A conversa deve se concentrar na decisão de um cessar-fogo imediato e na retirada das forças russas do território ucraniano. “É inimaginável pensar que estamos em guerra” Rony espera apreensivo por um telefonema para confirmar a saída do país para a Romênia. “É inimaginável pensar que estamos em guerra”, diz. Na Ucrânia há três meses, ele conta que há três anos saiu do estado de Goiás, no Brasil, para buscar na Rússia a possibilidade de estudar medicina por um preço mais acessível.Sem se adaptar à cultura e à rotina russa, Rony se mudou para a Ucrânia. Mas, com a pandemia de Covid-19, ele voltou ao Brasil para ficar mais próximo da família. Finalmente no fim do ano passado, Rony pode voltar à Ucrânia para continuar os estudos.Com os conflitos, todas as expectativas de Rony foram suspensas. “Venho tentando me tranquilizar e passar tranquilidade aos meus parentes. Hoje foi um pouco mais difícil com a bomba que caiu próximo daqui”, afirma. “Estou esperando o telefonema para sair. Vou tentar fazer esse trajeto de carro.”( Essa é a segunda vez que ele tenta deixar o país. No sábado (26), ele não conseguiu deixar a guerra para trás. “A polícia me mandou voltar para casa. Já era próximo das 17h, perto do horário do toque de recolher”, diz ele, que por falar russo não compreendeu todas as recomendações da polícia, que se comunicou no idioma ucraniano. A casa em que Rony vive atualmente fica a cerca de 30 quilômetros da região em que ocorrem os bombardeios russos. Já a estação de trem, por onde os refugiados estão deixando o país, está localizada a 20 quilômetros da casa do brasileiro. Entretanto, os hábitos e distâncias não são mais os mesmos desde a quinta-feira (24), quando a guerra se iniciou. “Fiz o percurso de 1h10 do trabalho para casa em quase 3h. Vim trabalhar da minha casa”, lembra Rony. “Fui ao supermercado e já estava com muita fila. Estava completamente fora do habitual. No fim de semana, fiquei em casa por conta do toque de recolher. Agora é ficar em casa esperando o momento de sair do país.”( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Bolsa de Valores de Moscou fica fechada após sanções ocidentais.

 

Banco Central anunciou que a taxa de juros básica passou de 9,5% para 20% para reagir à enorme desvalorização do rublo.

O Banco Central da Rússia anunciou que a Bolsa de Valores de Moscou permanecerá fechada nesta segunda-feira (28) por conta dos efeitos das sanções aplicadas pelos maiores países ocidentais durante o fim de semana.De manhã, a Bolsa já tinha ficado sem funcionar e o BC informou que avaliaria se haveria abertura de negócios ou não. Além disso, a instituição anunciou que estava mais do que dobrando a taxa de juros básica do país - de 9,5% para 20% - para reagir à enorme desvalorização do rublo desde o início dos ataques da Rússia contra a Ucrânia no dia 24 de fevereiro. O Banco Central ainda proibiu que corretoras russas executem ordens de venda de valores mobiliários a pedido de estrangeiros.União Europeia, Estados Unidos e Reino Unido, além de outros países alinhados aos europeus e norte-americanos, anunciaram pesadas sanções financeiras e econômicas contra membros do governo, bancos e grandes empresas russas como uma forma de responder à guerra na Ucrânia.Entre as medidas mais duras, está a exclusão de bancos russos do sistema financeiro Swift, que permite mensagens instantâneas e a rápida emissão de ordens de pagamento nas transações de compra e venda internacionais, além de congelarem 50% dos ativos no exterior do Banco Central. Além disso, grandes empresas e instituições financeiras foram vetadas de fazer negócios nos países citados. Nesta segunda-feira, também está previsto que os EUA anunciem mais punições aos russos.Como era esperado, porém, essas medidas também tiveram impactos nas bolsas europeias, que abriram em queda nas principais praças. Na abertura dos negócios, a Bolsa de Frankfurt teve queda de 2,08%; Paris de -1,95%; Londres de -1,05% e Milão -2,8%.A bolsa italiana também anunciou a suspensão das negociações de todos os instrumentos financeiros feitos no EuroMot e EuroTlx liquidados em rublos.Já na Ásia, a situação foi menos grave, com algumas bolsas fechando em alta (Tóquio +0,19%, Xangai +0,1%, Seul +0,8% e Shenzen +0,05%). Foram registradas quedas em Hong Kong (-0,9%) e Mumbai (-0,2%). (ANSA).( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Agência da ONU anuncia que 422 mil ucranianos se refugiaram em países vizinhos.

 

Polônia, Hungria, Moldova e Romênia, até o momento, são os principais receptores desse fluxo de pessoas, informou a entidade.

A Acnur (Agência da ONU para Refugiados) divulgou nesta segunda-feira (28) que 422 mil cidadãos com nacionalidade da Ucrânia deixaram o país por causa da invasão da Rússia e que há mais de 100 mil deslocados internos em território ucraniano.Polônia, Hungria, Moldova e Romênia são, até o momento, os principais receptores desse fluxo de refugiados, explicou o organismo das Nações Unidas, por meio do Twitter. O alto comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, pediu, ainda no início dos ataques, que países vizinhos à Ucrânia mantivessem "as portas abertas" para todos que buscassem segurança e proteção. A Acnur e o governo ucraniano informaram nos últimos dias a estimativa de que até 5 milhões de pessoas, quase 10% da população nacional, deixariam o território devido aos ataques promovidos pela Rússia.A porta-voz da Agência da ONU para Refugiados no Reino Unido, Laura Padoan, afirmou, também no Twitter, que estão sendo verificadas informações sobre cidadãos ucranianos impedidos de subir em trens durante a fuga da ofensiva russa. Segundo o governo da Ucrânia, desde o começo da crise nas regiões da Crimeia e do Donbass, em 2014, houve o registro de 1,5 milhão de deslocados internos no país. O conflito entre Ucrânia e Rússia chega ao quarto dia. Milhares de ucranianos tiveram que deixar suas casas para se abrigar em países vizinhos. Milhares de pessoas participam de protestos contra a invasão russa. Acompanhe as principais imagens do dia a seguir.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Rússia adverte que entrega de armamentos da União Europeia terá 'consequências perigosas'.

 

O presidente da Ucrânia elogiou a decisão do bloco de, pela primeira vez em sua história, financiar o fornecimento de armas a um país de fora do grupo.

O fornecimento de armas e equipamentos militares por parte da UE (União Europeia) à Ucrânia devido à invasão do país pelas forças russas vai desestabilizar ainda mais a situação e terá "consequências perigosas", advertiu nesta segunda-feira (28) o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov."O envio de armamentos, equipamentos militares para o território da Ucrânia, do nosso ponto de vista, pode ser e será um fator extraordinariamente perigoso e desestabilizador, que em nenhum caso contribuirá para a estabilidade da Ucrânia e para a restauração da ordem", disse Peskov em entrevista coletiva. Ele destacou que, a longo prazo, esse passo da UE poderá ter "consequências muito mais graves"."Isto mais uma vez confirma que as medidas que a Rússia está tomando foram corretas", declarou."A União Europeia é uma associação que adota uma posição pouco amistosa em relação a nós e toma medidas hostis. Chamando as coisas pelos nomes, de caráter inimigo em relação a nós", acrescentou.O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, elogiou hoje a decisão da UE de, pela primeira vez em sua história, organizar e financiar, com 500 milhões de euros, o fornecimento de armas em uma guerra envolvendo um país de fora do bloco. As comitivas da Ucrânia e da Rússia estão em Belarus para uma primeira negociação entre os dois países, de acordo com a assessoria do presidente ucraniano Volodmir Zelenski. A conversa deve se concentrar em alcançar um cessar-fogo imediato e a retirada das forças russas. A Rússia só vai se pronunciar após negociação.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



domingo, 27 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Eleições 2022: tire dúvidas sobre termos e saiba datas importantes.

 

A grande novidade é a possibilidade de federações partidárias, válidas por quatro anos, que devem ser formalizadas até maio.

Ainda faltam pouco mais de sete meses para as eleições deste ano, mas os brasileiros devem se atentar aos principais prazos para resolverem eventuais pendências com a Justiça Eleitoral, bem como conhecer as inovações que serão implementadas no pleito de outubro. Para estar apto a votar, por exemplo, o eleitor precisa regularizar o título eleitoral ou tirar a primeira via do documento até 4 de maio. Até essa mesma data, os brasileiros poderão resolver problemas relacionados à transferência de domicílio eleitoral ou à ausência ou justificativa nas três últimas eleições. Tão importante quanto quitar as pendências é ficar por dentro da organização dos partidos para o pleito. Assim como em anos anteriores, as siglas poderão se juntar para concorrer nas urnas, mas de uma forma diferente do que ocorreu até então. Desta vez, além das coligações (permitidas apenas em torno de candidaturas nas eleições majoritárias – para os cargos de presidente, senador, governador e prefeito), as agremiações poderão criar federações partidárias. Nas federações, os partidos poderão se unir para a disputa de todos os cargos eletivos, mas terão de permanecer na aliança durante todo o mandato conquistado. Caso saiam da federação, serão penalizados. Nas coligações de candidaturas a cargos proporcionais (para deputado federal, deputado estadual ou distrital e vereador) isso não acontecia. Geralmente, as legendas só ficavam juntas durante o período da votação, desfazendo a aliança no ano seguinte. Confira abaixo os principais termos eleitorais e saiba datas importantes para o pleito deste ano. Federação partidária Instituída pelo Congresso Nacional no ano passado, durante a votação da reforma eleitoral, as federações partidárias vão possibilitar que dois ou mais partidos se juntem para disputar a eleição. As siglas têm até 31 de maio para formalizar a criação dessa aliança. Os partidos que se juntarem serão obrigados a permanecer na federação por pelo menos quatro anos. Quem sair do grupo antes do prazo não poderá entrar em outra federação e nem fazer alianças nas duas eleições seguintes. O partido também ficará impossibilitado de usar o fundo partidário durante o tempo que faltar para completar os quatro anos em que deveria estar na federação. Esse é o grande diferencial das federações para as coligações partidárias, que não previam nenhum tipo de penalização às siglas que decidissem romper com o acordo após as eleições. Era comum que muitas legendas que fazem oposição se unissem só para a disputa nas urnas. A partir de agora, é provável que as alianças sejam feitas apenas entre partidos que partilham dos mesmos princípios. Nas federações, as siglas terão de atuar de forma unificada em todo o país. A depender do cargo em disputa, como presidente e governador, elas terão de escolher o candidato de apenas uma das agremiações federadas para concorrer. Os partidos federados vão manter nome, sigla, número e filiados, bem como o acesso aos recursos do Fundo Partidário ou do Fundo Eleitoral. Na Câmara dos Deputados e no Senado, por exemplo, as federações funcionarão como um partido, tendo uma bancada própria. Para efeito de proporcionalidade, as federações também serão entendidas como uma única sigla, o que vai interferir na composição das comissões. As coligações partidárias continuam válidas, mas apenas para as eleições a presidente, senador e governador. Neste caso, os partidos terão até 5 de abril para formalizar a aliança.  Sistema proporcional Nas eleições para deputados federais, estaduais e distritais, nem sempre os candidatos vitoriosos são os que receberam mais votos. Para esses cargos, as eleições são definidas pelo sistema proporcional de votos. Nesse modelo, o partido ou a aliança precisa atingir um número mínimo de votos para ter o direito de ter um representante no Poder Legislativo. Para chegar ao resultado final da eleição, a Justiça Eleitoral leva em conta dois quocientes: o eleitoral e o partidário. O primeiro é conhecido a partir da soma de votos válidos do pleito dividida pela quantidade de cadeiras que estão em disputa no parlamento. O segundo é fruto da divisão do total de votos válidos que cada partido recebeu pelo quociente eleitoral. Para exemplificar, na eleição para uma assembleia legislativa onde oito cargos estão em disputa e 5 mil votos válidos forem registrados entre três partidos ou federações, considerando que uma das agremiações receba 2 mil votos, ela vai assumir quatro cadeiras. Se as outras registrarem 1,5 mil votos cada, elas terão direito a duas vagas. Fundo eleitoral e fundo partidário Para arcar com as despesas das campanhas ao longo das eleições, os políticos têm duas fontes de recursos públicos para usufruir, o fundo partidário e o fundo eleitoral. O partidário é mais antigo, e por muito tempo foi a única fonte de recurso público dividida entre as siglas. Para este ano, o valor destinado a esse fundo é de R$ 1,1 bilhão, que podem ser usados tanto para financiar as campanhas eleitorais, quanto para custear atividades rotineiras dos partidos. O Fundo Eleitoral é destinado exclusivamente ao financiamento das campanhas. De acordo com a previsão orçamentária de 2022, esse montante será de R$ 4,9 bilhões, valor muito superior ao das eleições de 2020, quando ele foi de R$ 2 bilhões. Prazo para tirar o título Quem ainda não tem o título de eleitor ou precisa regularizar o seu documento para votar neste ano tem até 4 de maio para se acertar com a Justiça Eleitoral. Em ambos os casos, o eleitor pode fazer o procedimento pela internet, por meio do Título Net, um sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) exclusivo para a solicitação de alistamentos eleitorais, transferências de domicílio e revisão de dados cadastrais. Uma das formas de consultar pendências eleitorais é pelo aplicativo e-Título, que também serve como título eleitoral digital, substituindo o documento em papel. Justificativa de ausência O eleitor que não conseguir votar tem de apresentar alguma justificativa à Justiça Eleitoral sobre a sua ausência. Esse documento pode ser entregue no dia da eleição e no horário de votação, mas também pode ser enviado em até 60 dias após cada turno do pleito. A justificativa pode ser apresentada pelo e-Título ou pelo Sistema Justifica na internet. O eleitor também pode entregar o documento em qualquer zona eleitoral ou enviá-lo por via postal ao juiz da zona eleitoral na qual for inscrito. A justificativa é válida apenas para o turno ao qual o eleitor não votou. Quem estiver ausente nos dois turnos, terá de entregar duas justificativas.Outras datas do calendário eleitoral Entre 3 de março e 1º de abril  acontece a janela partidária. Nesse intervalo, deputados federais, estaduais e distritais poderão trocar de partido para concorrer nas urnas sem perder o mandato. Os partidos, coligações e federações terão até 2 de abril para registrar seus estatutos no TSE. O presidente da República, os governadores e os prefeitos que quiserem concorrer a outros cargos terão até essa data para renunciar dos seus respectivos mandatos.Em 11 de julho, o TSE publicará na internet o número oficial de eleitores aptos a votar neste ano. Essa quantidade servirá de base para fins de cálculo do limite de gastos dos partidos e candidatos nas respectivas campanhas.Entre 20 de julho e 5 de agosto é permitida a realização de convenções partidárias, para que as legendas, federações e coligações deliberem sobre a escolha dos candidatos. As agremiações terão até 15 de agosto para solicitar o registro de candidatura dos escolhidos.O TSE terá até 12 de agosto para publicar uma tabela com a representatividade do Congresso Nacional, que servirá para a definição do tempo de propaganda eleitoral gratuito no rádio e na televisão e também dos debates. A realização de comícios, distribuição de material gráfico, caminhadas ou propagandas na internet passa a ser permitida a partir do dia 16 de agosto.O primeiro turno do pleito acontecerá no primeiro domingo de outubro, dia 2. Um eventual segundo turno será realizado no dia 30 do mesmo mês. A votação começará às 8h e terminará às 17h.Os políticos eleitos serão diplomados pela Justiça Eleitoral até 19 de dezembro. Para os cargos de presidente, vice-presidente e governador a posse ocorre em 1º de janeiro de 2023. Parlamentares assumem os mandatos em 1º de fevereiro.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro comemora chegada de brasileiros à Romênia.

 

Em sua conta no Twitter, presidente disse que há posto avançado na fronteira e dois aviões da FAB para trazer brasileiros .

O presidente Jair Bolsonaro usou a sua conta no Twitter para comemorar a chegada de 37 brasileiros e dois uruguaios à Bucareste, na Romênia, vindos de várias regiões da Ucrânia. Entre eles estão jogadores do Shakhtar Donestk e seus familiares. Ele explicou que Embaixada do Brasil estabeleceu um posto avançado na fronteira com a Moldova (caminho entre Kiev e Romênia) para recepcionar os brasileiros "que por ventura cheguem desgarrados por aquela região fronteiriça".Bolsonaro finalizou reitarando que o governo disponibizou duas aeronaves KC- 390 da FAB (Força Aérea Brasileira) para os brasileiros que tiverem interesse. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Veja fotos do avião que vai resgatar brasileiros na Ucrânia.

 

Presidente Jair Bolsonaro disse que aeronave KC-390 Millennium será utilizada na evacuação de brasileiros que tentam sair do país.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais neste domingo (27) para mostrar o avião que vai fazer parte da operação de evacuação dos brasileiros que tentam deixar a Ucrânia. Cerca de 500 brasileiros vivem no país. Na publicação, o chefe do Executivo informa que a aeronave KC-390 Millennium irá auxiliar no transporte da Europa para o Brasil. A aeronave é do mesmo modelo utilizado em outras missões humanitárias internacionais. Em 2020, ela foi usada no transporte de donativos para as vítimas da explosão em Beirute, capital do Líbano, e também no apoio emergencial à tragédia causada pelo terremoto ocorrido em agosto de 2021 no Haiti. O Brasil possui duas aeronaves desse modelo. Elas transportam uma tripução com três pessoas - um piloto, um co-piloto e um engenheiro de voo -, e mais oitenta pessoas. O presidente Jair Bolsonaro declarou neste sábado (26) que o governo tem atuado para garantir a retirada em segurança de brasileiros que estão na Ucrânia, país que foi invadido por tropas russas na última quinta-feira (24). No Twitter, o chefe do Executivo afirmou que, “mesmo diante de um cenário difícil, reforçamos: ninguém será deixado para trás”. Leia também: 'A gente advoga pela soberania dos países', diz Mourão sobre Ucrânia Na publicação, o presidente disse que 50 brasileiros que estavam no país, incluindo jornalistas, estudantes, empresários e atletas, foram levados para territórios vizinhos. Bolsonaro afirmou que acionou ministros, assessores e a diplomacia para permitir que os brasileiros na Ucrânia deixem o local por vias terrestres. “Peço aos brasileiros em territórios conflagrados que mantenham-se firmes, sigam as diretrizes e nos reportem qualquer incidente. Sei das dificuldades, mas não pouparemos esforços para resolvê-las.” Brasileiros barrados na fronteira Os atletas brasileiros que atuam na Ucrânia têm vivido dias de terror após a invasão da Rússia no país. Neste domingo (27), nas redes sociais, o atacante Guilherme Smith, ex-Botafogo, que defende o Zorya, relatou ter sido impedido de atravessar a fronteira com a Polônia após caminhar 60 quilômetros. "Essa noite foi a noite mais triste da minha vida e com certeza a pior. A divisa da Ucrânia com a Polônia não é nada do que falam, andamos 60km para chegarmos lá e quando chegamos fomos tratados como lixo, dormimos na rua e quase congelamos. Por sorte, conseguimos acender uma fogueira. Muito triste, a gente não sabe mais o que fazer nessa situação", escreveu o jogador. Leia também: "Quase morremos congelados", diz brasileiro que tenta sair da Ucrânia Segundo o atleta, o grupo foi barrado "com agressividade" por policiais faltando poucos quilômetros para chegar na fronteira. Smith está junto dos também atletas Cristian Fagundes e Juninho Reis, e a esposa e os dois filhos de Juninho.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Lancha afunda com quatro pessoas no Lago Paranoá.

 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma pessoa foi levada ao Hospital de Base após se afogar durante o acidente.

Quatro pessoas que estavam em uma lancha levaram um susto após a embarcação naufragar no Lago Paraoná na manhã deste domingo (27). O acidente aconteceu perto da Ponte das Garças. Segundo o Corpo de Bombeiros, uma mulher identificada como Maria do Socorro, de 62 anos, foi encaminhada ao Hospital de Base com quadro de água nos pulmões. Os outros passageiros conseguiram sair da água em segurança e não precisaram de atendimento médico. Ainda não é possível saber o motivo do naufrágio. O condutor é habilitado e informou que não teve tempo hábil para voltar a um local seguro após a água começar a entrar na embarcação. Os passageiros estavam usando coletes salva-vidas e conseguiram nadar até a margem. Leia também: Mulher que morreu no lago Paranoá passava férias em Brasília Por volta das 12h, a equipe de mergulhadores do Corpo de Bombeiros ainda trabalhava para remover a embarcação do fundo do lago. Uma aeronave, três viaturas, duas embarcações e 15 militares trabalharam na ocorrência. A Marinha foi notificada e deve investigar o motivo do naufrágio. Cartão-postal de Brasília, o Lago Paranoá é sinônimo de lazer para os moradores da capital federal em dias mais quentes, mas também é marcado por acidentes e tragédias. Há um mês, a morte de Deysivânia Costa do Rego de Paula, 36 anos, atingida pelas hélices de uma lancha depois de resgatar o filho que caiu na água, comoveu a cidade. Um dia depois, um jovem de 17 anos também morreu ao se afogar no lago. De acordo com balanço do Corpo de Bombeiros, nos últimos cinco anos, em 88 ocorrências, 42 pessoas morreram afogadas no Paranoá, o que corresponde a uma letalidade de 47,7%. Entre 2020 e 2022, as ações de fiscalização da Marinha resultaram na abertura de 21 inquéritos administrativos para apurar ocorrências no Lago Paranoá. Essas ações ocorrem em dias úteis aleatórios e aos finais de semana, quando a demanda aumenta.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Caminhão carregado com cerveja tomba na BR-040, no DF

 

Uma pessoa ficou ferida no acidente próximo ao monumento Solarius, popularmente conhecido como Chifrudo.

Uma carreta carregada com cervejas tombou na BR-040 neste domingo (27) na altura do monumento Solarius, em Santa Maria (DF). De acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o motorista, um homem de 34 anos, ficou ferido e foi transportado ao Hospital Regional de Santa Maria.  O caminhão invadiu o canteiro e tombou à margem da rodovia. Apesar do impacto, a lona que protegia a carga ficou intacta. Segundo o CBMDF (Corpo de Bombeiros), o motorista foi socorrido com vida, mas desorientado e com dores generalizadas pelo corpo. Leia também: Lancha afunda com quatro pessoas no Lago Paranoá Duas viaturas e nove militares do CBMDF foram deslocados para atender a ocorrência, que aconteceu por volta das 10h da manhã. O local do acidente ficou aos cuidados da Polícia Rodiviária Federal. O trânsito não teve o fluxo afetado.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Polícia põe fim a festa rave clandestina com 500 pessoas no DF.

 

De acordo com a Polícia Militar, o evento era regado a drogas. Dois homens foram presos por tráfico.

Uma festa rave com cerca de 500 pessoas na área rural do Gama, no Distrito Federal, foi encerrada após a chegada da Polícia Militar na madrugada deste domingo (27). De acordo com a corporação, a festa era regada a drogas e dois homens foram presos por tráfico.  Os responsáveis pelo evento, às margens da DF-180, não tinham autorização administrativa para realizar a festa. No local, a polícia apreendeu grande quantidade de maconha, cocaína, crack, ecstasy e um simulacro de arma de fogo. Leia também: Governo do DF publica decreto que cancela festas de Carnaval "O evento, que não possuía autorização administrativa para acontecer, era realizado em desacordo com os protocolos de biossegurança referentes à pandemia da Covid-19", informou a PMDF. Os detidos e os organizadores foram apresentados na 20ª Delegacia, onde foi registrado o flagrante. Os responsáveis pela festa também foram multados em R$ 8 mil pelo DF Legal. Festas interditadas  Ministério Público e órgãos do governo do Distrito Federal interditaram 17 estabelecimentos por promoverem festas e aglomerações nesta sexta-feira de Carnaval (25). Esse tipo de evento foi proibido pelo governador Ibaneis Rocha por meio de decreto editado em janeiro. Segundo o MP, foram inspecionadas cerca de 150 localidades, entre bares e espaços para festividades. O órgão informou que 11 autuações foram aplicadas por irregularidades, descumprimento do protocolo sanitário, poluição sonora e uso irregular de área pública. Quem for pego cometendo alguma dessas infrações poderá pagar multas de R$ 4.000 a R$ 20 mil. Leia também: Governo do DF afirma que fantasias não serão proibidas no Carnaval, e sim aglomerações Foram fechados espaços em áreas como Plano Piloto, Santa Maria e Gama. No Conic, duas festas foram interditadas. O mesmo aconteceu em um evento do Saan (Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte). A operação também incluiu bares no Sudoeste e no SIG (Setor de Indústrias Gráficas).Em uma área pública do Setor de Clubes Norte, um espaço de 1.600 m² foi desmobilizado pela DF Legal (Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal). O espaço tinha estrutura metálica de cobertura, palco, duas grandes tendas e banheiros químicos. Pelo menos 30 casos de motoristas que conduziam veículo sob efeito de álcool foram registrados pelo Detran no DF. A fiscalização continua durante todo o Carnaval. As operações são realizadas entre 18h e 2h, e vão até a terça-feira (1º). Participam das ações o MP, DF Legal, SSP (Secretaria de Segurança Pública), Semob (Secretaria de Transporte e Mobilidade), Diretoria de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Procon-DF e Ibram (Brasília Ambiental).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Atletas brasileiros andam 60 km a pé para tentar sair da Ucrânia.

 

'Pior dia da minha vida', disse o brasileiro Guilherme Smith. Ele e outros brasileiros tentam sair da Ucrânia após invasão da Rússia.

Os atletas brasileiros que atuam na Ucrânia têm vivido dias de terror após a invasão da Rússia no país. Nas redes sociais, o atacante Guilherme Smith, ex-Botafogo, que defende o Zorya, relatou ter sido impedido de atravessar a fronteira com a Polônia após caminhar 60 quilômetros. "Essa noite foi a noite mais triste da minha vida e com certeza a pior. A divisa da Ucrânia com a Polônia não é nada do que falam, andamos 60km para chegarmos lá e quando chegamos fomos tratados como lixo, dormimos na rua e quase congelamos. Por sorte, conseguimos acender uma fogueira. Muito triste, a gente não sabe mais o que fazer nessa situação", escreveu o jogador. Leia também: 'Ninguém será deixado para trás', diz Bolsonaro sobre brasileiros que estão na Ucrânia Segundo o atleta, o grupo foi barrado "com agressividade' por policiais faltando poucos quilômetros para chegar na fronteira. Smith está junto dos também atletas Cristian Fagundes e Juninho Reis, e a esposa e os dois filhos de Junhinho. "Está muito cheio aqui, estamos agora na madrugada e passando frio, é complicado, ninguém faz nada por nós, não sabemos mais o que fazer. Espero que possam nos ajudar de alguma forma. A situação está complicada", lamentou Smith. Ao amanhecer, os brasileiros pegaram um ônibus de volta a Lviv, onde foram instalados em um hotel pelo Itamaraty. "A melhor decisão foi voltar e ver o que consiguimos fazer para tentar sair novamente, estava muito difícil, muito frio, não íamos conseguir ficar bem lá [na fronteira]", detalhou Juninho.O presidente Jair Bolsonaro declarou neste sábado (26) que o governo tem atuado para garantir a retirada em segurança de brasileiros que estão na Ucrânia, país que foi invadido por tropas russas na última quinta-feira (24). No Twitter, o chefe do Executivo afirmou que, “mesmo diante de um cenário difícil, reforçamos: ninguém será deixado para trás”.O presidente disse que 50 brasileiros que estavam no país, incluindo jornalistas, estudantes, empresários e atletas, foram levados para territórios vizinhos. Bolsonaro afirmou que acionou ministros, assessores e a diplomacia para permitir que os brasileiros na Ucrânia deixem o local por vias terrestres.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro pilota moto aquática em SP e sobe em lancha de apoiadores.

 

Vídeos publicados nas redes sociais mostram presidente no mar em Praia Grande, no litoral paulista, onde passa o Carnaval.

O presidente Jair Bolsonaro foi visto pilotando uma moto aquática neste sábado (26) no mar em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Ele chegou a descer do veículo e subir em uma lancha para cumprimentar as pessoas e também recebeu apoio de um grupo que estava em outra embarcação. As imagens foram registradas em vídeo e postadas no Twitter. Bolsonaro embarcou para o Guarujá, também na Baixada Santista, na manhã deste sábado. A previsão é de que ele fique no litoral paulista até a próxima terça-feira (1º). Ele está hospedado no Forte dos Andradas, que pertence ao Exército Brasileiro e abriga a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea. Mais cedo, o presidente publicou um fio no Twitter declarando que o governo tem atuado para garantir a retirada em segurança de brasileiros que estão na Ucrânia, país que foi invadido por tropas russas na última quinta-feira (24). Ele disse que, “mesmo diante de um cenário difícil, reforçamos: ninguém será deixado para trás”. Na publicação, o presidente afirmou que 50 brasileiros que estavam no país, incluindo jornalistas, estudantes, empresários e atletas, foram levados para territórios vizinhos. Bolsonaro disse que acionou ministros, assessores e a diplomacia para permitir que os brasileiros na Ucrânia deixem o local por vias terrestres.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...